O Rodrigo não me proporcionou só as primeiras experiências de sexo anal. Com ele também me iniciei em sexo com mais de um parceiro.
Namorávamos já quase há um mês (acho que posso dizer que namorávamos, pois vivia com ele, embora eu não lhe fosse mais do que um brinquedo sexual), quando Rodrigo me disse dever umas finezas a um indivíduo (nunca me disse que finezas eram), e uma vez que ele tinha uma predilecção por gordinhas morenas como eu, iria conceder-lhe os meus favores em paga de tais finezas. Sabia que a facilidade com que me prestara a ser sua amante, fazia de mim aos seus olhos uma vulgar vagabunda, por isso não me surpreendi com a sua ordem, nem pensei em me rebelar contra ela. No meu íntimo percebera desde o primeiro momento que me deitara com ele, que só teria direito a viver debaixo daquele tecto, enquanto me subjugasse a ele. Tomamos um banho, mudei de roupa, vesti uma calcinha e um sutiã brancos, os mais apresentáveis que tinha, e partimos. O indivíduo com o qual nos íamos encontrar vivia na Solum, e como fosse longe da República, que ficava na alta coimbrã, Rodrigo tomou um táxi, coisa que nunca fazia. Desconfiei, como ainda hoje desconfio, que Rodrigo tinha alugado meu corpo, e que era este, mesmo sem ver a cor do dinheiro, que estava pagando a bandeirada. Mas não disse nada.
Saímos em frente a um prédio, Rodrigo deu três toques na campainha exterior, uma breve troca de palavras pelo intercomunicador, a porta abriu-se electronicamente, e nós subimos a pé até ao 2º andar. Fomos recebidos por um homem, com cerca de quarenta e poucos anos, cabelo preto, cortado muito curto, fumando um cigarro Marlboro, aspecto educado e fino, que logo reconheci por ser uma figura pública com alguma notoriedade em Coimbra. Apesar de ser da parte da tarde, vestia um roupão cor de vinho, trespassado por um cinto, e uns chinelos castanhos, abertos. Após nos ter conduzido à sala, mandou que me despisse, e ficasse apenas com minhas peças interiores, e minhas sandálias. Apalpou-me a face redonda, esfregou meus cabelos, tacteou-me a barriga, os braços, as pernas… Por baixo do roupão, na região pélvica, seu caralho assinalava já o estado em que o deixaram tais preâmbulos. Foi então que ele me começou a atacar a boca com os dedos, enquanto ia dizendo ao Rodrigo:
- Tinha razão, o meu amigo! Ela é mesmo uma gostosura. Vamos agora ver se é tão boa a trabalhar com a boca, como você garante. Mas primeiro um pequeno detalhe que para mim faz toda a diferença.
De uma gaveta tirou um par de meias castanhas, de lycra, rendadas que me mandou enfiar nas pernas. Abriu então o robe que fez deslizar para o chão e surgiu nu a meus olhos. Era um homem bem feito, magro, mas algo musculoso, ainda que não em demasia, e sua verga tesa e circuncidada, com a cabeça vermelha, demonstrava bem a força do seu tesão, embora fosse mais curta do que a de Rodrigo. Pelo canto do olho percebi que este, nas minhas costas, também despia suas roupas, e me forçou com as mãos pressionando-me os ombros, a ajoelhar-me diante do caralho do homem, e ele próprio lhe ofereceu minha boca aberta. Comecei a lamber-lhe a cabeça com a ponta da língua, como fazia com o meu amante, enquanto lhe trincava suavemente a haste com os dentes, mas breve percebi que o proprietário daquele caralho mais do que uma chupadela, queria mesmo era foder-me a boca, pois fazia os tomates socarem-na em furiosos movimentos de ancas, como se me estivesse comendo a rata ou o cu. Comecei a atrapalhar-me, pois muito embora aquela pixota não fosse das maiores que na minha boca já entrara, incomodava senti-la sendo sucessivamente empurrada para a cavidade da garganta, ao mesmo tempo que os guizos dele, me batiam nos queixos. Rodrigo, ainda por trás de mim, acariciava minhas costas, e de vez em quando, sem contar, pregava-me uma palmada com as mãos. Apesar de autoritário e bruto comigo, Rodrigo nunca me batera, e eu percebi que aquilo fazia parte do trato com o outro. E a seguir a cada palmada, afagava-me os seios, mas ainda não tentara tirar-me o sutiã, nem a calcinha. Apesar do papel que eu estava a prestar parecer aviltante a muitas mulheres menos emancipadas do que eu, estava já possuída de tesão, e não via o momento de me despirem aquelas vestes tapando meus seios e minha ratinha, e impedindo-os de serem acariciados devidamente.
No entanto só me libertaram delas ao fim de mais algum tempo. Após vários minutos sendo fodida daquela maneira, minha boca começou a ficar cheia de esperma, que meu fodedor bocal não se cansava de expelir. Engole tudo, boazona, engole tudo, exigia-me ele e eu lá a ia engolindo. Quando sentiu o seu caralho já bem melado, o estranho parceiro, retirou-o da minha boca e desapertando-me então o sutiã, apertou-me bem as mamas, uma de encontro à outra, encaixou-o bem no meio daquele reguinho, e passou a socar-me as mamas comprimidas, dando-lhes o mesmo tratamento que dera, momentos antes, à minha boca. Mas era muito mais agradável sentir-lhe os colhões batendo nos meus biquinhos, do que fora senti-los nos queixos. Rodrigo enlaçara-me a cintura por trás, tirara-me por sua vez a calcinha, deixando-me apenas com as meias de renda e as sandálias, e punheteava-se mesmo á entrada do meu cu, como fazia muitas vezes que me sodomizava, mas nem mesmo assim eu desconfiei de suas intenções, pensei sempre que nessa tarde seria apenas comida pelo locatário do apartamento.
Com minhas mamas, completamente impregnadas de langonha , pois era bem provido de sémem, o meu parceiro introduziu de nova a pila em minha boca, e desta vez quis que lhe fizesse um broche como deve ser, enquanto lhe ia masturbando os colhões. A pixota de Rodrigo esfregava-se toda no meu olhinho, embora não a tivesse ainda metido, deixando-o tão molhado como minha boca e minhas mamas, a única entrada que ainda não provara esporra era a da frente. Foi durante o broche que o homem me começou a insultar, coisa que até então não fizera, algo que sempre me deixa ainda pingando mais:
- Isso, puta, lambe-me a piça, e os colhões. Chupa tudo. E bebe o meu leitinho, fochineira.
Não consigo descrever a sensação gostosa que era estar sendo insultada, tendo a piça de um homem a atravancar-me a boca, e a de outro encostada ao olho de meu cu, pincelando-o de esperma.
De repente, da piroca do desconhecido que não o era tanto assim, saiu um jacto mais forte de esperma, e ele sentiu que era tempo de acabar a mamada. Conduziu-me para cima de uma mesa baixa, e lacada, de quatro pernas, ao centro da sala, da altura dos quadris dos dois, e deitou-me de costas em cima dela. Minhas pernas, cobertas apenas
pelo par de meias rendadas, ficaram balouçando, sem apoio.
- Agora, vais-me mostrar se és tão boca a trabalhar com a cona, como o és com a boca.
Suas mãos abriam minhas pernas, expondo-lhe o rego desguarnecido de minha parreca. Os dedos dele limparam-me a langonha que o seu caralho me depositara nas mamas, e esfregavam-se totalmente lambuzados nos meus lábios, no meu clictoris, no meu grelinho, antes de se enfiar todo lá dentro. Gemi de prazer, mas ele não me deixou respirar. Prendendo-me as coxas com as mãos, começou a socar-me violentamente, como fizera sempre que me metera num buraco, de cada vez que metia ou tirava, abria-me um pouco mais as pernas, até eu ficar toda aberta, socando-me sempre, forçando minha ratinha sempre e sempre mais a abrir-se.
- Faz um broche ao teu namorado, puta! Vá! Chupa-o como me chupaste a mim.
Rodrigo acercou-se de minha cabeça, na outra extremidade da mesa, tive de me voltar um pouco para a esquerda para o conseguir abocanhar. O caralho de Rodrigo era maior, e num instante senti a sua cabeça descoberta, tocar minha garganta, e pela primeira vez começar a foder-me a boca, tal como o outro fizera, imitando os movimentos dos seus socos na minha vagina. Claramente se podia perceber não ser aquela a primeira vez que os dois safados faziam aquilo com moças como eu, tão bem se entendiam. Quando Rodrigo já exaurira uma boa quantidade de sémen, nosso anfitrião farto de meter em meu grelo, exprimiu desejo de me ir ao cu. Ultimamente, desde que experimentáramos anal, eu andava dando muito meu cu a Rodrigo, e aquele já tinha um buraco considerável. A pixota menos imponente do homem do apartamento no meu olho do cu não assim era uma perspectiva aterradora, e além disso como eu já me viera, acolhi mentalmente com agrado a ideia de ter meu grelo livre daquele talo.
Desta vez fui conduzida para junto do sofá, encostado na parede onde por cima se via, encaixilhada, uma reprodução do “Guernica” . Rodrigo sentou-se nele, seu caralho completamente entesado como uma torre totalmente ensebado de esporra, o homem mandou-me deitar a cabeça nas pernas do meu namorado ficando com o rabo completamente empinado, este aproveitou para me voltar a meter o pilau na boca,. Naquela posição, o homem depois de me ter punheteado o cu com o dedo durante um bocado, conduziu com as mãos seu membro túrgido até à entrada do meu rego, esfregou a cabeça do caralho nele, sua esporra misturou-se com a do Rodrigo, meu canal estava completamente melado do líquido seminal de ambos. Forçou um pouco ao procurar meter a chapeleta no meu anel, deixou-o estar ali na entrada durante breves momentos, depois suas mãos grudavam-se nos meus seios, apertaram-nos até me fazerem gritar de dor, arrastaram-me contra si, seu caralho ia penetrando cada vez mais depressa no meu cu, ouvi um chlopp quando ele entrou todo, minha entrada de trás estava sendo socada com a mesma intensidade como o tinham sido todas as outras minhas entradas, enquanto minha língua se passeava livremente nos colhões e pénis erecto de Rodrigo. Eu nunca tivera tanta esporra na boca e no corpo como naquele dia! Imaginei que este se viria na minha boca vendo-me apanhando no cu, mas meu namorado demonstrou-me ter outros planos para o seu tesão. Quando sentiu que se estava quase a vir, retirou-me a pila da boca, levantou-se do sofá, meu sodomizador percebendo suas intenções deixou-se cair no soalho arrastando-me com ele, e servindo-me de colchão. Rodrigo ajoelhava-se perante mim, e eu também agora percebendo o que me queria fazer, esbocei uma tentativa de recusa, com os olhos pedia-lhe que não me penetrasse, mais talvez por resquícios de pudor feminino do que por outra coisa qualquer, porque a sugestão de ser penetrada por duas varas ao mesmo tempo, me entesou de novo completamente, mas ele sem atender às minhas súplicas, levantou minhas pernas para trás, pressionando-as contra minha cabeça e enfiou sua pila em minha rata. Naquela posição eu sentia plenamente a cabeça da piroca que tinha enfiada no cu castigando-me o troço sem piedade, e agora, com um homem por baixo de mim, e outro por cima, sentia também meu grelinho violado, invadido por novo mastro que me arrombava toda, obrigando-me a rebolar frenética, enquanto gemia como uma perdida de prazer incontido, ouvindo o som que o par de colhões de ambos fazia batendo de encontro um ao outro, de cada vez que o par de paus entrava e saía. Eu gemia cada vez mais forte, e parecia-me que o som dos meus gemidos ainda os fazia penetrarem-me com mais intensidade durante longos minutos. O que me atacava o buraco de trás veio-se primeiro, e retirou-se de dentro de mim. Rodrigo virou-me então de rabo para cima, friccionou-me rapidamente as bordas do olho para que a esporra do outro saísse, e enquanto o parceiro assistia, atacou-me por sua vez o olho de trás. Eu já não estava capaz de aguentar muito mais, mas felizmente Rodrigo também não. Pouco tempo depois de me ter enrabado, vinha-se também copiosamente, inundando-me o olhinho.
- É verdade, sim senhor – confirmava o estranho, satisfeito – o meu amigo tem aqui uma fodilhona de primeira. E é boa em tudo. Até nas mamas sabe bem fodê-la. – e beijava-as ainda com vestígios de esperma. Lembrei-me de suas palavras, quando estando o Rodrigo já formado em Medicina, e eu expulsa da república, aceitei o convite de tentar a sorte como prostituta em Amesterdam.
Mesmo não mencionando uma violação colectiva que me aconteceu certa noite, não foi aquela a única vez que fodi com mais do que um parceiro. O Rodrigo voltou a levar-me mais quatro ou cinco vezes àquele apartamento da Solum, durante o ano em que estivemos juntos, onde o mesmo homem que eu não revelo a identidade, sempre nos esperava. Mais tarde, outra vez em Coimbra, já namorava com o Rui, voltei a fazê-lo tendo sido ele o terceiro elemento da ménage, mas desta vez com um cliente angariado por mim. Porque não duvido que Rodrigo tenha obtido compensações materiais com as nossas aventuras na Solum, mas eu a única coisa que ganhei com elas, foi o par de meias de renda que gentilmente o homem me ofereceu. É é claro, uns momentos muito bem passados que só por si justificariam tais “ ménages a trois”.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
MÉNAGE A TROIS
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:41
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
SEXO FORÇADO
1 comentários:
Gostei! Bom gosto.
Postar um comentário