Apesar de meu marido Rui ser um meia pila e ter uns colhões de pássaro posso dizer que nunca fiz tantas loucuras com um homem, como com ele. Como esta que se segue ainda nos nossos tempos de namoro.
Estávamos acabando o curso de Direito, faltava-nos apenas concluir ***, cadeira do 4º ano que todos os alunos de Coimbra deixavam para o fim pois o falecido professor era campeão a reprovar, e seus pais tinham-lhe oferecido nessas férias de Páscoa uma viagem de comboio com respectiva estadia a Paris cidade que Rui adorava conhecer, e este convidou-me para ir com ele, oferecendo-se para me pagar a viagem. Eu fazia então vida de garota de programa para me poder custear mas nunca vivi à custa de meu corninho apesar de ele ter um nível de vida melhor que o meu. Como também não me importava de ir com ele e tinha umas poupanças que conseguira aforrar abrindo as pernas, aceitei mas pagando meu bilhete. Viajamos até Lisboa onde em Stª Apolónia apanhámos o Sud-Express que nos levaria até Hendaia. Não posso precisar a que horas saímos de Lisboa mas sei que foi pelo final da tarde de um mês de Abril soalheiro. Viajávamos em 2ª classe, e o nosso compartimento tinha seis lugares, mas só mais dois passageiros além de nós é que iriam viajar connosco. Um senhor de mais de 40 anos, bem vestido, e um jovem da nossa idade mais ou menos, de aspecto forte e bronzeado, com ar de trabalhador da construção civil tentando a sorte no estrangeiro. Tiráramos bilhete para um compartimento com beliches, e eu e Rui escolhemos um próximo da janela, ele no de cima e eu no de baixo.
Fomo-nos entretendo no compartimento enquanto o comboio dava início à viagem, lendo cada um, um jornal que compráramos. O mais jovem dos dois passageiros disfarçadamente ia-me lançando os olhos, detendo-se em especial no formato dos meus seios, grandes e direitinhos. De vez em quando, ainda que com certa discrição, percebia que seu cacete ia dando um saltinho de excitação por dentro das calças. Rui também o notou. Eu sentindo-me apreciada por aquele rapaz que fisicamente não era nada de se deitar fora, comecei igualmente a sentir-me excitada, o clítoris começando a pôr-se de pé (afinal o clítoris é a coisa mais parecida com uma pila que nós mulheres temos, ou pelo menos costuma comportar-se como uma) e comecei esfregando minhas pernas nas de meu namorado sentado ao meu lado. Decorrido um bocado de tempo naquele esfreganço entremeado com uns beijos e umas suas passagens com as mãos sobre minhas coxas, não aguentamos e viemos para o corredor, onde encostados ao vidro da carruagem nos beijámos intensamente com os corpos colados. O caralho de meu namorado estava em ponto de rebuçado e o meu grelinho estava mortinho por lhe demonstrar o quanto estava húmido só por o saber ali disponível. Os dois passageiros seguiam interessados nossas demonstrações de amor e tesão do interior do compartimento. Não se via ninguém no corredor, e o WC era ao fundo. Devia estar desocupado.
- Vem – disse-lhe pegando-lhe pela mão. Com excepção do pedido de namoro e de casamento que foi ele quem os fez, sou quase sempre eu quem toma as iniciativas com meu corninho no que respeita a sexo. Encaminhei-o para o WC, e enfiámo-nos dentro dele.
- Não vou esperar até ser noite – disse-lhe –E o estado de tua pila também não me parece estar muito capaz de o fazer. Tanto ela como eu queremos para já uma rapidinha.
Rimo-nos indiferentes a que nos ouvissem se eventualmente chegasse alguém que se quisesse servir da casinha, tirei a blusa expondo os marmelos pois não trazia sutiã, e fiz o mesmo à saia e à calcinha. Rui baixara as calças e as cuecas, fizera-me sentar na tampa fechada da sanita de pernas abertas, e de joelhos penetrou-me. Não foi uma foda muito confortável. Os solavancos e as curvas da linha fizeram-nos desequilibrar várias vezes mas mesmo assim soube-me bem. E Rui tendo despejado os baguinhos deixou de exibir aquele chumaço ali na frente das calças.
Quando voltamos o mais velho parecia ter-se já esquecido de nós. Mas o mais novo mal nos viu, imaginando talvez o que estivéramos fazendo tanto mais que me parecia que nossos rostos se encontravam algo afogueados, voltou a ficar com o cacete de pé, e embora tivesse deixado cair seu braço esquerdo de modo a ocultar o estado de seu membro ao outro passageiro, não procurou desta vez disfarçar seu tesão de mim e de meu namorado, pelo contrário antes se diria que procurava ostentá-lo bem perante nós. Rui que era testemunha da actividade a que me dedicava, e cuja maior tara foi sempre apreciar ver-me dando para outros homens, começou a ficar de novo com o cacete armado. E eu embora não estivesse disposta a deixar o estranho pôr-se em mim, comecei a sentir vontade de o ajudar a aliviar, se ele entretanto não decidisse aliviar-se primeiro. Para que o não fizesse comecei a sorrir-lhe sempre que meu namorado não estava olhando de maneira a conferir àquilo um clima de mistério e traição que entesa sempre os homens, e uma vez por outra movia minha mão para cima e para baixo como se estivesse punheteando um pénis querendo-lhe dizer que durante a noite eu própria o masturbaria. O quarto indivíduo dormitava já. As necessidades da carne não o deviam estar atormentando muito.
Rui insistira em que jantássemos na viagem e comemos uma massa à bolonhesa sofrível mas horrivelmente cara no restaurante do comboio. Quando nos deitamos já as luzes do compartimento se encontravam baixas há muito pois o quarentão deitara-se cedo, e nós os dois ainda ficamos nos amassos enquanto nossas línguas se devoravam uma à outra aproveitando o facto de só estarmos três. O desconhecido, de olhos baixos, e ainda que procurando disfarçar, não tirava os olhos de nós e seu pau, muito maior do que o de Rui (também não é preciso muito já que o dele é o pau mais curto que conheço) voltava a revelar-se na sua pujança. Para o consolar, e ainda para mais entusiasmado por nós não nos incomodarmos com os seus mirones velados, o sujeito abrira as pernas. Além do pau tinha uns senhores tomates, e esfregava sua mão na zona genital coberta pelas calças de ganga. Eu estava defronte a ele, sentindo o caralho pequeno de Rui esfregando-se-me na barriga, e ia sorrindo para o sujeito que sendo dono de uma vara tão grandiosa nem imaginava a inveja que me fazia ter de me contentar com outra de tamanho bem mais ínfimo.
- Vamo-nos lavar e vimos já – disse eu quando Rui manifestou seu desejo de me levar para a cama. Dissera aquilo mais para que o desconhecido ouvisse e nos aguardasse tranquilo e com os tomates ainda cheios. Num ápice nos lavamos os dois na casa de banho, pois o comboio não tinha chuveiros, e voltamos para o nosso compartimento. Nem procurei disfarçar e apesar de ter direito a um beliche só para mim, enfiei-me no de Rui, e metendo-me sobre o cobertor tirei a roupa, calcinha incluída, para que o nosso voyeurista cuja bastão masculino continuava bastante inflamado, constatasse que me encontrava nua, e sentando-me na cama com os seios cobertos dobrei-a e guardei-a numa mala de viagem. Ia ser bonito se ma roubavam durante a noite. Rui fez o mesmo que eu e em breve nos achávamos ambos nus, debaixo da coberta, nossos corpos tocando-se. E desta vez eu não estava ali na cama como uma puta com seu cliente como tantas outras onde estive presente, mas como uma rapariga apaixonada com seu amante. O desconhecido falando o que era raro, perguntou-nos se podia apagar a luz, dissemos-lhe que sim, ele apagou-a dando as boas noites mas deixou os estores abertos permitindo que as nossas silhuetas fossem visíveis de todos, deitando-se num beliche do outro lado do estreito corredor, paralelo ao nosso. Tacteei a curva das pernas de Rui, toquei-lhe no caralho armado, nos colhões pequenos mas duros e húmidos, afaguei-os, mergulhei meu corpo pelo cobertor dentro e de rabo empinado fiz-lhe uma mamada, nada incomodada que o sujeito pensasse que eu era uma vagabunda, procurando que na penumbra meus movimentos fossem sugestivos ao nosso vizinho de beliche. E deviam-no ser, pois não tardou que também nós nos pudéssemos aperceber que as mãos e os braços dele não paravam quietos sobre a coberta do seu beliche, enquanto ele meio dobrado se rebolava todo sobre o ventre. O cheiro a esporra e a suor de colhões que conheço bem estavam-me chegando às narinas, deixando-me mais entesada. Levantando minha perna para fora da coberta tendo apenas o cuidado de não descobrir e não revelar meu rabo, deixei que Rui metesse de lado. Este socou-me naquela posição durante vários minutos, fazendo-me levantar mais a perna obrigando-me a asfixiar os gemidos que ameaçavam sair-me pela boca, e fazendo estremecer o beliche. O quarto passageiro por certo acordara já, mas se assim era não dava sinal de vida, tanto mais que o ruído da movimentação do outro descascando a banana à mão também não era de desprezar. Eu ainda não cumprira a promessa que lhe dera a entender de ser eu a tocá-la, e naquela posição de costas para ele não o poderia fazer. Rebolei-me sobre meu par, cavalguei sua região púbica ajeitando o cobertor à volta da minha cintura para não revelar nossas intimidades, mas fiquei exposta nua da cintura para cima, minhas mamas direitinhas onde as mãos de Rui se foram de imediato esparramar, deviam ser um tesão para o candidato a emigrante que as contemplava na obscuridade. Como a pila de meu namorado saíra fora eu própria lha meti de novo em mim, e me deixei ser cavalgada enquanto ele me dava de baixo para cima, trespassando-me com ela e quase me fazendo bater com a cabeça no tecto baixo do compartimento. O espaço para o beliche do lado não tinha mais de meio metro. Meu braço direito percorreu esse espaço, minha mão tocou a cabeça do desconhecido que não estranhou pois a vira, penetrou-lhe pelos cobertores em direcção à sua região pélvica. Quando lá chegou toquei num bocado esponjoso de carne dura, completamente melado de esporra, como imaginava o sujeito já tirara o caralho das cuecas. Percorri-o com os dedos, apertei-lhe deliciada os tomates carnudos nas palmas, brincando com eles até o seu cacete ficar ainda mais melado, e enquanto continuava cavalgando no caralho de meu namorado que me levava a Paris e estava super entusiasmado com o consolo que me via dando ao nosso parceiro de viagem, indiferente aos gemidos de prazer que deixava escapar com tesão pois tinha a certeza que estávamos todos acordados no compartimento, toquei atrevo-me a dizê-lo, a melhor punheta que aquele desconhecido que saiu em Hendaia gozou algum dia, até eu e Rui nos virmos quase em simultâneo num dilúvio de tesão. É verdade que como lha toquei debaixo do lençol, e não a tirei fora quando o senti esporrar-se, o preço que teve de pagar por ela foi ter dormido com a cama molhada do seu leitinho e no dia seguinte ter passado por um esporra-fácil perante o pessoal de limpeza da companhia que mudou o beliche. Mas o que é isso perante o prazer do espectáculo de nossa trepada e aquela gostosura de compensação manual que eu lhe fiz? Foi o que perdeu o outro em ter-se ido deitar cedo ou pelo menos em não ter dado sinal que acordara e queria participar. Já que estava com a mão na massa, não me custaria nada ter-lhe tocado também uma.
domingo, 26 de setembro de 2010
TREPADA E PUNHETA NO COMBOIO PARA HENDAIA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:29
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SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
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