Desde os nossos primeiros dias de namoro em Coimbra que sempre gostei de envergonhar meu namorado corno, Rui, por causa dele ter a pila e os tomates excessivamente pequenos como se durante a sua gestação não se tivessem chegado a formar completamente. Até então fizera-o sempre em privado mas desde a festa da independência de Moçambique passei a gostar de o fazer em público. O episódio que lhes vou narrar hoje passou-se no apartamento de um amigo nosso estudante de Psicologia, o Luís, algumas semanas após o episódio da festa moçambicana em que no decorrer dela o obriguei a mostrar seu reduzido aparelho reprodutor a todos os presentes, o que constituiu a maior humilhação pública da sua vida e lhe valeu ganhar a alcunha de 7 cms de piça porque com a vergonha que lhe fiz passar seu caralhinho ficou tão encolhido que pouco mais media do que isso de facto.
O Luís vivia com a namorada Teresa na Conchada num apartamento arrendado pago pelos pais mas esta já se formara e fora colocada como professora nos Açores, pelo que nesse ano ele encontrava-se vivendo sozinho ainda que dando trepadas em tudo o que usasse saias, pelo que neste aspecto a professora namorada dele era tão cornuda como o era o meu. Rui muito seu amigo, queixava-se-lhe com frequência que apesar da minha má fama e da minha condição de puta em part-time raramente o deixava saltar-me à espinha pelo que ele na maioria das vezes não tinha outro remédio senão continuar a aliviar-se à mão como fazia antes de andar comigo. Luís como era muito engatatão percebeu imediatamente que Rui não passava de um submisso que no fundo adorava sua condição de corno público como ainda hoje adora, e um dia na Clepsidra perguntou-me como uma moça tão dada como eu deixava habitualmente o namorado andar com os colhões tão cheios. Respondi-lhe que era por isso mesmo, dando para tantos sobrava pouco para o legítimo pelo que era normal que ele andasse a seco.
- Balelas! Portas-te assim porque Rui é um piça curta e tu gostas delas grandes, não é mesmo? Tenho a certeza – disse-me ele então pois estivera presente na festa moçambicana – que contrariamente ao Rui se te quisesse comer bastar-me-ia estalar os dedos na frente dele para tu me abrires as pernas e me dares o que tens no meio delas.
Na verdade o Luís tinha um magnetismo pessoal a que nenhuma moça resistia, o que o levava a gabar-se de conseguir comer todas as raparigas que queria, como eu muito bem sabia embora nunca tivesse tido nada com ele, e aquelas palavras entusiasmaram-me. Por isso e como ele além de fodilhão era excelente cozinheiro, respondi-lhe apenas:
- Porque não nos convidas um destes dias a jantar lá em tua casa e o experimentas? Pode ser que tenhas sorte e eu também – acrescentei mas em tom baixo como falando com meus botões.
O jantar acabou por ser combinado para o sábado seguinte e eu mentalmente planeei logo não só dar uma valente trepada com o Luís como voltar a humilhar meu namorado cornudo de modo a que o seu defeito genital ficasse novamente bem patente aos olhos do amigo. Mal imaginava que as coisas iam sair melhor do que tinha pensado.
Luís preparou uma excelente lasagna e no final sem contarmos recebemos a visita de um outro amigo, o Paulo aluno de Arqueologia, moreno de pele e senhor de uma espessa barba negra que lhe dava um ar muito cigano e muito atraente. Luís convidara-nos a passar a noite no seu apartamento cedendo-nos um quarto vago mas o Paulo trouxera um bocado de haxixe consigo e nós ficamos na sala ouvindo música e fumando uns charros até o Luís já algo passado pela ganza dizer em alta voz que uma vez que na sua casa se encontravam três homens e uma moça bonita de moral aberta e ainda por cima de má nota como era o meu caso, o mínimo que eu podia fazer era um streep para os alegrar.
- Estou certo, Sandra – disse-me ele – que no final quando te levasse para o quarto o Rui te daria uma foda com muito mais gosto.
Rui de facto pareceu gostar da sugestão de me ver exibindo nua para os amigos antes de me comer pois fez um esgar de riso. Riso que de imediato se lhe gelou quando me ouviu dizendo que considerando-me eu uma rapariga emancipada não teria problema nenhum em desnudar-me na sua frente. Simplesmente moças desinibidas também gostam de ver homens nus, especialmente quando eles tanto se gabavam da sua ferramenta do prazer pelo que aceitaria fazer o streep se o nosso anfitrião também o fizesse e todos pudéssemos comprovar se ele era assim tão preenchido como dizia. Luís sobejamente conhecido pelas poucas vergonhas que praticava em Coimbra, em especial desde que a namorada fora para os Açores, concordou logo e até queria ser o primeiro a fazê-lo mas eu dizendo-lhe que um cavalheiro dá sempre a primazia às damas mesmo que elas sejam da noite fui quem deu início ao streep. Quando tirei finalmente a calcinha, sempre ouvindo os aplausos deles, agarrei no cabo do candeeiro de pé alto que o Luís tinha na sala e toda nua e à medida que dançava ia esfregando-me nele, procurando imitar as strepers dos bares norte-americanos, de maneira a mostrar a minha pachacha em toda a sua plenitude. Apesar do amadorismo minha performance deve ter sido convincente pois Luís perguntou a Rui se eu era tão boa a foder como a despir-me. Era agora a vez dele e Luís também não me ficou atrás no empenho que pôs em tirar vagarosamente cada peça de roupa e no suspense que soube colocar quando chegou a altura de tirar a cueca. Quando finalmente seu corpo apareceu ao natural seu órgão estava algo levantado e eu pude comprovar que era de facto avantajado pois devia andar muito próximo dos 20 cms sem a pele do prepúcio e portanto com a cabeça da glande bem vermelha, a descoberto, como tanto gosto de ver. Os homens são uns felizardos pois podem pegar no penduricalho com as mãos e numa atitude provocatória que achei um tesão Luís agarrou nele e começou a balançá-lo na nossa frente, quase o esfregando nas nossas caras tendo-me até chegado a tocar com ele no corpo por diversas vezes, o que entendi como um sugestivo convite para apanhar dele.
- Digam lá se o meu caralho além de bem bonito não é grande o suficiente para satisfazer qualquer mulher?
Os homens não se pronunciaram sobre esta questão mas eu que ainda não me vestira confirmava-o sem favor, embora também para fazer Rui sentir-se ainda mais diminuído. Mas é claro que eu não queria que só o Luís se despisse. O ar bem másculo do futuro arqueólogo, faziam-me supor que também ele era bem servido de pendentes pelo que o desafiei:
- E tu Paulo, não nos queres mostrar que se o teu é capaz de competir com o caralho do Luís?
Mal tinha acabado de falar e já Paulo se encaminhava para o meio da sala começando a tirar a roupa. O seu streep foi o mais fraco dos três pois não demorou muito a revelar-se-nos nu como se estivesse com pressa de mostrar o cacete. Mas o seu caralho e os bagos suplantavam ligeiramente os do Luís ainda que não fosse circuncidado.
- Então Luís quem o tem maior, quem é? – perguntava agora ele, balançando-o igualmente com as mãos e tocando-me com ele nas pernas. A algazarra era imensa e os vizinhos debaixo deviam estar dando conta de tudo aquilo mas nem o Luís se mostrava preocupado com isso. O único que não estava achando graça era Rui, não por os ver com vontade de me possuírem mas por saber que não o pouparia ao mesmo espectáculo.
-É a tua vez de mostrares o corpinho, Rui – disse-lhe pegando-lhe pelas mãos e levantando-o da cadeira. Ele relutou, pediu que não, o seu corpo era feio todo nu, dizia, o que não é verdade pois que descontando-lhe a pila e os tomates pouco desenvolvidos meu corninho é até bastante bem feito.
- Que é isso? – perguntei-lhe escarninha – Não nos digas que estás com vergonha de mostrar a ferramenta aos teus amigos. Se é por causa dela ser curta podes ficar descansado pois desde a festa dos moçambicanos já meia Coimbra o sabe.
O Luís começou então a chamar-lhe sete centímetros de piça em altos gritos, no que foi secundado por mim e pelo Paulo. Rui ruborizado como uma donzela achou-se na obrigação de se explicar:
- A minha piça não mede 7 cms como a Sandra bem sabe. Eu tinha era bebido demasiado e por isso ela estava tão pequena. Habitualmente mede um bocadinho mais.
Todos nos rimos e ele não teve outro remédio senão executar seu streep tal como todos nós. E se o Paulo fora o mais despachado a despir-se meu corninho foi o mais demorado o que nos deu ainda mais prazer. Quando finalmente se despojou das roupas e nos mostrou o piçante que eu já conhecia bem, apresentava-o bem mirrado. O haxixe fizera os seus efeitos tal como o álcool e ele nem os habituais 11 cms ostentava.
- Foda-se! – exclamou Luís fazendo-nos rir a todos – que puta de piça tão mal amanhada. Ao menos combina em tamanho com os teus microscópicos colhõezinhos. Não admira que a Sandra em vez de te dar o pito te ponha antes a tocar punhetas. Era o que eu faria se fosse mulher e estivesse no lugar dela.
- Por favor deixem-me vestir – suplicou, pois estávamos todos pelados.
- Sim veste-te, ó mais um bocadinho de 7 cms de piroca– concedeu-lhe Luís – se continuas a mostrá-la a Sandra ainda se arrepende de dormir contigo – como se eu fizesse intenções desde que ali entrara de dormir com o meia piça. No entanto não lho disse. O pilinhas ainda tinha esperança de me comer nessa noite e eu ia-o deixando acreditar nisso por mais algum tempo. Mas quando Rui foi à casa de banho disse ao Paulo que se o Luís não se importasse que ele dormisse na sala dar-lhes-ia uma noite inesquecível mesmo nas barbas do namoradinho, no que eles concordaram. Luís era amigo de Rui mas isso não impediu seu caralhão de dar um pulo e pôr-se em pé e Rui quando voltou da casa de banho bem o viu teso. Luís aproveitou para se exibir mais:
- Rui, já sabemos que o teu caralho quando está murcho é bem pequeno. Mostra-nos agora como ele é quando está teso.
- Vão-se foder – foi a resposta que lhes deu – Teso vou mostrá-lo no quarto à Sandra quando vocês estiverem a dormir sozinhos depois de terem tocado ao bicho.
Bem mostrar-mo mostrou, mas quem dormiu sozinho e tocou ao bicho foi ele. Eu depois de o ter humilhado estava cheia de tesão e só queria pôr-lhe os cornos com aqueles dois belos exemplares de macho. Podia ter ido logo para a cama com eles mas isso não teria piada. Sugeri então que tomássemos um banho e nos fôssemos deitar, sugestão que foi aceite. O Paulo deitou-se no sofá da sala, o Luís no seu quarto e eu e Rui no outro quarto vago. Que outro belo par de cornos estava-se ele preparando para levar sem o saber. Tão belo que justifica um outro capítulo para o contar. Até já.
sábado, 4 de setembro de 2010
A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÍS - I PARTE
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:23
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SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
4 comentários:
Fantastico!! Vou já a procura da 2ª parte!
Isto sim que e corno o rui vai adorar ver meus 20 cm dentro da buceta da sandra giovani niteroi rj tel 21 73615748
A minha gata disse se ela me castrar ela não vai dar mais a bucetinha dela mais para ninguém chega de cheiro de porra na buceta dela todo dia fala em me castrar eu tou com muita vontade que ela me pegue e passe o meu canivete nós meus ovos. Eu falo que ela só tem barulho mais não castra la disque qualquer dia ela me pega e me castra de verdade e dai não adianta eu me arepender ai vai ser tarde disse ela que ja tá disidida de me castrar
Cade os castrador da sandra que aparece muitos para elas castrar
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