Foi durante o meu tempo de prostituta em Amesterdão que tive as minhas primeiras experiências com homens que gostavam de ser sexualmente dominados por mulheres. O episódio que vou contar é um desses.
Mrs. B.. a dona do bordel onde eu trabalhava, não vivia apenas do negócio do corpo das meninas. Entre os seus vários interesses encontrava-se igualmente o de ser sócia de um coffe shop, como todas nós sabíamos e ela não o escondia. Nessa tarde mandou-me chamar dizendo que um cliente encomendara os meus serviços, e que eu me deveria encontrar com ele no coffe shop do qual era co-proprietária. Como qualquer serviço no exterior, o trabalho seria muito mais bem pago, e Mrs. B.. prometeu que ele me rendaria 5 mil florins.
- Apenas terás de te submeter às suas exigências, Sandra, que aliás não te custarão nada a não ser um bom pagamento - disse-me ela – Entras no café, podes fumar um cachimbo para te relaxares, e no final irás à casa de banho. Será aí que ele quer que tudo aconteça e será aí que o tu o satisfarás, que é para isso que homens como ele pagam a moças como tu, percebido?
A cafetã mandou lavar-me e cuidou pessoalmente que me apresentasse o mais puta possível. Lábios bem carregados de vermelho, sombra azul nos olhos igualmente bastante pronunciada, camisola branca de gola alta pois era Inverno e estava frio mas curta na cintura, com um casaco castanho de couro, carteira preta a tiracolo, minissaia azul de ganga tão curta que me deixava ver a calcinha de cetim preta, só com uma tirinha de pano cobrindo-me as duas gretas., umas meias de Lycra pretas tapando-me as pernas quase até ao local onde começava a calcinha, e umas botas negras de couro e salto alto.
- Óptimo – comentou Mrs. B.. depois de me ter toda produzida – Julgo estares ao seu gosto. E não te esqueças de tirar o casaco quando entrares no coffe-shop e de exibires a calcinha a todos os homens presentes. Aviso-te ser muito importante que o faças.
Eu iria ganhar 5 mil florins, mas quanto não iria ganhar ela, pensei, para estar assim com todos aqueles cuidados e recomendações, mas procurando não me esquecer de nenhum deles lá saí, apesar de tudo entusiasmada com o ganho que a minha vida de puta me proporcionava. Longe iam os tempos em que passara fome em Coimbra.
Um dos seguranças acompanhou-me como sempre que uma de nós saía para alinhar com um tarado, pois era assim que chamávamos aos clientes que não nos queriam foder nos quartos do bordel, e dessa vez o escolhido pela Madame foi Wilfried. Fomos de táxi e em menos de meia hora estávamos no local combinado. Wilfried entrou comigo e foi ele quem pediu um cachimbo para nós os dois. Mais de metade das mesas estavam ocupadas ainda que a maioria dos clientes fosse homens até aos 40 anos, a quem minha entrada chamou a atenção e havia um cheiro peculiar mas agradável a cânhamo. E então quando tirei o casaco e me sentei exibindo a minha calcinha sumida, percebi que todos os presentes perceberam estar na presença de uma puta vindo ali com o seu chulo. Wilfried sorriu-me:
- Muito bem Sandra! Isso mesmo é o que se espera de ti, que demonstres bem a tua condição de mulher que tem no corpo a sua principal fonte de rendimento – para uma puta iniciante ainda que bastante desinibida, aquelas palavras encheram-me de orgulho. E ataquei o cachimbo comprido que Wilfried me passava para as mãos.
Eu nunca fumara haxixe, e aquele que o segurança encomendara era afegão. Não tardou muito a sentir-me agradavelmente inebriada, como se me estivesse a transportar às nuvens. A própria música ambiente, o som de uma banda rock holandesa, parecia vir de dentro de mim, mas a minha garganta estava começando a ficar seca. Wilfried já bebia uma cerveja e eu mandei vir outra para mim. Bebi-a de um trago e foi Wilfried quem me lembrou que o meu encontro com o cliente desconhecido era na casa de banho do café, e estavam-se fazendo horas.
- Fazes tudo o que ele mandar, entendido? Mesmo que tenhas vontade não mijes já – recomendou-me o segurança – O cliente ficaria muito defraudado se te encontrasse logo com a bexiga esvaziada, e ir-se-ia queixar do teu desempenho o que não iria agradar nada a Mrs. B…
Acedia-se aos lavabos por umas escadas pois estes ficavam na cave. A porta que dava acesso ao dos homens à direita, a das mulheres à esquerda, e foi nesta que entrei, encostando-a sem a fechar, como tinha sido instruída. De facto a cerveja fizera-me ter alguma vontade de urinar mas como Wilfried me mandara não o fazer fiquei ali de pé, olhando-me no espelho por cima do lavatório, à espera de ver no que aquilo ia dar. Não esperei muito. Um ou dois minutos depois, escutei uns pés pesados de homem descendo as escadas e a porta da casa de banho ser aberta de supetão. Um homem de 40 anos, e cabelo escuro entrou e fechou a porta.
- Não te preocupes que o Wilfried já recebeu o dinheiro – era a senha que eu devia receber. Além disso eu lembrava-me de o ver numa das mesas do coffe-shop, sentado sozinho e chamara-me a atenção pois era o único cliente que não tinha nenhum cachimbo em cima dela – Ainda não mijaste, pois não? Se já mijaste vou-te fazer mijar de novo, pois vou querer uma boa mijadela tal como a tua patroa me assegurou tu serres capaz de me dar.
Assegurei-lhe já não mijar há mais de uma hora e ter a bexiga cheia, o que lhe pareceu agradar muito.
- Tira-me a roupa, vamos – mandou-me então – Daqui a pouco já poderás mijar.
Apressei-me a despi-lo até o deixar nu. Seu caralho e tomates não eram muito grandes, e pareciam até tão flácidos como o dono, pois o corpo deste era bem revestido de tecido adiposo e a sua barriga apresentava uma protuberância bem avantajada, rivalizando com a relativa escassez do caralho dele.
- Não sou nada bonito nu, pois não fofinha? – reconheceu ele _ Aposto que o teu corpinho é muito mais bonito do que o meu. Tira a camisola e mostra-me as mamas, peituda.
Em Portugal uma puta era mais do tipo de abrir a pernas e deixar entrar apenas, mas Mrs. B.. sempre nos ensinara que as suas putas trabalhavam em função dos desejos e necessidades dos clientes, pelo que tirei a camisola, abri os botões da camisa que trazia por debaixo dela, bastante lentamente pois sempre gostei de entesar os homens com elas, e mostrei-lhe minhas mamocas peitudas e esticadas para a frente. O seu caralho começou então erguendo-se. Com a mão direita, e de pé perante mim, ele começou a masturbar-se.
- Siim, siim, na verdade tens umas maminhas bonitas. Tira a saia, peituda, mas não a calcinha, só a saia por enquanto.
Quando tirei a saia por cima das meias e das botas, seu caralho estava em completo ponto de rebuçado e muito mais inchado e pulsante do que quando eu o despira. O cliente deitara-se entretanto no chão, e mandara deitar-me sobre a sua cara, a calcinha bem pousada em sua boca. Falávamos em inglês, e tal idioma era ainda algo rudimentar para mim mas quando me sentei sobre a sua cara percebi que ele me disse que se quisesse aliviar o meu intestino com uns flatos na sua boca que estivesse à vontade. Apesar da necessidade de urinar começar a apertar eu sentir-me-ia muito constrangida se isso acontecesse, já que nunca me habituei a fazê-lo em público, mesmo puta tem limites, por isso não o fiz.
- Masturba-me mas não me deixes vir já, mesmo que para isso tenhas de me dar umas boas palmadas no caralho – ordenou-me – Ficaria muito aborrecido se gozasse agora enquanto te estou a lamber a cona, peituda.
Agarrei-lhe então o caralho e comecei com as minhas mãos brincando com ele. O cliente farejou primeiro com o nariz toda a zona em volta do meu grelo como para se certificar que eu estava bem cheirosinha e como deve ter gostado do que cheirara, sem me tirar a calcinha, começou a fazer-me um minete por cima das minhas duas entradas íntimas, enquanto suas mãos que já me tinham subido pelo peito, me apalpavam deliciosamente as mamas, deixando-me os biquinhos mais afiados de tesão do que eu estava deixando a cabeça da pila dele. Huum, se soubesse que o sujeito pertencia à classe de clientes que gosta de lamber o cu e a rata de uma puta como eu, ter-me-ia apresentada com uma mais fininha ainda, pois adoro ser lambida em tais partes, mas mesmo assim aquele minete estava-me sabendo divinamente. O meu braço imprimia agora cada vez mais entusiasmo à punheta que lhe tocava e a sua pila ameaçava o gozo final.
- Cuidado, malandra, não me quero esporrar já – alertou, talvez desconfiado que o entusiasmo da minha punheta se destinava a fazê-lo vir-se mais depressa. Plaf, plaf, duas palmadas tão enérgicas como a minha punheta que lhe dei, acalmaram-lhe o tesão.
- Isso mesmo, vadiazinha, isso mesmo! Oh, que bom! – suspirou encantado com as palmadas como todos os masoquistas. – Continua a masturbar-me. Ohhh, que bela coninha e que bom cuzinho tens, peituda! Como me apetece lambê-los aos dois!
Quase me apetecia perguntar-lhe como ele sabia que a minha coninha e o meu cuzinho tinham um bom paladar se os estava provando por cima da calcinha, ou não estivesse necessitando de sentir aquela língua molhadinha nos meus lábios de baixo e no meu cu, mas como profissional que era concentrei-me na punheta que lhe estava tocando até o voltar sentindo com vontade de se esporrar. Plaf, plaf, mais duas valentes palmadas no caralho.
- Ohh, que bom, peituda, ohh, que bom quando me bates no caralho! Ohh, continua com a tua punheta, fofinha! – suspirava ele. Nesse momento, sem precisar de lhe dizer nada, o cliente fez-me a vontade e afastou a tira negra da calcinha que me tapava as rachas da vulva e do cu, e começou lambendo-mas muito lentamente, em círculos, metendo a língua dentro delas sempre que parava de me lamber, antes de recomeçar de novo. Huum, que delícia!
- Põe o meu caralho nas tuas mamocas, peituda! E chupa-mo!– e eu, toda deitada sobre ele, juntando minhas mamas com as mãos, cravando o caralho dele dentro delas deixei que o cliente mas estocasse longamente, com breves interrupções que eu fazia para o chupar, enquanto sua língua, toda estendida, não parava de me lamber o cu e o grelo. Vim-me gostosamente, sempre foi para mim mais fácil gozar com um cliente tarado do que com um baunilha, por isso me sabiam tão bem aqueles encontros fora do bordel. Sentindo-me vir o cliente abriu ainda mais a boca, percebi que não queria perder pitada do meu gozo e essa certeza excitou-me novamente, tanto mais que não é qualquer homem, ainda para mais tão pouco atraente como aquele, que consegue levar uma prostituta ao orgasmo estando ela a foder por dever de oficio.
- Mija-me na cara, peituda – pediu então – Dá-me uma boa mijadela!
O pedido veio de facto em boa altura pois embora me tivesse segurado bem, agora que me viera sentia com mais ansiedade a vontade de verter águas, tanto mais que todos sabem que mulher controla menos a vontade de urinar do que o homem. Foi por isso que sem o mesmo pudor que tivera quando ele me permitiu soltar uns traques na sua boca, me prestei a despejar a bexiga cheia. Chichichi, da minha vagina saía uma torrente impetuosa de urina, molhando-lhe o cabelo, a cara, o pescoço, escorrendo por ele abaixo e pingando no chão, e da qual ele não se tentava furtar, antes pelo contrário, ia virando o rosto para um lado e para o outro de modo a que ela lhe acertasse por igual em ambas as metades. Por vezes mesmo abria a boca procurando engolir o máximo que podia como se o meu jorro fosse um precioso néctar, só a fechando quando se sentia engasgar. Como visse que aquilo lhe dava prazer procurei mijar o mais que podia, e quando senti a bexiga vazia esfreguei-lhe a rata na cara para que ele pudesse aproveitar bem as ultimas gotas que ela ainda continha, e que o cliente de facto não desperdiçou. Mas seu caralho permanecia de pé e agora ele não me pedia para lhe bater, mandou-me que sem me lavar me sentasse em cima das suas coxas.
- Vais-me dar aquilo que um homem espera que uma puta lhe dê. E em troca ofereço-te mais uma gratificação que a tua patroa nunca chegará a saber teres recebido.
Entusiasmada com mais aquela promessa de pagamento, cavalguei-lhe as coxas e deixei que o seu mastro agora bem duro e empinado me penetrasse toda. Naquela posição fodeu-me quanto tempo quis, embora por vezes o sentisse ficar sem tesão e tivesse de apertar bem as pernas para que a pila dele não me fugisse pela rata fora.
- As tuas mamas, na minha cara, saborosa, QUERO AS TUAS MAMAS NA MINHA CARA! – pediu-me, fazendo-me debruçar sobre ele e deixar que o seu rosto se enterrasse no meio delas, lambendo-as com o mesmo cuidado com que momentos antes me fizera os dois minetes. Vim-me novamente. Poucos segundos depois vinha-se ele, satisfeitíssimo, nada preocupado com o odor a mijo que do seu corpo emanava.
- Foste fantástica, portuguesinha – reconheceu – Mrs. B.. não se enganou quando me garantiu seres capaz de me dares o que pretendia – e às palavras juntou mais 500 florins que era o que eu pretendia mais do que àquelas. O cliente certificando-se que estávamos sós, pegou nas roupas e nuzinho saiu com elas debaixo do braço para a casa de banho dos homens a fim de se lavar. Eu fiz o mesmo na das mulheres e saí. Quando cheguei ao cimo das escadas, um dos empregados viu-me, sorriu e pelo sorriso percebi que estava por dentro de tudo, pegou num balde com água e num esfregão de cabo, e encaminhou-se para o WC.
Wilfried viu-me chegar e não me questionou nada, apenas me perguntou se já podíamos sair agora que o serviço estava feito. Mrs. B.. dissera-nos que bastaria Wilfried identificar-se no coffe-shop para que as despesas estivessem pagas, e aquele cachimbo de haxixe tinha sido uma experiência tão agradável para mim, que me apetecia repeti-la após uma sessão tão bizarra de sexo. Pedi-lhe para encomendar mais um cachimbo e ele acedeu. Para alguma coisa valia a pena ter uma patroa que além de dona de uma casa de putas também tinha um coffe-shop.
sábado, 20 de novembro de 2010
UMA PUTA NO COFFE SHOP
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:39
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Marcadores:
CONFISSÕES DE UMA PUTA EM AMESTERDÃO
1 comentários:
Fazia-lhe isto:
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e depois fazíamos sexo loucamente durante horas, pois sou ninfomaníaco. Obrigado pelo seu beijo "muito especial e húmido", retribuo com um igual*
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