Sei que muitos dos relatos que faço escandalizam certas pessoas, particularmente as que possuem do sexo uma visão mais convencional. Não será por isso que as não contarei porque a mim o que especialmente sempre me atraiu no sexo foi o seu lado imoral, pecaminoso e transgressor, a capacidade que ele encerra em subverter valores, e o episódio que me disponho a narrar é mais um deles.
Eu já me casara com meu actual marido Rui e andava grávida do sexto mês de nosso primeiro filho que tem o mesmo nome do pai. Trazia uma barriga gigantesca e a gravidez não me estava correndo bem, pois que devido aos dois abortos que fizera na adolescência e juventude a placenta descera-me causando-me grandes incómodos. Naquele estado ficava difícil foder o que me causava um desprazer ainda maior pois que habituada a fazê-lo regularmente desde os 14 anos, viver em castidade era algo a que eu não estava habituada. Para piorar as coisas parecia-me que as hormonas da gravidez ainda me faziam andar permanente com mais tesão que eu não tinha como satisfazer. Embora ser mãe sempre tivesse sido um sonho meu, muitas vezes recriminei o meu marido por me ter enchido a barriga.
- Nunca imaginei que uma pilinha pequenina como a tua me pudesse deixar tão mal disposta durante tanto tempo. Se soubesse que a minha gravidez ia ser sempre assim, Ruizinho – dizia-lhe eu muitas vezes – teria preferido dar um nó na tripa da tua pilinha, antes de ter deixado a tua esporra encher-me os ovários.
Rui como todos os homens, achava muito excitante ver-me nua de barriga empinada, com as mamas de grávida descaídas de inchadas, passando a vida a entrar na casa de banho quando me sabia no duche, só para consolar a vista. Andava contudo muito desconsolado por eu não o deixar aliviar-se comigo, pedindo-me constantemente que lhe fizesse uma mamada, ou o deixasse desaleitar-se nas minhas mamas, como quando éramos solteiros.
- Não querias mais nada, meu meia pila – negava-me eu aproveitando para o humilhar por causa do pequeníssimo tamanho do seu pendente de macho – Primeiro a tua pila põe-me neste estado, que só uma mulher sabe quanto sofre, e depois como não te custa nada ainda me pedes para te desaleitar os tomatinhos. Sinto tanta raiva da tua pila Rui que só me apetece cortar-ta, para te fazer sofrer tanto como tenho sofrido. Enquanto me lembrar do que tenho passado nunca mais vou querer vendo-te esporrando comigo, ou sentir o contacto da tua esporra no meu corpo.
Com os tomates cheios e sem mulher com quem os despejar, pois que contrariamente a mim meu marido sempre me foi fiel, Rui desenrascava-se fazendo o que todos os homens como ele costumam fazer. Uma noite em que o senti levantar-se da cama segui-o discretamente e apanhei-o na casa de banho tocando ao bicho com uma foto minha toda nua e grávida em cima do autoclismo para melhor se inspirar. Fiquei furiosa como uma esposa apanhando o marido com uma amante. Por causa daquela pila que ele punheteava com prazer eu estava impedida de gozar os prazeres de sexo, e ele em vez de ser solidário comigo como todo o bom marido deve ser com a sua esposa que se prepara para lhe dar um filho, em vez de conter o orgasmo esperava que eu adormecesse para vir fazer gaiolas á mão. Insultei-o, chamei-lhe punheteiro barato, sem qualquer consideração por mim, que mesmo depois de casado não renunciava à prática dos seus prazeres solitários só porque a esposa com o útero gerando um novo ser não estava em condições de o receber dentro dela.
- Perdão, Sandrinha, mas não aguento mais ficar de pau feito toda a noite, depois de ver a tua barriguinha redonda – desculpava-se ele – Já há semanas que não consigo pregar olho por trazer os tomates tão cheios. Se não toco uma punheta ainda sujo a cama toda ou o que é pior, um destes ainda me esporro no trabalho.
Eu renitente a aceitar-lhe as desculpas lembrei-lhe que ele queria o filho mais do que eu, e por isso já devia saber com que contar, não era deixar para mim todos os incómodos da gravidez, e passar as noites consolando-se batendo punhetas, enquanto eu, nem um dedinho me atrevia a enfiar na pássara. De facto já o tentara fazer mas as dores tinham sido tantas, que o tirei logo fora.
- Também não precisas de me deixar meter para te dar um orgasmo, minha querida – lembrou-me ele – Já que não podes meter nada nela, e não me queres dar o cu para eu meter, basta deixares que te faço um gostoso minete, como tanto gostas. E no final podias-me tocar tu a punheta, que sempre me saberia muito melhor do que fazê-lo na sanita. Até iria gostar muito de te lamber a rata com o nosso filho lá dentro.
Já há uns dias que a indisposição provocada pela minha gravidez, e o saber que teria ainda de passar pelas dores do parto, me vinha despertando a vontade de aplicar um castigo a meu marido como lenitivo por tudo isso. E o castigo só poderia ser nos órgãos responsáveis pelo crescimento da minha barriga de pré - mamã. Sei que os homens não têm culpa pelo facto de a Natureza no capítulo da reprodução ter deixado a parte dolorosa para nós mulheres e ter deixado o unicamente bem-bom para os homens, mas andava sentindo uma vontade enorme de o fazer sofrer por tal facto, como sempre desejei fazer sofrer todos os homens que me tinham engravidado anteriormente. Resolvi então aproveitar aquela oportunidade para exercer a minha vingança.
- Tens razão, Ruizinho – concordei – um homem como tu não satisfaz apenas uma mulher metendo-lhe o caralho entre as pernas dela. Como sempre tiveste jeito para lambedor de bocetas, e trago a minha tão inchada de tesão como trazes a tua grila, vais-me fazer então um bom minete. Vamos, para o quarto, meu punhetazinhas.
Meu marido dorme sempre de slips. Puxou-os para cima e voltou para o quarto enquanto eu me lavava por baixo. Quando regressei ao quarto tirei a camisa de noite e o sutiã, enverguei uma calcinha vermelha fio dental lavadinha e uns sapatos vermelhos de tiras e salto alto com uns tacões muito fininhos, que grávida como estava já não utilizava, mas que nessa noite calcei propositadamente. Meu marido admirou-se de me ver calçando-os.
- De sapatos de salto alto, aqui no quarto?
- Sim – respondi-lhe – Vão-me ajudar a mugir-te o leitinho das bolinhas. Vamos tira as cuecas.
Rui baixou as cuecas, o palito espetado para a frente como uma vara de espetar bois já bem lustroso de esperma com o exercício que eu interrompera.
- Vais deixar-me tocar uma punheta depois de te ter lambido, Sandrinha, não vais? – quis saber, algo desconfiado ainda por me ver calçada e não ver de que modo os meus sapatos ir-me-iam ajudar a despejar-lhe o sémen.
- Isso já não sei, amorzinho – respondi-lhe – mas prometo-te que se me fizeres um bom minete que me faça ter um orgasmo como já não tenho desde que me encheste os ovários, te ajudarei a despejar os tomates como também já não te deves lembrar de eu alguma vez to ter feito.
O meia pila deve ter pensado que com um pouco de sorte teria direito a mais do que uma punheta, pelo sorriso que se lhe desenhou no rosto. Tentou puxar-me para si e esfregar-me a piroca no meu corpo mas eu mandei-o segurar nela e encostá-la à barriga, a cabeça melada a tocar-lhe no umbigo. Grávida ou não uma piça melada de esperma representa sempre uma tentação para mim que nunca deixo fugir, pois como costumo dizer, o único leite que sempre apreciei é o que sai dos tomates dos homens.
- Tens a pilinha grossa, Rui – observei-lhe – E está maior uns bons centímetros. Pelos vistos fizeram-te muito bem estes meses sem foderes, para teres ficado assim com ela tão tesa, meu amor. Ou então foi a punheta que interrompi que te estava a saber muito bem. Grossinha como está é mesmo um irrecusável convite para a minha boca. Antes de me lamberes a rata vou-ta eu chupar um pouco, queres querido? Mas como não me apetece chupar-ta com ela querendo furar-me a boca toda, vou dar um jeito de ficares com ela sempre para cima enquanto mamo nela.
Com o cinto do meu robe atei-lhe a pilinha ao redor da barriga, amarrando-o bem juntinho às bolinhas. Meu marido, tal como todos os homens, adora ser chupado por mim, e por isso quando acabei de a amarrar apenas me puxou pela cabeça, fazendo-ma descer até lhe chegar ao baixo-ventre.
- Chupa-me então, grávida gorda – mandou-me.
Prendendo-lhe a piroca com os dentes, trinquei-a suavemente, antes de lhe começar a fazer um bochecho, demoradamente. Com a pressão dos meus dentes Rui esguichou um pouco de esporra para dentro da minha boca. Há quanto tempo eu não sentia o sabor salgado da esporra de um homem na minha boca, e como gosto de sentir tal sabor. Há mulheres que apreciam estar grávidas mas eu que levei três gravidezes até ao fim e desmanchei duas, nunca achei graça a nenhuma. Por isso de vez em quando, a meio do bochecho, trincava-lhe a pila com mais força, deixando-lhe meus dentes marcados nela como se a quisesse castigar por me ter deixado grávida.
- Queres comer-me o caralho cru, putazinha grávida? – perguntava-me Rui nesses momentos. Com a minha boca cheia não lhe podia responder mas a minha vontade seria dizer-lhe que sim, que naquele momento além de desejar muito um orgasmo para mim, só pensava em vingar-me daquele caralho miudinho que me causara os seis meses mais amargos da minha vida, comendo-o e arrancando-o com os dentes.
- Deixa-me lamber-te a cona prenha, meu amor – pediu ele depois de uma boa mamada minha que o deixou pingando todo. Eu também queria sentir a sua língua húmida massajando-me a greta, por isso acedi prontamente.
- Vou ficar de pé enquanto ma lambes, focinheiro – disse-lhe eu. Rui ajoelhou-se em, cima do tapete, e eu afastando a tira de pano da calcinha que me cobria o rego do cu, virei-me de costas para ele.
- Tira a calcinha, Sandrinha – pediu-me. - Quero ver o cu e a cona inchada da minha vaquinha.
- Não! Por enquanto não! Por enquanto lambe-me só o olho do cu, maridinho – ordenei-lhe com voz de comando que sempre adorei usar com ele, nos nossos momentos mais íntimos. – Bem lambidinho como se me estivesses a limpar o cu com a língua, meia piça.
Com uma das mãos meu marido ia afagando sua amostra reduzida de caralho enquanto me lambia cuidadosamente o olho do cu. Há que tempos não me fazia ele aquilo! Huuum! Que bom! Tão bom que eu queria mais. Virei-me de frente para ele, e repeti o mesmo procedimento com a tira de pano que me tapava a racha da pássara.
- Lambe-ma! – voltei a ordenar – Lambe-me a cona grávida que tanto querias ver. E vê se páras de mexer na piça com a mão, meu taradinho. Usa-as antes para me apalpares as mamas, que me dás mais proveito.
Rui assim fez e agora além de me estar a fazer um minete na coninha começou igualmente a apalpar-me os seios, com grande gosto não apenas meu mas do nosso primogénito ainda não nascido que se ia movimentando no meu útero á medida que eu me deixava rebolar na língua do pai. A cabeça da piroca de Rui transpirava esporra.
- Sandrinha, por favor – suplicou-me ele então – consente que eu me alivie pois não vou aguentar a esporra muito mais tempo dentro das minhas bolinhas.
- Com certeza, queridinho – concordei – depois de tudo que estás me fazendo seria muito mazinha se não te deixasse desaguar os tomatinhos. Aguenta apenas um instantinho, vou tirar a minha calcinha para que me lambas toda nua. Mas vou pôr-me em cima da cama e tu vais lamber-me ajoelhadinho, com os tomatinhos pousados em cima dos lençóis.
Sem descalçar os sapatos subi para cima da cama e Rui com os joelhos pousados no tapete pousou os colhões em cima do lençol da cama. Mas nem assim percebeu o que lhe ia acontecer. Eu com as pernas totalmente abertas esfreguei-lhe a rata e a pentelheira na cara para que ele a visse e cheirasse bem antes de o mandar estender a língua.
- Continua a lamber-me, amorzinho. Toca uma punheta mas lambe a ratinha da tua vaquinha gorda – exortei-o. - E engole tudo o que sair dela.
Rui com o rosto enfiado entre minhas pernas começou a lamber-me a rata quente de tesão, recomeçando a tocar ao bicho com a pila encostada à barriga. Agarrei-o pelos cabelos de maneira a melhor o dominar e também para me segurar pois o meu pé esquerdo estava levantado.
- Isso, meu lambedor de conas! Isso! Lambe-ma! Sempre! Não quero que pares antes de me fazeres gozar. Huum, tens a língua a saber ao meu cu, marido punheteiro e lambedor! Vais-me deixar a rata grávida a cheirar a cu. Huum, que bom!
Foi então que sem o avisar o salto afiado do meu tacão esquerdo se assentou mesmo na costura do saco dele. Rui soltou um grito, tentou parar com o minete e puxar o corpo para trás libertando os tomates, mas eu calquei-os com mais força para não os deixar fugir de debaixo de mim e puxando-lhe os cabelos obriguei-o a continuar:
- Não te disse que não queria que parasses de me consolar com a língua, meu meia pila? Não querias que te ajudasse a despejar os colhõezinhos, meu punheteiro, que nem o facto de teres a mulher grávida te faz perder a vontade de tocar punhetas? Então continua a dar que fazer à língua, que graças ao que a tua pixota me fez só com ela posso gozar agora.
Sempre gemendo Rui retomou o minete. Eu entretanto já levantara o tacão mas voltara-o logo a pousar de novo. Desta feita já não na costura das nozes, mas em cheio em cima do colhão direito, o mais gordinho dos dois. Aiii, gritou ele. Além de mais um puxão de cabelos desferi-lhe ainda uma bofetada extra na cara.
- Caladinho, Ruizinho! Quero que me lambas a rata por onde me engravidaste, não que grites. Vou-te calcar as bolinhas até me passar o tesão e teres despejado todo o líquido que tens dentro delas cá para fora, meu esporrador de cobrição. Ou pensavas que ia deixar sem castigo o facto de te andares a divertir tocando punhetas, enquanto eu carrego nosso filho dentro de mim? Ahh, siiim, lambe-me a rata, punheteiro lambedor, que hoje vou-me vir toda na tua boca como tu te contavas vir no vaso da sanita. Ahh, que delícia a tua língua lambendo-me a coninha! Ahhhh! Não pares de dar à manivela com o braço, meu cãozinho com cio, lambe-me a rata já que nem a tua pilinha sou capaz de experimentar.
Mas agora o meu tacão não permanecia muito tempo em cima do mesmo testículo. Levantando ora uma perna, ora outra, ia-o assentando-o umas vezes no colhão direito, outras no esquerdo, outras de novo na costura do saco, e até nos dois colhões ao mesmo tempo, de maneira a que todo o peso do meu corpo se abatesse sobre eles, triturando-lhe os guizos como se estivesse pensando fazer farinha com eles. Mas não era apenas os tacões que eu pousava com cada vez mais força nos tomatinhos esponjosos de Rui deixando-os bem marcados neles. Por vezes também lhes pousava a biqueira pontiaguda do sapato, rodando meus pés para um lado e para o outro, calcando-os vigorosamente como se estivesse a esmagar uma cobra peçonhenta ou a apagar um cigarro aceso.
- Colhõezinhos de merda que me fazeis passar tão mal! – gritava-lhes eu, sentindo as bolinhas por baixo da pele do saco espalmando-se debaixo de mim - Vou-vos fazer cuspir toda a esporra que não chegastes a cuspir na sanita, ou então faço picado convosco.
Com a piroca encostada na barriga, seus ovitos estavam completamente indefesos e eu sempre que o pisava procurava ter a certeza que os estava pisando e não apenas a pele do saco, de maneira a que a sua dor fosse maior e a vontade de tocar punhetas lhe passasse por um bom tempo. De vez em quando do caralho de Rui saltava um pingo de esperma mas ele ainda não se tinha vindo pois no meu íntimo eu sabia que um masoquista como ele estava-se divertindo tanto com aquelas dolorosas calcadelas como eu. Talvez por isso o seu minete ia ganhando mais intensidade e ritmo, sua língua por vezes percorria-me toda a parte interna das coxas penetrando-me outra vez no cu brindando-mo com umas saborosas lambidelas que me faziam delirar de prazer.
- Ah, miseráveis colhões de rato – continuava eu passando a aplicar toda a força das palmas dos meus dois pés juntos em cima deles – por causa destas duas bolinhas raquíticas é que já não posso apreciar um bom caralho a enterrar-se nas minhas funduras de fêmea, como tanto gosto. Ainda se tivesse sido engravidada por um valente par de colhões abonados de um macho a sério talvez não me custasse tanto aguentar a minha gravidez, mas saber que por causa de umas coisinhas destas estou impedida de levar umas boas fodas dá-me cá uma raiva… Ahh, malandro, só me apetece esmagar-te os colhõezinhos para que nunca mais me voltes a fazer o mesmo, nem a mulher nenhuma.
Rui sempre teve a fantasia de ser castrado por mim e eu sempre gostei de a alimentar. Seu caralho ouvindo-me naquela disposição voltou a pular espirrando mais um pouco de esperma.
- Ahh, meu grande porco – gritei, espremendo-lhe bem o saco com as solas dos sapatos – se não queres ficar com os colhões esborrachados pelos meus pés é bom que não demores a fazer-me gozar e a esporrares-te também.
De facto estou convencida que se a sessão tivesse continuado os tomatinhos do meu marido não iriam resistir incólumes a tal tratamento por muito mais tempo. Felizmente para ele, e para os meus dois filhos que tive depois da primeira gravidez e que se tivesse esmagado os ovos do pai não teriam chegado a nascer, não tardei muito a vir-me.
- Continua a calcar-me os colhões, querida – pediu Rui, tocando punheta como um doido – Quero esporrar-me sentindo o teu peso em cima dos meus colhões, querida Sandrinha.
Eu também não pensava parar de lhos calcar enquanto não o visse vindo-se. Continuei pois no meu pisa-tomates até ele se desaleitar.
- Esporra-te cão punheteiro, esporra-te como tanto querias – gritei-lhe – esporra-te todo, que esmagados como te deixei os tomates tão cedo eles não vão produzir leite para as tuas punhetas, nem para pensares em me foder.
Quando Rui depois de muito ter sacudido o pauzinho com as mãos se veio, eu ainda não parara de lhe calcar as bolas. Com a pila amarrada de cabeça para cima, seu esperma saiu disparado para todos os lados, alguma da ejaculação atingiu mesmo o candeeiro do tecto, mas tanto eu como ele estávamos aliviados. Eu por ter tido um orgasmo depois de tanto tempo a seco e ele por me ter feito um minete quando inicialmente só contava bater uma à mão na sanita. Desci de cima da cama e sem lhe desamarrar o cinto observei-lhe as bolinhas. A sua forma voltara ao normal mas eu tive de as puxar para baixo para que os colhões se lhe descessem, pois que prensados como os tinha deixado eles quase se lhe tinham subido pelos canais inguinais. As marcas esbranquiçadas das solas, das biqueiras e dos tacões dos meus sapatos eram perfeitamente visíveis na pele do saco. No outro dia iam estar todos roxos das pisadelas que levaram mas naquele momento apresentavam um tom vermelho esbranquiçado. Toquei-lhes, apertando-os. Pareciam ainda mais moles do que habitualmente.
- É melhor pores Hirudoid nas bolas, meia pila – aconselhei-o – Seria engraçado se elas te gangrenassem e tivesses de as cortar fora como as de um turco que conheci numa casa de putas onde trabalhei em Amesterdão. Nunca mais voltarias a tocar punhetas, nem nas minhas costas nem na minha frente. Mas como isso não deve chegar a acontecer, para evitar que voltes a cair em tentação de te tocares enquanto pensas que estou a dormir, vou arranjar uma maneira de impedir que te masturbes sem minha autorização.
Arranjei a maneira, claro. Nessa mesma semana Rui recebeu uma prenda minha. O primeiro cinto de castidade que lhe comprei. Não foi mais cedo porque o sex shop onde o adquiri não tinha em armazém um cinto de castidade tão pequeno como a pila do meu marido e onde ela pudesse ficar bem confinadinha sem se poder mexer como eu queria, dispondo apenas de uma pequena abertura para o deixar fazer xixi. Até ao fim da minha gravidez o cinto teve muito uso. Rui passou a andar e a dormir com ele e muitos minetes me voltou a fazer com ele colocado. E embora eu lhe tivesse em algumas dessas vezes voltado a pisar as bolinhas, ele garantidamente punhetas não voltou a tocar mais nenhuma até o nosso filho ter nascido e completado o primeiro mês de vida. Já que como mulher os incómodos da gravidez e as dores de parto tinham ficado guardados para mim, nada me parecia mais justo que durante esses longos nove meses a contenção do orgasmo ficasse apenas para ele.
Nessa noite limpei eu a esporra que ele espichara por todo o lado quando se veio. Com a língua, engolindo-a toda, tamanha era a sede de esporra que aqueles primeiros seis meses de gravidez me tinham deixado.
domingo, 19 de dezembro de 2010
CALCANDO AS BOLINHAS DO MARIDO PUNHETEIRO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:47
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Marcadores:
CBT COM MEU MARIDO
1 comentários:
Muito obrigado!
Um beijo intenso e selvagem! Zeus*
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