No primeiro ano que passei em Coimbra a cursar Direito, vivi com um finalista de Medicina, o Rodrigo, na república estudantil de ***. Rodrigo tinha um amigo bastante mais velho do que ele, figura muito conhecida naquela cidade de estudantes, que vivia na Solum, e muitas vezes me chegou a levar a sua casa obrigando-me a participar em deliciosas ménages à trois que ainda hoje trago na memória.
Rodrigo era contudo um sujeito possessivo e ciumento, totalmente o contrário de meu marido que adoooora ser corno. Por mais amigo que fosse do outro, eu sabia que se me fazia apanhar dele de certeza era porque algum ganho tinha com isso. Como eles nem sequer se tratavam por tu como normalmente os amigos se tratam, não duvidei nunca que fosse esta a razão, mas como toda a puta tem o direito de saber que o é, uma noite perguntei-lhe quanto ganhava ele com os meus encontros na Solum.
- Que tens tu com isso, Sandra? – respondeu-me o Rodrigo – Não te divertes tanto como nós quando te fodemos os dois? E não comes e dormes aqui na república às minhas custas?
Na verdade eu abandonara a casa dos meus tios em Lisboa para ir estudar em Coimbra, e ninguém me financiava os estudos. Sem Rodrigo e sem o quarto da república onde dormia com ele minha vida teria sido bem mais difícil, para não dizer impossível. Minha pergunta tinha sido movida apenas pela curiosidade, pois nem me passava pela cabeça questioná-lo pelo uso que meu namorado entendia fazer do meu corpo. Foi só quase no fim do nosso relacionamento que tive a prova que não era só para satisfazer o seu próprio tesão que Rodrigo aceitava participar comigo nas ménages do indivíduo da Solum, mas também para conseguir atingir os seus próprios interesses materiais.
Rodrigo passara no último exame que lhe faltava para ser médico e andava tratando de conseguir colocação para estagiar num hospital. Como era do Alto Alentejo, Rodrigo desejava arranjar colocação num hospital da sua área de residência e numa tarde entrou na república, mandou-me tomar banho com ele e no final, depois de me ter vestido e colocado uma saia de ganga, mandou que calçasse umas meias de Lycra castanhas, rendadas. Aquele par de meias tinha sido oferta do homem da Solum, na primeira ménage que fizemos os três, e nem seria preciso o Rodrigo dizer-me mais nada para eu saber o que me esperava de seguida, pois que sempre que íamos a casa dele o meu namorado me fazia calçar aquele par de meias que tanto tesão devia provocar no nosso anfitrião.
Os nossos encontros ocorriam sempre na sala, geralmente os dois comiam-me deitada em cima de um sofá em cuja parede se encontrava emoldurada uma reprodução do Guernica de Picasso, e foi para lá que o dono da casa – um homem quarentão, de aspecto educado e fino – nos levou mais uma vez.
- Gordinha bonita e tesa – comentou beijando-me – Baixa a saia e despe-me as calças antes de começares a trabalhar com a boca. Vais-me fazer um gargarejo no mastro só com as calcinhas e as meias postas, minha gargantinha funda.
Enquanto me despia notei que Rodrigo, que se colocara por detrás de mim, se começara a despir também embora o homem não lhe tivesse dito nada, e uma vez todo nu se começara masturbando embora o seu caralho estivesse bem inflamado.
- Adoro as tuas mamas, gordinha! – voltou a comentar o homem assim que desnudei o peito, apalpando-mas e sorvendo-me os mamilos com a boca – Ohh, e que bom a facilidade com que elas ficam duras e espetadas só por lhes ter tocado!
De facto nada me excita tanto como umas apalpadelas bem dadas nas minhas mamas, e enquanto ele me continuava a apalpá-las eu, já sentindo um calorzinho na minha greta do prazer, tratei de o deixar todo nu. Aquele caralho era imponente, pouco menor seria do que o de Rodrigo que o tinha bem abonado, um par de tomates inchados, vermelho –vivo. Recebê-lo em mim era uma bênção dos deuses, apesar de levar com dois machos daqueles não fosse nada fácil.
- Lambe-me a piça como sabes fazer tão bem, doçura – embora o tom de sua voz fosse terno, aquilo não era um pedido mas uma ordem – E empina bem a bunda que o teu namorado vai-te já dar um consolo com a língua nos teus dois buraquinhos de baixo.
Como estávamos os três de pé e o dono da casa não parecia mostrar interesse em mudar de posição, curvei as costas para lhe chegar às virilhas e com as mãos agarrei-lhe no bicharoco, levando-o à boca. Evidentemente o meu rabo ficou todo empinado e Rodrigo ajoelhando-se na sua retaguarda começou lambendo-me o entre-pernas, por cima da calcinha branca.
- Huuum, boas chupadelas fazes, coirona! – reconhecia o sujeito, começando a perder o verniz, pois como sempre sucedia, à medida que o meu broche lhe ia deixando o caralho mais teso ele deixava de me chamar gostosa e querida, para me passar a chamar coirona, puta, vagabunda e outros adjectivos do género – O teu amigo também te chupa tão bem como me estás chupando a mim, gordinha safada?
Rodrigo sem mas tirar fora fizera um fio da minha calcinha, enfiando-a dentro da minha racha e do meu reguinho traseiro, lambendo-me as coxas e as nádegas, pregando de vez em quando nestas uma pequena palmada.
- Não fique o meu amigo apenas lambendo à volta - disse o homem a Rodrigo – Lamba-lhe também a cona e o olho do cu. Do jeito que a sua pequena me chupa a piça bem merece que o meu amigo lhe dê umas boas lambidelas no cu e na cona. E bem vai ela precisar de muito sumo seu neles – acrescentou rindo-se.
Lamber-me o olhinho era coisa que poucas vezes Rodrigo me fazia, só quando pretendia ir-me ao cu e mesmo assim nem sempre. Nessa vez contudo tirou-me a calcinha pelas pernas abaixo, deixando-me apenas com as meias de Lycra tigradas, e lambeu-me toda, bem demoradamente, na pachacha e no olho do rabo. Foi um minete delicioso, até porque habituada como estava a ser humilhada por Rodrigo soube-me muito bem sentir-lhe a língua lambendo-me o buraco do fundo das costas, a mando do outro. Mas Rodrigo não ficou apenas lambendo-me os dois canais, fez muito mais do que isso, pois juntamente com a sua língua húmida ia-me metendo o dedo nelas.
- Tens a cona a arder não tens, vadia? – perguntou-me o quarentão ainda com a piça na minha boca, vendo como me procurava esfregar toda sempre que Rodrigo metia o dedo num dos meus canais – Estás habituada a enfiar coisas mais grossas que um dedo, mas nem assim perdes a oportunidade de foderes com um se não tens um caralho a sério entalando-te por baixo.
Passados uns momentos o homem mandou-me parar com a mamada e chupar no pau do meu namorado. Rodrigo deitou-se no tapete do centro da sala e eu de bruços sobre ele mamei-o enquanto com as costas para cima deixei que fosse agora o dono da casa a me lamber e a meter o dedo. Ele contudo não se limitou só a isso pois sempre que me fodia com o dedo, no cu ou na rata, aproveitava para o embeber em vaselina que depois espalhava dentro de mim. Rodrigo adorava ir-me ao cu depois de passar manteiga nele, o sujeito da Solum adorava fazê-lo com vaselina, o que sempre era uma sensação mais fresca e agradável.
- A vaquinha gorda está pronta a receber os nossos sarrafos – disse ele por fim, depois de me ter esfregado bastante vaselina no interior da pachacha e do cu e fazendo-me sentir toda húmida. – Untada como lhe deixei a cona e o cu, os nossos caralhos vão deslizar dentro dela como manteiga no pão.
A mim também me queria parecer o mesmo e esperava bem que sim, pois que dois cacetes daquele tamanho rebentavam qualquer mulher, ainda para mais uma como eu obrigada a apanhar nas duas gretas sem ter ainda a rodagem que tenho hoje.
- A Sandra vai sentar-se no colo de qual de nós os dois? – perguntou Rodrigo, com a piça toda levantada e pingando esperma da cabeça.
- Em quem o meu amigo quiser – respondeu-lhe o homem – Para mim tanto se me faz. Como sabe, vou querer é ir-lhe ao pito e ao cu, e o meu amigo fará o mesmo, metendo nós os dois à vez.
Rodrigo sentou-se então ele num canapé castanho da sala e mandou-me pousar o cu nas pernas dele, junto às coxas. Seu caralho grosso e melado ficou bordejando-me o olho do cu e das nádegas, fazendo-me desejar mais senti-lo todo inteirinho dentro de mim.
- Quer-lhe ir primeiro ao cu ou ao pito? – perguntou mais uma vez meu recém formado médico.
- É como o meu amigo queira – voltou a responder-lhe nosso anfitrião – Mas como já tem o seu cavalo de batalha mesmo encostadinho na porta do cu da Sandra, não vejo inconveniente se quiser começar por lhe dar uma atrás enquanto lhe dou outra na frente. Peço-lhe é que desencoste as mãos das mamas que vou querer mamá-la enquanto a fodo.
Rodrigo com efeito tinha as suas mãos amassando-me as mamas mas ouvindo aquilo tirou-as prontamente e passou a ocupá-las na tarefa de conduzir sua pilona até dentro do meu olhinho anal, cheio de vaselina. Como ela estava mesmo por baixo de mim, e como já não era a primeira vez que eu dava o cu aos dois, enterrá-la toda não foi tarefa muito difícil, apesar de algum desconforto e dor que senti. O dono da casa aproveitando a retirada das mãos de Rodrigo no meu peito apertou-me os marmelões com as suas, juntando-os e depois de ter proferido mais meia dúzia de ordineirices sobre o seu tamanho e dureza, enfiou-os na boca, mamando nos dois ao mesmo tempo depois de me ter ordenado que lhe agarrasse na piça e a enfiasse na minha cona.
Em cima das pernas de Rodrigo estiquei as minhas para a frente, enlaçando o homem pela cintura. Com a minha cona ao nível do seu caralho afiado só tive de esperar que ele a tomasse de assalto. E esse momento não demorou a vir. Senti o membro dele entrar quase ao mesmo tempo que Rodrigo fazia irromper o seu pelo olho do meu cu acima obrigando o anel a abrir-se todo, até aqueles dois pares de colhões suados chocarem um contra o outro no vale do meu entre –pernas indefeso, deliciosamente indefeso. O caralho de ambos saía agora de dentro de mim, deslizando suavemente quase todo até cá fora, só a cabecinha os dois malandros deixavam dentro de mim para me fazerem sofrer pois que bom, bom, era sentir as duas toras todas dentro bem enterradinhas, mas já elas entravam novamente, e eles para meu prazer faziam-nas entrar bem fundo, enterravam-mas todas, até outra vez os colhões me virem bater na porta das duas grutas onde não podem entrar.
- Troquemos de buraco agora! – exigiu o homem tirando o cacete de mim – Agora quero eu ir-lhe ao cu.
Seu mudar de posição Rodrigo parou de me enrabar e por entre as minhas pernas enfiou-me o caralho na rata que o outro deixara desocupada. Este fez o mesmo metendo-me agora ele no cu. Meu namorado Rodrigo tinha uma maneira engraçada de foder, pois que sempre que metia a pila ia-se esporrando a conta-gotas, libertando pequenos esguichos de sémen antes de se desaleitar como um touro atingindo o orgasmo. Por isso o sujeito quando me começou a ir ao cu encontrou-o bem melado.
- O meu amigo deixou o cu da gordinha bem lubrificado, não haja duvidas! - reconheceu – quase que nem valia a pena ter usado vaselina nele.
Isso dizes tu, velhaco, pensei, porque o cu não é teu.
- E já vai ver como vou deixar a cona da Sandra bem esporradinha – vangloriou-se Rodrigo.
Mas nem valia pena dizer nada pois que já os dois me socavam toda, tirando e metendo o caralho alternadamente da minha cona e do meu cu, ou fazendo-me a mim com as mãos metê-lo e tirá-lo daquelas duas minhas rachas. O tira e mete, de chorar por mais, só parou quando eu me vim, gozando como uma perdida com as constantes esguichadelas que o caralho de Rodrigo deixava escapar.
- A puta já se veio e não esperou por nós – comentou então o homem da Solum – acho que isso merece um castigozinho, ainda que para uma brochista como ela tal castigo mais deva representar um prémio. O meu amigo não concorda?
Rodrigo pelo que me apercebia, quando me levava lá a casa nunca discordava em nada com ele. Por isso os dois tirando os seus talos ainda bem enchouriçados de tesão mandaram-me ajoelhar no tapete da sala.
- De boca bem aberta, vadia! – estipulou o sujeito – Vais-nos tocar a ambos uma punheta com a cabeça das nossas piças dentro da tua boca, até nos esporrarmos os dois nela.
Satisfeitos como estavam não precisei de muitas sacudidelas naquele par de pilas para as fazer gozar. Primeiro foi o dono da casa, depositando-me uma espessa capa de esporra na língua dizendo-nos que tão cedo não se voltaria a desaleitar pois que os seus colhões deviam ter despejado quase para a semana toda. Rodrigo ia esguichando seu fluido à medida que o punheteava mas mesmo assim foi o ultimo a ejacular, mais parecendo uma vaca leiteira a ser ordenhada. Eu esperava que ele o fizesse pois a esporra que tinha na boca começava escorrer-me pela garganta abaixo e a incomodar-me, e o sujeito da casa queria que eu a engolisse toda assim que eles acabassem de gozar, o que aconteceu. Huuum! Delicioso o leitinho de macho com colhões grandes, saboroso néctar para uma boca vadia como a minha!
- Foi muito bom, sim senhor – reconheceu o homem, depois de tudo estar acabado – Como sempre, aliás.
- Não o desiludi, pois não? – perguntou-lhe Rodrigo, embora tal pergunta fosse pura retórica. E como o sujeito lhe confirmasse o gozo que tivera, Rodrigo replicou:
- Posso então contar com o lugar que me prometeu?
- Com certeza, Sr. Dr. – afiançou-lhe o outro trazendo uma garrafa de uísque e três copos para nós – o lugar no Hospital de *** é seu.
Com efeito poucos dias mais tarde Rodrigo recebia oficialmente a informação que tinha sido colocado naquele Hospital a fazer estágio, como ele pretendia e não tardou muito a fazer as malas de abalada e abandonar Coimbra. Nunca mais o vi. Eu tinha sido apenas mais uma puta na sua vida e como é sabido, a maioria dos homens não se prende com putas. Mas esta ultima ménage com Rodrigo e com o homem da Solum teve ainda um sabor particular para mim: quando mais tarde me comecei a prostituir por minha conta fi-lo sempre por dinheiro, nunca abri por exemplo as pernas a nenhum professor para me passar num exame, como outras meninas mais recatadas por vezes faziam. Costumo dizer que a minha cona, a minha boca e o meu cu pagaram-me os estudos mas não me fizeram passar nos exames de Direito, curso que concluí por mérito próprio. Mas posso dizer igualmente que naquela tarde foram aquelas minhas três aberturas de moça fácil que valeram um lugar de médico num hospital distrital, ao sujeito que posso dizer ter sido o primeiro homem que amei de verdade na vida. Tivesse-as usada eu com outros proveitos e quem sabe se em vez de advogada da província, eu não estaria hoje no Conselho de Administração de alguma grande empresa.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
A MÉNAGE QUE VALEU A RODRIGO UM LUGAR DE MÉDICO NO HOSPITAL
Postado por
SANDRA SAFADA
às
09:55
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Marcadores:
SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
1 comentários:
Sandra, qualquer médico/a vê que este texto é ficção.
Em Portugal, na década de 80 e anos posteriores, todos os recém-formados em Medicina que quisessem exercer tinham que ser sujeitos a concurso público de seriação por nota de licenciatura para o internato geral, e por nota de exame nacional escrito para os internatos de especialidade. Em nenhum caso houve contratos individuais entregues à livre vontade de "pessoas influentes", excepto no caso dos internatos voluntários ou ao abrigo da lei militar - os quais sempre funcionaram em serviços centrais e/ou próximos de hospitais militares. As restantes fraudes passavam a descoberto nos concursos públicos.
Ficaria melhor (mais realista) se ficcionasses uma forma sexual de corromper o júri do exame nacional de seriação, pois consta que tal já terá acontecido ainda que de forma muito pontual e subreptícia durante os últimos 30 anos.
Não sei se os teus outros contos são mais verosímeis, mas reconheço-lhes muita intensidade e erotismo. Experimenta só um pouco mais de sedução e glamour. Uma linguagem menos brejeira também ajuda.
Parabéns e beijinhos da tua leitora,
Raquel
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