Há uns anos atrás andei corneando meu marido Rui com um sujeito de nome Carlos. Carlos era um individuo machão e violento, que muitas vezes me batia por achar prazer nisso, e de quem eu costumo dizer ter sido o único chulo que tive na vida, pois que além de ter de tratar por meu Dono e Senhor, muitas vezes alugou meu corpo sem me pedir permissão e sem que eu lucrasse alguma coisa com isso, para além evidentemente do muito prazer que tais relações me causavam. O episódio que vou contar é um desses exemplos.
Era uma noite de sexta-feira e meu Dono e Senhor impusera que me apresentasse em sua casa, por volta das 22 horas. Pontualmente apresentei-me na hora marcada pois que ele não admitia atrasos, fosse porque motivo fosse, vestida com pouca roupa e maquilhada de modo a parecer-me o mais possível com uma puta batida, pois que essa tinha sido outra das suas exigências. Quando cheguei, Carlos conduziu-me à sala, onde se achavam mais 6 cavalheiros, na casa dos 40 anos tal como meu Senhor, e aspecto selecto, como todos os que geralmente o acompanhavam, ainda que já o soubesse, se o acompanhavam eram tão devassos como ele.
Quando meu Senhor me fez entrar na sala, apresentou-me como sendo a sua escrava sexual, permanentemente disponível para servir quem ele me mandasse, o que também não me surpreendeu pois era sempre assim que me apresentava a todos os homens. Confesso que gostava de o ouvir chamando-me puta e escrava sexual perante todos e até me excitava bastante com isso, porque tal expressão traduzia bem até que ponto eu me deixava ir, apenas para lhe demonstrar o meu completo grau de submissão e de despersonalização perante ele, e porque isso significava sempre que eu teria de dar para eles. Os homens ficaram contentes por Carlos lhes ter assegurado a minha completa disponibilidade e talvez para o confirmarem de facto, levantaram-se e apalparam-me demoradamente o corpo, em especial os pontos onde os homens mais gostam de passar as mãos nas mulheres.
- É interessante a tua rameira gordinha, Carlos – admitiu um deles, bastante moreno e com a calvície a fazer-se anunciar na fronte – Tem um corpinho que merece bem os 75 euros que te vou pagar para lhe ir ao pito. E já que nos garantes a sua total disponibilidade em abrir as pernas a quem tu mandares, vou também provar a estes senhores, a minha em dar-lhe três boas fodas completas sem quase tirar a minha piça fora. Mas os senhores, conforme combinado, vão depositar nas mãos do Carlos o dinheiro da aposta e se eu lhe der três fodas de seguida ficarei com ele para mim.
O homem entregou então 75 euros ao meu Senhor, e os outros 5 por sua vez entregaram-lhe 100 euros cada um que ele deixou ficar em cima da mesa, comprometendo-se a devolver-lhes caso aquele broxasse e não conseguisse dar-me as três fodas a que se tinha comprometido.
- Claro que dou – gabou-se o moreno – Ainda para mais a uma puta boazona como esta. Já dei três seguidas a algumas bem menos apetitosas, só não tive foi testemunhas para o atestarem. E como prova de confiança entrego ao Carlos o dobro do dinheiro que vocês lhe confiaram – e tal como eles tinham, feito entregou a meu Senhor um maço de notas gordas que ele depois de ter conferido confirmou serem 1000 euros. Pelos vistos era o que o moreno teria de pagar aos outros caso não me conseguisse dar as três fodas seguidas a que se comprometera.
- E como teremos a certeza que te viestes mesmo? – perguntou-lhe um deles.
- Quando estiver para me vir eu tirá-la-ei fora para que todos vocês possam ver que me estou a esporrar nela – elucidou o sujeito que se propunha montar-me daquele jeito – Por isso é que digo que vou-lhe dar três fodas sem quase tirar fora, na posição que eu escolher. Se não tivesse de vos provar que tinha despejado os balões poderia perfeitamente comê-la por três vezes sem tirar o caralho da cona dela. Como já vos garanti, quando me venho o meu caralho não fica logo mole como o da maioria dos homens, e eu depois de dar uma ainda sou capaz de dar pelo menos mais duas boas esporradelas antes de perder o tesão. Só preciso é que a coirona colabore. E para isso nada melhor que uma boa mamada antes de começar a meter. A tua puta chupa bem?
Carlos garantiu meus talentos para a mamada e o sujeito mandou que me despisse toda. Por inúmeras vezes tive de me pôr nua perante uma plateia de homens, principalmente desde que andava com Carlos, pelo que aquilo não era novidade para mim. Despi-me lentamente pois meu Dono nunca gostava que me despisse depressa, e quando finalmente de costas para a assistência tirei a calcinha vermelha lavadinha que tinha colocado para aquele encontro e fechando as pernas, como se estivesse com vergonha de lhes mostrar a minha gruta muita usada, me virei para eles de frente exibindo a minha testinha depilada, foi com prazer que escutei os seus comentários de apreço.
- Bonito corpo, sim senhor! Gordinho mas muito bem feito! Mamocas tesas como eu gosto! Abre as pernas, gordinha, queremos ver-te a cona.
Curvei os joelhos, pousei as mãos no chão por trás da cabeça e abri as pernas, naquela posição eles podiam ver bem minha rata.
- Cona de puta! – exclamou o moreno – Não vais estranhar as três fodas que te vou dar.
O homem pediu então permissão a meu Dono para me foder sem preservativo, dando-lhe a sua palavra em como não se esporraria dentro de mim.
- Assim todos poderão ver como eu sou capaz de dar três valentes aleitadelas a qualquer mulher, e que não há truques – justificava-se – Tratando-se de uma aposta com tanto dinheiro em jogo parece-me mais seguro.
Não gosto desde há muito de foder com desconhecidos sem a protecção da camisinha mas meu Amo, depois de lhe fazer ver não admitir que ele depositasse sémen na minha racha, consentiu no seu pedido. O sujeito então despiu-se. Tal como eu tirou a roupa toda o que me agradou, pois era musculoso e muito bem feito de corpo. Os tomates eram duas bolas enormes, bem inchadas, talvez os maiores que vi na vida e já abri as pernas a muito negrão pazudo com ovos de dinossauro, mas o seu caralho circuncidado que já se apresentava inflamado assim que baixou os boxeurs, era um pouco mais modesto, não deveria chegar aos 20 centímetros de potência o que também me agradou. Habitualmente gosto de caralhos mais pazudos, mas uma vez que o dono daquele me queria dar três seguidas com ele, eu mesmo sem saber ainda se ele o iria conseguir fazer, achava mais prudente um tamanho mais modesto. O homem mandou que me sentasse no sofá da sala com as pernas abertas, ajoelhando-se em seguida no meio delas.
- Huuumm, tens a cona lavada! – comentou, levo sempre a cona lavada quando sei que vou foder apeteceu-me dizer-lhe, não pensasse ele que por ser uma puta às ordens de meu Senhor Carlos, eu era uma porca – E já que vais levar três valentes escarafunchadelas do meu caralho nada mais justo que a lubrifique convenientemente.
De joelhos fez-me então um minete. É a posição que mais gosto de ver um homem fazendo-me um minete principalmente quando estou a desempenhar o papel de uma vulgar prostituta, como era o caso. Mentalmente agradeci a meu Dono o ter-me escolhido para aquela noite, apesar de eu saber que não era a sua única escrava, outras ele tinha que poderiam estar ali, algumas das quais mais novas do que eu. Segurei-me com força para não me vir, por nada eu quereria vir-me antes de lhe sentir a pila dentro de mim.
- Agora é a tua vez de me ajudares a ter tesão para te dar três fodas – disse-me por fim o morenaço, a boca bem lambuzada do minete, levantando-se e apresentando-me a pila na boca – mama nela agora, é a tua vez de mamares em mim.
Limpei-lhe com as mãos os fios de esporra que lhe humedeciam a cabeça da pila, lambi-lhe os colhões e fiz-lhe um broche, mamando à vez ora na pila ora nas bolas, deixando aquela completamente espetada e dura como um ferro.
- Estou mesmo no ponto certo para te começar a foder, minha gostosona – disse-me ele – Deita-te no sofá, de lado. Vais levar a primeira foda de lado, peituda.
Com as minhas costas entaladas no encosto do sofá o cliente que nessa noite o meu Senhor arranjara para ganhar dinheiro à minha custa deitou-se ao meu lado, levantou minha perna direita e unindo as suas coxas nas minhas, penetrou-me pela primeira vez nessa noite.
- Que tal minha putazinha? Tou duro, não tou? – perguntava-me ele, bombando-me a rata com força e apalpando-me as mamas, excitando-me ainda mais - Confirmas a eles que estou com a piça bem dura dentro de ti?
Confirmava sim, pois que não era mentira nenhuma. O homem satisfeito com as minhas palavras ainda aumentou mais o ímpeto com que me fodia não tardando a fazer-me vir.
- Ela já se veio – gritou ele – e agora venho-me eu que não lhe quero estragar a cona mais do que o necessário.
Senti que o seu caralho duro saía de dentro de mim, com muito mais velocidade do que quando tinha entrada e quando olhei já ele o tinha na mão.
- Depressa, puta, vira-te para não sujar o sofá – mandou ele -. Vou-me esporrar nas tuas mamas, vou encher-tas de esporra.
Voltei-me no sofá, ele pôs-se em cima da minha barriga exibindo a pila para que todos a vissem bem e cravando-me no meio das mamas aliviou-se no meio delas.
- Uma já está dada! E ainda continuo com a piroca dura! – gabava-se ele, esfregando-a um pouco com a mão, quando acabou de se desaleitar.
- Punhetas para a engrossar não vale – lembrou um dos restantes cinco.
- Não preciso de punhetas para continuar com ela em pé – respondeu-lhes, dando um jeito às ancas para que todos vissem bem como ela permanecia hirta. E para que não o acusassem de estar demorando muito e como eu já estivesse de barriga para cima, ele aproveitando-se daquela situação colocou-me as pernas na posição de frango assado – uma das minhas posições sexuais favoritas – voltando a enterrar o dardo na minha coninha.
- E agora que já te dei uma, diz lá a todos se sentes o meu caralho mais mole, ou se ele está tão duro como há pouco? – quis saber de novo. Talvez estivesse um tudinho nada mais mole, mas ainda permanecia uma tora capaz de consolar a mulher mais exigente, como eu lhes voltei a garantir sem reservas.
- A Sandra é uma puta muito calejada que até a rua já bateu para cima e para baixo, na mira de clientes – afiançava meu Senhor – Piças conheceu ela muitas. Se diz isso é porque o é.
Esta queca demorou um bom bocado mais do que a primeira, pois como o sujeito tinha esvaziado os balões necessitou de mais tempo para conseguir cuspir o leite. Não me queixei contudo. Como já me tinham limpo as mamas com um toalhete húmido, enquanto me fodia pela segunda vez, o indivíduo ia-me mamando nas mamas e aquilo estava-me a saber tão bem que me voltei a vir. Passado um bocado ele anunciava estar já pronto a disparar e voltou a tirar o pau fora da mesma maneira.
- Aqui vai leite – disse, segurando-o com as mãos e apontando-o para cima da minha greta - Agora vai ser mesmo na entrada da cona que vais levar com a minha esguichadela, para que todos vejam.
De facto ele tinha uma enorme capacidade para se esporrar pois que esta segunda dose em termos de quantidade nada terá ficado a dever à anterior, o que mereceu uma forte salva de palmas dos presentes, incluindo do meu Senhor.
- Limpem-lhe a cona para eu lhe poder dar a terceira de seguida – e bem estava ela precisando que a limpassem, tanta era a langonha que lhe escorria pelos lábios e pelas bordas abaixo.
O mesmo toalhete húmido foi usado, propositadamente eu sabia que meu Dono não mudara o toalhete para me fazer sentir ainda mais puta de berma de estrada, supostamente o mais rasca tipo de puta que se pode encontrar, e essa sua atitude ainda me excitou mais. Em vez daquele desconhecido eu adoraria que fosse meu Senhor a foder-me, ainda para mais três vezes de seguida, quando eu sabia que ele embora soubesse utilizar bem o seu gigantesco mastro com que nasceu, uma vez dando uma precisava de pelo menos 24 horas para poder voltar a entrar em combate.
- Vou encabá-la agora com ela deitada em cima de mim – descreveu o sujeito. Levantei-me para que ele se deitasse no sofá e uma vez isso feito deitei-me com as nádegas sobre sua barriga. Ele ficou esfregando seu caralho um pouco por entre a abertura das minhas pernas, antes de com as mãos o começar a meter dentro da minha rata. Desta vez senti bem que ele estava bastante mais mole, e que precisou de um ajuda das mãos para o conseguir levantar e meter, o que levou alguns dos seus comparsas duvidar que fosse capaz de o fazer.
- Claro que sou – contrapunha ele –a puta é que está apertando muito os lábios da cona, tão rota deve ter ficado com as duas fodas que lhe dei, que nem me deixa entrar.
Meu Dono ameaçou bater-me com o chicote se eu de facto lhe estivesse dificultando a entrada, mas aquilo eram desculpas de macho, pois que eu antes procurava colaborar o mais que podia. Apesar de tudo devo reconhecer que o moreninho era sujeito de tesão fácil ou então tinha tomado Viagra, pois que não precisou de muitas esfregadelas do pau na minha rata, e de mais umas valentes apalpadelas nas minhas mamas já bem empinadas e com os mamilos aguçadinhos, para o pôr duríssimo pela terceira vez. Naquela posição penetrou-me durante mais de dez minutos, por vezes o pau amolecia, mas ele tal como tinha garantido não o deixou sair nenhuma vez, e mandando-me afagar-lhe o saco volumoso não tardava a ficar teso, socando-me, socando-me sempre sem parar. Vim-me outra vez. Bendito caralho aquele que não só tem capacidade para fazer feliz várias vezes uma mulher, como deve igualmente ser uma boa fonte de rendimento para qualquer puta, e para os chulos como meu Dono e Senhor, pensei.
- Onde é que querem que me venha? – perguntou-lhes enfim, quando a cabeça da sua pica anunciava o gozo final, e que eu, agora sim, queria fosse mesmo final.
- Na cara, dá-lhe uma boa esporradela na cara – pediu a maioria. Meu Senhor não se pronunciava, ele emprestara-me a eles para financeiramente me fazer render em seu proveito, por isso estava-se nas tintas para o que eles faziam comigo. O seu silêncio era por isso uma anuência.
Novamente senti que apressadamente o sujeito saía de mim, se voltou por cima do meu corpo, e me chegava o caralho na face.
- De olhos abertos, puta! Quero que vejas o último banho de esperma que te vou dar hoje – vociferou para mim – E vocês vejam bem a esporradela que lhe vou dar, para que não digam mais que não sou capaz de dar três fodas seguidas.
O leite na verdade saía-lhe impetuosamente ainda que aos jactos, com pequenos segundos de intervalo entre eles. Mas eram projectados com tamanha intensidade que eu fiquei escorrendo esperma pela minha cara toda. Mais uma vez todos aplaudiram.
- Sim senhor! Tens uns colhões abençoados! – comentaram - E dir-se-ia que guardaste a reserva toda para a última.
Eu também pensava assim. Tendo sido prostituta nos meus tempos de moça, já vira muita coisa, mas nunca um homem capaz de produzir tanta esporra em tão pouco tempo, nem capaz de levantar o pau tantas vezes seguidas. O pior para mim, contudo ainda estava para vir. Os outros cinco tendo assistido a tudo e pago a aposta, achavam-se agora bastante entesados e não pareciam interessado em deslocar-se à procura de putas que os satisfizessem, tendo uma ali à mão.
- Se como dizes já a puseste a render na rua, Carlos, então tem bem cona para aguentar com mais cinco caralhos dentro dela – expressou-se um deles, em nome de todos. Ter tinha, como eu muito bem sabia, a questão era como ela ficaria no final depois de mais aquelas cinco extras. Muito maltratada com certeza. Mas o meu Senhor, o meu Chulo, não queria saber disso, antes pelo contrário, a vontade deles era outra oportunidade de negócio que ele como bom negociante de carne branca não iria desperdiçar. Estipulando-lhes desta vez o uso do preservativo no caso de se quererem aliviar dentro de mim e o preço de mais 75 euros que cada um teria de pagar para me comer, mandou que assim toda nua me voltasse a deitar no sofá e me preparasse para os receber. Calcei-lhes os preservativos, chupei-os um a um, e nas mais diversas posições recebi-os a todos na minha greta já dorida, inchada e exangue.
Quando terminámos meu Amante e Senhor mandou-me embora, que assim suja e cheirando a homens entrasse em casa. Eu dissera a meu marido que talvez não viesse dormir, o que era uma forma subtil de lhe dizer que me ia encontrar com o sujeito com quem lhe andava pondo os cornos, e embora já não me apetecesse foder mais estava com a secreta esperança de dividir o resto da noite na mesma cama com ele. Por isso perguntei-lhe se antes de me ir embora não pretenderia ordenhar-se em mim, nem que fosse disponibilizando-lhe eu uma mamada, tanto mais que ele não se tinha aliviado como os outros.
- Não, minha puta! – respondeu-me guardando as notas que a minha prestação lhe fizera ganhar – Fazes mamadas muito boas mas se hoje me apetecesse uma ordenha não seria com uma megera que acabou de foder com seis homens, e que vai precisar de muitas ensaboadelas e de muitas escovas de dentes para tirar o cheiro que eles lhe deixaram. Gosto de putas, mas com o que me fizeste ganhar posso arranjar uma muito menos usada do que tu para acabar a noite.Era aquela a minha paga por ser a sua escrava sexual. Mas era também por isso que eu adorava tanto sê-lo.
Reitero os meus votos de um bom 2011 para todos os leitores. E podem deixar os vossos comentários.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
A NOITE DAS TRÊS FODAS SEGUIDAS E DAS CINCO EXTRAS
Postado por
SANDRA SAFADA
às
07:51
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Marcadores:
MEU DONO E SENHOR
6 comentários:
Tambem te fodia toda minha puta... so de ler a tua historia fiquei todo tesudo
tinhas que me pagar para te fazer o servico dos 6
Pena que estou longe. Se estive perto de te procurava pra uma foda. So com o relato quase que esporava. PUTA GOSTOSA E CORNEADORA!
puta quero-te comer
Tambem quero te comer corneadora e ele o cantifla nunca desconfiou mulher sois venenos tipo droga!!!...
Minha querida, tu nem sabes o que eu fazia contigo, tenho a certeza que tu a corneares o teu querido, acho eu que faço amor contigo e tu até dizes que nunca encontras-te uma esfero´gráfica de veludo como a minha, começava logo por te fazer um belo minete, dava-te corda aos ponteiros do teu relógio, levava-te ao céu e garanto-te que durante uma noite inteira comia a tua rata até te deixar toda em carne viva.
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