Com excepção do tempo em que eu me andava a prostituir na rua, nunca apreciei rapidinhas. Acho que para ser devidamente apreciado o tira e mete, como todas as coisas boas da vida, deve ser feito com todos os vagares e tempo do mundo. No entanto admito que já gozei algumas fodas rapidinhas que me deram muito prazer. Como uma que num domingo na hora do almoço, tinha eu 15 anos, dei com o meu tio/padrinho.
Minha madrinha queixando-se de uma forte enxaqueca não se levantara nessa manhã nem para ir à Missa como era seu costume, e encarregara-me de fazer o almoço uma vez que aos Domingos a empregada não vinha. Meu tio saíra como habitualmente pois adepto ferrenho do Sporting como era sempre gostava de passar de manhã no estádio de Alvalade, nunca voltando antes do meio-dia.
Minha tia, conhecendo bem o marido que tinha, nunca gostou de me ver de saia curta por as achar mais apropriadas a serem usadas por putas do que por moças decentes, mas como ela estava de molho na cama e eu sempre gostei de mostrar as pernas, tinha colocado uma por baixo da comprida bata azul de cozinha, de amarrar nas costas. Com ela colocada minha tia não me veria a saia quando lhe fosse levar o almoço e estaria tudo bem. Quando meu padrinho chegou, entrou pela porta da cozinha que dava acesso ao exterior e como estava agachada, tentando tirar da gaveta de baixo do armário a bandeja com que iria servir ao quarto a canja de galinha, nem o vi entrar. Só dei pela sua chegada quando lhe senti as mãos levantando-me a bata e a saia e apalpando-me as nádegas por cima da calcinha rosa que trazia vestida e que tinha sido oferta dele, pois que desde que um ano atrás ele me começara a violar, às escondidas da mulher vivia me dando calcinhas bem sexys.
- Tás mesmo na posição que eu gosto de te ver, sobrinha putazinha - disse-me. Sempre que sentia tesão do meu corpo chamava-me puta, o que era uma forma carinhosa de me tratar pois que as putas eram o seu ideal de mulher. E fazendo deslizar a sua mão por entre a curvatura do meu entre-pernas, tacteou-me o grelinho por cima da calcinha – tás na posição ideal que todas as mulheres devem estar para receber o seu macho. Aposto que tens a cona quente só por eu ta ter apalpado.
Efectivamente os seus toques estavam-me deixando excitada mas eu não queria ceder ali, sabia por experiencias anteriores que a enxaqueca de minha tia duraria o dia todo e ela não sairia do quarto nesse domingo, mas não queria foder com meu tio na cozinha e depois ir servir-lhe a canja no quarto com o cheiro do caralho dele na minha rachinha.
- Não, tio, por favor, não – sussurrei-lhe, mas já com as minhas costas encostadas ao seu peito para melhor me segurar e poder apreciar as apalpadelas que ele estava dando nas minhas partes íntimas – a tia está esperando a canja…
- Cala-te, putazinha deliciosa! Temos tempo para uma rapidinha. Com a enxaqueca que traz, a tua tia quer lá saber da canja – e dizendo-me isto, sua mão afastara já a tira da calcinha que me tapava a vagina e metera-lhe um dedinho dentro. Huuum, que boooommm! – Aliás para te dizer a verdade, Sandra, com todos os males que a tua tia sofre não admira que tenha a cona mais fechadinha que terás a tua quando tiveres a idade dela. Ahh, putazinha, basta meter-te um dedo e ficas logo toda húmida – ia exclamando ele. - Espera só até lhe sentires a minha piça lá dentro. Apoia-te entre as minhas pernas que vou-te apalpar as mamas, peituda.
Meu tio estava quase agachado e eu que de na verdade já ficara pingando sumo da rata pousei meu rabo sobre suas pernas. Desatando-me os laços da bata e fazendo-ma sair pela cabeça, com a mão esquerda meu padrinho abrira caminho pela minha blusa acima e apalpava-me as mamas, tarefa facilitada pois que eu não usava sutiã.
- Abre mais as pernas, putinha.
Meu tio tinha o caralho todo inflamado por baixo das calças e quando eu as abri ele além de me continuar a foder com o dedo, começou roçando-me a zona inchada da braguilha mesmo por baixo da minha racha.
- Ahh, minha vitelinha recém -desmamada pela minha piça – insultava-me ele dando-me também pequenas mordidelas no pescoço e nas minhas orelhas, outros dos meus principais pontos erógenos - diz lá se não é bom? Sente o meu caralho por baixo das calças, vaquinha! Sentes como o trago cheio do leitinho que tanto gostas, minha putazinha tenra? Não tarda muito e estarás guinchando com ela na tua coninha de vitelinha tenra. Então é que vamos deitar nossos sucos todos cá para fora.
De facto estava-me sabendo muito bem sentir-lhe a pila grossa dentro das calças, uma mão apalpando-me as mamas por baixo da blusa, os seus dentes mordendo-me o pescoço e o indicador da mão direita dentro da minha ratinha. Tão bom que eu me estava quase a vir.
- Não tens as mãos ocupadas, pois não vacoila? – perguntou-me ele – Então desaperta-me o fecho das calças e tira-me a piça para fora. Brinca com ela.
Embora lhe voltasse a lembrar que a tia estava esperando a canja para que meu tio não me pensasse muito oferecida, com que prazer lhe tirei a pila para fora e a senti pulsando de tesão, coberta de fios de esporra que se me colavam nas palmas das mãos. Se minha tia lhe visse as cuecas certamente exigiria uma explicação para as manchinhas de esperma que elas deviam apresentar. Embora meu tio tivesse a pila tesa não resisti a punheteá-la um pouco para melhor lhe sentir a potência, o diâmetro e o nervosismo do macho preparando-se para foder a sua fêmea.
- Tens mesmo jeito para puta, Sandra. Gosto muito das tuas punhetas mas não pretendo desaleitar-me na tuas mãos. De pé! - ordenou-me – Não quero que me faças esporrar com as mãos, nem te vou foder com as calcinhas postas, minha vaquinha gorducha.
Quando nos levantamos, meu tio/padrinho puxou uma cadeira da mesa da cozinha, desnudou-me o peito para me poder ver as mamas empinadas e com os mamilos duros pois sempre que me comia gostava de mas ver, mandando-me pousar o peito nas costas da cadeira. Ia-me foder por trás, estava visto. E como só tinha a pila por fora do fecho das calças aproveitou para baixar completamente estas.
- Não tens apenas mamas de vaca, minha putazinha assanhada, também o teu cuzinho rechonchudo é cu de vaca – proferia ele, deliciado e esfregando-me o caralho mesmo por cima do meu rego, como sempre fazia. – Ahh, Sandra, minha sobrinha a quem eu tirei os três da boca e da cona, vais-me chupar a piça antes de eu ta enfiar no buraco onde tanto gostas de apanhar. E depois então podes ir levar a canja à tua madrinha.
Naquela idade, e antes de muitas outras aventuras porcas porque passei ao longo da vida, eu era muito mais nojenta do que sou hoje. Tinha a certeza que desde que se levantara meu padrinho já fizera xixi e não me parecia que tivesse lavado o cacete depois disso, pelo que meter-lho na boca assim sujo, nem pensar.
- Ao menos passe a pila por água na torneira da banca – sugeri-lhe. Mas meu tio pelos vistos nesse domingo não fazia muita questão no meu broche.
- Ah, tens nojo de colocares a minha piça na boca por ela saber a mijo, minha vacoilazinha que começaste a foder cedo? – observou-me – Pois então vais-me lamber o dedo que te enfiei na cona e com o qual quase te fiz vir. Se ele te souber a mijo será ao teu mijo, e só te podes culpar de seres uma porca que não lavaste a cona de manhã.
De facto eu já urinara durante a manhã e se não lavara a rata tinha sido por não saber que aquilo me iria acontecera, pelo que igualmente me tentei eximir a chupar-lhe o dedo. Como ele, agarrando-me pelo pescoço, mo tentava enfiar na boca apesar das minhas recusas, ameacei-o de gritar de modo a que a tia nos ouvisse no acto mas ele com uma pequena bofetada que me pregou retorquiu-me que se o fizesse ele diria que me apanhara com as calcinhas para baixo tentando seduzi-lo, como minha tia muitas vezes me acusou de fazer. E como eu muito bem sabia, quando isso acontecia ela far-lhe-ia dar-me uma senhora tareia de cinto, algo que eu queria evitar a todo custo.
-Com a saínha curta, e a calcinha de pouco pano deixando-te com o rabo quase todo à mostra minha putazinha, não será para mim difícil convencer tua tia que te querias pôr debaixo de mim – lembrou-me ele, e como eu também por experiência própria há muito sabia. – Por isso é melhor fazeres o que te estou mandando.
Era um bom argumento que eu não podia contestar. Assim meu tio, depois de ter esfregado o caralho no meu cuzinho empinado mas sem meter, pois que nunca quis meter nele, fodeu-me por trás, o meu peito apoiado nas costas de uma das cadeiras da mesa de cozinha onde comíamos todos os dias, com uma das suas mãos apalpando-me as mamas e apertando-me contra si, e com a outra oferecendo-me na boca o indicador que ele já tinha metido na minha coninha, e que impregnado dos meus sucos eu comecei a lamber como se fosse o caralho dele. Quando meu tio me meteu por trás, suas coxas empurrando as minhas, seu pau grandalhão entrando e saindo da minha racha juvenil que ele daquele jeito reclamava como exclusivamente sua, fazendo-me apreciar-lhe cada uma das suas enérgicas estocadas de homem muito habituado a foder, eu intimamente senti-me frustrada por lhe estar mamando no dedo em vez de o estar fazendo naquela seu caralho soberbo dando em mim, aquele caralho que minha tia não apreciava mas que me fez a mim apreciar as primeiras sensações de ser mulher, mesmo estando ele a cheirar a mijo e a esporra. Muitos domingos como aquele tivesse eu na vida e convencer-me-ia de facto que tal dia é sagrado.
- Calma, Sandra, minha vaquinha gostosa, não me queiras arrancar o dedo fora – susteve-me ele vendo o empenho com que o mamava e fodendo-me ainda com mais força – Nunca me chupaste assim na piça. Se começares a ser assim a fazer broches vou ter de ter mais cuidado na próxima vez que te mandar fazeres-me um, ou ainda me arrancas a piça de tanto a chupares com força.
A pulsação da cabeça do seu caralho ameaçava uma iminente erupção de esperma. Nem sempre fui tão previdente e por isso poucas semanas depois fiquei grávida dele. Mas naquela manhã de domingo lembrei-me das consequências que uma esporradela naquele dia me poderia trazer e lembrei-lho:
- Por favor, tio, não despeje aí dentro – pedi-lhe – julgo que hoje não é bom dia para o padrinho se desaleitar dentro de mim.
- Ah, puta, ainda bem que mo dizes! Vou tirar força e fazer marcha atrás. Mas vou regar-te na mesma o teu cu e a tua cona de vaca, com o leitinho que me fizeste verter.
Meu tio tirou o cajado fora e segurando-lhe a cabeçorra inchada e vermelha com a mão pousou-o mesmo por cima do meu rego do cu. Depois libertando-a, esporrou-se copiosamente como sempre.
- Toma do meu leite, cona de vaca! Toma do meu leite mesmo em cima do teu cu, sobrinha assanhada, que é o único buraco que ainda tens virgem, e isso é apenas por não apreciar meter em cus.
A esporra de meu tio escorrendo do meu rego, deslizava-me para as coxas, a cona e os pentelhos, e ele com as mãos ia direccionando os jactos que pareciam nunca mais ter fim. Vim-me sentindo aquela chuva de esporra cuspindo nas minhas duas entradas.
- Preciso de me lavar, tio – disse-lhe no fim, quando o vi puxar as calças para cima e guardar o caralho – Não posso levar a canja à tia neste estado.
- E porque não? – retorquiu-me ele – Não estavas com pressa de lha levares? Então para quê perderes tempo a lavares-te? E como a tua tia, contrariamente a ti e à tua mãe, não aprecia o sabor do leite de macho, vamos colocar um temperozinho especial na canja da nossa doentinha para ver se a curamos mais depressa.
Meu tio foi à panela onde eu cozinhara a canja, encheu a malga de sopa da minha tia, colocando-ma por baixo das minhas pernas abertas.
- Uma boa vaca como a minha sobrinha preferida, tem sempre leite para ser mungido – comentou – Como acabaste de receber uma boa aleitadela, minha bezerrinha, vais reparti-la com a dona da casa.
Daquela maneira uns quantos fios espessos de esporra, depositados nas minhas coxas e no meu entre-pernas escorreram para a malga da canja e depois de bem mexidos por mim com uma colher foram-se misturar com a massa e os miúdos desfeitos de frango. Com a bata da cozinha novamente vestida fui então ao quarto levar-lhe a canja que ela apesar das dores de cabeça que sentia, e de a achar com um estranho gosto a salgado, comeu toda.
- Ainda bem! – comentou o meu tio, quando regressei à cozinha para almoçar com ele – a puta da tua tia nunca me quis mamar na piça, com nojo que me esporrasse na sua língua. Assim ao menos posso dizer que sem o saber já me provou a esporra, mesmo sabendo a canja de galinha salgada.
Ri-me. Para mim leite de macho cobridor para me saber bem não precisa de saber a mais nada, senão a isso mesmo: leite de macho. Huuummm! Acho mesmo que é das poucas compensações que Deus ou a Natureza deixou às mulheres, pelo que a nós só nos compete aproveitar tal dádiva gostosa.
Um bom ano de 2011 para todos, apesar das perspectivas, em especial para os leitores e seguidores deste blog. Muito tesão para todos e que o gozem da forma com que mais o apreciam.
domingo, 26 de dezembro de 2010
RAPIDINHA COM MEU TIO, NUM DOMINGO ANTES DO ALMOÇO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
09:35
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Marcadores:
AS VIOLAÇÕES DE MEU PADRINHO
2 comentários:
Adorei o leitinho na canja!
amigocolorido1972@gmail.com
Voce deve ser boa SANDRA. Um abraco sua puta e traidora.
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