Carlos foi um amante que tive há uns anos atrás, a quem para demonstrar a minha total submissão aos seus caprichos e devaneios tinha de tratar por meu Dono e Senhor. Carlos adorava prostituir-me e o meu corpo rendeu-lhe uma boa fonte de rendimento, que ele nunca dividiu comigo, pelo que costumo dizer que ele foi o único chulo que tive até hoje na vida.
Nesse ano eu passava férias na Praia da Rocha com meu marido e os nossos três filhos, quando recebi uma mensagem no telemóvel. Era Dele, o meu Chulo querido, ainda que muito terrível. Mandava apresentar-me o mais depressa possível, bem lavadinha e cheirosa numa determinada morada em Vilamoura. Exigia ainda que fosse vestida com um top apenas cobrindo-me o peito, sem sutiã, saia curta bem acima do joelho, botas de cano alto, e uma calcinha fio dental. Meu Senhor dissera-me que ia estar na Alemanha em negócios pelo que o MSN surpreendeu-me, pois imaginei logo que o encontro fosse com ele. Meu marido Rui que já há muito se habituou a suportar o peso dos chifres que lhe implantei na cabeça, também imaginou o mesmo quando me viu levantar da praia e me ouviu comunicar-lhe que ia para casa, mas mesmo assim perguntou-me ordinariamente se era o Outro a requisitar que lhe fosse abrir as pernas. Diplomaticamente mandei-o para o caralho.
- É melhor não pensares nisso agora, meu querido corninho – respondi-lhe – se começas já a imaginar que eu estou a foder com outro homem vais ficar tão excitado que ou tocas uma punheta na praia, ou ainda vais molhar os calções.
Era verdade. Rui sempre ficou com mais tesão vendo-me a apanhar de outro do que pondo-se em cima de mim, ainda que também tenha fases neste seu comportamento.
Voltei assim ao nosso apartamento de férias e tomei um duche rápido. À cautela apliquei um clister anal pois meu Senhor adorava, como a maioria dos homens que tive, de me comer o cu e quando isso acontecia não gostava de tirar o caralho sujo, vesti a indumentária pretendida, perfumei-me e pus-me a caminho conduzindo o mais depressa que pude. Carlos não se inibia de me bater sempre que me atrasava pouco importado se eu chegava a casa com marcas e desta vez, embora não me tivesse imposto uma hora para o encontro na vivenda, nada indicava que seria diferente se a minha demora se prolongasse para além daquilo que achasse ser razoável. Mesmo assim demorei um pouco a dar com o local e quando o encontrei constatei tratar-se de uma vivenda com um portão verde e muros brancos a toda a volta. Como o portão tinha uma campainha toquei nela e ao fim de pouco tempo o visor do vídeo porteiro acendeu-se. Uma voz de homem, desconhecida para mim, mas já de alguma idade pelo timbre, perguntou-me quem eu era ao que respondi terem-me mandado apresentar-me naquele endereço, lavadinha e vestida daquela maneira.
- Ah, é a tal! – comentou – Já devia ter imaginado. Só um momentinho, por favor.
Esperei que o portão se abrisse automaticamente para eu entrar, mas o homem deixou-me pendurada do lado de fora alguns minutos até finalmente me vir abri-lo manualmente. Era um homem dos seus 60 anos, vestido de fato e gravata, mas todo o ar de mordomo britânico embora fosse bem português. Mirou-me de alto a baixo, detendo-se em particular no alto-relevo dos meus peitos carnudos, e comentou que o dono da casa ia gostar da minha figura.
- O senhor espera-a na piscina por detrás da casa – e com o braço apontava para um caminho de pedra passando pelo meio de um jardim bem tratado conduzindo à retaguarda da moradia. E como eu fizesse tenção de começar a caminhar, o empregado travou-me com a mão: - Um pequeno detalhe primeiro, menina. O senhor não quer encontrá-la sem que a menina esteja devidamente artilhada da forma que ele gosta.
Há quantos anos ninguém me tratava por menina, pensei com um sorriso. Mas nem tive tempo para pensar muito na forma de tratamento pois que do bolso do casaco o sujeito com ares de mordomo tirou uma cinta peniana, com um enorme caralho cor-de-rosa de silicone, a chapeleta da cabeça nua, sem glande, e um par de tomates igualmente bem abonados e tão realistas que até apresentavam a pele enrugada como se de um par de colhões autênticos se tratassem.
- Penso que sabe como isto se usa – observou o sujeito mostrando-me a cinta – mas se me permite agradecia que fizesse o favor de levantar a saia e eu mesmo lha colocarei.
Levantei a saia e ele dispus a cinta em volta das minhas ancas, mesmo por cima da calcinha. Naquele momento eu já percebera que não me iria encontrar com meu Senhor conforme pensara, pois não estava a imaginá-lo mandando-me envergar um caralho postiço para fazer de travesti para ele. Não, quem me esperava só podia ser mais um dos seus conhecidos tarados a quem Ele me mandava disponibilizar os meus favores. O criado apertou bem a cinta para não correr o risco de ela descair, cuidou que o caralho se apresentasse bem empinado para a frente de maneira a ficar bem visível como o de um homem com tesão, por baixo da saia, os colhões de silicone tapando a tira de fio dental da calcinha por cima da minha rata, mandando-me então seguir.
- Pode ir agora, menina. O seu Senhor já recebeu o pagamento combinado.
Não sei porque me disse ele aquilo, talvez para me fazer sentir uma puta tão baixa que nem o dinheiro dos homens que se serviam do meu corpo me passava pelas mãos. Mas como todas as humilhações que vinham de Carlos eu achei também aquela deliciosa, soberbamente deliciosa.
A piscina ficava a uns 100 metros do portão e eu caminhei sozinha pelo caminho de pedra. Quando cheguei até ela constatei que a água estava limpíssima, resplandecendo ao sol de Verão e deixando ver as paredes da mesma e a base do fundo, de um tom azul vivo. Nadava nela um indivíduo, um homem bronzeado que não devia ter ainda 40 anos, cabelo curto e musculoso. E mais do que isso: o gajo nadava nu de costas, pois lhe via claramente as nádegas musculosas e o rego que as apartava como a rachinha da minha rata.
Fiquei ali contemplando-o sem dizer nada uma vez que o empregado não se dera ao trabalho de me anunciar, e foi só quando ele deu a volta na outra extremidade e nadou na minha direcção que me viu e me falou:
- Olá – saudou, estendendo-me o braço por cima da água – és tu a puta de “chicote” armado que contratei não és? Chegaste mesmo na hora pois tenho estado aqui a fazer uns aquecimentozinhos e pelo que vejo do inchaço no fundo da tua barriga, tu também.
Por momentos cheguei a pensar que o sujeito pensava mesmo que eu era um travesti dotado de um “chicote“ verdadeiro, e que o trazia enchumaçado debaixo da saia, mas depressa me apercebi que aquilo era excentricidade dele quando o vi nadando com mais velocidade na direcção das escadas da piscina e apoiando-se nelas com as mãos fez emergir parte do corpo.
- Senta-te na escada, gostosona de pau duro! – ordenou – Adoro mulheres mamudas como tu com uma pixota bem gorda e safada.
Sentei-me no primeiro degrau da escada, ele com as mãos afastou meus joelhos para os lados abrindo-me as pernas, contemplando deliciado meu caralho de silicone por cima da minha calcinha. Pelos vistos não ficara nada desiludido com o facto de ele não ser verdadeiro.
- Toca-te, meu homenzinho com mamas – voltou a ordenar – Quero ver-te tocando ao bicho enquanto mamo no teu caralho.
E emergindo mais um pouco da água ficou com a cabeça ao nível da cabeça do meu simulacro de pénis, lambeu-me as bolas com o mesmo empenho com que eu sempre fiz broches aos meus amantes, passeou a língua em todo o caralho antes de começar a mamar nele. Eu entretanto ia tocando à punheta tal como ele queria. Não sabia quanto dinheiro meu Senhor recebera do homem da piscina mas não queria de modo algum que ele viesse a reclamar do meu desempenho.
- Descalça as botas e entra na água, bichona de pau teso – voltou a mandar. - E tira também o top e a saia que vou provar os teus peitões.
Minhas mamas são dos meus pratos fortes como cartão-de-visita. Tesas, empinadas, já levaram alguns retoques cirúrgicos claro, para conservarem a sua perfeição, mas deixam qualquer homem maluco. Aquele, apesar de gostar de ver uma mulher artilhada com acessórios de macho, não era excepção. Quando tirei as botas e o top e me enfiei na água já ele me lambia e chupava os bicos das mamas, deixando-me desvairada de tesão.
- Vacona – ia dizia ele – Tens as mamas tão tesas como a piça. Vira-te de costas que te vou lamber o cu.
Com a minha calcinha toda molhada da piscina foi a minha vez de me agarrar ao corrimão das escacada, içar-me um pouco, enquanto ele com o corpo todo dentro de água e apenas com a cabeça de fora me fazer um minete no olhinho do cu, depois de me ter afastado a tira da calcinha para o lado.
- Mulher de chicote armado – ia sussurrando mais uma vez – gostas que te lambam o cu para ver se te passa o tesão, não gostas? Huum! Que cuzinho cheiroso tens, minha vaquinha de piça comprida.
Lambeu-me o cuzinho com todo o gosto até que sem contar lhe senti as mãos cravarem-se na minha barriga e me puxarem para trás. Chuump, caímos na água. O sujeito então abraçou-se a mim, e fazendo-me nadar com ele quase só à força das pernas, pôs-se a mamar-me no peito.
-Adoro mulheres bem abonadas de caralho e de mamas – admitia no intervalo das suas mamadas – Adoro mamas que me encham a boca. Fico com o olho do cu a piscar quando mamo no caralho e nas mamas de mulheres bem dotadas como tu, minha gostosona de pau feito.
De facto a pila dele, já de si enorme, estava imponente, cuspindo de vez em quando esperma para a água da piscina.
- Vais-me tratar do tesão que trago no cu e na piça, não vais, vadia? – perguntou ele finalmente. Voltamos a nadar para a zona das escadas e foi ali que ele começou a despejar os balões em mim. Primeiro com os nossos corpos todos fora da água mandou que me agarrasse ao varão do corrimão e me dispusesse de costas voltadas para ele. Afastou então novamente a calcinha do rego do cu pois não me deixara tirá-la e naquela posição enrabou-me quase me esmagando os marmelos de encontro aos degraus da escada.
- É bom apanhar no cu, não é? – ia-me perguntando e apalpando-me o “cacete” com as mãos – Eu vou gostar muito quando me estiveres a ir ao cu, com este teu chicote avantajado.
Aquela enrabadela durou igualmente imenso tempo.
- Vamos, cu roto, é a tua vez de me chupares – exigiu, tirando-a fora sem ter gozado, e obrigando-me a sair para a área do relvado. Foi aí que em cima de uma toalha se deitou e foi aí que eu lhe mamei no pau. Parecia um malho de bater no centeio como aliás o meu olhinho bem sabia pois acabara de o receber poucos momentos antes.
Depois de bem mamado voltou a puxar-me para a piscina, o que sabia bem pois estava uma quente tarde de Agosto. Foi dentro de água que quis que lhe desse a primeira enrabadela. Enlaçada a ele, deixei que seu rabinho se ajeitasse em redor das minhas coxas, posicionei meu caralho de silicone com as mãos de maneira a que a sua cabeça destapada lhe mirasse mesmo no meio do olho e consegui penetrá-lo. Não foi fácil pois a pressão da água fazia-o deslizar para fora e estou certa que se não fosse o meu parceiro ter o olho bem aberto, tantas vezes já devia ter sido enrabado, a coisa não teria sido possível.
- Isso, isso! –gemia ele de prazer e brincando com a pila à mão como um garotinho começando a tocar punhetas – come-me o cu, panasquinha que eu gosto! Isso, come-mo o cu que tens um caralho delicioso, minha gostosura de pau inchado!
Quando começou a sentir-se desconfortável naquela posição, pediu-me que parasse e que acabasse de lhe comer o cu fora de água. Desta vez sentámo-nos na beirada da piscina, as pernas metidas na água quase até aos joelhos, o cu dele metido por cima das minhas coxas, o meu pau bem enterrado até aos balões, mesmo debaixo para cima, de maneira a ele sentir-lhe toda a pujança. A pila dele por seu turno, toda estendida para a frente, pairava sobre a água da piscina e ele não perdeu tempo, mal se sentiu enrabado em voltar a masturbar-se.
- Mostra-me que és um macho, panasquinha peitudo – exortou-me ele – Humilha-me por me estares a dar no cu como os machos costumam humilhar os panascas que gostam de apanhar no cu.
Ao longo da minha vida sexual já vi de tudo, pelo que o seu pedido não me surpreendeu. Comecei assim a chamar-lhe paneleiro, dono de um cu tão largo como a Avenida da Boavista, só capaz de se satisfazer com um caralho tão bem preenchido como o meu.
- Empina o cuzinho, rabeta! – mandava eu quando ele se pôs de gatas para eu lhe continuar a ir ao cu – De gatas e com o cuzinho bem empinado, como todos os bons paneleiros gostam de apanhar no cu! Aberto e esburacado como o trazes nem o cu se te aproveita para foder, meu mariquinhas de merda!
E à medida que eu o insultava mais o seu caralho lhe crescia até atingir um tamanhão descomunal, e com mais entusiasmo ele redobrava a energia da punheta fazendo com que a água da piscina apresentasse já uns bons flocos esbranquiçados de sémen, à superfície.
- Vem-te, panascoso, que eu vou esporrar-me todo – gritou ele. Eu não me podia vir, só estava fazendo de conta que era um macho sem o ser de facto, mas acho que ele gritou aquilo para dar mais realismo à cena. Mandei-lhe mais meia dúzia de estocadas fortes no cu e nessa altura a cabeça do caralho dele começou a vomitar flocos de esperma para dentro da piscina, num dilúvio de gozo condenado a morrer afogado em breve.
- Anda para a água – convidou-me assim que se veio, num tom mais calmo de homem acabado de ter um ordenha – Nada melhor do que um bom banho de piscina depois de ter dado umas boas fodas. Ou tens nojo de nadar ao lado dos meus espermatozóides?
Não lhe disse mas eu já tinha sido prostituta na adolescência. Tendo provado por isso leitinho de muito homem em todos os buracos do meu corpo, porque haveria de ter nojo de nadar em água com flocos de esporra dele a boiar? E além disso ele tinha razão, o meu serviço estava concluído, já que não ganhara um orgasmo e perdera uma tarde na praia com a família mais me valia aproveitar o resto da tarde e a piscina só para nós os dois. Fiquei.
Foi só ao fim da tarde quando me preparava para me vir embora, que ao subir as escadas da piscina o sujeito me desnudou por inteiro, puxando-me a calcinha pelas pernas abaixo. Fiquei apenas com a cinta peniana ao redor da minha barriga. Voltei-me para lha tirar das mãos mas ele já mergulhara de novo na piscina, levando-a na mão.
- Posso ter o cu bem roto, como dizes – gritou-me – Mas a tua cona não o está menos. E esta calcinha é minha para me lembrar sempre da vez que me foste ao cu, Sandra. Já estava incluída nos teus serviços. Paguei-a ao teu Senhor.
O bastardo sabia o meu nome, só podia ter sido Carlos quem lho revelara. Deixá-lo, ela também estava toda molhada, não iria poder conduzir com a calcinha naquele estado. Desapertei assim a cinta, tirei o caralho fora, vesti o top, a saia e as botas e regressei pelo mesmo caminho. Apesar das longas horas, o empregado ainda se achava no mesmo sítio. Quando me viu, veio ter comigo, sorrindo, recebeu o cinto com o caralho e os tomates de silicone, perguntando-me apenas:
- Está feito, menina?
- Está – respondi-lhe ao que ele me abriu o portão e me fez sinal para sair. Nem uma gratificação, nem um agradecimento, ainda bem que já não vivo do aluguer do meu corpo, pensei, ou muito mal me tinha corrido o dia para além das braçadas na piscina.
Quando cheguei cá fora e me dirigia para o carro, outra surpresa. Ao lado do meu, o Ford Focus de meu Dono e Senhor. Pelos vistos o patife não fora para a Alemanha e esperava-me. Mal me viu fez-me sinal para me dirigir a ele e sentar-me ao seu lado.
- Que tal a tua experiencia como macho? – perguntou-me depois de uma troca de beijos e dos cumprimentos de circunstância. Não era a primeira vez que como puta ia ao cu a um homem, mas encolhi os ombros.
- Assim, assim - retornei-lhe – Para nós mulheres não é fácil fazer de macho. Não tendo tomates nem caralho verdadeiro falta-nos sempre o principal para podermos atingir o gozo último. Mas ele ficou satisfeito com a minha prestação, que é isso que importa ao meu Senhor.
Carlos sorriu como sempre que lhe dava mais uma prova da minha total entrega a Ele.
- Já imaginava isso. Por isso é que fiquei esperando por ti.
- Só por isso? – questionei incrédula, as minhas necessidades e desejos nunca nada tinham contado para ele.
- E também porque tinha saudades da tua cona e não suportava a ideia de imaginar que na minha ausência era o teu corninho quem se andava divertindo com ela. Mas no teu carro, no meu não. Estás sem calcinha e não quero que me pingues no assento
Assim já eu acreditava. Além disso homem com saudades da minha cona, sempre me agradou mais do que a perspectiva de um outro que me prefere ver com um falo à cinta, indo-lhe ao cu. Foi por isso que mudamos para o banco de trás do meu carro, e sem querermos saber dos automóveis que passavam e das buzinadelas que íamos ouvindo, me deitei ao comprido, lhe desapertei as calças, o mamei como mamara o outro e deixei que meu Senhor me fodesse pela frente e por trás. Depois de ter fingido de mulher-macho para o dono da vivenda com vocação para apanhar no cu de caralhos postiços, nada melhor do cumprir o meu papel de fêmea bem putazinha para com o homem com quem andava corneando meu marido Rui, e que não só tinha todos os seus atributos de macho no sítio como os sabia usar condignamente em meu proveito.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
A PUTA DO CHICOTE ARMADO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
10:32
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MEU DONO E SENHOR
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