Como já contei apesar de até por razões profissionais ter transado com muitos homens enquanto namorávamos, o primeiro par de cornos após o casamento que preguei a meu marido Rui foi no quarto ano de casada, estava eu grávida de nossa filha Sandrinha. Apesar disso Rui ganhou na cidade onde vivemos e casamos, que é onde ele nasceu, fama de cornudo ainda antes mesmo de nos termos consorciado graças a uma queca que deixei um certo sujeito me dar num final de tarde, no escritório de um advogado já de certa idade onde eu estagiava advocacia, poucos dias após ter sido pedida em casamento. O relacionamento adúltero com meu amante Renato, às vistas de todos e na mesma casa onde meu corninho vive, é assim aos olhos do povo mais uma confirmação daquilo que pensam á muito: que sou uma puta desavergonhada e ele um corno conformado com sua sorte.
Rui e eu concluímos nosso curso de Direito em1986, ainda que eu tivesse demorado mais anos para o concluir, e ele voltou para sua terra no Norte de Portugal a fim de fazer estágio com um advogado conhecido de sua família. Concluído o curso eu queria igualmente abandonar Coimbra e a vida de prostituta que me permitira pagar a formatura, e fui com ele tanto mais que além de o amar Rui devido às suas ligações familiares me prometera arranjar igualmente lugar onde estagiar na sua região. E na verdade, graças aos seus contactos nem um mês após termos recebido nosso diploma académico um advogado de Viana do Castelo aceitava-me como sua estagiária.
Regra geral os advogados usavam-nos para as tarefas que eles próprios não queriam fazer. Ainda para mais como sua secretária entrou de licença de parto que prolongou indefinidamente enquanto ali estive, era eu quem lhe assegurava todo o trabalho dela. Rui pediu então minha mão e combinamos casar assim que tivéssemos o estágio concluído e montado nosso próprio escritório. Por essa altura começavam a divulgar-se os primeiros aparelhos de fax e consegui convencer meu patrono a requisitar uma linha telefónica para fax e a comprar o respectivo aparelho. Foi num final de tarde que o vieram instalar, estava eu sozinha pois o dr. encontrava-se num julgamento. Quem vinha executar o serviço era um jovem dos seus 30 anos, alto, mais de 1,80, aspecto másculo e entroncado, com uma mosquinha no queixo tipo Frank Zappa, e cabelos negros bastante encaracolados. Que beleza de homem! Talvez inconscientemente meus olhos dirigiram-se para as suas partes genitais, acobertadas pelas calças de ganga e ele notou-o. Não consegui ver nada é claro, mas pelo tamanho de suas mãos grandes e dedos grossos, não tive dúvidas nenhumas que seu cajado e balões deviam ser bem abonados e que se assim fossem eu iria gostar muito que mo metesse. Comecei a ficar húmida e a sentir a pontinha dos mamilos enrijecer só de pensar nisso. É certo que sempre tive o tesão à flor da pele mas tenho de admitir que naquela época andava-me muito a apetecer saciar-me numa vara comprida e gorda. Desde que abandonara Coimbra não voltara a foder com outro homem que não Rui, e apesar de estarmos perdidamente apaixonados um pelo outro e de fazermos amor todos os dias começava a sentir-me enfastiada de ser sempre comida pela sua pilinha pequenina e fina, a mais pequenina e fina de todas as que entraram na minha vagina, rabo e boca. Aquele rapaz entrando com o aparelho de fax empacotado avivou-me todo aquele desejo e decidi que daria para ele naquele momento. Assim após dizer ao que vinha, encaminhei-o para o local onde ficaria o fax e fiquei vendo-o trabalhar. Estava quente no escritório e ele pediu para tirar o blaser que trazia ficando apenas em camisa. Sempre que movia os braços fazia sobressair seus músculos. Era impossível que um homem assim dotado de músculos não tivesse a pila grande. Apertei minhas pernas procurando sentir os lábios da vagina encostados um ao outro de modo a ir acalmando meu tesão enquanto o fax ia sendo instalado. Quando acabou colocou o rolo de papel e explicou-me como se expedia um fax, se acertavam as horas e enfim as funções básicas. Como tinha uns documento a expedir e argumentando ser tudo aquilo novo para mim, pedi-lhe então se não se importaria de ficar mais um pouco enquanto os enviava, pois nada como uma aula prática para aprender melhor. O sujeito parecendo encantado por estar ali comigo prontificou-se de imediato a ajudar-me. Malandra pus-me então à sua frente enquanto introduzia no fax os documentos que queria enviar. Vestia uma blusa branca e uma saia escura de cabedal dando-me um pouco por cima dos joelhos e sempre que metia uma página curvava ligeiramente minhas costas na sua direcção procurando que meu rabinho lhe tocasse no pau. À medida que ia metendo mais folhas e marcando os nºs de destino ia deixando meu rabo encostado mais tempo e esfregando-me mesmo de vez em quando nele de uma maneira que eu procurava não parecesse muito oferecida mas que não lhe deixasse dúvidas quanto às minhas intenções. O resultado foi o esperado, é por isso que é tão fácil a uma moça levar um homem para a cama ou para onde ela quiser. O rapaz nas duas primeiras vezes que lhe toquei no pau pensando que o fizera involuntariamente afastou de imediato e muito pudicamente suas pernas, mas quando se apercebeu que a continuação reiterada de tais toques não podia ser involuntária começou chegando-se mais para mim, apertando-me de encontro à mesa onde o fax fora instalado, fazendo-me finalmente sentir o contacto do seu cacete reprimido no interior das calças que começando a mostrar-se entusiasmado se revelava pelo toque efectivamente super dotado. Foi nessa altura que me comecei esfregando nele, rindo-me baixinho. A respiração mais acelerada de meu parceiro sobre meu pescoço indicava-me que ele não vinha a pensar obter semelhante bónus mas que estava disposto a aproveitá-lo. Suas mãos começaram subindo pelo meu peito, abrindo-me os botões da blusa até se espalmarem todas sobre minhas mamas pois não trazia sutiã o que o entesou mais. Eu parara de enviar faxs, virara-me para ele, envolvera-lhe as costas com meus braços, sua perna passara por entre as minhas e enquanto minhas mamas espetadas continuavam sendo apalpadas por aquelas mãos deliciosas, minha parreca sobre a calcinha reduzida de lycra branca deixava-se deslizar naquela perna. Lembrei-me então da porta. Podia chegar alguém e agarrar-nos naquele flagra. Pedi-lhe um minuto, corri a fechá-la, agora só o advogado poderia entrar pois tinha chave, e seria o bom e o bonito se isso acontecesse, mas não iria perder a oportunidade de foder com aquele gato. Voltei correndo para ele e sem hesitar nem pensar que àquela hora do dia ele não deveria ter o caralho muito limpo, desapertei-lhe o fecho das calças e o cinto e abocanhei-lhe a vara circuncidada como aprecio, grande como já suponha, dura como uma pedra mas ainda sem vestígios de esperma na cabeça, deixando minhas mãos envolver-lhe os tomates enormes sem os conseguir abarcar completamente na sua grandeza. Quando me viu ajoelhada e preparada para lhe fazer um broche, embora sua coisa mal me coubesse na boca, delirou. Permanecendo de pé apoiou suas mãos na minha nuca prendendo-me de encontro ao seu membro e deixou que o fosse chupando e lambendo enquanto simultaneamente me socava a boca como uma boceta. E agora sim, ao fim de algum tempo comecei a sentir o sabor do seu leitinho molhando-me a língua. De vez em quando trincava-lhe suavemente o pau obrigando-o a gemer. Ahhh, suspirava de prazer enquanto a cabeça do seu caralho invadindo-me até à garganta me impedia de dizer fosse o que fosse.
- Quero-te comer – disse-me ele – Se continuas a mamar-me assim vou-me vir na tua boca.
- E eu quero que me comas – respondi-lhe. Mas era eu quem impunha as regras. Portugal não tinha então grandes casos de SIDA mas era perigoso transar com desconhecidos e não tinha nenhuma camisinha. Pedi-lhe por isso que não se esporrasse dentro de mim, e ele disse-me para ficar descansada. Levantei-me, ainda estava de saia e sapatos limpei-lhe a cabeça do caralho com um bocado de papel, virei-lhe o rabo empinado e deitei minha cabeça e tronco sobre a mesa do fax. O marmanjola com cara de Frank Zappa puxou-me então a saia de cabedal para baixo, gabou muito minha calcinha antes de a fazer descer igualmente, levantei os pés para que as duas peças fossem para o chão e não me incomodassem enquanto estivesse sendo montada pelo meu macho, beijou minhas nádegas redondinhas e sempre por trás de mim começou por me penetrar o grelinho com os dedos depois de ter titilado meus lábios. Humm! O sumo que eu tinha era tanto que ele perguntou-me há quanto tempo não fodia. Há muito respondi-lhe, e embora tivesse feito amor com Rui nessa noite era só meia mentira porque na verdade há muito que não provava uma pila daquele tamanho. O rapaz segurando-a com a mão masturbou-me um pouco com ela o clítoris deixando-o totalmente erecto, e nem imaginam os calores que me provocaram aquele tronco comprido e soberbo brincando na minha entrada do fundo da barriga. Quando meteu o cacete, e eu o senti entrar todo por mim dentro até atingir-me o útero, esqueci onde estava e o risco de chegar o dono do escritório, e só lhe pedia para me dar com força que eu queria cavalgar naquele caralho como há muito tempo não cavalgava num e sentir os tomates dele batendo-me por trás. Ele portou-se bem. Socou-me durante longo tempo, provavelmente tão esquecido do local e da hora em que estava como eu, até me vir fazendo meu sumo escorrer-lhe pelo pau duro. Ahh! Que boa pila aquela! Como aquela trepada me aliviou a fome de um pau grande. O meu parceiro que antes de me comer já estava nu exibia-me seu caralho erecto pois ainda não se aliviara e merecia que lhe fizesse tudo. Ofereci-me para o punhetear mas ele que durante o acto se fartara de me acariciar o rabo parecendo encantado com ele pedia-me que o deixasse ir-me ao cu. Ri-me e chamei-lhe malandro, não lhe disse que já o dera anteriormente, mas ele insistiu dizendo que o achara mais aberto que outros que já vira e nunca tinha ido ao cu. Acedi. Como não tínhamos ali nenhum creme e apesar das palavras dele meu cu não se achava tão aberto como hoje em dia, eu mesma lhe cuspi no pau espalhando-lhe a saliva com a língua. Recomendando-lhe que não se viesse lá dentro voltei a colocar-me na mesma posição, minha bunda toda empinada para ele. Gosto muito de apanhar com cacetes grandes por detrás seja no grelo ou no cu e ele foi muito cuidadoso. Meteu primeiro um dedo, estocando-me um pouco com ele. Depois pegando no seu pau teso bateu-me com ele no rego pincelando-me a entrada do olhinho antes de o começar a meter. Eu passara as mãos pelo meu entre-pernas e começara a acariciar minha ratinha enquanto lhe ia tocando os colhões ajudando-o a empurrar seu membro todo para dentro. E então é que ele me deu com força. Não tardou muito que me voltasse a sentir com tesão e comecei a masturbar-me.
- És mesmo una ninfomaníaca não és? – perguntou-me juntando sua mão na minha e masturbando-me também. Sei lá. Só sei que sempre gostei muito de foder, e não resisto a um homem com o pissante grande, pelo que nunca poderia ser santa. E para lho provar rebolava-me toda no seu pau enquanto meu grelinho se consolava nos dedos de ambos. Vim-me outra vez, e os orgasmos obtidos pela frente ainda me sabem melhor com um cacete hercúleo enfiado no cu.
- Preciso de me vir – meu parceiro estava aflito por esvaziar os balões o que não admirava. Tirou a pila fora e não esperou que lhe tocasse a punheta. Virando-me de frente para ele, agora com as costas deitadas na mesa do fax, ele mesmo se consolou à mão perante meus olhos, a cabeça do seu caralho tentador e delicioso que tão bem acabara de me fazer apontada às minhas mamas e ao meu peito, de maneira que quando se esporrou fez-me salpicar naquelas partes do corpo e não só, uma vez que alguma da sua esporra sujou o chão e fui eu quem a limpou. Que pena tive de não a engolir mas tratando-se de um desconhecido achei mais prudente não o fazer. O indivíduo quando se despediu disse que quando precisasse de tais serviços seus não hesitasse em o contactar na loja onde comprara o fax, que ele apreciara imenso. Eu também apreciei mas nunca mais o contactei ainda que ainda hoje o veja de vez em quando com a mulher e os filhos e aliança no dedo algo que naquele final de tarde não usava ainda.
Quando o meu patrono chegou só já lá estava eu. Sentiu qualquer cheiro esquisito no ar mas não ligou e ficou até muito contente por finalmente o escritório dispor do fax.
Mas aquela trepada entre quatro paredes e sem testemunhas foi comentada em Viana. Imagino que o rapaz entusiasmado com a aventura que vivera comigo não resistiu a comentá-la entre amigos e a história propagou-se fazendo-me quase perder o patrocínio do meu patrono. Foi assim que meu na época amado Rui ganhou fama de corno na terra onde nasceu, mas não desfez o noivado nem se mostrou incomodado com isso ou não estivesse já habituado a sê-lo quando estudante em Coimbra. Hás-de ser sempre uma puta, apenas me comentou. Que novidade, respondi-lhe rindo, se o não fosse não me amarias tanto. No entanto o episódio serviu-me de lição. Para umas escapadinhas adúlteras o ideal é arranjar homens casados sem que as mulheres deles saibam, está claro e não técnicos de telecomunicações solteiros.
sábado, 5 de março de 2011
A TRANSA QUE FEZ MEU NOIVO GANHAR FAMA DE CORNO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:54
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SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
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