Meu marido Rui precisava fazer o seu primeiro exame à próstata e tal coisa assustava-o. Por um lado fica sempre nervoso quando tem de mostrar a alguém que não eu a pilinha pequenina e o reduzido saco de tomates, o que o faz ficar com ela mais pequenina ainda, e por outro receava que durante o exame com o dedo o médico constasse que ele já fora enrabado várias vezes. Arranjou por isso um urologista na cidade do Porto com consultório na zona da Areosa que o não conhecia de lado nenhum mas mesmo assim receava aparecer sozinho. Pediu-me por isso que o acompanhasse. Rui sempre teve mais vergonha por ser mal provido de pénis do que dos pares de corno que lhe meto, porque como ele mesmo diz, estes últimos ao menos não se vêem.
Eu contei este episódio ao amante com quem andava envolvida na altura, Meu Dono e Senhor Carlos como exigia que eu o tratasse, e reparei que ele anotou a data da consulta. Como eu para ele não passava de um mero corpo de que se servia em seu proveito como entendia comuniquei-lhe a consulta do meu marido para saber se ele não se opunha a que eu o acompanhasse pois podia ter naquela data outros planos para mim. Não, disse-me ele. Apenas me exigia que levasse vestida uma saia curta e o peito decotado, quase que mostrando por inteiro minhas mamas. E eu fui, e é claro vestida da maneira que Carlos queria.
Fiquei assim surpreendida quando pouco depois de termos entrado na sala de espera e Rui nervoso pelo momento que se aproximava, me fazer voltar a prometer entrar com ele no consultório, recebo um MSN do meu Dono. “ Estou em S. Roque da Lameira, junto à entrada do túnel, com uns amigos, aguardando a minha puta gorda. Despacha-te”
Aquilo era uma ordem que tinha de ser cumprida imediatamente se não me queria sujeitar a ser brutalizada. S. Roque era bastante perto da Areosa, portanto Carlos não me daria mais de 5 minutos para ir ter com ele.
- Vais ter de me emprestar o carro, querido – e antes que o corno quisesse saber mais disse-lhe – É Ele, e quer ver-me já.
- Então isso significa que já não entras comigo? – perguntou-me.
- Não sei - e como estou farta de saber que Rui se entesa muito só de me imaginar fodendo com outros, não resisti a apimentar mais a situação: - Pois, não sei se virei a tempo. O mais certo é não. Carlos disse-me estar com amigos e é muito provável que me tenha chamado para me prostituir com eles. Por isso se não estiver aqui no fim da consulta é melhor ires de comboio para casa que eu lá irei ter. E não me ligues em caso algum que Carlos não gosta que te atenda as chamadas quando estou com ele. – e dando-lhe um beijo na boca, conclui baixinho, junto à sua orelha – Desculpa não te acompanhar mas não te preocupes com o tamanho da tua pilinha quando o senhor doutor te mandar arriar as cuecas. Pensa em que eu estou a dar para o meu Amante e para os amigos dele e vais ver que a apresentas bem grandinha e inchada, medindo mais uma meia dúzia de centímetros. Mas tem cuidado, não te excites de mais ou ainda te vens quando o médico te enfiar o dedo encamisado no cu.
De facto o caralhinho dele que inanimado não mede mais de 8 centímetros já começava a ganhar corpo junto ao fecho das calças e meu marido cruzou as pernas para que ninguém o notasse.
- Ao menos toca-me uma punheta logo à noite – pediu-me. Não lhe disse que sim, nem que não. Abalei. Eu bem sabia que ele daria tudo por me acompanhar em vez de ficar imaginando o que se ia passar a seguir.
Num instante pus-me em S. Roque e vi logo o A4 negro de meu Senhor estacionado em contravenção antes da entrada do túnel de sentido único que dá acesso à Estrada Nacional 15, utilizado pelo trânsito local e por quem saindo do Porto não queira usar a auto-estrada para o Douro. Mesmo assim sempre com movimento de carros e até de peões, para quem não conheça o local. Estava-se em pleno tarde de Primavera e distingui perfeitamente mais três outros homens sentados no interior do veículo, na casa dos 40 anos e um ar bastante composto e certinho. Estacionei atrás do Audi, tanto mais que apesar de aquele ser um local proibido se encontravam mais uns dois ou três carros de cada um dos lados da via, e fui ter com ele.
- O meu Dono e Senhor aqui me tem – só dizer tais palavras na sua presença me deixava o grelinho húmido. Carlos exultou como exultava sempre com todas as minhas provas de submissão mas procurou disfarçá-lo perante mim.
- Minha puta gorda mal casada – vociferou – estava a ver que nunca mais chegavas. Mais um minuto de espera e aquecer-te-ia mesmo aqui a cara, à base de estaladas.
Apesar de estar num local público acocorei-me junto à porta do condutor, colocando a minha cara à altura do vidro aberto.
- Se o meu Senhor e Dono acha que a sua escrava demorou de mais saiba que ela está à sua disposição para sofrer o castigo que entender.
Nada daquilo fora encenado. Mas aquele encontro não programado com aquele homem dominador, super abonado de caralho e de tomates bem negros como gosto de os ver num homem, que me insultava, me batia e com quem por isso eu tanto amava cornear o indivíduo que na Areosa se preparava para realizar o seu primeiro exame de próstata, os amigos que estavam com ele e eu não conhecia, deixaram-me com uma vontade louca de o provocar de maneira a levá-lo a fazer-me sentir a força do seu poder e do domínio que exercia sobre mim. Escusava de me esforçar por isso pois tinha sido com tal objectivo que Carlos me mandara o MSN como percebi logo. Um dos que estava no banco de trás, comentou:
- Bravo Carlos, de facto arranjaste uma escrava bem submissa. Que não se importa de apanhar pancada de ti já todos percebemos. E que é bonita e gostosa também não há dúvidas. Falta saber é se a gordinha é tão puta como afirmas.
- Puta, porca e desavergonhada, lhes garanto – afiançou meu Senhor – Não lhes disse que a Sandra em vez de estar agora num consultório de urologia provocando tesão no marido corno que por ter o berimbau muito pequenino tem vergonha de o mostrar ao médico, viria de imediato ao meu chamado como esposa infiel que é, e sem sequer saber para quê? Achas que te chamei para te pôr a foder, não foi? – questionou-me com o rosto voltado para mim. Confirmei efectivamente ter vindo com essa ideia já que afinal, como ele sempre me lembrava, eu era a sua escrava sexual, a puta ambulante que ia ter com ele a qualquer lado para o aliviar quando tal me era ordenado.
- Ouviram, meus senhores? – perguntou -lhes – Pois não te enganas não senhor, vacoila: Abre a porta, puta. E já que estás acocorada podes baixar mais a cabecinha onde tens essa boca deliciosa que mama como ninguém e começar servindo-me com ela.
O movimento de carros saindo do Porto era considerável, e os transeuntes que por ali iam deambulando impunham-nos algum cuidado. No entanto meu Senhor indiferente ao risco que aquilo podia representar nem pareceu pensar nisso e eu confesso que também não até porque aquela não era a primeira loucura que fazíamos em público e de certo modo quanto mais naturalmente se age nestas ocasiões melhor. Abri por isso a porta do A4, de cócoras desapertei-lhe o fecho das calças, puxei seu caralho fora, envolvi-o com as duas mãos gozando o prazer de sentir os nervos másculos daquela coisa dura, muito diferente e mais atraente do que a pila de Rui que mais parece um palito, e não consegui deixar escapar um sorriso guloso antes de a abocanhar e deixar que ela me penetrasse até à garganta.
- Oh, sim, chupa-me todo, vacona de boquinha pequenina – extasiava-se ele – Ohh, a Sandra chupa caralhos como ninguém. Por cada broche que pretenderdes que a minha putazinha vos faça tereis de largar 100 euros, meus senhores, que a Sandra não é uma puta chupadora qualquer.
Pelos vistos e como já imaginava, meu Senhor ia fazer-me chupar na piça dos três e aquela era uma demonstração que lhes fazia dos meus talentos orais. Os três estavam bastante excitados assistindo à minha mamada e o caralho do sujeito que se encontrava no assento ao lado de Carlos já apresentava uma enorme tumefacção por baixo das calças só de me ver mamando.
- Então – disse-lhes Carlos – não façam cerimónia meus senhores. Estamos entre homens, a única com cona aqui é a Sandra mas essa é uma puta, farta de ver e provar piças. Por isso não tenham vergonha de abrir o fecho das calças e dar liberdade à vossa enquanto a puta me faz o broche. E se não querem gastar dinheiro consolem-se à mão como faz o corninho com quem a vadia casou. E não se preocupem. Se me sujarem os assentos a puta lambe tudo, que habituada a beber esporra está ela, mesmo a de homens – família como vocês.
Nos dias de hoje não gosto de beber esporra de quem não conheço, mesmo sendo de homens de família com aspecto de quem não parte o prato como era o caso daqueles três. E esporra tinha eu que chegasse na língua já que meu Senhor gostava de me pingar bem sempre que o mamava. Os sujeitos decidiram seguir-lhe a sugestão. Todos eles pegaram nas suas picas com a mão e dizendo que não lhe iriam sujar o carro pois preferiam ser desaleitados por mim, começaram a punhetear-se. Nesta altura eu já começara a ouvir buzinadelas de alguns carros que passavam e se apercebiam do que eu estava fazendo. Embora procurasse ocultar a visão do caralho do meu Dono a minha posição quase ajoelhada, a porta aberta de um carro repleto de homens e a minha cabeça sendo por vezes agarrada violentamente pelas mãos do condutor para melhor ser conduzida ao centro dos seus quadris, os próprios movimentos das minhas mãos acariciando-lhe os tomates quando Carlos decidiu tirar o cinto e puxar as calças para baixo, não enganavam ninguém mais atento quanto ao que eu estava verdadeiramente a fazer. Alguns condutores não resistiam mesmo, como é habitual, a mandarem umas bocas do género “ assim mesmo é que é” ou “ainda há lugar para mais um?”. Um idoso, que passava do outro lado atravessou a rua propositadamente na nossa direcção, parou alguns breves segundos ao meu lado e com toda a descaradez espreitou para dentro do carro, após o que continuou a caminhar. Mas não foi longe. Mais meia dúzia de passos e voltou a parar à nossa frente, quase à entrada do túnel e do lado de fora da via, sem tirar os olhos de nós. Aquilo era melhor do que assistir às sessões do Sá da Bandeira, há-e ter pensado.
- Isso aproveita, velhinho – gracejou um sem parar de esfregar o cacete com a mão – Aposto que nunca te chuparam a piça e se calhar nem no cinema vistes alguma vez uma cena assim.
- Ah, puta, pára – gritou então meu Amante – O teu broche é fabuloso mas não são apenas os colhões que trago cheios, ser chupado por ti fez-me ter vontade de esvaziar a bexiga também. E como temos ali mais uma testemunha não convidada da tua putice vais mostrar-lhe a ele e a estes senhores, como também és uma porquinha gostosa e que a tua boquinha funda tem mais de uma utilidade para mim. Quero mijar, puta gorda, e não o vou fazer na rua. Mostra-nos como além de seres a minha rameira ambulante também és o meu mictório andante.
Pareceu-me que o caralho dos três se entesou ainda mais quando verificaram que sem qualquer objecção, embora eu não gostasse de me sujeitar àquilo, peguei na pica de meu Senhor Carlos e lhe apontei a cabeçorra na direcção da minha boca aberta.
- Meu Senhor pode aliviar a sua bexiga que a sua putinha está preparada para receber o seu líquido.
- Primeiro vou-te acertar com algum do meu mijo na cara – e xi-xi-xi um grosso jacto de urina acertou-me na cara e salpicou-me o peito aberto – Isso puta, deixa que as tuas mamas provem do mijo que me sai da piça, tal como também já provaram do leite que sai do mesmo sítio. E abre a boca que vais beber o resto. Bebe, puta, bebe tudo como uma boa menina.
Carlos mijou abundantemente sobre minha cara e peito uma urina límpida e transparente pois que ele bebia litros de água por dia. Mais uma vez alguns condutores se aperceberam do sucedido pois Carlos exibia seu membro portentoso voltado para a estrada e além das buzinadelas escutei vários insultos de porca e badalhoca. O próprio velho mirone ao ver-me bebendo o mijo de meu Amo desviou os olhos enojado.
- Ai agora não gostas, velho sem tesão – gritou-lhe Carlos – mas quando a viste chupando-me na piça não tiravas os olhos.
O velho voltou a olhar para nós mas a bexiga de Carlos de momento já não tinha mais líquido para expulsar. Às suas ordens eu mesma a sacudi junto ao meu rosto para que os últimos salpicos ainda me acertassem nele. Pelo meu peito abaixo alguma da urina que se me infiltrara pelo decote escorria-me para a barriga, deslizava-me até à rata e pingava-me pelas pernas. Eu agora nunca poderia voltar para o consultório naquele estado. Os companheiros de meu Senhor estavam excitadíssimos com aquilo.
- Foda-se Carlos! – exclamou um deles – Nunca acreditaria existirem putas assim tão submissas se não tivesse visto. E continuas disposto a comê-la aqui na rua, apesar ali do mirone e dos carros?
- Claro que continuo – assegurou Carlos – Afinal alguém nos incomodou? O que as pessoa querem é ver, em especial àquelas que nunca tiveram coragem para o fazer. Queres perguntar ao velho se ele não gostaria muito de ver-me dando uma foda aqui à gordinha vagabunda ou se está disposto a chamar a polícia para me impedir de o fazer? – e saindo fora do carro mandou que me posicionasse para me enfardar na posição que queria – O peito deitado no meu assento, vadia, que enquanto o teu corno está a fazer o exame à próstata eu faço-te um exame ao pito – todos se riram.
Com os joelhos no chão e o rabo de fora deitei meu peito no seu assento do carro, os meus cabelos ficaram quase tocando nas pernas do outro passageiro que se passou a masturbar ainda mais furiosamente e naquela posição já não via o velho mas não tinha dúvidas em como ele nos continuava observando. Meu Amante curvou-se sobre minhas costas, tirou-me as mamas molhadas com o seu mijo por cima do decote, apertou-me os biquinhos como tanto gosto e só depois me mandou tirar as calcinhas e levantar a saia para que minhas partes ficassem mais acessíveis ao seu membro. Deixei-as cair pelas pernas abaixo até as sentir ficarem retidas entre os meus tornozelos nos paralelos do chão da berma e agora quem passasse mais atento e as visse ali caídas não podia ter nenhuma ilusão quanto àquilo que estávamos fazendo.
- Vais levar no cu e na cona, puta – elucidou-me - E quanto mais gemeres mais prazer darás a estes três taradinhos e a mim.
E foi o que fez. Primeiro enrabou-me demoradamente depois de ter cuspido no pau e no meu olhinho. Gemi bastante não só por as suas enrabadelas serem sempre algo dolorosas devido ao gigantesco tamanho e diâmetro do seu caralho mas porque também se fartou de me apertar dolorosamente os bicos das mamas procurando extrair-me o máximo de sofrimento como é de sua natureza. Depois sem se ter vindo mandou-me voltar de barriga para cima no assento levantando-me as pernas até os pés me baterem na cara e comeu-me a pássara tão demoradamente como me comera o cu, socando-me com força e fazendo-me senti-la toda enterrar-se em mim. Agora eu já podia ver o que se passava pelo pára –brisas e constatei assim que o velho se voltara a aproximar e que por ali à volta já mais de meia dúzia de pessoas, todas homens, seguiam atentamente a foda que Carlos me estava dando. As buzinadelas e os gritos dos automobilistas redobravam de intensidade e alguns até paravam para verem melhor, ainda que por breves instantes.
- Fode-a garanhão, dá-lhe com força, que se não deres conta do recado posso dar-te uma ajuda – diziam uns. E outros constatando que os restantes passageiros se limitavam a tocar punhetas, injuriavam-nos: - Seus paneleiros, não fiquem só a tocar ao bicho e façam como ele.
Os três não queriam ficar somente consolando-se manualmente, aquilo era um entretém enquanto não chegava a sua vez, e por isso um deles queixou-se.
- Foda-se Carlos, se não te despachas ainda nos esporramos de tanto tocar punheta e depois não recebes o dinheiro dos broches que nos prometestes.
Carlos veio-se finalmente depois de me ter feito igualmente gozar. Sé desejava que meu corninho tivesse tido tanto prazer quando o médico o enrabara com o dedo como eu tivera sentindo aquele cacetão bem armado arrombando-me os dois canais íntimos. Satisfeito então meu Senhor mandou-me que lhe removesse com a língua os vestígios do seu gozo uma vez que disse não ter trazido nada com que se limpar, o que eu fiz sentando-me no assento depois de ter puxado a calcinha para cima para não o melar com a langonha que fiquei vertendo. Só quando concluí a limpeza do caralho de meu Senhor o velho e os restantes transeuntes vendo a foda terminada começaram a virar as costas e a ir à sua vida.
- Os meus amigos continuam interessados em serem mamados por esta boquinha tão porquinha que além de me chupar a piça ainda me bebe o mijo e a esporra? – perguntou-lhes – Então como já sabem quanto o gargarejo lhes irá custar façam o favor de me pagar antecipadamente.
Os três embora queixando-se do preço elevado passaram-lhe 300 euros para as mãos, quantia da qual eu não recebi um chavo como acontecia sempre que me alugava a outros o que me leva a dizer que ele foi o pior chulo que tive na vida, e voltou a sentar-se no lugar do condutor.
- Chega-te para lá cadela – mandou-me – E ajoelha-te em frente a cada um deles chupando-lhes o caralho à vez até os fazeres gozar.
Apesar de o Audi ser espaçoso não se pode dizer que aquelas três mamadas que fiz fossem executadas com muita liberdade de movimentos, mas nenhum deles se queixou pois era assim que eles as queriam. Comecei pelo que se sentara no assento ao lado de meu Amante, chupando-lhe ajoelhada o pau e as bolas demoradamente até o fazer alcançar o orgasmo. Depois passei para o banco de trás e na mesma posição chupei os outros dois. Mas a estes que se fartaram de me apalpar as mamas e me dar com o caralho na cara chupei-os ao mesmo tempo pois eles assim mo pediram enquanto Carlos e o outro sujeito assistiam a tudo voltados para trás. Engoli-lhes a esporra pois meu Amo assim mo ordenou.
-Engole tudo garganta funda que essa esporra é de homens que há muitos anos não provam outro grelo que não seja o da esposa com que casaram e há muito sonhavam ser mamados por uma boca porquinha como a tua– assegurou-me. E eu confiando deixei que ela me escorresse pela garganta abaixo até desaparecer no meu estômago. Huummm! Quando me levantei voltei a ver um pequeno grupo de homens de várias idades, postados atrás e na frente do carro, com os ‘pescoços esticados para dentro do Audi tinham testemunhado tudo. Ouvi alguém comentar com inveja: “ A tipa é mesmo uma puta”
Rui ainda estava na Areosa como confirmei quando no final eles arrancaram e eu lhe liguei. As poucas testemunhas que ainda restavam faziam-me agora gestos obscenos com os dedos e alguns deles esfregando a sua zona pélvica convidavam-me a prestar-lhes os mesmos favores. Mandei-os foder, evidentemente antes de pôr o carro em movimento e arrancar. O corno não precisou assim de voltar para casa de comboio como lhe sugerira embora ao ver meu triste estado não tenha descansado enquanto não me arrancou toda a história o que o deixou pingando. Como ele adora ser corno!
- Como correu o teu exame? – perguntei-lhe.
- Uma merda como imaginava – respondeu-me – Ao médico só faltou dizer-me que nunca vira um homem com a pila e os tomates tão pequenos como os meus, e pior do que isso deve ter ficado com a impressão que sou paneleiro.
- Por teres as preguinhas do cu bem lisinhas, querido? – perguntei-lhe em voz doce como sempre faço quando falo com ele depois de o cornear.
- Não foi bem por isso, Sandrinha– admitiu – mas porque tal como imaginava antes de entrar, ai estar ali frente a ele nu da cintura para baixo e sabendo que te estavas a divertir com uma série de homens, não consegui conter o tesão e tive de fazer um grande esforço para não deixar a minha coisinha levantar, como o médico bem percebeu. Se calhar pensou que era por causa dele. Ao menos se estivesses ali comigo ele pensaria, e com razão, que o meu tesão era inspirado por ti, minha putazinha.
- Deixa lá, meu corninho manso – consolei-o - quando chegarmos a casa faço uma punheta à tua meia pila para te compensar. Hoje já vi três homens fazendo-o na minha frente. E a propósito quando estão prontos os exames?
- Para a semana – disse-me – Mas não pode ser quando chegarmos a casa. Eu não posso mais. Toca-me uma punheta aqui, POR FAVOR.
Bom, eu já lhe faltara com a promessa de o acompanhar durante o exame. Não tive coragem para recusar seu pedido. Estacionados na área de serviço de Águas Santas, toquei-lhe uma solitária cujo esguicho foi-se estatelar nos vidros do pára – brisas. Rui ainda me pediu que o mamasse mas recusei-me dizendo que não metia a pila dele na boca onde meu Senhor me mijara e onde metera a sua. E com meu trabalho de mãos o corno teve de se contentar.
Só para concluir: os resultados do exame à próstata vieram uma semana depois. Estava tudo bem com a próstata do meu corninho meia pila. Também não podia ser de outra maneira como lhe fiz ver. Afinal tendo Rui um piçalho e uns colhõezinhos tão pequeninos e mirrados era azar muito ser a próstata a única coisa sua a crescer para além da conta.
2 comentários:
Um blog espectacular e portugues..os meus parabens sandra vou seguir cada historia ansiosamente
Segue tambem o meu pois acho que vais gostar
Mil beijos
Continuo a gostar, mas proponho-te um desafio: que tal organizares um concurso entre os teus seguidores? O que escrever a melhor fantasia sobre o que faria contigo em duas horas terá direito... a duas horas contigo! Que te parece? Avança, ousa e eu serei o primeiro concorrente!
Postar um comentário