Já confessei aqui que os incómodos causados pelas minhas gravidezes constituíram sempre um bom pretexto para umas dolorosas sessões de tortura genital, praticadas no responsável por elas, isto é meu marido Rui que apesar de corno é o pai dos meus três filhos. Também nessa noite foi isso que aconteceu.
Eu já não estava grávida, tivera o meu filho mais velho Rui há pouco mais de três semanas, e ainda não retomara a vida sexual com meu marido. Estava precisamente comentando esse facto com ele, queixando-me que nem agora que dera à luz eu me sentia capaz de me entregar a um homem como tanto gosto, e para piorar as coisas com a amamentação minhas mamas estavam descaídas e minhas costas continuavam doendo, do tempo em que carregara nosso primogénito dentro de mim.
- Marido ideal para mim era o João Paulo, que esse ao menos tinha os tomates secos - comentei - Tivesse eu casado com ele e podia foder à vontade que nunca correria o risco de engravidar.
Na verdade sempre achei as fodas com o João Paulo insípidas por lhe faltarem a esporradela final que me apraz imenso sentir no momento do orgasmo, mas disse-lhe aquilo para o acicatar.
Meu marido andava tão entesado pela falta de sexo, que bastava ver-me com os seios de fora dando de mamar ao nosso filho, para ficar logo de pau feito. A alusão às minhas aventuras com outro ainda o deixou mais teso, mas apenas comentou:
- Tens razão Sandrinha bonita. Os incómodos que o leite dos meus tomates te está obrigando a passar bem mereciam que os castigasses severamente, não só por te ter feito um filho, como estar pensando em fazer-te pelo menos mais outro.
Os nossos três filhos foram feitos por insistência do pai que eu por mim, embora os adore, passava bem antes deles terem nascido. Por isso aquela sua conversa. Eu contudo percebi onde Rui queria chegar. Ele sempre foi um masoquista e uma vez que já imaginava que eu não lhos iria despejar de forma alguma, não se importava nada de levar um bom tratamento neles que lhe fizesse passar o tesão antes de adormecer. Seja em que parte do corpo for, eu há muito habituei meu marido a gostar de apanhar de mim e deste ponto de vista estamos feitos um para o outro. Por isso entrei no seu jogo.
- Nem penses em fazer-me mais nenhum filho, meu grande bandalho – respondi-lhe atirando-lhe com a almofada – Nem por sombras eu estou disposta a passar de novo por aquilo que já passei nestes últimos nove meses e na sala de partos. Só de saber que me queres encher outra vez a barriga com o produto das tuas ejaculações, apetece-me desfazer-te os tomates à bordoada e tirar-te de vez qualquer ideia a esse respeito. E é isso que vou começar a fazer. Vou esmagar-te todos os espermatozóides que trazes nos tomates até tos deixar tão secos e incapazes de fazerem filhos como os do João Paulo. Vamos, todo nu, meu rafeiro! De pernas abertas, com os tomatinhos bem oferecidos. E atenção, não te quero ouvir gritando, que se acordas o Ruizinho não serão apenas os tomates que te desfarei à pancada.
Tão entesado que até o caralho lhe saía por entre a abertura sem fecho das calças de pijama, meu queridinho despiu-se. Eu despi-me igualmente mas vesti uma lingerie vermelha com as beiradas pretas, tão decotada em cima como em baixo, e umas botas pretas de cano e tacão alto, que sinto conferir-me nestes momentos um ar mais dominador. A minha indumentária foi para Rui um prémio extra já que ele é muito mais fetichista do que eu.
Comecei por lhe amarrar as mãos à cabeceira e os tornozelos aos pés da cama. Em seguida amarrei-lhe os tomates com uma corda apartando-os pelas costuras, e a pila com um nó em volta da cabeça. A outra extremidade puxei-a até à boca do meu marido e mandei-o segurá-la com os dentes cerrados.
- Não quero ver a tua pila tombada para baixo a estorvar as pancadas que vais levar nos tomatinhos, cão. Por isso segura-a bem – avisei-o.
Com a pila esticada para cima comecei por lhe morder as nozes, primeiro com pequenas dentadas, mas progressivamente com mordeduras mais profundas que deixavam marcas na pele rugosa e coberta de pelos.
- Que vontade tenho de tas arrancar à dentada! – disse-lhe num certo momento – De tas extrair com os dentes a sangue frio, assim cheias de esporra como estão para nunca mais voltares a engravidar mulher alguma, porco.
O caralhinho de meu marido estremecia todo e eu também já começara a humedecer.
- Tens os tomatinhos tão pequeninos que nem sei como me conseguiste engravidar. Se calhar apanhei com esperma de outro homem na sanita e o filho nem é teu, meu grande boi. Duvido muito que um par de tomatinhos tão mal desenvolvidos me tenham conseguido fazer um filho. Nem preciso de abrir muito a boca para te abocanhar os dois colhões e mastigá-los muito bem mastigados.
E na verdade as bolinhas de Rui cabem fácil na minha boca. Trinquei-as, mastiguei-as, puxei-lhes as peles com os dentes, colocando a cabeça em várias posições para não lhes poupar nenhum bocado. Aquilo estava a ser muito doloroso como podia perceber pelos gemidos que meu marido deixava escapar apesar do cordel que segurava nos dentes. Quando finalmente Rui não aguentando mais soltou um grito mais forte que o fez abrir a boca e deixar fugir o cordel, seu caralho duro tombou e bateu-me no rosto. De imediato abri a boca, reparei que a ponta estava pingona, e trinquei-o bem pela base. Meu marido preparava-se para soltar um grito ainda maior mas prontamente tapei-lhe a boca com uma das mãos, enquanto lhe continuei mordendo com toda a força a haste do caralho durante algum tempo. Quando abri a boca e o soltei podia-se ver a toda a volta as marcas vermelhas dos meus dentes, como se fosse o lanho de uma faca que lhe tivesse tentado decepar o membro.
- Avisei-te meu grande punheteiro que não queria que deixasses fugir o caralho. Sabes que não admito desobediências quando te estou a punir – e como Rui sente muito tesão só de imaginar sendo castrado por uma dominadora, observei-lhe - Se te quisesse cortar a pila como merecias já tinhas a marca por onde o fazer. E ainda vais levar mais por esta falta. Mas como fiquei muito excitada e não estou em condições de deixar homem meter dentro de mim, vais-me fazer um belo minete enquanto continuo o teu castigo.
Sentada sobre a sua cara, baixei a calcinha até aos joelhos e mandei-o deitar a língua de fora.
- Nos dois buracos, rafeiro! – mesmo que não lho tivesse dito Rui sabe que sempre que quando me faz um minete é nos dois buracos.
Naquela posição agredi-lhe os tomates e a pixota a murro. Envolvendo-lhe os órgãos com a palma da esquerda, por vezes um de cada vez, e por vezes juntando-os todos, apertando-os bem apertados e muitas vezes torcendo-os em todos os sentidos, soquei-os furiosamente com a direita, obrigando meu marido a contorcer-se todo com dores.
- Lambe-me a pachacha, merdoso, que enquanto me lambes a pachacha dás-me na mesma saborosos orgasmos e não corro o risco de engravidar – ia-lhe eu dizendo, à medida que me esfregava toda na sua cara, a fim de melhor aproveitar os movimentos da sua língua nas minhas partes íntimas – Não estou sentindo a tua linguazinha escarafunchando-me o olho do cu como tanto gosto, meu grande boi de pila anã, e quero senti-la. Ou já te esqueceste como gosto que me faças um minete? E este soco não contou, por tua culpa acertei-te na barriga, não no teu colhão, meu bandalho. Por não teres estado quieto vais levar mais três seguidos no mesmo sítio. Um. Dois. Três. Não, mais outro para ser número par. Quatro.
Os órgãos sexuais de Rui, comprimidos numa das minhas mãos, pareciam gelatina de cada vez que eram esmurrados pela minha outra mão. O caralho de meu marido estava murchíssimo agora mas eu gozei como uma perdida na sua boca.
- Até parece que também tiveste um orgasmo, maridinho! – comentei – Olha só como a tua pila ficou molezinha como se te tivesses esporrado todo dentro de mim, ou tivesses acabado de tocar punheta.
Normalmente chegado este momento em que eu gozei meu minete e a pila de meu marido está frouxa por conta da violência que sofreu, damos por encerrada a festa. Rui esfregando o saco e o pilau com as mãos para aliviar as dores, foi lavar as partes com água fria. Fui com ele, verifiquei com agrado que tanto os colhões como o pilau estavam bem pisados e marcados, com sinais evidentes de hematomas mas sem indícios de terem qualquer vaso rompido. Aparentemente o abono de família de meu maridinho masoquista não parecia estar irremediavelmente avariado. Fui á cozinha buscar gelo que envolvi num saco plástico e fi-lo sentar-se sobre ele para evitar um inchaço maior. Quando Rui se sentiu melhor pediu-me que fosse à farmácia e lhe trouxesse uma embalagem de Hirudoid que sempre usamos para situações destas. Satisfeita com o minete que Rui me proporcionara, e agora que a sessão terminara não me sentindo nada dominadora, nem esposa revoltada por ter estado grávida dele, quis ser-lhe agradável e num gesto simpático comecei a espalhar-lhe a pomada nas partes machucadas, convencida que a coisa dele não ia oferecer mais perigo, pelo menos naquela noite e nas seguintes. Puro engano!
Mal lhe comecei a passar a pomada no saquinho, seu piçante começou a movimentar-se, ainda que um pouco timidamente. Mas quando chegou a sua vez de ser massajado com o creme ele começou a engrossar, a engrossar, engrossar, e a ficar hirto e teso, e eu para o estimular ainda mais, comecei a espalhar muito mais devagarinho, para cima e para baixo, puxando-lhe mesmo a pele do prepúcio toda para trás como se o estivesse masturbando. Rui aproveitou logo a deixa:
- De facto Sandrinha, depois dos socos que levei aí, tocares-me uma punheta seria uma bonita forma de me compensares.
Mas Rui sabe que uma das regras das nossas sessões de espancamento do pau e das bolas é não lhe ser nunca consentido o orgasmo, acho que consentir que o submisso goze numa sessão destas lhe faz perder todo o sentido, e ele mesmo comunga da minha opinião.
- Não duvido. A pensar em punhetas andas sempre tu, principalmente agora que andei grávida e não me pudeste cá vir. Mas sabes bem que sempre que te machuco os tomatinhos e o pilau não é para te permitir punhetas a seguir. Pelo contrário é para te impedir de te desaleitar por um bom tempo que gosto de te bater nos colhões. E no estado em que estou vendo o teu caralho, receio que sem uma segunda dose do mesmo remédio que te dei há pouco tu ainda acabes por me sujares os lençóis da cama, esta noite. Por isso meu querido cãozinho, mãos atrás das costas, pernas abertas de novo, e os colhõezinhos completamente ao alcance das biqueiras das minhas botas.
- Não descansas enquanto não me rebentares os colhões ao pontapé ou à chibatada, cabra! – proferiu insultando-me pela primeira vez.
- Claro, meu grande focinheiro! Eu não te disse que vou arranjar maneira de não me fazeres mais filhos? E a melhor é mesmo rebentando-te os colhões ao pontapé.
No fundo eu estava contente por o ver outra vez com o membro erecto, por isso o estimulara ao esfregar-lhe o Hirudoid. O seu tesão fácil dava-me assim a oportunidade de usar as minhas botas de couro nas suas bolas, ainda por estrear naquela noite. Quando as calçara tinha sido com a ideia de o pontapear com elas, simplesmente a sessão levara outro rumo. Pelos vistos não.
Esta segunda rodada aconteceu mesmo ali, na casa de banho. Amarrei meu marido com as mãos atrás das costas, um bastão seu bem conhecido entre os tornozelos distantes um do outro, o caralho e o saquito novamente amarrados do mesmo jeito. Mas agora quem ficou segurando a guita daquela corda fui eu.
- Ruizinho, vou-te esticar ao máximo a corda e puxar-te até ao limite os teus colhões e o teu pirilau. E podes crer que quando a minha biqueira te acertar mesmo em cheio no meio das bolas, tu irás sentir toda a força dos meus pés e desejarás nunca teres nascido macho.
Eu já puxara a calcinha para cima assim que ele terminara seu minete. Foi pois de roupa interior e botas de couro que o mandei contar em voz alta cada pontapé que iria receber.
- 25, vais tu apanhar, pelo menos. Por trás e pela frente – adverti-o – Se no final ainda continuares de pau feito, receberás mais 25. E assim sucessivamente até te rebentar os guizos ou tu me mostrares claramente que o teu tesão não se voltará a manifestar nos próximos tempos.
Ter os tomates e o órgão masculinos esticados ao máximo por uma corda que lhe cortava a pele, era já de si suficiente doloroso, e eu não parava de a esticar cada vez mais mesmo sabendo que ela já não tinha mais por onde puxar. Mas posso assegurar que estiquei tanto a corda que a minha palma da mão cabia perfeitamente no espaço que ia dos seus colhões ao seu baixo-ventre, quando normalmente aqueles dois órgãos são bem vizinhos como todos sabem. Ser eu também a segurar e esticar a corda constituía uma vantagem. Eu podia dirigir-lhe os instrumentos para onde quisesse, acertar-lhes no sítio que muito bem entendesse, sem que meu marido os pudesse proteger de qualquer forma, embora a maioria dos meus pontapés o atingissem na costura do saco, de maneira a que os dois ovos sentissem ao mesmo tempo a violência de cada pancada. Mas para não o massacrar sempre no mesmo local, por vezes puxando a corda para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo, atingia-lhe propositadamente num dos colhões ou na pilinha, por vezes com o pé direito e por vezes com o esquerdo, por vezes com a biqueira do calçado, mas também com a parte do peito do pé, de baixo para cima, espalmando-lhe impiedosamente os ovos. Rui contava em voz alta os pontapés, cerrando os lábios para não deixar escapar grandes gritos. Cada pontapé meu era desferido com toda a calma, por vezes deixava passar algum tempo antes de lhe despejar um novo pontapé como para o fazer respirar e o fazer apreciar toda a dor da pancada, outras mal lhe acertava com uma das botas e sem que ele contasse, já estava levantando a minha outra perna e Rui era brindado com outro pontapé, no mesmo sítio onde acabara de apanhar ou noutro qualquer. De cada vez que o atingia meu marido dobrava-se todo.
- Sabes o que são as dores das contracções, meu pilinha fanada? E sabes o que é ter a vagina cortada para poderem tirar de dentro dela um bebé? E tê-la cozida no final? Claro que não sabes porque és homem, meu grande boi. E ainda me queres fazer mais filhos? Não, não fazes, nem que te estoure as bolas de tanto lhes acertar – ia-lhe dizendo enquanto ele contava, e excitando-me com isso.
Quando acabei tinha a certeza que o tesão de Rui por agora estava arrumado. Mas tinha prometido pontapear-lhe as bolas por trás e não ia faltar ao prometido. Mandando-o pôr-se de joelhos, puxei-lhe os genitais para trás, descrevendo um arco entre as suas coxas. Procurando encostar-lhe a pilinha o mais próximo possível do seu olho do cu, o que não é muito fácil pois ele a tem bem curtinha, apliquei-lhe mais 25 pontapés. Eu sabia contudo que Rui não aguentaria muito mais e como para tudo tem limites, estes 25 foram bem mais softs que os primeiros.
- Não me rebentaste os balõezinhos, cabra, mas garantidamente tão cedo não volto a levantá-la – comentou Rui no final, depois de estar desamarrado, analisando e esfregando vigorosamente os genitais.
- Espero para teu bem que sim. Mas já vamos ver isso. Vai tratar dos teus orgãozinhos e não demores, que estou à tua espera na cama para tirar a prova dos nove. E desta vez não te vou esfregar o Hirudoid a menos que queiras correr o risco de uma terceira dose de pontapés nos tomates.
Claro que Rui não queria nada disso. Já chegava de pontapés e murros nos tomates e no pilau pelos tempos mais próximos. Voltei para a cama excitadíssima, com o grelinho erecto e a rata outra vez húmida. Com machos abonados como sempre foram todos os meus amantes, eu sou tão submissa como meu marido o é para mim, meu prazer é o seu prazer, mas com machinhos de pila bem pequenina como Rui, quanto mais dor e humilhação lhes inflijo maior é o prazer que sinto.
Rui ainda se demorou um pouco na casa de banho. Mais tempo do que eu teria gostado. Ocupei-o passeando as mãos pelo meu grelinho e pelos meus lábios vaginais, sentindo o sumo que me saía da rata humedecendo-me as palmas das mãos. Quando meu marido voltou ao quarto mandei-o lamber-mas e que me voltasse a fazer novo minete, desta vez comigo de barriga para cima, apenas com a tirinha da calcinha de lado, desguarnecendo-me as duas entradas, e ele de joelhos sobre o colchão debruçado sobre meu baixo-ventre. Gozei novamente.
Nessa noite dormimos bem juntinhos, de frente um para o outro, com as pernas entrelaçadas, ambos completamente nus. Por uma questão de tira-teimas ainda esfreguei por algumas vezes a minha vagina no seu caralhinho murcho e flácido, e os meus joelhos nos seus tomates. Nem sinal de vida. Mansinho como um cordeirinho. A tortura genital, ou como dizem os ingleses, a tortura do caralho e das bolas, tinha sido mais uma vez um sucesso.
5 comentários:
Já me ri à brava com algumas das passagens que aqui li. Este post está espectacular..:)))
Eu não sou lá muito abonado, mas mesmo assim dizem que funciona bem. A verdade é que gostava de o ter um pouco maior, mas safo a coisa com o sexo oral que adoro fazer.
Beijinhos, simpática!
:)))
Ola! Muito excitante este teu conto! Gostaria de fazer parte dos teus delirios, gostaria q abusasses de mim como gay que sou! De ser abusado por outro homem a teu mando!
Muito bom mesmo....
Melhor texto da minha vida,add me no www.facebook.com/gustavo.assis
Muito bom, sorte de quem tem uma domme
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