A leitura de um conto erótico no qual a autora relatava como certa vez em casa se masturbara com o cabo do abat-jour enquanto o vizinho da frente a espiava pela janela, deixou meu marido R de pau feito. Como gosta de me ver dando para outros homens, imaginou que seria igualmente bom ver-me dando para tal objecto.
Tudo aconteceu num destes domingos à tarde, em que estávamos só os dois em casa. Ele explicou-me o que pretendia que eu fizesse, concordei e ele mandou-me para o quarto com a indicação que me despisse toda, e aguardasse por ele em cima da cama, totalmente nua. Eu assim fiz, e assim que tirei a roupinha toda deitei-me sobre a cama de pernas abertas, de maneira a que ele quando entrasse me visse o grelo, e fiquei esperando pelo que R iria fazer. Não esperei muito, pois poucos minutos após ele entrou no quarto. Tal como eu, vinha todo despido, sua pilinha pequenina estava toda em pé embora eu ainda não tivesse começado a fazer nada. Numa das mãos trazia um pequeno tubo de borracha, com cerca de uns 5 centímetros de comprimento que ele cortara e ligeiramente mais grosso que o seu cacete, e na outra o cabo do abaj-jour do candeeiro alto da mesa do escritório, cuja largura mede cerca de 15 cms. Eu gosto de meter coisas grossas na minha rata mas achei que aquilo era de mais.
- Não me digas que estás à espera que eu meta isso dentro da minha pássara? – perguntei-lhe.- É grosso demais.
- Cala-te, minha puta – que é como ele me trata ternamente sempre que está com tesão- Se há quem a tenha larga és tu. Na passagem de ano não disseste que meteste dentro dela uma piroca com a largura de dez centímetros?
Foi verdade, mas a piroca é composta por carne e músculos, sempre é bem mais maleável na hora de a meter do que um cabo de madeira de um abat-jour que nunca deixa de estar teso. Mas como quando se lhe mete uma coisa na cabeça nem o Diabo lha consegue tirar, eu iria ter mesmo de a meter. Ia ficar num bonito estado. Apesar disso porém e do meu protesto, fiquei excitada com a ideia dele. Meu marido gosta muito de fazer de mim puta talvez por eu o ser quando nos conhecemos, e eu ia-lhe demonstrar mais uma vez que apesar dos anos irem passando minha ratinha continuava estando à altura de qualquer profissional do prazer, mesmo mais nova do que eu. Ele que me conhece bem, tantas loucuras já fizemos os dois, começou a beijar-me apaixonadamente.
- Primeiro – impôs-me – vais só fazer com os dedos.
Muito bem! Já que era isso que ele queria abri as pernas, levantei-as ao alto, ele ajoelhou-se no intervalo de minhas coxas, seu nariz quase em cima de meu grelinho para ver melhor, e como de facto o tenho bem aberto, introduzi três dedos flectidos dentro dele começando a acariciar-me com eles. R delirou ao ver-me meter os três.
- Minha putazinha maravilhosa – era o tesão dele falando – és mesmo uma cona larga.
Eu comecei a simular os movimentos de uma pila comendo-me, rebolando-me neles, enquanto gemia baixinho de prazer. R tal como eu mais excitado agora, começou a fazer aquilo que em matéria de sexo tem mais experiência: principiou a bater uma punheta ainda que eu percebesse bem que ele não se quisesse vir ainda. Adoro ser eu a tocar-lha, e decidi ajudá-lo a fazer a “paciência” de uma forma original. Continuando a masturbar-me estendi minhas pernas na direcção dele até lhe tocar nas partes, e com os pés fui-lhe massajando os colhões e o cacete, passando-lhe o dedão grande do meu pé esquerdo na cabecinha da glande já bem húmida de esporra. Aquilo devia estar sendo muito bom pois ele pedia-me para não parar. De vez em quando encostava as solas dos meus pés uma na outra, ao redor do seu cacete enquanto meus calcanhares lhe afagavam os tomates auxiliando as mãos dele no seu trabalho masturbatório. Aquilo era uma dupla masturbação que só suspendi quando meu corpo me avisou que estava muito próximo de se vir. Eu não queria que isso acontecesse já pois agora apesar da grossura do abat-jour, eu queria mesmo muito apanhar com ele na minha rachinha. No tapete do quarto onde meu marido se ajoelhara eram já notórias as marcas da sua punheta. Eu também tinha a parreca toda humedecida, e quando tirei meus dedos de dentro dela estes estavam lustrosos com o seu suco. R de imediato os abocanhou e lambeu demoradamente como se estivesse fazendo um broche. Eu para o manter em pé comecei a lamber e a morder-lhe as orelhas que são a sua zona erógena de eleição, e meu marido com a coisa toda estendida esfregava-me a barriga com ela, colocando a cabecinha na entrada do meu umbigo.
- Meu grande taradão – disse-lhe eu, divertida – não me digas que a queres meter também aí? Lá por teres a piça pequenina não significa que ela possa caber em todos os buracos.
Levei logo a resposta devida.
- Minha desbundada! Se houvesse alguma piça capaz de entrar aí, puta como és já não tinhas o umbigo virgem.
Quem sabe? Mas não era meter que ele queria. Era lamber. Desde que o fiz chupar e comer pau, parece que R se habituou ao sabor do esperma.Com a língua pendente, limpou-me a barriga molhada com o seu leite e desceu continuando a fazer-me o mesmo no meu clítoris e na minha gruta do fundo da barriga, penetrando-a com a língua. Oh, delicioso minete! E com que prazer R engolia o sumo que escorria de mim. Eu estava agora toda lubrificada e se ia ter de meter aquela tora tinha de aproveitar agora, antes que me viesse. R também era da mesma opinião, e com duas sugadelas fortes nos lábios da vagina que devem ter ficado todos vermelhos, largou-me, e estendeu-me o cabo do abat-jour.
- Vou-te ajudar a metê-lo – disse. Compreendi de imediato o que o filho da puta pretendia. Como o cabo além de grosso, tinha mais de 20 cms e ele sabe que se for preciso faço batota, com medo que eu não metesse o suficiente queria ser ele a fazê-lo, para que se tivesse de ficar alguma coisa de fora fosse o menos possível. Em todo o caso sua ajuda facilitou a penetração, nem sei mesmo se teria sido possível sem ela. R abriu-me os pequenos lábios arreganhando-me o buraco o mais possível, enquanto eu empunhando o cabo o ia metendo lentamente na minha rachinha. Doeu-me a entrada, como me doera um pouco na minha primeira vez mas não podia recuar pois as mãos de R abandonando a entrada de minha racha, agarravam as minhas e iam forçando aquela penetração.
– Vais tirar os três ao cabo do abat-jour – dizia-me ele, mas eu parecia-me mais que estava tirando os três a mim mesma. O cabo ia mais ao menos a meio e eu sentia minha cona completamente escancarada como nunca sentira, disse-lhe que ia sangrar e o caralho dele ficou ainda mais empinado, e aquilo ia entrando, entrando, até as suas mãos começarem a esfregar-se na minha entrada, indício que o cabo estava praticamente todo dentro de mim. E foi só então quando o senti apontado bem ao meu útero e aos meus ovários que comecei a apreciar a pressão daquele bacamarte em mim, e me comecei a rebolar toda nele, enquanto minhas pernas giravam no ar como imitando o pedalar de uma bicicleta. Vim-me naquele mastro sim, e não foi preciso muito tempo. È certo que me senti desconsolada por não ter levado a esporradela final, mas vim-me gostosamente. Mas para não o habituar muito àquelas coisas, disse-lhe:
- Nos meus tempos de puta, cliente com piçalho assim grosso teria de pagar o dobro para cá vir.
Mas meu marido ainda não se desenfastiara e tinha agora os tomates mais cheios do que no inicio. Disse-me:
- Pois vais fazer o teu trabalho de puta com este teu cliente de piçalho fino e com uma vontade louca de despejar a bilha, de graça.
Ajudou-me a tirar o cabo, e posso dizer que me custou quase tanto a sair como custara a entrar e no final além de me sentir toda dorida por dentro, imaginei que deveria estar pisada. R friccionou-me a zona genital, voltou a lamber, fazendo-me voltar a sentir mais relaxada.
- Deita-te de pernas abertas – mandou-me então.
E eu mazinha como gosto de ser com ele:
- Nestas alturas é que gosto de ter um marido piça curta. Quando estou toda arrombada.
Ele riu-se.
- Não sabes o que te espera, minha puta. Hoje até a minha piça vai ser mais grossa do que nos outros dias.
Então é que fiquei a saber para que servia o tubinho de borracha. O maluco que o é cada vez mais à medida que os anos passam, pegou nele, enfiou- o até ao meio do corpo da piça. A cabeça desta ficou numa das extremidades de fora, bem como a base, junto à barriga e aos colhões. Oh céus! Aquilo na verdade aumentava-lhe a grossura da parte central da piroca, embora o resto continuasse fininho. Lembrei-me então de uma coisa. Ai o meu querido tarado queria acessórios?! Pois bem eu iria acrescentar mais um, da minha safra. Como já escrevei anteriormente, eu ainda sou virgem no que se refere a relações com seres do meu sexo, mas já há algum tempo que ando a pensar em dar pelo menos uma vez na vida uma trepada com uma mulher. Por isso há semanas atrás comprei um vibrador duplo num sex shop, 22 centímetros de comprido e curvo nas pontas, ideal segundo a vendedora para uma relação lésbica porque só a ideia de ser lambida e esfregar minha parreca na parreca de outra mulher, sem enfiar nada duro dentro dela não me seduz de todo. Pois já que estávamos numa de masturbação eu ia sair dali com as duas entradas masturbadas. Como até à data o vibrador continuava por estrear, achei que aquela era uma boa altura para lhe dar uso e pedi-lhe para esperar um pouco antes de me meter. Fui ao guarda-vestidos, peguei nele e mostrei-lho:-
- Já que estás decidido a alargar-me a rata, então alarguemo-nos um ao outro. Como só tens um buraco que se pode alargar e eu dois, vais alargar os meus e eu o teu, hein?
A perspectiva de ir ser enrabado com o meu vibrador encheu-lhe a cara com um sorriso. Passei-lhe um gel anal, deitei-me de novo, abri-lhe as pernas, e ele deitado sobre mim enfiou o piçalho na minha coninha. A cabeça entrou bem mas o corpo central do mastro envolto naquela espessura de borracha custou mais. R também não meteu tudo. A base da pila nua junto à barriga ficou de fora e ele enquanto me lambia os seios, agarrou-a com as mãos e começou a punhetear-se. Levantei minhas pernas ao alto, meu rabo ficou muito próximo do seu e enfiei-lhe o meu vibrador de duas cabeças no cu. Ele punheteando-se com uma mão, sua cabecinha entrando e saindo de minha pachacha ao ritmo dela, ajeitou a outra cabeça no meu rego com a mão desocupada e tacteando o buraco do meu olho, enfiou-ma igualmente. Estávamos os dois sendo enrabados mutuamente e eu ainda tinha a cabeça da piça dele na entrada da frente. Apesar daquilo ser uma penetração pouco ortodoxa entregamo-nos intensamente um ao outro. Oh, o que não vale ser mulher apesar das dores que isso acarreta! Quando ele se veio eu apesar de não ter tido outro orgasmo senti-me satisfeita pois conseguira a minha esporradela do dia. E pela primeira vez alguém tocara uma punheta com meia pila dentro de mim. Não há duvida que em matéria de sexo o que é preciso mesmo é imaginação e vontade de improvisar.
- Que pena – lamentou-se R no final – quando era rapaz não ter tido nunca uma cona assim onde pudesse tocar ao bicho!
Ri-me. Deixa lá, mais vale tarde do que nunca. O pior foi depois. Quando nossos filhos vieram para jantar, eu tinha a rata toda esfolada por dentro, e até os lábios me ardiam. Sandrinha vendo-me caminhar com dificuldade, perguntou-me o que tinha. Nada, respondi-lhe, estivera fazendo ginástica com o pai. Malandra como eu, riu-se pois percebeu que estivéramos trepando. Mas nessa noite quando nos deitamos comuniquei a meu marido o castigo que lhe ia aplicar. Nos próximos 15 dias pelo menos, ele não teria direito a nenhum acto sexual pois eu iria ficar de quarenta. Protestou, reclamou, tanto tempo sem sexo, mas eu calei-o.
- É melhor assim. Depois do que me fizeste hoje, se continuo a abrir as pernas então é que fico mesmo com a cona larga para sempre. E se isso acontecer, tu quando meteres a tua picinha pequenina e fina nela, vais ficar com ela a boiar lá dentro, pois nem me chegas às bordas.
Cumpri a promessa mas nesse domingo dormimos abraçados e nus, e durante a noite senti-lhe muitas vezes o seu cacete duro e melado alojar-se no meu entre pernas, no rasto de minha parreca. Na manhã seguinte tive de mudar os lençóis pois eles estavam molhados. Sorri. Meu taradinho querido, como um adolescente, conseguia sempre aliviar-se mesmo sem meter.
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