Como já lhes contei, meu marido Rui fez-me masturbar recentemente com o cabo de madeira do abat-jour, o que me deixou a rata dorida por uns bons dias, motivo pelo qual eu lhe impus uma greve de sexo de duas semanas. Enquanto ela durou não lhe consenti sequer que tocasse uma punheta castigo que ele, como bom masoquista que é, cumpriu ainda que com alguma dificuldade. Também já lhes narrei como gosto de usar um vibrador de preferência comprido e grosso, que aliás são os únicos que adquiro, e enrabá-lo com ele e foi esta nossa fantasia que deu origem à aventura libertina que se segue.
As duas semanas de abstinência que lhe impusera estavam chegando ao fim, e o meu taradinho amado que nunca se desenfastia por fora, andava excitadíssimo com a antevisão da trepada que estava pensando em me dar. Eu que também andava com o grelinho pingando sumo e por isso estava ansiosa não só por voltar a sentir o pau dele dando em mim outra vez, mas também por o castigar pela sua fantasia que me obrigara a ficar aqueles dias de molho, imprópria para ser consumida, resolvi dar mais colorido ao retomar da nossa vida sexual. Falei com nosso amigo Américo, o gay que já algumas vezes teve o prazer de se servir do cuzinho de Rui, pedindo-lhe que me indicasse algum amigo seu muito bem dotado que não se importasse de servir de macho a meu marido pois desta vez queria que ele fosse usado por alguém que não conhecesse, de preferência bi já que podia muito bem acontecer que também eu viesse a ter vontade de usar em proveito próprio o cacete do estranho, em especial se ele fosse efectivamente tão bem abonado como pretendia. Américo apresentou-me então seu amigo Renato, um jovem loiro dos seus 30 e poucos anos, olhos castanhos, porte atlético e musculoso. Não tenho preferências por loiros mas confesso que me senti atraída pela compleição física de Renato, e como a entrevista teve lugar no meu escritório e só estivéssemos os três quis ver com os meus olhos a ferramenta genital dele. Sem qualquer tipo de pudor, Renato baixou prontamente as calças, e eu pude ter a certeza que Américo não mentira quando me falara do tamanho do dote do amigo – 22 cms. de pixota garantia-me Renato pois eu não a medi nem tinha ali com que o fazer, e um par de colhões que lhe preenchiam quase por inteiro o intervalo do seu entre pernas. Óptimo! Meu querido marido ia levar uma arrombadela como poucas vezes. Em troca Renato que pendia efectivamente para os dois lados, e tanto gostava de dar em homem como em mulher apenas me exigia que de vez em quando eu lhe concedesse os mesmos favores que extra-matrimonialmente costumo conceder a outros. Concordei com tudo, acertamos os detalhes de como as coisas se iriam desenrolar, e aguardei que a data marcada chegasse com a passarinha aos saltos, e meu clítoris completamente em pé como a grila de Rui deveria andar.
Nesse dia de manhã Rui lembrou-me que se cumpriam os 15 dias de quarentena que lhe estipulara e a vontade imensa que tinha de me comer. Respondi-lhe que não jantaria em casa nessa noite, mas que ele às 22 horas em ponto comparecesse no meu escritório, bem lavado. Ele não sabia mas uma vez que iríamos ser três os participantes achei melhor efectuar a sessão no meu escritório de advogada onde ninguém nos perturbaria, do que em casa com a presença dos filhos. Rui habituado às minhas fantasias não disse nada e à hora marcada lavado e perfumado, tocou à campainha da porta da rua que devido a não serem horas de trabalho se encontrava fechada. O que ele não imaginava é que Renato já lá se encontrava há cerca de meia hora, e quando o ouviu tocar correra a esconder-se por trás do sofá da sala conforme combinado. Mal chegou encaminhei-o para sala de espera e mandei que se pusesse todo nu. Mal se despiu seu caralho empinou-se todo tal era o tesão e eu para o deixar ainda mais excitado punheteei-o um pouco só para o deixar pingando.
- Podias ter continuado – disse-me quando parei antes de ele ter atingido o orgasmo - Com os colhões cheios como os trago, não preciso de muito para voltar a pôr o pau de pé.
Eu não duvidava mas não o queria já ver aliviado. Comecei a despir-me então eu, ficando apenas em roupa interior: um string vermelho justo e sutiã da mesma cor, já que Rui gosta mais de me ver assim do que totalmente nua.
- De joelhos! – impûs-lhe – E de quatro, com as mãos apoiadas no chão em frente aos joelhos. E não te voltes sem eu mandar.
Ele colocou-se na posição indicada e eu fui buscar a uma gaveta da secretária alguns acessórios que pretendia utilizar. O primeiro foi um bastão de madeira de 80 cms. de amarrar nos tornozelos. Mandei-o afastar as pernas e amarrei-lhe o bastão de maneira a que ele, mesmo que quisesse, não as pudesse voltar a juntar enquanto o tivesse ali amarrado. Rui assim aberto começou a perceber o que lhe ia acontecer, mas pensou que iria ser eu a fazê-lo com um dos meus pénis artificiais.
- Já vejo que vou voltar a ser enrabado – comentou, mas na sua voz não havia qualquer timbre de lamúria. Ser enrabado já há muito que deixou de ser problema para ele.
Mas eu ainda não tinha acabado. Colocando-me à sua frente manietei-lhe as mãos e puxando-as por entre as pernas atei a outra extremidade da corda ao meio do bastão. Ele agora nem erguer-se podia e o seu cuzinho estava completamente oferecido. Seu cacete balouçava de tesão como acontece sempre que o amarro, ou o torturo com a chibata. Quando acabei de lhe atar as mãos, coloquei-lhe uma coleira no pescoço, cuja ponta comprida prendi igualmente, e da mesma forma, no bastão. Rui estava completamente à mercê de quem se quisesse aproveitar dele como ia ser o caso de Renato, mas eu ainda tinha mais uma corda para utilizar no sítio que mais lhe doía: seus balões. Agarrando neles com as mãos atei-lhos mesmo no ponto que os mantém ligados ao baixo ventre e estiquei-os ao máximo dizendo-lhe a rir-me que os ia fazer aumentar de tamanho, até ele começar a gemer de dor e a pedir-me que parasse. Quando os achei bem esticados amarrei a corda no mesmo local onde amarrara as outras duas. Seu tormento era indescritível mas o gosto que me dava vê-lo assim indefeso e manietado também. Empunhando uma chibata que ele já conhece bem passei a mão sobre minha parreca por cima do string e comprovei que estava efectivamente toda húmida.
- Com que então, meu taradão de piça curta gozaste à farta por me veres dar o pito a um cabo de abat-jour não foi? Gostaste de me ver toda arrombada não gostaste? Se tivesses uma piça grande como a de um homem de verdade não era com o cabo de um abat-jour que me querias ver arrombada, mas antes com o teu próprio – ele adora nestes momentos ouvir-me tratando-o daquele jeito – Só que o teu pauzinho fino não me consegue arrombar, nem arrombar o pito de mulher nenhuma, pois não? Pois agora chegou a vez de me divertir eu.
E comecei a bater-lhe com a chibata nas nádegas, nas costas, nos ombros, nas pernas e até de vez em quando nas solas dos pés e nos tomates ainda que nestes dois últimos locais muito mais meigamente do que nos outros. Sua pele começou a ficar vermelha à medida que ia aumentando o ritmo das chibatadas, e ele começando a não aguentar o tratamento a que estava sendo sujeito contorcia-se cada vez mais de dor enquanto seus gemidos e gritos iam aumentando de volume. Embora estivesse gostando tanto daquilo como eu pois a cabeça do seu piçalho escorria esporra como sempre que está super entesado Rui só me pedia para parar, jurando que nunca mais me voltava a fazer aquilo. Renato que tal como Américo é um cultor de sado masoquismo devia estar delirando de tesão e oculto pelo comprido sofá da sala de espera não devia estar perdendo nenhuma tirada daquela cena, e nem outra era minha intenção.
- Agora – disse-lhe eu quando finalmente com o sovaco molhado de suor decidi terminar de o chibatar – chegou a altura de te proporcionar uma arrombadela semelhante àquela que me fizeste sofrer há dias. Mas não vou ser eu a arrombar o teu cagueiro. Vai ser alguém que tem mais experiência do que eu nessa matéria, e possui um caralho de verdadeiro homem.
Renato ergueu-se então de detrás do sofá conforme combinado, e Rui viu-o então pela primeira vez. Soube desse modo que a nossa sessão de bondage e spanking tivera uma testemunha. Sua pila entesou ainda mais. Renato despira-se à minha frente ainda antes de Rui chegar e o meu espancamento produzira nele os mesmos efeitos que em meu marido pois o seu órgão abonado ainda se apresentava mais avantajado do que quando eu o vira pela primeira vez. Como Rui aprecia imenso ver-me em práticas sexuais com outros homens, eu não ia perder a oportunidade de o fazer entesar-se ainda mais. Agarrei na pila de Renato e acariciei-a.
- Isto é que é uma pixota de homem a sério – dizia-lhe – Não é como a tua, tão diminuta que para pouco mais serve do que para palitar os dentes.
Não é verdade, mas sexo não se faz apenas com os órgãos respectivos mas também com as palavras que se improvisam durante o acto e que no meu caso e no de Rui servem para aquecer a relação. Ajoelhei-me em frente a Renato, e após lhe ter afagado as bolas e o ter punheteado durante um bom bocado sempre gabando-lhe o tamanho, meti-lhe o pau na boca e comecei a fazer-lhe um broche. Renato começou a foder-me a boca enquanto o mamava, e com as mãos eu esfregava-lhe os colhões duros e quentes no meu queixo. Hum que excitada eu estava, e meu marido entusiasmadíssimo de cacete totalmente armado já só pedia que o deixasse meter e vir-se num dos meus buracos. Quando senti que meu parceiro estava atingindo o ponto de rebuçado parei de o chupar, encamisei-lhe o caralho e carinhosamente passei nele um gel para sexo anal de que me tinha munido. Eu também estava no mesmo ponto mas ainda teria de aguentar mais um bocado até provar o remédio para isso.
- Prepara o cuzinho bichona, que vais levar uma boa esfregadela.
Primeiro penetrei-o com os dedos devidamente lubrificados. Dois de uma vez, e estoquei-o durante alguns minutos, alargando-lhe a fenda do olho e espalhando o gel enquanto ia com a outra massajando-lhe os tomates e o pirilau. Rui estava com o cacete completamente melado de esporra. Fiz-lhe a mesma ameaça de sempre que o deixa ainda mais armado, “se te vens meu corninho querido corto-ta fora e deixo-te só os bagos”, consentindo então que Renato se pusesse nele. Pedira-lhe que o enrabasse o mais possível de uma vez só, e ele não falhou, mostrando-me toda a sua perícia na arte de arrombar cus. Arreganhando-lhe as pregas penetrou-o quase de uma vez só, Rui deu um grito de dor apesar de não ter aquela entrada virgem e não demorou muito a ouvir-se o som das bolas portentosas de Renato batendo na porta traseira de meu amado. Estava na hora de o compensar. Enfiei minha cabeça entre as pernas de ambos já que Renato a fim de poder ir ao cu a Rui tivera de se ajoelhar igualmente, e principiei a fazer nova mamada mas agora a este último ainda que de vez em quando não resistisse a estender a língua um pouco mais para a frente e tactear com ela aqueles tomatões que Renato me exibia tão gostosamente. É verdade que o aparelho genital de meu marido saiu bastante maltratado daquela sessão. Na posição em que eu estava para lhe conseguir enfiar a piça na boca tinha de a puxar toda para baixo, e para lhe agravar o tormento volta e meia esticava a corda que lhe atava o saco dos tomates o que lhe provocava mais gemidos intensos de dor. Minha ratinha tinha saído muito maltratada do episódio do abat-jour mas as coisas dele também não iriam sair melhor ou não fosse eu adepta do olho por olho das leis da Babilónia. Enrabado e chupado depois de 15 dias de abstinência em que só se aliviara em uma ou outra ejaculação nocturna que o deixavam insatisfeito, Rui não se aguentava mais. Pediu-me licença para se vir e eu permiti-lhe que se esporrasse enquanto o continuava mamando. Seus jactos quentes encheram-me a boca, ele estava mesmo repleto de tesão e esperma e eu direccionando-lhe o caralho para mim ainda consegui que as suas duas últimas esporradelas me atingissem na cara, pois quando ele está assim cheio adoro senti-lo espirrando seu leite sobre meu rosto.
Renato estava-se aguentando bem, aliás Américo gabara-me muito sua perfomance e eu via que era verdade já que não tínhamos feito nada antes de meu marido chegar, mas agora também estava nas últimas. Eu com aquilo tudo tinha meu entre-pernas ardendo tão ansioso estava por um bom cacete de preferência maior do que o de meu corno manso, e só precisava de uma esporradela diluviosa para me vir. Duas boas razões empurrando- me para uma trepada final com o dono do caralho que estava ali indo ao cu a meu marido. Renato também não se mostrou esquisito quanto á ideia de mudar de toca, e eu colocando-lhe um novo preservativo depois de o ter voltado a chupar deitei-me no chão alcatifado, bem em frente a Rui ainda amarrado e de quatro para que ele apreciasse tudo e deixei que meu novo amante me penetrasse. Apenas não lhe consenti que me tirasse a calcinha vermelha. Gosto de foder nua mas naquela noite tive a tara de o fazer de lingerie, talvez porque o vermelho me activa todos os sentidos sensuais. Renato afastou-me a tirinha transparente que me velava a parreca e enfiou seu pau estufadissimo nela. Tal como Rui fizera gemi. Mas havia lá coisa melhor que senti-lo ali, no seu tira e mete comendo-me a coninha. Oh céus! É tão bom ser mulher nestas alturas, sentir um macho desaguando em nós e levando-nos ao orgasmo. E que orgasmo bom eu tive!
Não foi a última trepada da noite. Quando chegamos a casa Rui animadíssimo com o meu desempenho com Renato ainda me deu mais uma cambalhota, mas desta vez só nós dois, no nosso quarto. Afinal seus órgãos não estavam assim tão maltratados como supunha. E já vi que como sempre, por ele posso dar as cambalhotas que quiser com Renato, que só o vou deixar com mais entusiasmo.
2 comentários:
Hum que delicia de relato,conseguiu me arrancar suspiros.
Parabéns.
Tenha um ótimo domingo.
Bjs
Jéssykinha
Para não variar, deixaste-me outra vez excitado...lá vou ter que "incomodar" outra vez a minha amiga M, para me tratar do "coiso"...
Beijinhos
:)))
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