Renato manifestara ontem a intenção de dormir comigo em sua casa, coisa que já não acontecia há algum tempo, recomendando-me que tomasse banho antes de abandonar o escritório, (a casa de banho tem um chuveiro) pois ele passaria para me pegar no final da tarde. Compreendi que se meu amante pretendia passar comigo a noite em casa dele e não na minha onde resido com o ainda meu marido corno e filhos, é porque estava pensando em organizar algo orgiástico, provavelmente envolvendo mais pessoas que não apenas nós os dois, e talvez até uma sessão mais pesada de BDSM, o que em casa com as crianças seria complicado fazer, e por isso preparei convenientemente minha higiene íntima. Quando Renato chegou estava começando a tomar meu duche. Ele ajudou-me a ensaboar as costas, e enfiando-me com o tubo do chuveiro no rabo proporcionou-me um bom clister pois do que ele gosta mesmo é de sexo anal. Ainda lhe quis fazer uma chupadela mas Renato pediu-me para aguardar mais um pouco, que a faríamos noutro local.
A confirmação que meu amante estava numa de bacanal tive-a quando cheguei ao Volkswagen Sharan de Renato, estacionado quase à porta do meu escritório, pois no lugar do condutor encontrava-se meu querido corninho Rui aguardando-nos algo impaciente, com o cheiro de quem acabara igualmente de tomar banho e melhor do que isso. Como o tempo tem estado de chuva, este encontrava-se vestido apenas com uma comprida gabardine que Renato o mandou desapertar e abrir para mim demonstrando-me encontrar-se completamente nu, apenas com uns sapatos de borracha nos pés. Entendi logo que não seria só meu cuzinho a provar com um cacete naquela noite, Rui também iria provar do mesmo pitéu, coisa que também já não acontecia há algum tempo. Meu amante e eu sentámo-nos no banco de trás e Rui arrancou então em direcção a casa dele. Excitada pela situação de ser meu marido a conduzir-nos ao local onde ganharia mais um par de cornos para acrescentar aos muitos que já lhe pus e com a perspectiva de o ver sendo enrabado, passei as mãos no entre pernas de Renato por sobre as calças, e não tardou muito que nos encontrássemos no maior dos esfreganços como dois namorados adolescentes. Rui conduzindo lentamente procurava não perder grande coisa das nossas demonstrações de afecto pelo espelho retrovisor e o seu caralhinho pequenino devia estar completamente em pé pois nada lhe dá mais tesão do que ver-me dando para outros como já lhes contei. Em todo o caso não era só o dele que se achava levantado. O pauzão de 22 cms. de Renato com minhas carícias não tardou muito a dar sinais de vida e eu abrindo-lhe o fecho tirei-o para fora deliciada com aquela imagem de sua virilidade enchendo-me os olhos. Renato não perdeu a oportunidade de bater no ombro de meu marido e de lhe mostrar a arma que me consola tanto:
- Quanto é que tu não davas corno, para teres uma piça como esta?
Rui olhou-o com inveja de a Natureza ter sido tão avara consigo no que concerne ao tamanho do seu pilau, e tão generosa com homens como Renato. Este mandou-o então encostar na berma e pediu-me que lhe fizesse um broche. Chupei-o demoradamente durante cerca de ¼ de hora enquanto os carros na estrada, junto a nós, iam passando sem se aperceberem do que estávamos fazendo, lambendo-lhe igualmente os tomates pois lhe baixei totalmente as calças, mas meu amante não se veio. Rui completamente voltado para trás não perdia nada do que fazíamos, e o vulto do seu cacete teso era perfeitamente visível debaixo da gabardina.
- Podes bater uma punheta ó meia piça – autorizou-o Renato – mas não quero que te esporres senão assento-te com o chicote no lombo quando chegarmos a casa.
Rui devia estar com muita vontade de se masturbar mas como estava há muitas semanas sem despejar ouvindo tal ameaça não se atreveu a fazê-lo com receio de não se conseguir conter. Quando por fim chegamos a casa de Renato o estado de excitação de Rui era indescritível. Cruel como sempre, meu amante mandou que lhe atasse na ponta da grila um prendedor de pénis que me entregou dizendo que era para lhe manter a mesma permanentemente baixa, antes de nos ter encaminhado para a divisão da casa que ele chama a sala das torturas. O pai corninho de meus filhos começou a ver que se calhar mais uma vez não lhe seria consentido ejacular e deve ter lamentado não ter tocado ao bicho no carro.
Como já descrevi anteriormente, aquela sala encontra-se decorada com chicotes, chibatas, palmatórias e outros instrumentos de tortura, instrumentos que a uma apreciadora de sado-masoquismo como eu deixam sempre o grelinho inchado. Mas naquela tarde três coisas me chamaram particularmente a atenção. Uma delas foi a presença de quatro jovens musculosos e muito bem constituídos dos seus 30 e poucos anos, que é a idade de Renato, um dos quais já anteriormente naquela mesma sala enrabara Rui, vestidos apenas com um tapa-sexos de couro preto, fio dental, permitindo ver claramente como eles eram bem abonados dos genitais. A segunda foi a presença de uma mesa de pinho encostada a uma das paredes na qual se achavam cravadas quatro grilhetas metálicas com as respectivas argolas de prender, semelhantes às que se usavam antigamente nas cadeias, onde meu marido já sem roupa alguma foi deitado de barriga para cima e atado de pés e braços às correntes na posição de frango assado, enquanto os quatro de tanga se posicionavam em seu redor. Finalmente a última foi uma outra mesa, idêntica àquela mas colocada num nível inferior e com uma estrutura igualmente de pinho montada sobre ela com aberturas que se abriam e fechavam em torniquete para enfiar os membros, assemelhando-se a uma canga medieval onde se expunham publicamente os condenados. Simplesmente a meio da canga, entre as aberturas para prender os tornozelos, meu amante instalara um comprido falo de madeira com mais de 50 cms e a ponta de borracha. O pilau pequenino de meu taradinho masoquista empinando-se com a contemplação de tais acessórios de domínio e humilhação parecia querer rebentar apesar do peso do prendedor de sexo não o deixar erguer-se, e ainda mais o ficou quando Renato me mandou igualmente despir e nua, apenas calçada com os sapatos brancos de tiras e tacão alto que ele tanto aprecia ver-me nos pés, me prendeu deitada igualmente de costas na mesa mais baixa, as pernas e os braços estendidos para cima e presos nas quatro aberturas da canga, o caralho postiço apontando e quase encostado à minha parreca.
- Vais ver meu corno de piça minúscula –dizia Renato a meu marido pois adora humilhá-lo – como a cona de uma mulher quente como a Sandra se satisfaz com um caralho gigantesco. Depois quero ver se ainda tens lata para pensares em te pores em cima dela com essa amostra do teu.
Renato ajoelhando-se entre minhas coxas beijou-me a vagina e masturbou-me um pouco deixando-me húmida e quente, receptiva para ser penetrada. Nesta altura o quarteto rodeando meu marido já baixara a tanga e eu podia constatar que além de serem efectivamente bem servidos de pau e colhões apresentavam os instrumentos todos circuncidados em posição de combate. Desde que estivessem pensando em comer meu corninho como me parecia iam fazer e não me possuíssem os quatro em simultâneo como já aconteceu, tudo bem. Renato penetrou-me com os dedos um bom bocado mas sem me fazer vir, com muito cuidado e lentamente enfiou como há dias a mão esquerda toda até ao punho dentro da minha rata enquanto se punheteava com a direita e me beijava o cu dizendo satisfeito que uma cona larga e flexível como a minha bem merecia uma piroca grande e grossa como a dele e não uma coisa tão magra e mirrada como a de Rui. Como sempre aquela linguagem obscena e rude apenas contribuía para me deixar ainda com mais tesão e ansiosa pelo momento em que ele finalmente invadiria minhas funduras com seu cacete. Quando meus movimentos pélvicos começaram a aumentar de intensidade anunciando um orgasmo iminente, Renato retirou sua mão do interior de minha rata completamente escancarada como os portões do Inferno dizem estar, enfiando dentro dela a haste volumosa daquele cacete de madeira.
- Rebola-te puta- ordenava-me ele ao mesmo tempo que voltando-se para meu cornudo invectivava-o: - E tu, grande paneleiro olha como a Sandra gosta de grandes caralhos e se diverte com eles como nunca se divertiu com o teu. Juro-te que a vou deixar com a cona tão aberta que ela nunca mais na vida sentirá vontade de voltar a abrir as pernas a um piça curta como tu.
Na verdade eu ia-me rebolando com vontade naquele tronco apesar de ter os membros imobilizados, tentando metê-lo ao máximo dentro da minha racha embora devido ao seu tamanho não o conseguisse enfiar todo, procurando aproveitar ao máximo sua dureza pois sabia que Renato só me faria apanhar no buraco de trás. Rui dando largas à sua tara de mirone não despregava os olhos de mim. Meu amante ainda não se despira, apenas tirara a pila por fora das calças, mas não ficou só nos insultos a meu corninho. Como sabe bem do que eu gosto, e sempre sem parar de se punhetear, abocanhou-me os mamilos dando-lhes um banho de língua, trincou-os, mordeu-os suavemente, chupou-os, sugou-os, levando-me às nuvens e proporcionando-me o primeiro saboroso orgasmo da tarde. Desta vez como quase não senti dor alguma quando me enfiou o punho não duvido que Renato me vá deixar a parreca tão aberta como a de uma puta muita batida.
Em todo o caso o quarteto abonado rodeando meu marido não estava ali, tal como este, só para assistir à minha foda com o pau. Quando me comecei a masturbar com ele, um dos quatro aproveitando a posição oferecida do cuzinho de Rui enfiou um preservativo no seu próprio pau, penetrou-o com o dedo embebido num gel anal e foi-lhe ao cu. Como o seu caralho era grande, maior que o do Renato (que pena não mo ter metido no grelinho) Rui gemeu quando ele o começou a meter mas não tardou muito a tê-lo todo enterrado lá dentro. E quando isso aconteceu fez como eu e começou a esfregar-se todo nele. Já com o caralho do primeiro enfiado no cu até aos colhões, um segundo indivíduo retirou-lhe o prendedor de sexo da pila e começou a fazer-lhe uma mamada e a punheteá-lo o que deve ter agradado bastante a Rui apesar de novamente o implacável Renato o ter proibido de se esporrar. Os outros dois sujeitos também não ficaram quietos. Um pela direita e o outro pela esquerda enfiaram-lhe os respectivos caralhos na boca e assim meu corno ia sendo mamado e ia mamando ao mesmo tempo neles. A cena merecia ser filmada! E os calores que aquilo me fazia transformavam aquela tarde na melhor que passei nos últimos tempos. Vim-me outra vez.
- Já consolaste o pito no maior caralho que alguma vez provaste, Sandra – dizia meu amante gostosão fazendo cair finalmente as calças e despindo-se do tronco para cima– Vais-me deixar consolar agora a piça no teu rabo como gosto tanto.
Não usou nenhum creme, já há muito que me diz que tenho o cu suficientemente aberto para usar cremes anais e deu-me nele sem nada. Foi agora a minha vez de gemer quando a cabeçorra começou a entrar, mais para lhe estimular a tesão e o brio mais que por a dor a isso me obrigar, pois desde que meu padrinho me começou a violar ainda em menina, me apercebi que todos os homens, mesmo quando têm a pila pequenina como Rui, apreciam imenso causar-nos alguma dor quando nos comem. Acho que é por isso que dizem que nos foderam. Renato começou a socar-me no cu com afinco e o indivíduo que estava enrabando o corno com quem me reproduzi por três vezes veio-se por fim dando a vez ao segundo sujeito. Este largou o broche que lhe estava fazendo e aproveitando a brecha que o outro provocara, encamisou seu pau e tomou-lhe o lugar no cu de Rui. Os outros dois permaneceram com os piçantes na boca deste, e a boca e as mãos do primeiro ocuparam então o espaço deixado livre pelo segundo. Meu marido com os colhões cheios há talvez mais de três semanas não se aguentou. Apesar de não ter autorização para se aliviar não se conseguiu conter e esporrou-se todo na segunda boca quase ao mesmo tempo que o segundo sodomizador se lhe vinha no cu. Renato gritou-lhe que o iria castigar severamente por aquele descontrole, mas o primeiro castigo foi-lhe dado logo ali pelo sujeito a quem ele se viera. Com a boca cheia de esporra fez um gesto aos dois que estavam a ser mamados para retirarem as pirocas e verteu todo o líquido na boca do meu pilinhas obrigando-o a engoli-la dizendo que como aquela esporra era sua ele bem a podia ingerir. Eu sinceramente não considero aquilo nenhum castigo de tal modo aprecio o gosto de leite de macho na minha boca, mais até do que o leite de fêmea que só me deve ter dado prazer enquanto não fui desmamada. Meu marido levou quatro enrabadelas pois cada um dos quatro machos se lhe serviu do traseiro à vez à medida que cada um se ia satisfazendo. Apesar de Rui não ter conseguido ficar de novo de pau feito após a esporradela na boca do segundo continuou sendo chupado. Renato metendo-me no cu enquanto meus membros com os pés calçados continuavam presos nas grilhetas da canga aguentou-se até o último dos quatro se vir dentro do corno, e só então inundou meu reto com sua esporra portentosa pelo que posso dizer que em termos de duração pelo menos, minha enrabadela valeu pelas quatro de Rui. Os depósitos dos preservativos dos outros também se achavam pejados daquele líquido vital, meu marido com seus colhões pequenos nunca se esporrou assim. Como aquilo fora tão bom. E que amante maravilhoso eu tenho. Que pena o seu lado rabeta o fazer sentir mais tesão pelo meu cu do que pela minha pássara.
- Meu paneleiro cornudo – gritou Renato a Rui libertando-me – ninguém te deu licença para te esporrares há bocado. De castigo vais ficar aí amarrado sem comer toda a noite.
E ficou mesmo enquanto depois de ter ligado para casa, no final de um bom jantar, eu dormia consolada com Renato. Mas não pensem que sou tão cruel quanto meu amante. Antes de me deitar voltei à sala e dei-lhe um beijo naquela parte do corpo onde ele mais gosta de ser beijado. Adivinhem qual.
17-4-2008
Um gd beijo para todos.
1 comentários:
Que noite...
Um dia convidas-me a entrar numa dessas noites encantadas...
Beijos
Vulcano
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