- Então tu, meu grande corno, gostavas de lamber a crica da tua mulher bem melada com o gozo dos seus clientes, quando ela andava na vida? – pergunta por vezes meu actual amante Renato, ao meu marido Rui, em especial quando o deixa assistir às nossas trepadas, na cama de casal. Isto porque por diversas vezes lhe contei que numa certa altura, no tempo em que eu me prostituía em Coimbra, Rui adorava fazer-me minetes quando eu regressava de uma pernada com clientes. – Além de corno tens vocação para paneleiro.
Certa noite, lá em casa, pois Renato já vivia comigo, este manifestou a intenção de ter relações sexuais comigo. Eu porém estava naqueles dias difíceis do mês para as mulheres, em que o corrimento era abundante, e disse-lhe assim que não o poderia satisfazer.
- Ora, que é isso, Sandra? – observou-me ele – Não é por estares com as regras que eu deixaria de me utilizar de ti . Além disso sabes bem que até gosto mais de cu do que de pito, e que eu saiba o teu cu continua operacional apesar do transvase mensal do buraco da frente.
Como Renato é bissexual e já por diversas vezes tinha enrabado meu marido, ainda lhe sugeri servir-se do cu deste ou de outro de algum seu amante maricas e poupar o meu, dizendo-lhe que só apanhando no traseiro não é suficiente para me levar ao gozo, mas meu amante voltou a replicar:
- Para isso é que está cá o corno do teu marido. Não é só para assistir às nossas quecas e tocar punhetas por conta delas, como tem feito. E já que dizes não conseguires gozar apanhando apenas atrás, e como o teu corno está habituado a lamber-te a cona bem pegajosa de esperma não há-de estranhar de a lamber-ta agora com as regras do período. Ora despe-te lá, Sandra, fica só com as calcinhas que vou dar-te uma boa foda no cu enquanto o teu corno te faz um delicioso minete como tanto gostas.
Eu trazia uma calcinha de algodão fio dental, com uma estreita tirinha de pano que me tapava o olhinho do cu e a entrada da parreca, e dentro desta um tampão vaginal pois os prefiro aos pensos higiénicos quando estou com o período. Renato completamente nu e com o seu gigantesco cacete todo inflamado, mandou que meu marido Rui se despisse igualmente. Quando o nosso corninho ficou em pelota, apenas com a coleira ao pescoço e igualmente com a sua amostra de pilinha esticada, amarrou-lhe um cordel em volta da cabeça da glande, e com a outra extremidade amarrou-a em volta da perna de maneira a não lhe consentir manter-se tesa.
- Não quero ver-te essa coisinha em pé, corno - avisou-o - E estás com sorte. Não só vais lamber a cona emporcalhada da tua esposa vadia, como terás por hoje o teu cu poupado. Ainda que paneleiro como és, aposto que não te importarias de estar com o teu cu no lugar do cu da Sandra. Com a pilinha para baixo, como deve estar a pilinha de qualquer eunuco!
Assim tratado Rui foi obrigado a deitar-se no tapete do chão do quarto, as mãos amarradas por cima da cabeça. De quatro, e sempre às ordens de Renato, instalei-me de pernas abertas mesmo sobre a cara do meu marido.
- Tira a calcinha, Sandra - mandou Renato - tira a calcinha que hoje vou dar ao teu marido a graça de te ver tudo, como nos velhos tempos.
Mas foi ele mesmo quem ma tirou, cheirando-a e beijando-a no final, e dando-a a cheirar a Rui.
- Cheira, cão cornudo! Cheira a tesão nao cheira? Sabes que o que a Sandra mais tem debaixo da calcinha é uma cona e um cu cheios de tesão, não sabes? E que só uma piça valente como a minha lhe acalma os ardores da cona e do cu, não sabes?
Meu marido dizia-lhe que sim, que sabia perfeitamente tudo isso e adorava fosse assim, com o caralhito minúsculo mas enchumaçado fazendo um esforço danado e sem sucesso para se libertar do nó que o mantinha preso e encostado à coxa esquerda.
- Lambe-lhe a cona, mirone - exigiu-lhe então Renato - E não te engasgues com o sangue que saír dela.
Não foi a primeira vez que Rui me fez um minete menstruada, a primeira vez foi em Coimbra depois de eu ter estado com um cliente, era eu uma jovem prostituta universitária, por isso não se fez esquisito. Com a língua de fora, lambeu-me todo o grelinho, os meus lábios e o meu clítoris enquanto eu, com as coxas bem fechadas como se estivesse cavalgando um corcel, me rebolava toda na sua cara.
- Isso, meu cavalinho lambão, de pila murcha! Lambe-me toda! Huummm! Que bom! Podes ser um cavalinho capado que nunca hás-de chegar a garanhão, mas tens uma linguazinha tão gostosa que até chega a compensar-te a falta de um bom caralho de macho reprodutor! - dizia-lhe eu pingando sumo da racha, e furiosa para caramba com o aparecimento do período porque depois daquele minete a maior vontade que eu tinha era de sentir um bom caralho dentro dela. Mas apesar do estorvo de estar usando tampão, as lambidelas que Rui me proporcinou permitiram-me algum gozo vaginal, algo que eu gosto muito que aconteça antes de Renato me ir ao cu. Este por sua vez também contribuiu para ajudar à missa como se costuma dizer pois não ficou apenas assistindo ao minete que meu marido me estava a fazer. Como gosta tanto dos talentos orais de Rui como eu, não tardou a sentar-se por trás de mim. sobre a testa de meu corninho, e enfiando a sua piça por debaixo das minhas coxas quis que este a fosse chupando igualmente. Que delícia sentir a pica quente e grossa do meu amante roçando-me as bordas da cona menstruada, ao mesmo tempo que a língua de meu marido corno quase que asfixiado debaixo do meu entre-pernas nos dava a ambos - esposa adúltera e amante - um banho de sexo oral, um misto de minete e broche que deixou o caralho de Renato ainda mais pingando do que já estava.
- Então que tal o meu leitinho, corno? - perguntava-lhe - Gostas? É como o que tu bebias quando a tua esposa era a puta nº1 da academia de Coimbra, era? Ou sabe-te melhor este, uma vez que também já o provaste no teu cu, ó meu mariconço meia pila?
Engasgado Rui não conseguia responder. Eu com o tampão entalado na rata, comprimia ao máximo os músculos vaginais para o fazer sentir mais duro dentro dela, enquanto me deixava ir nos movimentos cuidadosos da língua de Rui lambendo-me todos os contornos da cona que o tampão deixava ao seu alcance.
Quando me vim, Renato declarou encerrada a sessão de sexo oral e mandou que meu marido lhe cuspisse no cacete.
- Uma valente cuspidela, cornudo. Vou comer o cu da tua mulherzinha e será o teu cuspo a servir de lubrifixante da minha piça - essa é outra das suas taras, enrabar-me com o cacete melado do cuspo do meu marido. E eu confesso também já estar habituada a isso.
Quando Rui pregou duas valentes cuspidelas na pila de Renato, este disse ser chegada a minha hora de lhe fazer um broche pois ainda não lhe fizera nenhum nessa noite. Fui assim eu quem com a minha língua espalhei a saliva pegajosa de meu marido ao longo do caralho do meu amante loiro. Depois lambendo-lhe a cabeça do caralho sorvi todo o esperma que escorria dela e que voltei a espalhar por todo o pau.
- Esporra de macho de colhões cheios e saliva de marido cornudo e focinheiro - observou Renato com o membro completamente inchado - E ainda para mais espalhados pela língua da esposa putinha! Sim senhor, de facto não existe melhor lubrificante para uma piça que se prepara para ir ao cu a uma esposa vadia na presença do seu maridinho frouxo. E para que isso aconteça por fim, falta apenas um pequeno detalhe.
Eu concordava com meu amante, tanto que naquele momento, e como costumam dizer os paneleiros, até o meu cuzinho estava piscando de desejo, o que é raro acontecer-me. O detalhe a que Renato se referia era um açaime metálico que ele tratou de colocar entre os dentes de meu marido. Como o objecto tinha uma tira em couro de apertar atrás, meu marido não a podia tirar nem fechar a boca. Rui adora ser corneado, ver-me dando e ouvir-me gemer sobre o caralho de outros homens, saber que me prostituo nas ruas, ser humilhado pelos meus amantes, e em particular ser usado por Renato como estava sendo naquele momento, por isso era com muita dificuldade que o nó do cordel conseguia suster sua pila de 11 centímetros . Meu amante percebeu-o:
- Se quiseres tocar uma punheta nas mamas da tua vaquinha, no final de a ter enrabado vais ter de engolir toda a esporra que irei despejar no cu dela.
O açaimo metálico não deixava meu corninho dizer fosse o que fosse. Mas tenho a certeza que só a promessa de gozar uma espanholada nos meus peitos carnudos, o devem ter levado a desejar que Renato se desaleitasse todo rapidamente dentro de mim para em seguida o poder fazer ele.
E a minha enrabadela começou. Com o rabo empinado em cima agora do peito do meu marido que nos estava servindo de colchão, deixei que Renato me comesse o cu como ele tanto queria. Meu amante estava de costas voltadas para Rui de maneira que este se consolou de lhe ver os tomates grandiosos balouçando para trás e para a frente como os badalos de um sino da igreja, de cada vez que o seu cacete me entrava pelo olho acima, me arreganhava as bordas todas para os lados como se fossem manteiga, e eu era empalada deliciosamente naquela tora que tanto aprecia cu de macho como de fêmea. Mas não foi apenas o meu cu a ter direito a tratamento. Embora Renato despreze meter-me estando eu de sinal vermelho - tanto como despreza fazer-me minetes - suas mãos percorreram-me durante toda a enrabadela a curvatura do meu entre-pernas e as minhas coxas, bolinando-me os lábios da rata com os dedos e masturbando-me tão gostosamente por cima do tampão que me vim outra vez. E com muito mais prazer que o que tinha sentido durante o minete de Rui, ainda que também muitas vezes, enquanto estava apanhando no cu de Renato, eu voltasse a encostar a cona sobre a boca de Rui e este me voltasse a fazer novo minete que me fazia sentir nas nuvens.
Em todo o caso um cacete de 22 centímetros , que é essa a medida de Renato, é sempre um osso duro de roer para qualquer mulher, pelo que foi com um certo alívio que o sentir desaleitar-se dentro de mim, ao fim de uns bons dez minutos. A esguichadela que recebi nas tripas foi, como sempre, monumental, digna de um par de colhões avantajados como os que a Natureza dotou meu amante.
- Deves ter agora o cuzinho bem mais quentinho, minha safada, depois da coçadela que acabou de levar - comentou meu amante tirando muito lentamente a piça fora - Ainda bem! É de maneira que o meu leitinho deve estar agora a começar a ferver dentro dele e pronto a servir a um cornudozinho cuja piça só serve para tocar punhetas.
Na boca de Rui foi então colocado um funil.
- O cuzinho em cima da boca do funil, Sandra - gritou Renato para mim - Quero que cagues toda a esporra que o meu caralho vomitou no teu cu, nesse teu corno de piça de pardal. Quero ver o teu corno com a boca atolhada da esporra que te despejei, para que ele saiba que os seus colhôezinhos nunca serão capazes de te despejar nem um quarto da esporra que te despejo.
Acho que minha rata voltou a inchar de tesão só de saber que meu corno ia ia beber a esporra que me começava a sair pelo cu fora, ameaçando-me escorrer pelas pernas abaixo. Apressei-me assim a cumprir as ordens. Nem olhei para a pilinha de meu marido que devia estar com uma vontade danada de sentir-se liberta e ganhar seu prémio. De cócoras como se fosse cagar numa sanita turca, com o olho do cu apontando para o bocal do funil plástico, verti nele, vagarosamente, todo o esperma que acabara de receber no interior do meu rego. E que quentinho eu o sentia saír. Espesso, grosso, pegajoso como a saliva de meu marido no caralho do meu amante, pingando grosssos fios que teimavam em ficar agarrados aos rebordos do funil. Levantei-me ao fim de algum tempo quando senti que do meu cu já não escorria mais vestígios do gozo de Renato.
- Não restam dúvidas que o leite que me sai dos tomates é leite gordo, não é aguado como o do teu marido, meio panasca, que nem colhões em condições tem para produzir boa esporra - disse meu amante contemplando os restos de sua langonha regurgitada empoçada junto ao ralo do funil mas sem ir para baixo, na direcção da boca aberta de meu marido - Vais ter que dar uma ajudinha, Sandra, para ela descer pelo funil. E parece-me que a melhor ajuda que lhe podes dar é fazeres uma sopinha de esporra com o teu mijo.
Já praticara algumas sessões de chuva dourada sobre Rui mas nunca o fizera beber-me o mijo. Mas com a boca assim açaimada e aberta, depois de uma soberba enrabadela e um fantástica minete, obrigar o corno a beber-me o mijo, excitou-me novamente. Voltando a acocorar-me sobre a abertura do funil mijei profusamente dentro dele. A esporra misturada com o ácido da urina dissolvia-se e tal como a água de um autoclismo que acaba de ser descarregado, vazava por ele abaixo, direitinho à garganta de Rui que não tinha como a rejeitar.
- Engole tudo, meu copinho de leite com cornos - exigia-lhe Renato, vendo-o engasgando-se e golfando algum do líquido - Engole tudo que o leite que me sai dos colhões é adubo para os cornos que te crescem na testa, piça fanada. Bebe tudo, que esse leitinho acabou de sair directamente do cuzinho da tua mulher putinha, que tanto amas e deve estar mesmo ao teu gosto, paneleiro cabrão.
Assim incentivado meu marido bebeu tudo. Tudo não. A esporradela de Renato fora tão grande e o meu mijo não acertara por igual em todos os bocados do seu gozo, pelo que alguns flocos de esperma permaneciam teimosamente agarrados ainda às paredes do funil, como uma nata viscosa.
- Não há problema - gritou Renato - Não penses que se irá perder uma só gota da minha esporradela que não seja dentro da tua boca, corno focinheiro.
E ele próprio urinou para o funil, direccionando a piroca com as mãos para que desta vez todo o esperma desaparecesse de dentro dele, como efectivamente desapareceu.
- Urinol! Boca de mictório esporrado e mijado - gritava-lhe Renato - Bebedor de mijo de puta! Só podias mesmo ser corno!
A pila de Rui fazia cada vez mais força para se libertar do cordel que a manietava, tanto era o prazer que estava sentindo. Renato mandou então que a desamarrasse.
- Consentes emprestar-lhe as tuas mamas para que o corno se possa ordenhar nelas? - perguntou-me meu amante. Eu não ia recusar, afinal a espanholada já lhe estava prometida desde o ínicio da sessão. Coloquei-me por isso de joelhos, apertei as mamas com as mãos de maneira a juntá-las e a fazer um reguinho apertado a uni-las. Meu marido ficou de pé.
- Vem, meu corninho querido - convidei-o - Mete-me a pilinha no meio das mamas e fode-mas.
- Não te vais aguentar muito tempo, aposto - observou Renato. - E enquanto te divertes nas mamas da Sandra vais voltar a chupar-me a piça, para a limpares
Na verdade a cabecinha de Rui estava bem melada, pingando para o chão. Este abriu a boca, abocanhou o cacete do meu amante e enquanto enfiava a sua pilinha no rego das minhas mamas, mamou nele fazendo-o vir-se de novo. Quando em menos de 5 minutos Rui alcançou o gozo, e apesar do seu estado de excitação, a sua esporradela mesmo assim não foi nem metade da do Renato, o que motivou da nossa parte mais uns comentários nada abonatórios quanto ao seu aparelho masculino.
- Colhões pequeninos, colhões pequeninos! - gritávamos-lhe - A tua esporradela nem para meia foda dá!
Nessa noite, e a meu pedido, Rui dormiu no chão do nosso quarto, com um cinto de castidade enfiado no membro. Renato aliviado como estava dormiu e ressonou toda a noite, mas eu embora estivesse satisfeita sentia a falta do seu cacete na minha rata. Meu marido habituado a lamber-me a cona mesmo menstruada e com tampão, foi assim requisitado por duas ou três vezes nessa noite a fazer-me outros tantos minetes, que executou com prazer de ambos. Ser corneado e lamber-me as partes no final sempre foi para meu marido e para mim, um supremo gozo, pelo que nessa noite ambos nos achávamos nas nossas sete quintas. Abençoado Renato!
Um beijo para todos, e em particular desta vez para o Roberto e o PP
1 comentários:
Sandra: Desta violencia gosto muito, desprezo atitudes "mais fisicas"!
Gonçalo
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