Pelo contrário, quando ele me comunicou que uns colegas da tropa tinham conseguido autorização para recolherem ao quartel só à uma da manhã, e queriam-me para uma festa privada que teria lugar no apartamento de um amigo deles, o Emanuel, um sujeito da Madeira, ricalhaço, estudante de Engenharia, que eu conhecia de vista e com quem ele pelos vistos travara conhecimento, protestei.
- Ouve lá, ó meu grande filho da puta! Uns amigos teus?! Quantos? Não te basta eu deixar-te foder-me sempre que te apetece, e ainda achas que tenho obrigação de aviar os meninos da tropa, e um betinho da Madeira só por ele vos disponibilizar o apartamento? – perguntei-lhe baixinho para a tia não me ouvir, da cozinha onde se achava – Vai-te foder! A essa hora estou a bater a rua, e se vocês me quiserem comer já sabem onde me achar.
- Às dez em ponto, puta, nessa morada! – respondeu-me como se me não tivesse ouvido – Quantos são vais saber quando lá chegares. Amanhã fazes umas horas extras e já compensas a borla que nos vais dar. E nem penses em faltar. Porque se o fizeres de certeza que quando voltares da rua vais encontrar as tuas coisas no olho dela, tão certo como eu conhecer a titi. E não te esqueças de levar a calcinha com as rachas à frente do cu e da cona, com tudo lavadinho dentro dela.
Ele adorava tanto foder-me com aquela calcinha vestida, que devia passar a vida a falar dela aos amigos, e a fazer-lhes cobiçar-ma tanto como ele. Por isso, ou pelo gozo de uma outra aventura com magalas, e acho que por mais esta razão do que pela primeira, até porque residências em Coimbra não faltavam, e a uma moça como eu habituada a servir-se da greta com que nasceu para governar a vida, nunca faltaria sempre alguém disposto a pagar-lhe a pernoita, lá fui. Na verdade não me apresentei às dez em ponto mas um pouco mais tarde, para lhes demonstrar não ser assim tão bem mandada como o Tó lhes devia ter dito, num prédio da Av. Fernão de Magalhães, blusa e mini-saia, eumas botas pretas de couro, com cano até ao joelho. E a tal calcinha por baixo.
Eles eram quatro. O Tó, o Emanuel, e mais dois magalas, o Berto e o Henrique, e estes estavam fardados, o Tó não pois não dormia no quartel. Os militares eram umas estampas de moços, e acho que dos quatro só não simpatizei muito com o Emanuel, um rapaz entre os 18 e os 19 anos, apesar de ele ser igualmente bem parecido e com uma farta cabeleira encaracolada que atraía os olhares de muitas mocinhas na cidade universitária, mas acho que isso se ficou a dever ao facto de ele ser estudante como eu e ser mais um a ficar por dentro do segredo que se eu não era puta, como o Tó lhes devia ter dito, era pelos menos uma moça dácil, facílima, que não se importava de participar num orgia com quatro marmanjos, só porque um deles assim o impusera. Mas que se fodesse! Não se pode ser puta, ou outra coisa qualquer, e viver sempre no medo de o revelar a homens que nos desejam como putas como somos, sejam eles estudantes ricos
ou cotas endinheirados com famílias constituídas, pois não?
Aquilo até começou calminho. Percebi que para além do Tó os outros três estavam um pouco inibidos, como se agora que a puta chegara, não soubessem por onde começar. Como eram quase e meia dez e meia da noite quando cheguei, o Emanuel ainda comentou que pensavam que eu já não vinha e que o Tó não passasse de um mentiroso, mas nos olhos dele e dos dois magalas fardados lia-lhes a dúvida de saberem se eu estaria na verdade disposta a foder com todos. Para quebrar o gelo o Emanuel trouxera umas garrafas de aguardente de cana e serviu-nos dela. Nunca provara aguardente de cana, achei-a deliciosa, e ainda que já na altura gostasse de beber gins-tónicos, procurei demonstrar-lhes não estar habituada a beber, dizendo-lhes que a achava forte e me estava a fazer a cabeça andar um pouco à roda, e que era só por isso não podia beber mais, não que a bebida não me agradasse.
- Só mais um bocadinho, Sandra – dizia-me o Emanuel enchendo também o copo dele e dos outros – Não vais conduzir pois não? Se não estiveres em condições de ires para casa podes dormir cá. Cabemos os dois na cama.
Finalmente a primeira alusão, ainda que velada, a práticas sexuais. Já cá faltava! Eu resolvi ser mais explícita.
- Isso querias tu! – respondi-lhe mas bebendo mais um gole que ele me deitara no copo – Por isso é que me queres pôr tonta com a bebida, não é? Para me veres a dormir aqui contigo? É o que vocês todos querem, não é?
Estavam sentados os cinco num comprido sofá de pele, e as mãos dos rapazes iam-me tocando, um pouco descuidamente no início, mais atrevidas logo a seguir, primeiro nos ombros, depois nas pernas, nas coxas, por cima da blusa, sobre as mamas, embora eu as fosse afastando.
- Nós não precisamos de te pôr tonta com a bebida para nos dares aquilo que queremos – observou o Tó no seu estilo de quero, posso e mando que tanto me excita num macho, mesmo num jovem como ele – E é isso que vais começar a fazer agora pelas razões que já conheces. Começa por me lubrificar a piça que de óleo vais tu hoje precisar bem.
E rindo-se, desapertou a braguilha e o cinto das calças e desabotoando-as apresentou-me o caralho rijo.
- Anda, chupa, gordinha!
Como não o fizesse de imediato, o Tó colocando-me uma das mãos no pescoço obrigou-me a baixar a cabeça na direcção dele, esfregando-mo nos lábios.
-. Abre a boca ou conto a puta que tu és à titi.
- Um dia destes ainda te volto a trincar a piça, cabrão – ameacei-o embora não tivesse a intenção de o voltar a fazer, antes de abrir a boca e a engolir inteirinha até aos tomates –Mas para já é como dizes. Não te esqueças de agradecer à titi pelo broche que te vou fazer.
- Ahhh, boquinha gostosa de puta! – exclamava – Vou-te foder a boca toda antes de te comer os dois buracos hoje, te prometo. Chupa! Chupa!
O Tó achava-se sentado ao meu lado direito enquanto eu lhe fazia o gargarejo no cacete. Os outros três rapazes, sentados à minha esquerda, aplaudiram e começaram a esfregar o caralho que já começava a ficar-lhes teso, por cima das calças.
- Boa chupadela, está-me a parecer! – comentou um – só espero que a tua amiga não nos vá deixar com água na boca, e nos deixe provar do mesmo pitéu.
- A minha amiga vai-vos deixar provar os pitéus todos – garantiu-lhes o Tó – E tudo por conta da casa. Por isso o primeiro pode começar.
Senti que o Emanuel me fazia levantar o rabo do sofá, e me puxou as pernas de maneira a que eu continuasse a fazer o broche ajoelhada na almofada, com o cuzinho empinado voltado para ele.
- Deixa-me lá ver as tais cuecas de puta com que dizes a tua amiga costuma foder – disse, levantando-me a mini-saia de bater a rua, e pondo à mostra a calcinha com as duas aberturas – Humm, maravilha, é o que se chama calcinha pronta a foder! Onde foste tu desencantá-las, rapariga? E as aberturas estão mesmo à medida dos teus dois buracos. Huuuummm! Cheiras bem das rachas. Vê-se ainda não teres fodido hoje, ou então lavaste-te muito bem.
E cuspindo num dedo, com a cabeça enfiada entre as minhas coxas, enfiou-mo no cu por entre a abertura da calcinha, fazendo-me ao mesmo tempo um linguado na vagina. Aquilo estava-me sabendo bem mas ainda assim fiz-me de esquisita.
- Hei lá! – exclamei, tirando a pila do Tó da boca – Não penses que te vou dar o cu, ó betinho.
- Hoje vais dar tudo aos meus amigos, coirona – falou este aproveitando aquele intervalo para me tirar a blusa e desnudar-me o peito – Disse-te há alguns dias ter uns amigos que te queriam comer o cu e a cona, e tu vais-lhe dar o que eles querem. O Emanuel por ser o dono da casa será o primeiro, depois serei eu e os outros e tu vais divertir-te como poucas vezes te divertiste. Não me irei esquecer de agradecer à titi, como disseste, se fores uma menina obediente. E vamos lá a mostrar esses marmelos, que os tens bem grandinhos e gordinhos como a tua cara.
- Vão-se foder todos, seus porcalhões de merda – gritei-lhes mirando pelo canto do olho a pila do madeirense, a primeira que ia encabar-me, um cabaço de uns 15 ou 16 centímetros, sem prepúcio – Ainda vos denuncio à Policia Militar e então é que a titi vai ter um choque. Espero cagar-me toda enquanto me enrabam, seus filhos da puta, mas se o vão fazer era bom que o lubrificassem primeiro, que o meu cu não trabalha a seco.
Embora o Emanuel tivesse mandado umas cuspidelas para dentro do meu cu, eu achava e com razão que com tanto caralho querendo entrar dentro dele, aquilo não podia ir apenas com cuspo. O madeirense foi então à cozinha e trouxe uma embalagem de margarina vegetal mas não quis perder tempo a aquecê-la.
- Não estava no frigorifico, está meia derretida – justificou-se – Se esfregar uma boa camada na piça e no teu cu vais ficar tão lubrificada como se estivesse derretida.
Os dois magalas estavam agora de pé, as calças e as cuecas grandes da tropa rentes ao chão. Cada um deles tinha uma piroca maior do que a do Emanuel o que me assustou naquela situação, já que nunca tive medo de pirocas grandes e inchadas. E nenhuma das duas era circuncidada. Melhor! Podia ser que se esporrassem mais depressa!
- Vamos, querida, ocupa ao menos as mãos – disseram-me batendo-me com as pilas na face – e vai-nos chupando também as nossas pirocas, não estejas sempre a mamar na mesma.
Comecei a masturbá-los, mas entretanto o Emanuel tendo-me enfiado o dedo besuntado com margarina, uma meia dúzia de vezes no cu, e depois de a ter espalhado igualmente no pau, achou que eu já estava em condições de apanhar nele.
- Abre-lhe bem as nalgas com as mãos – explicou-lhe o Tó mais uma vez ufano por evidenciar a sua superioridade em tal capítulo – E vai devagar, não queiras meter tudo de uma vez. Não tens a piça muito grande, mas cu é cu, mesmo estando usado como este está.
Eu por mim, ou melhor, meu cuzinho, agradecia-lhe tais explicações e só esperava que o Emanuel as seguisse para que tudo corresse bem.
De facto o Emanuel, que não gostara daquela alusão a não ter uma piça tão grande como a dos outros, encabou-me com cuidado, até porque eu com os meus gemidos ia-lhe assinalando quando ele podia enterrar mais um bocado ou aguentar um pouco. Em todo caso via-se que a sua experiência era pouca em matéria de sexo anal e não só, pois quase não mexia o caralho, como se tivesse medo de se vir. Isso fez com que eu começasse a contrair os músculos do ânus, para o tentar forçar a ejacular. Apesar de o ser em part-time eu era puta batida. E consegui-o. Não tardou muito, numa altura em que o Tó deitado debaixo de mim me fazia uma espanhola e me dizia ter eu as mamas mais carnudas em que ele já metera o caralho, e estando com a piroca dos outros dois magalas na boca, o Emanuel não aguentou o aperto que com o cu lhe estava causando na pila, e ejaculou copiosamente.
- A Sandra tem razão, és mesmo um betinho! – proferiu o Tó chateado pois como estava por baixo ainda apanhou com a esporra dele que me saía do cu, na barriga e nos pentelhos – Eu ainda estava a contar fazer uma dupla penetração contigo, mas pelos vistos ficaste fora de combate ao primeiro assalto.
Ia ripostar-lhe que apesar da titi ou do raio que o partisse, minhas entradas não estavam de desbarato ao serviço da comunidade, nem eu tinha o costume de permitir que outros dispusessem delas como entendiam, mas não o cheguei a dizer pois o Henrique exclamou logo:
- Não seja por isso, Tó, eu estou aqui para as curvas. Piça não falta à tua amiga, nos buracos onde ela couber.
Mas o Tó queria ser o segundo a ir-me ao cu.
- Estás bem lubrificada, coirona! – comentou contemplando-me o olhinho depois de se ter posicionado por trás de mim – Tens o cu bem branquinho, o Emanuel não se aguentou muito tempo com a piça no teu cu, mas deixou-to bem cheiinho de esporra. É bom mesmo que estejas que vai-te custar bem menos a enrabadela que te vou dar agora, do que a que acabaste de levar.
O Henrique deitou-se sobre o sofá, eu cavalguei sobre as suas coxas, empinando as costas para que o Tó se pudesse servir do meu cu, como pretendia. O Henrique aproveitou aquela posição para me enfiar a pila na abertura da frente da calcinha, esfregando-me os pentelhos com ela, enquanto o Tó me fazia o mesmo com a sua, no rego de trás. Mais uma vez aquilo me soube bem, mas mais uma vez os procurei contrariar.
- Vamos lá a parar com isso, ó seus filhos da puta, que além de não me pagarem e me deixarem toda rota, ainda me estragam os adereços do ofício! Olhem que essa calcinha foi comprada na Holanda, e não sei quando poderei lá ir comprar outra.
- Por mim, ó filha - retorquiu-me o Henrique dando-me uns valentes amassos nas mamas, deixando-me a rata ainda mais quente – até a podes tirar fora por completo. É muito sexy para os preliminares, mas durante os finalmentes gosto bem mais de sentir os meus pentelhos esfregando-se nos da parceira e ainda não vi os teus. Deixa é ficar as botas calçadas, que o teu ar de puta nua, com botas até aos joelhos dá-me cá um tesão...!
Eu era da mesma opinião, para mim até uma profiláctica camisa-de-vénus é uma intromissão na hora do coito, pelo que a calcinha pronta a foder não tardou a ser-me arrancada pelas pernas abaixo, com grande prazer meu, revelando-me nuínha.
- Huuumm! Boas coxinhas. Um pouco grossas mas abrem bem o apetite para o que está no meio delas – comentava apalpando-mas generosamente – Por mim gosto mais de te ver a cona toda destapada, do que à espreita por entre o buraco da tua calcinha. E a pentelheira bem certinha! Vais ao cabeleireiro aparar as pontas, é?
Não, aparava-as eu em casa, respondi-lhe toda húmida.
O betinho da Madeira, humilhado pela segunda vez e desculpando-se pela esporradela rápida, dizendo ter sido por culpa do meu cu apertado que não se aguentara, mas que dali a pouco já estaria em condições de me dar outra, ficou assim a ver o Tó montar-me o cu por trás, muito devagarinho, como que demonstrando toda a técnica nas artes da sodomia:
- Então tu, meu grande camelo, querias talvez que a Sandra tivesse o cu todo aberto como um bueiro? Pois eu prefiro um cu feminino bem apertadinho para lhe enfiar a piça. Vês como se vai ao cu? Meto-lhe tão devagarinho que o vou abrindo todo e ela quase nem dá conta de que a piça lhe está a entrar. Só se vai aperceber quando sentir os colhões a bater-lhe nas nalgas.
Era verdade, sim. Já com o aro mais dilatado, a piça dele deslizava por entre os restos da margarina derretida pelo calor do meu corpo, e pela langonha do outro, e eu quase não a sentia a entrar.
O Henrique também não ia com pressas. Por baixo de mim, trincando-me as mamas e o pescoço, ia esfregando a sua piça na minha barriga, roçando-lhe a cabeça no umbigo, nas mamas, chegando-ma mesmo à boca e fazendo-me chupá-la mais um bocado.
- O Tó tinha razão! – reconheceu – Tu gostas mais de piça do que do ar que respiras, safadona!
Quando me enfiou o sarrafo na racha do baixo-ventre, já o Tó me comia o cu há algum tempo. Ali não necessitava eu de margarina, para que aquela tora entrasse toda lá dentro. Nem que quisesse poderia resistir-lhe, pois a sua robustez forçava a entrada mais apertada a ceder-lhe passagem, e a minha quanto a ser apertada, já nessa altura estávamos conversados. E então é que comecei a gozar a sério, quando bem enterradinhos, os colhões de um e de outro me começaram a bater forte.
- Ahh, filhos da puta que me querem reformar mais cedo! – gritava, pouca importada que os vizinhos se apercebessem da nossa farra embora o Emanuel não tivesse gostado da gritaria – mais noites como esta e dão-me cabo das fontes de rendimento, seus bandalhos!
Mas eu estava tão consolada como os dois.
- Altera de posição agora – pediu o Tó – Vou-me esporrar todo no pito dela.
Ajeitei-me mais um pouco nas coxas do Henrique, para que na posição em que estavam os dois me pudessem chegar onde queriam, o Tó por trás enfiou-mo na pássara, e o Henrique por baixo de mim no olho traseiro, mas o ruído dos seus colhões impelindo aqueles paus para dentro de mim, não se alterara, era o mesmo, e era bom, muito bom, muuuuuuiiiiiiito booooommmm mesmo, ahhhhhhhhh! Vim-me ao pressentir que o Tó se preparava para se desaleitar, e há lá sensação melhor do que gozar quando o caralho armado que nos come, ou naquele caso, um dos caralhos, cospe todo o seu leitinho nos nossos interiores secretos, e nos proporciona um prazer danado. Mas agora o troço do Henrique no meu cu passara a ser incómodo e eu disse-lhe.
- Chega de me ires ao cu, magala! – vociferei-lhe – Sei que o betinho dá-se melhor com cus boca de bueiro, mas não quero sair daqui com o meu nessas condições. Desaleita-te noutro sítio!
- Devia era desaleitar-me na tua boca – respondeu-me ele, mas tirando o caralho fora – mas se te quiseres sentar no sofá, faço-o nas tuas mamas, que vou adorar dar uma esporradela numas mamomas como as tuas.
E de pé, em cima do sofá, com as pernas abertas entre as minhas pernas fechadas, a pila enterrada no rego das minhas mamas, os colhões pousados em cima delas, esporrou-se todo, ignorando a fúria do Emanuel com medo que o magala lhe sujasse o sofá com o seu gozo. Bem, três dos rapazes estavam satisfeitos, mas ainda faltava um, o Beto, e como o Tó me dissera, também ele iria querer provar do mesmo pitéu, mesmo estando algo mal tratado como se encontrava.
Este e o Emanuel tinham passado toda a DP punheteando-se sem reclamar qualquer favor meu, e se o caralho do primeiro estava grosso, grossíssimo, e com uma fina capa húmida de esperma a cobrir-lhe a cabeça, o do segundo também já começava a levantar de novo.
- É a minha vez agora – disse o Berto – Coloca-te de gatas em cima do sofá. Sempre sonhei muito estar com uma mulher, e fodê-la de gatas, nos dois buracos, por trás.
Satisfeita como estava ainda me tentei baldar àquela sua fantasia.
- Vai foder com os dois buracos da tua irmã, ou então continua a brincar à mão que obténs o mesmo resultado – atirei-lhe – Não dou o cu a nenhum cliente por menos de duas milenas. Os teus amigos acabaram de mo deixar sem conserto e ainda não vi milena nenhuma. Por isso, vai para o caralho se pensas que tu ou alguém mo vai meter em algum buraco mais.
- Tu é que vais ter um encontro com o meu caralho, boazona! – retorquiu-me um pouco agressivamente – Nem penses que eu me vou esporrar na base da punheta. Não foi isso o combinado com o Tó.
- Em casa havemos de conversar sobre os acordos que à custa do meu corpo andas a fazer com os teus amigos, meu grande sacana – disse-lhe.
- Não há nada a conversar, putazinha – respondeu-me ele – Sabes bem qual é o acordo: não contar nada à tiazinha.
E eu, mais uma vez, fingindo-me apavorada por pensar que a tia dele viesse a saber da minha condição e me expulsasse de casa, submeti-me. Mas a verdadeira razão era, como sempre, outra. A verdadeira razão era que a vara do Berto me parecia bué de apetitosa, e eu apesar de me sentir bem rota com as duas últimas trancadas que levara, não estava assim tão sem conserto que não me sentisse capaz de levar com mais outra nos mesmos sítios.
- Está bem! – acedi – Mas é a última que levo hoje. E tu vê se tratas de cobrir a piça com uma boa camada de margarina. Apesar de os teus colegas me terem deixado toda esporrada, mais um pouco de lubrificante não se perde nada.
O Berto esfregou um bom bocado daquele improvisado gel anal no seu pau, e quando me viu na posição que queria começou a coçar-me o rego com ele, ao mesmo tempo que me enlaçava o peito, e me apertava as nádegas contra as suas pernas. Hummm, que tomates mais suados o magala apresentava!
- Está bem escorregadio o meu caralho, não está? E a pingar leite como uma menina vadia como tu gosta, não está? Vai-te furar toda, não achas? – perguntava-me deixando-me um rasto de esporra e de margarina sobre o meu rego – Pois vou-te começar por comer o cu, coirona, e de seguida vou-te ao pito.
Bravatas de quem acabou de passar de franganote a galinho, estava eu farta de ouvir quando andava a fazer a rua, e por vezes na hora da verdade…. Por isso disse-lhe, fazendo todos rirem-se:
- Vê lá se não te acontece como ali ao betinho, e não chegas a passar a pila do cu para a frente.
Mas pela forma como ele a meteu e me começou a enrabar, percebi logo que não seria isso que iria acontecer.
- Toco mais punhetas do que as vezes que meto em mulheres – admitiu o Berto, enfiando-me a pila bem devagarinho pelo ânus dentro – mas a minha piça nunca me deixou ficar mal sempre que estive com moças bem cadelinhas como tu. Diz lá se não tenho jeito para te ir ao cu, lindona? Só te faço doer o estritamente necessário para te deixar a piça bem entaladinha no fundo do teu cu.
A penetração foi demorada pois o Berto tão depressa a metia, como fazia marcha-atrás com ela de maneira a torná-la o mais suave possível. Espicaçado no seu brio de macho rico que cedera a casa para aquela orgia mas fora o primeiro a murchar, pela punheta que não parava de tocar, e pelas cenas a que assistia, o Emanuel dizia que ainda me havia de dar uma e de facto o seu instrumento ainda que me parecesse algo mole, achava-se inflamado.
- Basta que a puta colabore – comentou, colocando-se de joelhos no sofá, em frente a mim – e vão ver como tenho novamente tesão para a foder. Anda, Sandra, chupa-me a piça.
- Vai chamar puta à tua irmã – gritei-lhe mais uma vez com o caralho do Berto martelando-me forte por trás – até o posso ser, mas não admito que mo chames, ainda para mais não me estando vocês a pagar. E depois não vou chupar-te a piça que ainda há pouco tiraste do meu cu.
- O teu cu estava lavado como te mandaram, gordinha. Cheirava bem! - retorquiu-me passando a língua nos beiços e puxando-me a cabeça contra os seus quadris, de onde emergiam os seus 15 ou 16 centímetros de rolo de carne tesa – Por isso a minha piça está tão limpinha como o teu cu, e tu podes muito bem chupá-la.
- Chupa-lhe a piça, Sandra! – intimou-me o Tó – Não é a primeira piça que chupas depois de a teres tido enfiada no cu, ou na cona.
Poderia ter-lha trincado como fizera uma vez ao Tó, mas que querem, homem impondo-me a sua vontade sempre me excitou tanto como quando sou eu a impô-la. E comecei a chupá-la. Ahrgg! Sabia a margarina embora a tivesse limpo num lenço de papel, mas o madeirense parecia estar a apreciá-la bastante.
- Ah, coirona, o teu cuzinho é bom, muito bom mesmo, mas aqui a tua coninha não lhe deve ficar atrás, e eu vou-te enterrar nela tão fundo como ta estou a enterrar no cu! – prometia-me o Berto palpando-me a racha das pernas, e sentindo-a novamente tão suada como ele tinha os tomates. Desta vez tirou o caralho do meu cu de uma vez só e com a ajuda de uma das mãos enfiou-mo na rata quase tão devagarinho como quando me enrabara, de maneira a fazer-me gozar cada centímetro daquela penetração. Ahhh! E como eu o gozei embora quase sem gemer de tal maneira a pila do Emanuel, cada vez mais grossa, me ocupava a boca.
- Foda-se, Berto! – disse então este – Volta a meter-lha no cu que agora quem lhe vai comer a cona sou eu que ainda não a provei. E ela já vai ver quem é betinho.
O Berto aceitou a sugestão e o dono da casa esticou-se por baixo de mim.
- Vou-vos servir de colchão, meus grandes filhos da puta! – comentou então – e ainda vou ter de mandar lavar os estofos dos sofás, mas que se foda! E tu fodilhona, cavalga no meu cavalo empinado, anda. Já nos provaste seres uma boa cadelinha a foder, mostra-nos lá se és igualmente uma boa potrazinha.
Era o mais pequeno dos caralhos dos quatro como disse, mas depois de bem coçada pelos outros três, aquele era o tamanho ideal para acabar a farra.
- Vamos à vez – propôs o Berto – Vamos-lhe indo ao cu e ao pito à vez, como o Tó e o Henrique fizeram.
E pela segunda vez na noite eu gozei uma DP. O Berto foi o primeiro a vir-se quando me enrabava, mas não o quis fazer dentro do meu cu, antes sobre as minhas nádegas, e eu atingi o orgasmo sentindo o seu líquido quente sendo jorrado sobre elas, inundando as coxas do madeirense com os sucos do meu gozo.
- Foda-se, Emanuel – pedi-lhe – Vê se tratas de te vires também. Já não aguento nem mais um centímetro de caralho dentro de mim.
- Estão a ver como é ela quem pede rendição? – o betinho não cabia em si, pensando ser ele o responsável por me sentir aviada – Então se não queres mais piça abre a boca e deixa-me despejá-la dentro dela. E da próxima não me chames betinho.
Concordei. E foi assim que com a cabeça inclinada para trás nas costas do sofá, deixei que ele com os joelhos imobilizando-me o pescoço, tocasse uma pívia com o caralho apontado para a minha boca aberta.
- Engole a minha esporra, engole, engole-a todinha – gritou quando ejaculou. Na verdade não a engoli, deixei apenas que ele ma depositasse na língua e depois cuspi-a no chão para ele ter de a limpar, mas os magalas deliraram com aquilo.
- Foda-se! – assobiou um – Pensava que isto só em filme e bem porno, por sinal. Onde tu a desencantaste, Tó?
- Foi a titi quem ma apresentou – respondeu com verdade e orgulho o outro magala. De facto poucos sobrinhos poderiam dizer o mesmo da tia.
- Vou andar com o cu moído durante uns dias que até cagar me vai custar – queixei-me no final ao Tó, depois de termos todos tomado um duche, e decidida a tirar alguma vantagem daquela aventura para além do prazer que ela me deu, e fraca puta seria se o não tivesse feito – tanto que não me estou a ver a ir a pé para a casa da tia, ainda para mais depois de ter ficado com o negócio da noite estragado. E como é bom que ela não se aperceba que chegámos juntos, meu magala, façam lá uma vaquinha entre todos e tratem lá de me arranjarem duas milenas para o táxi.
- Tanto? – admiraram-se.
- Ouçam lá, vocês fazem ideia de quanto custa pagar na farmácia as pomadas que vou ter de esfregar no olho do cu, por causa do rombo que vocês lhe fizeram? E agradeçam à titi do Tó não lhes cobrar nada pelo meu trabalho.
Nem eles sabiam quanto custavam as pomadas, nem o sabia eu que nunca precisei de tratar nenhuma enrabadela com elas. Os magalas desculpando-se com a fraca condição do seu soldo deitaram-se de fora, mas tal como contava, o Emanuel abriu os cordões à bolsa e passou-me as duas notas de mil para as mãos, com que paguei a tarifa do táxi e me sobrou muito.
Para uma prostituta que passara parte da noite apanhando no cu e na rata de quatro adolescentes, cheios de força na verga, era pouco, muito pouco mesmo, e mal de mim, muitos negócios daqueles. Mas para quem era “vitima” de chantagem, não estava nada mal. As duas milenas quase que chegavam só por si, para pagar o aluguer mensal do quarto à titi.
BOM ANO DE 2012 PARA TODOS
4 comentários:
Uiiii este relato deixa-nos a escaldar, o que é bom para esquecer o frio exterior.
Um feliz 2012, Sandra, com mts relatos deliciosos.
Beijos prometidos
poderosa...
Até eu te enrabava, fiquei cheio de tesão
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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