Na tarde seguinte, pelas 18 horas, cumprido o seu primeiro dia de Inspecção Militar (ver A Minha Primeira Traição na República de Coimbra, Dezembro/2011) o Arlindo regressou à república estudantil, onde eu vivia com o Tomás. Eu concordara na véspera voltar a dar para ele, a questão era fazê-lo novamente sem o Tomás se aperceber ou o suspeitar, mas estava decidida a ir para a frente.
Como todos os rapazes que iam à Inspecção Militar, Arlindo não parava de nos contar pormenores de como as coisas se tinham desenrolado e aquela conversa entesava-me muito. Contara que os tinham mandado despir-se numa sala com vários médicos, e todos nus os sujeitaram a uma batalhada de exames médicos a que não faltara mesmo uma inspecção minuciosa dos órgãos sexuais dos mancebos.
- Não é para me gabar – confessou, olhando-me de través de modo a que o Tomás não se apercebesse, mas como se me pedisse que o confirmasse – mas eu fui um dos que os tinham maiores. Mas imaginem a risota que foi ver o caralho e os tomates de dois sujeitinhos que lá estavam. Bem pequeninos! Então a piça de um deles, do Fundão, não devia medir mais de 5 centímetros, aposto que nem tesa ela consiga dar tesão a nenhuma mulher. O sujeito vai dormir no quartel esta noite e estou mesmo a imaginar o gozo que vai levar. Pode ser que com uma pila assim o tipo consiga ficar livre da tropa.
O Mario que na véspera não estivera presente, contou então que fizera a Inspecção no Porto e conhecera um indivíduo de Gondomar que só tinha um colhão, e bem pequenino por sinal, como todos se tinham apercebido quando um dos médicos lhe levantou a piroca com uma cana para lhe examinar os bagos.
- Nessa noite mal se conseguiu dormir no dormitório, com toda a malta a meter-se com ele, e a querer ver-lhe o colhão solitário – acrescentou – Mas mesmo assim ficou apurado para a tropa, devem ter achado que o colhão não lhe fazia falta para disparar a arma. Por isso, não me parece que os 5 centímetros de piça desse sujeito o vão livrar de ir arranhar dezoito meses para a tropa.
Aquela foi a primeira vez que ouvi falar de um homem tendo apenas um testículo, embora um ano mais tarde tenha vindo a conhecer o Sr. Silva cujo saco também não se encontrava aparelhado. Mal fodida como andava já que Tomás não me satisfazia na cama, a conversa crua dos rapazes enchia-me o cérebro de imagens de adolescente nus, uns com grandes caralhos e tomates descomunais como aprecio tenham os homens a quem abro as pernas, outros mais enfezaditos, com umas pilinhas tipo palito, e um até só com uma bola dentro do saco, fazendo com que o meu olhar se dirigisse direitinho para os primeiros, os melhor abonados, os mais machos, no grupo dos quais se encontrava o Arlindo, com o qual na noite anterior eu corneara o Tomás.
Findo o jantar tomámos café na Clép, e o Arlindo perguntou-me aparte se eu sempre estava na disposição de dar outra queca com ele. Então não havia de estar?
- Tenho é de fazer como ontem – respondi-lhe – e tratar de pôr o Tomás a dormir como um anjinho. E só conheço um jeito de o fazer sonhar toda a noite – retorqui-lhe – Mas fica descansado que desta vez não vais encontrar os restos dele quando me meteres. Vou pô-lo a despejá-los como se faz aos rapazinhos. Mas vê se vens para a república primeiro que o teu irmão. Era melhor fazermos no quarto dele do que na casa de banho, como ontem à noite.
Arlindo ia dormir no quarto com o irmão, Berto, por isso lhe disse aquilo, o que não seria difícil de acontecer já que por norma o Berto nunca voltava para a república antes das 2 da madrugada, quando os últimos cafés da Praça e da Alta fechavam. E como o Tomás se aproximou de nós, a conversa ficou por ali. Mas o essencial da mensagem estava transmitida, e só restava agora aguardarmos que tudo desse certo.
Eu e o Tomás retirámo-nos cedo como de costume pois este gostava de me dar uma queca antes de adormecer, apesar de a mesma não durar nem um minuto, tão rápido era ele a vir-se. Tomás sentia-se mais confortável comendo-me quando os outros estavam fora, para que pelos ruídos do colchão abatendo-se sobre o peso das nossas trepadas ninguém se apercebesse da prontidão com que ele concluía o acto. Nessa noite, antecipando coisa melhor contudo, não o ia fazer vir-se em mim. Assim , mal chegamos à república estudantil, corri à casa de banho, lavei-me, tirei um penso da carteira, e molhei-o com mercúrio de maneira a parecer sangue, para o caso dele o querer ver. Depois coloquei-o sobre a calcinha antes de subir ao quarto. Como ele nunca sabia quando eu começava a tomar a pílula acreditava conseguir enganá-lo com tal fraude. Quando entrei já Tomás se encontrava todo nu, aos pés da cama, o seu piçante em pé, pois tal como era rápido a despejá-lo, meu parceiro todas as noites mo exibia teso com a mesma facilidade com que se vinha, sem sequer se ter lavado pois ele gostava de me montar com a piça húmida das mijadelas do dia.
- Demoraste-me muito, Sandrinha. A minha Isaurinha está com muita vontade que lhe venhas fazer uns miminhos como só tu lhe sabes fazer – pois era assim que o Tomás por vezes chamava à pila.
- Pois meu querido – volvi-lhe - a tua Isaurinha está com azar. Estou naqueles dias do mês em que a minha rachinha começou a vomitar sangue, e a tua Isaurinha não iria gostar de lhe fazer nenhuma visita.
- Foda-se! A sério? Parece-me que nem, há 20 dias te veio o período - observou-me ele, bastante contrariado e procurando lembrar-se da última vez que me viu com as regras – Estou cheio de tesão hoje.
Parecia já não foder há muito tempo.
- A sério, Tomás – confirmei levantando a saia e mostrando-lhe a calcinha lilás de folhos nas pontas, onde o chumaço do penso higiénico era bem patente – Já estava a ficar com cólicas na Clép, e quando fui à casa de banho vi que já me tinha vindo a menstruação. Mas se quiseres ajudo-te a despejar as bolas de outra maneira. Parece-me que é o único jeito de sossegares a Isaurinha.
Eu detestava tanto ver o Tomás a esporrar-se que quando estava com as regras nunca me oferecia para o aliviar com as mãos ou com a boca, deixava sempre que fosse ele a pedir-mo, o que nem sempre acontecia pois em matéria de sexo, e apesar da sua falta de jeito, do que Tomás gostava mesmo era de me meter na pássara, e não tanto desaleitar-se com as minhas mãos ou na minha boca. Naquela noite contudo eu queria ouvi-lo a ressonar e quanto mais depressa melhor, por isso a minha generosidade.
- Deixas-me foder-te as mamas, então? – pediu-me
Não, não lhe queria dar sequer as mamas, embora como dependesse dele não me interessasse armar em difícil.
- Não querido, doem-me muito as mamas, quando me vem o período as minhas mamas doem-me bastante, e não ia suportar que roçasses a tua pila nelas – respondi-lhe diplomaticamente – E nem penses que te vou meter essa coisa suja na boca. Se quiseres faço-te uma punheta na Isaurinha, e não me digas que já não é um bom miminho.
À falta de melhor programa, era sim como o Tomás se deixou convencer. Eu porém não queria correr o risco de o ver sujando o soalho deixando-me o trabalho de o limpar, embora ele me pedisse para a tocar ali no quarto.
- Não, Tomás, aqui não! – neguei-me – Despejo-ta antes na sanita. Não está ninguém na república. Ninguém vai ver que te estou a tocar uma na sanita.
Descemos à casa de banho e sem me despir fi-lo esporrar-se no vaso com duas ou três sacudidelas na pila. Não foi preciso mais nada. Cinco minutos mais tarde, ou nem isso, e o menino satisfeito e com os colhões mais leves, dormia profundamente, talvez sonhando com o dia em que da minha rata não mais escorresse sangue e ele lhe pudesse meter sempre que quisesse.
A primeira parte do plano dera certo. Agora só me faltava esperar que o Arlindo viesse depressa. E sozinho.
Senti que perto da meia-noite alguém entrava na república e se dirigia à casa de banho. Passados uns instantes ouvi a água correndo do chuveiro e o meu coração disse-me ser ele. O Arlindo. Provavelmente com o pretexto de ter de se levantar cedo no outro dia para a segunda parte da Inspecção Militar, desculpara-se da companhia dos outros repúblicos, e deixara-os ir correr as outras capelinhas quando a Clép fechara. O Tomás ressonava, sabia por experiência própria que só acordaria na manhã seguinte, por isso…
Levantei-me da cama e cobrindo-me com o robe saí do quarto e encaminhei-me para o do Berto, ainda vazio. Quando lá cheguei tirei o robe e a camisa de dormir, e apenas com a calcinha enfiada já que não usava por norma sutiã, meti-me no saco-cama encostado à parede, onde sabia eu o Arlindo dormiria.
Quando ele entrou, de t-shirt de meia manga vestida e uns slips brancos, bastante justos, realçando-lhe deliciosamente a silhueta do caralho enchumaçado e do saco volumoso, e me viu já deitada com as roupas de dormir atiradas no chão, riu-se.
- O namoradinho esporra-fácil, já dorme, pelos vistos – comentou – O que lhe fizeste? Deixaste-o dar-te uma trancada rápida como ontem?
- Não – retornei-lhe – Desta vez quis uma coisa mais limpinha. Disse-lhe que estava com o período e toquei-lhe uma punheta no mesmo vaso da sanita onde acabaste de mijar – a minha confissão entesou-o pois a pila endireitou-se-lhe deixando-me ver uma pequenina mancha de esperma na frente – Só espero que a pensar no que se passou ontem entre nós, e na namorada da terra que já há dois dias não te vê, não tenhas tu feito o mesmo. Mas da forma como tens a pila empinada debaixo das cuecas não me parece já lhe teres tirado o sumo à mão.
- Não sou de tirar o sumo à mão quando tenho uma gostosona vadia como tu à minha espera – respondeu-me – que até vem ter descascada ao meu quarto, depois de tocar uma punheta ao namorado. Ainda que para dizer a verdade iria gostar de ter o trabalho de te descascar com as minhas mãos.
- Deixei-te a calcinha para descascares – e abrindo o fecho do saco-cama exibi-lhe com as pernas bem afastadas, meu corpo coberto unicamente pela calcinha lilás – Não te basta? Olha que hoje és o primeiro homem a tirar-me a calcinha.
Mesmo que o Tomás me tivesse comido como pretendia, o mais certo era o Arlindo ser na mesma o primeiro a baixar-ma, pois que o esporra-fácil raramente o fazia, era habitualmente eu quem tirava a calcinha abaixo para ele me meter o soardo.
- Para mim basta-me como tu quiseres – garantiu-me – E já que estavas com pressa de pores o corpinho ao léu, vou tratar de fazer o mesmo para ficarmos em igualdade de circunstâncias. Afinal hoje já estou farto de tirar a roupa toda, e de nenhuma das vezes a tirei com tanto gosto como a estou a tirar agora.
E com dois movimentos decididos tirou a t-shirt pela cabeça, arrancou os slips, ficando todo nu. Que maravilha de homem, constatei mais uma vez! Não sei se era por me ter fodido na noite anterior, se por ter vindo da Inspecção Militar, ou se eram simplesmente as saudades que eu sentira dele todo o dia, mas o seu piçalho parecia-me ainda mais imponente e másculo do que na véspera.
- Já sabemos que o teu namorado demora mais a dormir do que a foder-te – voltou ele a dizer – por isso agora quero começar por te comer uma parte do corpo que ontem na banheira, mal te cheguei a tocar. Vou começar por te abocanhar as tetas antes de te roçar a piça nelas. As mamas da Nela são mais pequenas e eu gosto delas assim, grandonas e empinadas como as tuas, pedindo para serem fodidas.
- Então deixa-te de palavras, que um rapaz com o caralho teso e a pavonear-se para mim, acabei de ver ainda nem há uma hora atrás, antes de lhe tocar ao badalo – ripostei-lhe, voltando a tapar-me – Se não queres que te deixe a fazer o mesmo, então trata de passar das palavras aos actos e mostra-me seres ainda capaz de me dares outra foda igual à que me deste ontem. E olha que não é só a boca que gosto de sentir nas mamas.
- É para já, princesa – com dois pulos saltou para cima do saco-cama e peladão como se achava entrou para dentro dele, chegando-se para mim.
- Pelos vistos tu é que quiseste poupar-me o trabalho de te despir – comentei sentindo a pila armada dele procurando aconchegar-se entre as minhas pernas. – por mim não me importo. Fruta como a tua quer-se tão destapada como a mostraste lá na Inspecção.
- Querias lá ter estado a ver-me todo tu juntamente com os outros rapazes? – perguntou começando a lamber-me levemente as pontas dos mamilos, e deixando-os erectos. Huuuummm!
- Queria! – confessei-lhe com verdade – Para ver se sempre és tão abonado como disseste.
- Tinha lá uma meia dúzia de pixotas mais compridas do que a minha – admitiu com a ponta de uma das minhas mamas já dentro da boca, e começando a sugá-la como se me quisesse tirar leite de dentro dela – Mas, como não és só de comer com os olhos minha safadinha, tenho a certeza que nenhuma delas seria capaz de te servir melhor do que a minha.
O saco-cama era um bocado apertado para os nossos movimentos, pelo que o abrimos completamente, ficando o Arlindo por cima de mim. A cabeça da sua piroca húmida parecia querer limpar-se nas minhas calcinhas enquanto ele me fazia o minete nas mamas.
- Calma, meu mancebinho, calma! – sosseguei-o pois já conhecia alguma coisa dos ímpetos dos rapazes jovens – Pelos vistos excitou-te de mais teres-te andado a exibir nu lá no quartel. Se não páras de te roçar tanto no meu corpo vais-me deixar a calcinha cheia das marcas da tua esporra. Talvez fosse boa ideia tratares de lhe limpar a cabeça noutro esfregão.
- É o que vou fazer, fofura – tratou de me dizer mostrando-me ter entendido onde eu queria que ele ma esfregasse agora, assim pingada – Já te disse ontem, estar aqui para te servir, ainda para mais tendo tu um namorado tão rápido a descarregar a arma. E estou a ver aqui no alto do teu peitinho, um frondoso par de marmelos onde o meu caralho vai gostar muito de se esfregar.
E subindo para cima das minhas costelas enfiou-me a vara no meio das mamas.
- Huuum! – gemia ele, no tira e mete - Apertadinhas como a tua cona, safadona! Huuummmm! E macias como a pele do teu cu, rechonchudinha! Deixa-me esfregar os colhões nelas, enquanto enfio a piça bem apertadinha no meio delas! Ahhh! Que bom!
Na verdade era bom, bastante bom mesmo. E então, que delícia sentir a pele húmida daquele par de bolas bem formadas e preenchidas, mesmo junto à base dos meus seios, por cima das costelas.
- A tua Nela também te deixa fazeres-lhe espanholas nos peitos dela? – perguntei-lhe lembrando-me do que ele na primeira noite me dissera da namorada.
- Deixa – respondeu-me – Mas não os tem assim tão grandes e recheados como os teus. Ahh, siiim! Aperta as mamas bem. Ahh! Mamocas boas! Não me importava nada de ser teu filho só para mamar nelas de três em três horas.
É lá! Tinha mais que fazer do que estar toda a vida com ele só para o pôr a mamar em mim. Afinal eu tinha uma racha no meio das pernas a precisar mais daquela boca e daquela pila melada, do que delas precisavam as minhas mamas.
- Já que queres usar tanto a boca, Arlindo, mama-me antes noutra coisa que nem isso o corno me sabe fazer em condições – interrompi-o eu com medo que ele se viesse, e sempre com o trauma do Tomás na cabeça. – E olha que sumo tem ela à farta para te dar.
- Seja! Vamos lá então tratar de pôr a descoberto a pequena peça de vestuário que traz a fonte do sumo tapada. Confesso ser esta uma das tarefas que mais gosto de fazer: tirar as calcinhas a uma mulher que está disposta a foder comigo.
- Parece que já adivinhava – notei-lhe – Deve ter sido por isso que não a tirei antes.
Muito lentamente o Arlindo puxou-me a calcinha pelas pernas abaixo, atirando-a em seguida na direcção da porta.
- Huuummm! – exclamou, abrindo-me bem as pernas com as mãos nas minhas coxas – Pentelhos bonitos! Bem aparadinhos! Hei-de pedir à Nela para começar a aparar assim os dela. Dão muito mais tesão. Ontem gostei muito de te lamber a rata, tanto como gostei que me tivesses lambido o caralho e os colhões, Sandra. Queres-me fazer novo gargarejo enquanto te faço o minete?
- Um 69? – perguntei-lhe a rir. Meu padrinho adorava os 69, e a Nela nunca lhe fizera nenhum. - Porque não? É só um de nós voltar-se de cabeça para baixo para chegar à coisa do outro, e começar a mamar nela. E como tu andas armado em D. Quixote a servir as moças mal amancebadas como eu, vira-te lá para os meus pés e deixa-me passar para cima de ti.
O Arlindo assim fez. Na véspera já me mostrara saber fazer um minete, provavelmente andava treinando-os muito com a namorada, e mais uma vez não deixou ficar mal os créditos da sua língua, embora os seus bagos e o seu caralho também não tenham tido qualquer razão de queixa do broche que lhes eu fiz, já que os meus talentos para o gargarejo não ficavam em nada a dever aos dele.
- Caralho! – dizia-me o Arlindo de vez em quando, interrompendo a prospecção que a sua língua fazia na minha pássara – vou ter de convencer a Nela a chupar-me um dia destes, e fazer um 69 com ela. Huuuummmm! Abre mais as pernas, Sandra, que te quero lamber a cona toda.
E eu que ele ma lambesse, por isso tratei de abrir-me ainda mais.
- Isso! Huuuumm! Até o teu cuzinho está cheiroso! Huuuuummm! Até te lambia o olho do cu se quisesses, Sandrinha!
Bem, desta vez que a língua dele me lambeu as bordas do cu, lambeu. E eu fiz-lhe o mesmo, algo que também não pareceu desagradar-lhe nada. Arlindo curtia especialmente os movimentos da minha língua no seu saco e na cabeça do pau quando ele a tinha mais melada.
- Gostas do meu sorvete, gostas, fofura?- perguntava-me nessas ocasiões antes de me introduzir a língua na racha. – E das minhas bolas de Berlim cheias de creme? Então continua, uiiii, que saaaabe tão bem!
Huuuumm, huuumm, respondia-lhe eu, que era o que eu podia dizer com a boca assim atulhada e querendo pedir-lhe igualmente que não parasse.
- Na racha – disse-lhe já bem aquecida pelo 69 – Vais-ma agora meter na racha.
- Como ontem, está bem? - pediu-me – Vou-te por trás, que adorei comer-te à cão.
Foi comigo de joelhos em cima do saco-cama aberto, com o soardo enfiado por trás, mas bem enterradinho na minha cona depois de me ter penetrado com os dedos, que o Arlindo me voltou a comer naquela segunda foda que demos os dois. E que bem ela me soube! Que delícia o contacto das suas mãos nas minhas mamas, deixando-me sempre mais excitada, os beijos nas orelhas e no pescoço, e que eu lhe retribuía do mesmo modo! E que raiva do Tomás não ser capaz de me comer assim!
- Aguentas-te mais um pouco, Arlindo? – perguntei-lhe – Então muda de posição. Quero ver-te nos olhos quando te estiveres a desaleitar todo. Mas tu vais ficar por baixo de mim.
- Adoro uma mulher a tomar conta das operações! – comentou.
- Não é por isso, palerma! Não estou é disposta a ficar com o rabo esfolado de o esfregar no chão só para te deixar esporrar em mim.
O Arlindo novamente se deitou sobre o saco e agora fui quem o montou. Com as coxas entrelaçadas um no outro, fodemos durante mais uns 15 minutos e quando atingimos o clímax, eu estava praticamente sentada nas pernas dele, com as minhas pernas apertando-lhe as costas, e os nossos pentelhos tão encostados aos do parceiro, que quando ele tirou o caralho fora não pôde evitar de deixar cair uns pingos de esperma sobre os meus. Tal como a cambalhota da noite passada, aquela também foi boa. Muito boa! Fantástica, para ser mais enfática!
- O saco – cama está baptizado – proferiu ele – É a primeira vez que faço sexo com uma rapariga nele.
- E ficou bem baptizado não haja dúvidas, pois estão-lhe mesmo a cair em cima os santos óleos – observei-lhe apontando para a esporra que me saía da rata para cima do saco-cama.
- Merda! Podias ao menos ires mijar a esporra para outro lado – respondeu-me, pegando num lenço e limpando-a.
- Prefiro deixá-la com os pertences do antigo dono dela – disse-lhe sem parecer preocupada em sujar-lhe o saco onde o Arlindo dormiria ainda nessa noite.
Ficamos um bocado ali na conversa antes de irmos tomar um duche rápido, um de cada vez não fosse dar-se o caso dos repúblicos chegarem e nos surpreenderam já que a sorte não deve ser tentada muitas vezes, e nos despedirmos sem compromissos mas com a promessa que se ele voltasse a Coimbra me procuraria ver.
O Berto veio a saber destas duas quecas passados uns tempos, mas fez o favor de não as comentar com o cornudo. Apesar de tudo deve ter ficado com a pulga atrás da orelha logo no dia seguinte, quando eu ao jantar contemplando o lugar onde o Arlindo jantara connosco na véspera, lhe perguntei se ele tinha irmãos mais novos que também um dia destes tivessem de vir à Inspecção Militar a Coimbra. Porquê, quis saber ele, admirado.
- Por nada – respondi-lhe de imediato – Apenas acho sexys os rapazes que vêm à Inspecção.
O Berto riu-se com ar malandro mas o Tomás não se demonstrou desconfiado com a minha justificação. É bem verdade o ditado que diz que o corno é não só o último a saber, como a desconfiar.
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