Há uns anos atrás, com a ajuda de uns amigos, fiz o meu marido apanhar no cu de três gays (ver MEU MARIDO, FÊMEA DE TRÊS MACHOS). Uns tempos mais tarde, um deles, precisamente o proprietário da casa onde tudo ocorreu, o Américo, homossexual assumido, ligou-me para o escritório perguntando se não gostaria de voltar a voltar a recriar uma situação daquelas, só com nós os três. É normal que os homens apreciem ver sexo entre duas mulheres, e eu, como mulher, confesso-vos que sinto o mesmo em relação a ver sexo onde os participantes sejam exclusivamente homens. Disse-lhe logo que sim. Apenas acrescentei que desta vez não estava com disposição para ficar apenas a ver, com direito a foder unicamente no fim. O meu interlocutor observou que, devido às suas inclinações eróticas, não era costume associar mulheres às suas festas privativas como intervenientes de pleno direito, ao que lhe sugeri que fizesse de conta que eu era um travesti, como ele tanto gosta. Concordou, desde que não fosse ele a ter contacto com o meu corpo. A coisa ficou marcada para o último fim-de-semana e, tal como da outra vez, não contei nada ao Rui. Mas quando no sábado, ao fim da tarde, lhe disse que o ia vestir de mulher e que ele iria comportar-se como uma fêmea até ao fim da noite, desconfiou logo que o seu cuzinho ia sofrer um assalto.
– Só espero que não seja como da outra vez, em que me fizestes ser enrabado por três tipos! – exclamou, mas também no fundo ele estava com as pulsações mais aceleradas com a perspectiva da farra que se aproximava.
Como da outra vez, depilei-o cuidadosamente, vesti-lhe a mesma cabeleira, negra, à anos 20, que sempre lhe tapava as orelhas, escondendo a ausência de brincos, umas meias compridas, até às coxas, com cinta, de lycra negra, transparentes, uma calcinha branca, justa na frente, para lhe comprimir ao máximo a piroca e os tomates e tornar-lhe aquela parte o mais lisa possível, como a de uma mulher, soutien branco, corpete de malha, negro, de apertar ente pernas por cima da cueca, comprimindo-lhe ainda mais a zona genital. Apesar de estarmos em Janeiro, época fria em Portugal, só o deixei vestir um comprido casaco de cabedal, igualmente negro, que lhe dava pelos joelhos. Achei que ele estava uma autêntica bichona!
– Isto foi tudo comprado com o meu dinheiro? – quis saber.
– Estás à espera de quê? – respondi-lhe. – E não é verdade que as nossas economias são comuns?
Desta vez, os nossos filhos estavam em casa e ficaram muito surpreendidos com a sua figura. Quiseram saber se íamos a um baile de máscaras, disse-lhes que era mais ou menos isso, que o seu pai nessa noite seria a Marlene e não sabíamos a que horas viríamos. Findo o jantar, maquilhei-o convenientemente, arranjei-lhe as sobrancelhas, fi-lo calçar os mesmos sapatos abertos da outra vez, que ele não voltara a usar, e saímos. O meu marido logo reconheceu o sítio, assim que chegámos.
– Eu já sabia que ia levar no cu! – comentou. – E são os mesmos?
– Desta vez é só um – respondi-lhe. – E foi assim tão mau?
Ele, rindo-se, disse que não.
Mais uma vez o Américo, gabou muito a forma como eu trazia o meu marido, dizendo que a roupa com que ele se apresentava vestido lhe dava muito tesão, só era pena não ter mamas de verdade, nem uma pila e tomates mais preenchidos, e até lhe deu um beijo na boca, coisa que da outra vez não fizera. Por isso, delirei vendo-o beijar o meu marido.
O Américo conduziu-nos ao quarto e ele próprio despiu a Marlene, enquanto “esta” o desnudava a ele. Quando o Américo o viu nu, o seu pau começou a latejar, mas a sua “parceira” ainda não se entesara.
– Estás muito murcha, querida! – observou-lhe. – Sabes que não ficas nada interessante com essa pilinha que mais parece um palito? Temos que dar um jeito de a pormos em pé.
E com as mãos começou a acariciar-lhe as bolas e o pirilau enquanto pedia que lhe lambesse os mamilos. O meu marido assim fez e passado um bocado o seu piçalho apresentava-se já teso, como se estivesse a ser punheteado pelas minhas mãos.
– Assim está melhor! – exultou o Américo. – Não tens a verga muito grande, mas começas a comportar-te como uma verdadeira bicha.
A Marlene foi então derrubada em cima da cama e o seu macho colocou-se por cima “dela”, apertando-lhe a cabeça com os joelhos, com alguma força, pois fê-la gemer.
– Hás-de gemer quando te comer o cu, minha paneleirinha gostosa! Mas agora vais-me chupar a piça e os colhões, que eu quero sentir essa tua boquinha de menina a chupar-me todo, minha puta! – adjectivava-o.
E apresentava-lhe a cabeça da pichota nos lábios. A Marlene, com as mãos, encaminhou-a para dentro da sua boca, começando a fazer-lhe uma mamada.
O meu clítoris estava inchado com aquilo! A minha vagina escorria tesão! Eu trouxera desta vez um vibrador, para o caso de ser preciso mas não o queria usar já. No entanto, comecei a despir-me, pois parecia-me que nenhum dos dois homens presentes mo fosse fazer, entretidos como estavam um com o outro, deixando somente a minha roupa interior. E deixei-a, não por uma questão de pudor, mas porque o meu marido se entesa mais vendo-me em lingerie do que totalmente nua. Nesse momento, o Américo baixava a sua boca sobre o baixo-ventre do meu marido e começara a fazer-lhe um broche e a massajar-lhe a pila com as mãos. Eu, aproximando-me pelos pés da cama, levantei as pernas da Marlene, “colocando-a” na posição de frango assado, e comecei a lamber-lhe o olho do cu. O Américo, interrompendo o broche, encorajava-me a fazê-lo.
– Isso, cara Doutora, lamba-lhe bem o cu, que esta paneleira desta vez vai apanhar nele sem creme!
Mas a “paneleira” agora, já interiorizada no seu papel de bichona, não se mostrava atemorizada com tal perspectiva e entregava-se toda àquela felação tripla. Percebi quando o Américo se esporrou na sua boca. Não muito, mas em todo o caso o Américo não deixou de verter alguma da sua esporra na boca do meu marido, para lhe demonstrar a sua dominação sobre ele. O meu marido tentou esquivar-se, mas os joelhos do outro impediram-lhe de movimentar a cabeça e recuar com a boca. A minha ratinha parecia querer fugir da calcinha, tão excitada se achava. Limpei a esporra da boca do Rui, com um lenço de papel, e o Américo mandou então que ele lhe limpasse o caralho e lhe colocasse um preservativo com a boca, pois ia enrabá-lo. Quando a Marlene lhe desembrulhou a camisa-de-vénus no seu bacamarte, foi-lhe ordenado que se colocasse de gatas, e nessa posição teve primeiramente o traseiro penetrado por dois dedos do seu violador, que abertos lhe distendiam o anel o mais possível, e “a” faziam gemer convictamente. Mas a sua pila, reflectida em contraluz na parede do quarto, balouçava para cima e para baixo, evidenciando-me que aquelas estocadas preliminares na próstata “a” estavam a deixar fora de si, de puro gozo. Será que duas mulheres conseguem alcançar o mesmo prazer? É uma coisa que nunca ainda experimentei, e talvez o venha a fazer um dia, pois sempre tive a ideia de que ninguém deve morrer sem experimentar tudo o que a Natureza criou para nos adoçar a existência. Enquanto estava a pensar nisto, o Américo deixou de lhe masturbar o cu com os dedos e, mantendo-lhe as pregas afastadas para os lados, deitou o seu cacete no canal, sacudiu-o e, batendo-lhe com ele no rego umas duas ou três vezes, como muitos enrabadores gostam de fazer, constatou que o rabo da Marlene estava muito apertado – já há bastante tempo que não tenho utilizado o vibrador nele – e cuspiu-lhe para facilitar a penetração. A Marlene fez um esgar de repugnância, ao sentir a saliva do outro entrar-lhe no cu, mas não fez comentários. Não tardou que o esgar de repugnância fosse substituído por gemidos de dor, à medida que o cacete volumoso do Américo ia sendo tragado, sem meiguice, pelo seu traseiro. Aiii! Aiiii! Aiiiii! Era apenas o que se lhe ouvia, à medida que, entusiasticamente, o Américo o socava e lhe ia comendo o cu.
– Isso, minha bichona! Grita que é para saberes quanto vale uma verdadeira piça de homem! – xingava-o o Américo, possuído de tesão.
A minha calcinha estava molhada com o sumo que a minha ratinha deixava escapar. Tão húmida eu me sentia que me achava capaz de levar com duas pirocas ao mesmo tempo dentro dela, e por isso, já não aguentando mais, tirei a cueca e o soutien e fiquei tão nua como os dois se encontravam. Deitada ao lado deles, enquanto o meu marido estava a ser enrabado, comecei a acariciar as minhas partes íntimas e não tardei muito a ligar o vibrador e a introduzi-lo no meu órgão. Por pouco tempo. Eu apenas queria acalmar um pouco os meus calores, e sabia por experiência própria que a sua capacidade de rotação me faria vir ao fim de pouco tempo, quando o que queria era prolongar aqueles momentos ao máximo. Retirei-o quando senti que estava prestes a atingir o orgasmo, precisamente quando o dono da casa virava a Marlene de costas e continuava a "encabá-la" de lado. O cu dele estava agora voltado para mim e inspirou-me uma ideia. Exibindo-lhe o vibrador, perguntei-lhe se me dava licença de o usar nele.
– Não costumo levar no cu, como o seu marido, Doutora! – respondeu-me. – Mas também não costumo dividir os meus amantes com mulheres, e já o estou a fazer. Por isso, vá lá! Não é um vibrador no cu que me vai fazer ficar menos homem. Mas uma vez que ele acabou de estar dentro de si, meta-lhe uma camisinha. Não sei o que me parece levar com um vibrador com molho de pito.
Encarapucei aquele pénis artificial e enfiei-lho no rabo, depois de lhe ter igualmente cuspido. Os seus gemidos, ao ser penetrado, sobrepuseram-se aos do meu marido e foi difícil introduzir-lhe aquele brinquedo de 18 cms, pois o seu cu era mais apertado do que o do Rui, já que ele era um homossexual activo. Mas quando, vencendo a forte resistência, lhe consegui encostar as bolas que lhe adornavam a base nas suas nádegas, a sua vibração fez-lhe aumentar a intensidade dos seus movimentos pélvicos, o que originou que o Rui começasse a ser socado ainda com mais intensidade. Devia estar com o olho a arder! No entanto, o Américo estava a aguentar-se bem. A sua piroca entrava e saía sempre com rapidez do cu da Marlene, mas ele não dava mostras de se querer vir. A pila do meu marido estava completamente melada, e fios de esporra corriam por ela abaixo. Para se aliviar um pouco, o Rui começou a punhetear-se. Decidi ajudá-lo e aproveitar para me aliviar também. Parei de masturbar o cu do nosso anfitrião com o vibrador que desliguei, abri as pernas, sentei-me em cima da cara da Marlene, como o Américo fizera momentos antes, a minha parreca sobre a sua boca, “esta” sem que fosse preciso dizer-lhe alguma coisa começou a fazer-me um minete, como faz tão bem, e a afagar-me os seios com as mãos, fazendo-os ficarem duros e empinados, como eu tanto gosto.
– Anda, minha gaifoneira! – incitava-o agora eu. – Lambe-me toda, que estou cheia de tesão. E diz-me depois se é melhor lamber uma parreca ou um caralho. – Mas eu não queria só que ele me lambesse, pois a minha boca também se preparava para abocanhar a sua pila, trincando-a e lambendo-a igualmente, e proporcionando-nos um 69 de se lhe tirar o chapéu.
– Parem! Parem! – gritou por fim o Américo, ao cabo de longos minutos. – Parem, que eu não aguento mais! Se não param vou-me esporrar todo, e ainda quero comer esta bichona noutra posição.
A piroca do meu marido estava agora completamente limpa de esporra, que eu engolira toda. O Américo fez a “bichona” mudar-lhe o preservativo e eu pude ver que apresentava o seu grandioso caralho completamente ensebado de esperma. Adoraria tê-lo chupado, só para sentir a minha boca atravancada por aquele órgão, que era quase o dobro do do Rui, mas não me atrevi a sugeri-lo por saber da sua aversão a contactos íntimos com pessoas do meu sexo. Tive pena. Em todo o caso, não perdi muito. O Américo, tendo conseguido conter a ejaculação, sentou-se agora num assento de maple, que encostara à cama, de modo a poder apoiar as costas nesta. O seu piçalho parecia um mastro, espetado no ar. Ele podia ser, e era, paneleiro (sem ofensa), mas possuía um soberbo corpo de homem, não havia dúvidas! Assim instalado, quis que o meu marido se sentasse em cima dele, o cu do Rui sobre o seu piçalho, e que fossem as mãos deste a conduzi-lo para dentro do seu rego. Notei que o Rui, apesar de já lhe ter feito um broche, não encarou lá com muito agrado a ideia de lhe mexer na piça com as mãos, mas também não o tentou demover da ideia. Lentamente, foi-a introduzindo. O seu aro estava agora mais aberto e a penetração foi mais rápida, embora não se tivesse livrado de ouvir mais uns insultos do seu macho. Pela sua expressão de alívio, compreendi quando a chapeleta lhe passou na entrada do recto, ou eu já não tivesse passado pelo mesmo. No momento seguinte já ele estava a cavalgar, para cima e para baixo, nas pernas do Américo. E aquele som dos colhões batendo nas suas entradas ainda me deixava mais entesada, tanto mais que eu não descarregara ainda e, tal como eles, estava agora a precisar muito de o fazer. Desta vez, não pedi licença. É verdade que, das pichotas que estavam ali, se pudesse ter escolhido qual delas quereria meter na minha rata teria escolhido a do sodomizador, mas como isso estava fora de questão tive de atacar a do meu cara-metade, que embora mais curta e fina se achava igualmente tesa e empinada. Sentei-me nas suas coxas, ergui as minhas pernas de modo a que os meus pés ficaram apontados para cima, as minhas costas completamente apoiadas nas pernas da Marlene, e foi nessa posição (ensanduichado entre mim e o Américo, que continuava a enrabá-lo) que o meu marido me comeu, metendo primeiro o pau no meu rabinho (tendo-o visto apanhar no mesmo sítio, não queria deixar o meu a seco!) e depois, já com preservativo enfiado, no meu grelinho. Foi bom! Foi muito bom! O Américo veio-se em primeiro lugar, mas o seu piçalho continuou enfiado na Marlene até que “ela” e eu nos viemos também.
– Bravo! Bravo! Muito bem!
Ao ouvirmos estas palavras e o som das palmas que as acompanhavam, o Rui e eu voltámo-nos para trás para vermos quem falara. E vimos um quarto elemento, saído do guarda-fatos embutido, completamente nu, que aparentava ser um pouco mais velho do que o nosso parceiro, pois já passaria dos 50 anos. A sua pichota circuncidada estava completamente em pé, o que não admirava dado o espectáculo que lhe proporcionáramos, embora não fosse muito maior do que a do Rui, pois apesar de tesa não mediria mais de 15 cms. O meu marido, que nestas coisas não está tanto à vontade como eu, mostrou-se incomodado com a presença de tal “voyeurista”. O Américo tranquilizou-nos:
– Peço desculpa pela surpresa, mas aqui o meu amigo adora assistir a cenas de sexo ao vivo, principalmente heterossexual, uma vez que ele não faz parte da minha confraria. Como a Senhora Doutora me disse que iria querer participar activamente na nossa festinha, resolvi convidá-lo. Sei que foi um abuso da minha parte, mas como vocês são da borga achei que não haveria mal.
O estranho interveio então num tom educado:
– Peço desculpa por estar despido, mas não me parecia correcto não partilhar convosco a mesma intimidade que os senhores partilharam, ainda que inadvertidamente, comigo. Na verdade, não pertenço à confraria deste amigo, nem à vossa. Digamos que sou um homem que se contenta em ver o prazer dos outros e em fazer sexo sozinho. E como podem ver, deixaram-me num estado que um homem como eu, sem mulher, só consegue resolver manualmente. Se não considerarem um abuso da minha parte, pedia licença para, aproveitando a vossa companhia, me aliviar à minha maneira solitária.
Adoro ver homens a tocarem ao bicho. Mas como também sei que o meu marido aprecia ver-me a apanhar de outros, e recordando o prazer que lhe dava em Coimbra (quando já namorávamos) saber que me ia encontrar com um cliente, sugeri um final diferente.
– Porque há-de aliviar-se sozinho quando tem aqui uma mulher de verdade? – perguntei-lhe. – Mediante uma pequena retribuição de 30 euros, abro-lhe as pernas. Se, como diz, é raro comer mulher, tem agora uma oportunidade de mudar de “prato”.
O homem não estava à espera disso e admitiu, sem falsos pudores, que embora apreciasse meter em mulheres, não era capaz de as satisfazer, pois esporrava-se muito rapidamente (lembrei-me logo do bexigoso Tomás, de Coimbra), só à punheta conseguia manter a erecção mais tempo. Tranquilizei-o. Satisfeita estava eu, aquela não passava de uma fantasia em que eu faria de puta e ele de cliente. A ideia agradou-lhe, passou-me o dinheiro para as mãos, cobri-lhe o membro com uma camisa-de-vénus, depois de o ter masturbado um pouco, a pila do Rui voltou a crescer e eu ri-me. Mandou-me deitar na cama, eu deitei-me e abri as pernas, ele mirou deliciado a minha pachacha, deitou-se por cima e eu deixei que ele me penetrasse, ainda lambuzada com a esporra do Rui, como uma vulgar puta de rua, sem esboçar nenhuma reacção, procurando manter-me o mais fria e inerte possível como quando fazia sexo com clientes que só me interessava despachar o mais depressa possível. E foi o caso. Com nem meia-dúzia de sacões nas minhas coxas, o punheteiro confesso não tardou a esporrar-se, como acontece com quase todos os onanistas, em dois ou três esguichos, cujo conteúdo confesso não saber se seria suficiente para fecundar uma mulher, a avaliar pela quantidade de líquido. Mas, apesar de tudo, soube-me bem voltar a sentir outra esporradela dentro de mim, ainda que com a barreira do preservativo. E ele estava todo contente por se ter vindo na minha vagina!
– Temos de repetir isto mais vezes – disse o Américo no final. – O marido da Doutora é uma excelente fêmea e a senhora, pelos vistos, uma excelente mulher da vida. Ainda sai daqui a ganhar dinheiro!
Encarei essas palavras como um elogio, e o meu marido também. Se me tivesse lembrado antes, tinha-lhe imposto igualmente um preço por deixá-lo servir-se da Marlene. Talvez para uma próxima. Se a houver. É que não quero correr o risco de que “ela” se habitue a tomar pelo cu e descure os seus deveres de homem casado. Só por isso não disse logo que sim a semelhante proposta. E reparo em mais uma coisa: eu, que sempre gostaria que o Rui me pusesse os cornos com uma mulher, ando agora a fazer dele mulher, para que me ponha os cornos com outros homens. As voltas que a vida dá!
– Só espero que não seja como da outra vez, em que me fizestes ser enrabado por três tipos! – exclamou, mas também no fundo ele estava com as pulsações mais aceleradas com a perspectiva da farra que se aproximava.
Como da outra vez, depilei-o cuidadosamente, vesti-lhe a mesma cabeleira, negra, à anos 20, que sempre lhe tapava as orelhas, escondendo a ausência de brincos, umas meias compridas, até às coxas, com cinta, de lycra negra, transparentes, uma calcinha branca, justa na frente, para lhe comprimir ao máximo a piroca e os tomates e tornar-lhe aquela parte o mais lisa possível, como a de uma mulher, soutien branco, corpete de malha, negro, de apertar ente pernas por cima da cueca, comprimindo-lhe ainda mais a zona genital. Apesar de estarmos em Janeiro, época fria em Portugal, só o deixei vestir um comprido casaco de cabedal, igualmente negro, que lhe dava pelos joelhos. Achei que ele estava uma autêntica bichona!
– Isto foi tudo comprado com o meu dinheiro? – quis saber.
– Estás à espera de quê? – respondi-lhe. – E não é verdade que as nossas economias são comuns?
Desta vez, os nossos filhos estavam em casa e ficaram muito surpreendidos com a sua figura. Quiseram saber se íamos a um baile de máscaras, disse-lhes que era mais ou menos isso, que o seu pai nessa noite seria a Marlene e não sabíamos a que horas viríamos. Findo o jantar, maquilhei-o convenientemente, arranjei-lhe as sobrancelhas, fi-lo calçar os mesmos sapatos abertos da outra vez, que ele não voltara a usar, e saímos. O meu marido logo reconheceu o sítio, assim que chegámos.
– Eu já sabia que ia levar no cu! – comentou. – E são os mesmos?
– Desta vez é só um – respondi-lhe. – E foi assim tão mau?
Ele, rindo-se, disse que não.
Mais uma vez o Américo, gabou muito a forma como eu trazia o meu marido, dizendo que a roupa com que ele se apresentava vestido lhe dava muito tesão, só era pena não ter mamas de verdade, nem uma pila e tomates mais preenchidos, e até lhe deu um beijo na boca, coisa que da outra vez não fizera. Por isso, delirei vendo-o beijar o meu marido.
O Américo conduziu-nos ao quarto e ele próprio despiu a Marlene, enquanto “esta” o desnudava a ele. Quando o Américo o viu nu, o seu pau começou a latejar, mas a sua “parceira” ainda não se entesara.
– Estás muito murcha, querida! – observou-lhe. – Sabes que não ficas nada interessante com essa pilinha que mais parece um palito? Temos que dar um jeito de a pormos em pé.
E com as mãos começou a acariciar-lhe as bolas e o pirilau enquanto pedia que lhe lambesse os mamilos. O meu marido assim fez e passado um bocado o seu piçalho apresentava-se já teso, como se estivesse a ser punheteado pelas minhas mãos.
– Assim está melhor! – exultou o Américo. – Não tens a verga muito grande, mas começas a comportar-te como uma verdadeira bicha.
A Marlene foi então derrubada em cima da cama e o seu macho colocou-se por cima “dela”, apertando-lhe a cabeça com os joelhos, com alguma força, pois fê-la gemer.
– Hás-de gemer quando te comer o cu, minha paneleirinha gostosa! Mas agora vais-me chupar a piça e os colhões, que eu quero sentir essa tua boquinha de menina a chupar-me todo, minha puta! – adjectivava-o.
E apresentava-lhe a cabeça da pichota nos lábios. A Marlene, com as mãos, encaminhou-a para dentro da sua boca, começando a fazer-lhe uma mamada.
O meu clítoris estava inchado com aquilo! A minha vagina escorria tesão! Eu trouxera desta vez um vibrador, para o caso de ser preciso mas não o queria usar já. No entanto, comecei a despir-me, pois parecia-me que nenhum dos dois homens presentes mo fosse fazer, entretidos como estavam um com o outro, deixando somente a minha roupa interior. E deixei-a, não por uma questão de pudor, mas porque o meu marido se entesa mais vendo-me em lingerie do que totalmente nua. Nesse momento, o Américo baixava a sua boca sobre o baixo-ventre do meu marido e começara a fazer-lhe um broche e a massajar-lhe a pila com as mãos. Eu, aproximando-me pelos pés da cama, levantei as pernas da Marlene, “colocando-a” na posição de frango assado, e comecei a lamber-lhe o olho do cu. O Américo, interrompendo o broche, encorajava-me a fazê-lo.
– Isso, cara Doutora, lamba-lhe bem o cu, que esta paneleira desta vez vai apanhar nele sem creme!
Mas a “paneleira” agora, já interiorizada no seu papel de bichona, não se mostrava atemorizada com tal perspectiva e entregava-se toda àquela felação tripla. Percebi quando o Américo se esporrou na sua boca. Não muito, mas em todo o caso o Américo não deixou de verter alguma da sua esporra na boca do meu marido, para lhe demonstrar a sua dominação sobre ele. O meu marido tentou esquivar-se, mas os joelhos do outro impediram-lhe de movimentar a cabeça e recuar com a boca. A minha ratinha parecia querer fugir da calcinha, tão excitada se achava. Limpei a esporra da boca do Rui, com um lenço de papel, e o Américo mandou então que ele lhe limpasse o caralho e lhe colocasse um preservativo com a boca, pois ia enrabá-lo. Quando a Marlene lhe desembrulhou a camisa-de-vénus no seu bacamarte, foi-lhe ordenado que se colocasse de gatas, e nessa posição teve primeiramente o traseiro penetrado por dois dedos do seu violador, que abertos lhe distendiam o anel o mais possível, e “a” faziam gemer convictamente. Mas a sua pila, reflectida em contraluz na parede do quarto, balouçava para cima e para baixo, evidenciando-me que aquelas estocadas preliminares na próstata “a” estavam a deixar fora de si, de puro gozo. Será que duas mulheres conseguem alcançar o mesmo prazer? É uma coisa que nunca ainda experimentei, e talvez o venha a fazer um dia, pois sempre tive a ideia de que ninguém deve morrer sem experimentar tudo o que a Natureza criou para nos adoçar a existência. Enquanto estava a pensar nisto, o Américo deixou de lhe masturbar o cu com os dedos e, mantendo-lhe as pregas afastadas para os lados, deitou o seu cacete no canal, sacudiu-o e, batendo-lhe com ele no rego umas duas ou três vezes, como muitos enrabadores gostam de fazer, constatou que o rabo da Marlene estava muito apertado – já há bastante tempo que não tenho utilizado o vibrador nele – e cuspiu-lhe para facilitar a penetração. A Marlene fez um esgar de repugnância, ao sentir a saliva do outro entrar-lhe no cu, mas não fez comentários. Não tardou que o esgar de repugnância fosse substituído por gemidos de dor, à medida que o cacete volumoso do Américo ia sendo tragado, sem meiguice, pelo seu traseiro. Aiii! Aiiii! Aiiiii! Era apenas o que se lhe ouvia, à medida que, entusiasticamente, o Américo o socava e lhe ia comendo o cu.
– Isso, minha bichona! Grita que é para saberes quanto vale uma verdadeira piça de homem! – xingava-o o Américo, possuído de tesão.
A minha calcinha estava molhada com o sumo que a minha ratinha deixava escapar. Tão húmida eu me sentia que me achava capaz de levar com duas pirocas ao mesmo tempo dentro dela, e por isso, já não aguentando mais, tirei a cueca e o soutien e fiquei tão nua como os dois se encontravam. Deitada ao lado deles, enquanto o meu marido estava a ser enrabado, comecei a acariciar as minhas partes íntimas e não tardei muito a ligar o vibrador e a introduzi-lo no meu órgão. Por pouco tempo. Eu apenas queria acalmar um pouco os meus calores, e sabia por experiência própria que a sua capacidade de rotação me faria vir ao fim de pouco tempo, quando o que queria era prolongar aqueles momentos ao máximo. Retirei-o quando senti que estava prestes a atingir o orgasmo, precisamente quando o dono da casa virava a Marlene de costas e continuava a "encabá-la" de lado. O cu dele estava agora voltado para mim e inspirou-me uma ideia. Exibindo-lhe o vibrador, perguntei-lhe se me dava licença de o usar nele.
– Não costumo levar no cu, como o seu marido, Doutora! – respondeu-me. – Mas também não costumo dividir os meus amantes com mulheres, e já o estou a fazer. Por isso, vá lá! Não é um vibrador no cu que me vai fazer ficar menos homem. Mas uma vez que ele acabou de estar dentro de si, meta-lhe uma camisinha. Não sei o que me parece levar com um vibrador com molho de pito.
Encarapucei aquele pénis artificial e enfiei-lho no rabo, depois de lhe ter igualmente cuspido. Os seus gemidos, ao ser penetrado, sobrepuseram-se aos do meu marido e foi difícil introduzir-lhe aquele brinquedo de 18 cms, pois o seu cu era mais apertado do que o do Rui, já que ele era um homossexual activo. Mas quando, vencendo a forte resistência, lhe consegui encostar as bolas que lhe adornavam a base nas suas nádegas, a sua vibração fez-lhe aumentar a intensidade dos seus movimentos pélvicos, o que originou que o Rui começasse a ser socado ainda com mais intensidade. Devia estar com o olho a arder! No entanto, o Américo estava a aguentar-se bem. A sua piroca entrava e saía sempre com rapidez do cu da Marlene, mas ele não dava mostras de se querer vir. A pila do meu marido estava completamente melada, e fios de esporra corriam por ela abaixo. Para se aliviar um pouco, o Rui começou a punhetear-se. Decidi ajudá-lo e aproveitar para me aliviar também. Parei de masturbar o cu do nosso anfitrião com o vibrador que desliguei, abri as pernas, sentei-me em cima da cara da Marlene, como o Américo fizera momentos antes, a minha parreca sobre a sua boca, “esta” sem que fosse preciso dizer-lhe alguma coisa começou a fazer-me um minete, como faz tão bem, e a afagar-me os seios com as mãos, fazendo-os ficarem duros e empinados, como eu tanto gosto.
– Anda, minha gaifoneira! – incitava-o agora eu. – Lambe-me toda, que estou cheia de tesão. E diz-me depois se é melhor lamber uma parreca ou um caralho. – Mas eu não queria só que ele me lambesse, pois a minha boca também se preparava para abocanhar a sua pila, trincando-a e lambendo-a igualmente, e proporcionando-nos um 69 de se lhe tirar o chapéu.
– Parem! Parem! – gritou por fim o Américo, ao cabo de longos minutos. – Parem, que eu não aguento mais! Se não param vou-me esporrar todo, e ainda quero comer esta bichona noutra posição.
A piroca do meu marido estava agora completamente limpa de esporra, que eu engolira toda. O Américo fez a “bichona” mudar-lhe o preservativo e eu pude ver que apresentava o seu grandioso caralho completamente ensebado de esperma. Adoraria tê-lo chupado, só para sentir a minha boca atravancada por aquele órgão, que era quase o dobro do do Rui, mas não me atrevi a sugeri-lo por saber da sua aversão a contactos íntimos com pessoas do meu sexo. Tive pena. Em todo o caso, não perdi muito. O Américo, tendo conseguido conter a ejaculação, sentou-se agora num assento de maple, que encostara à cama, de modo a poder apoiar as costas nesta. O seu piçalho parecia um mastro, espetado no ar. Ele podia ser, e era, paneleiro (sem ofensa), mas possuía um soberbo corpo de homem, não havia dúvidas! Assim instalado, quis que o meu marido se sentasse em cima dele, o cu do Rui sobre o seu piçalho, e que fossem as mãos deste a conduzi-lo para dentro do seu rego. Notei que o Rui, apesar de já lhe ter feito um broche, não encarou lá com muito agrado a ideia de lhe mexer na piça com as mãos, mas também não o tentou demover da ideia. Lentamente, foi-a introduzindo. O seu aro estava agora mais aberto e a penetração foi mais rápida, embora não se tivesse livrado de ouvir mais uns insultos do seu macho. Pela sua expressão de alívio, compreendi quando a chapeleta lhe passou na entrada do recto, ou eu já não tivesse passado pelo mesmo. No momento seguinte já ele estava a cavalgar, para cima e para baixo, nas pernas do Américo. E aquele som dos colhões batendo nas suas entradas ainda me deixava mais entesada, tanto mais que eu não descarregara ainda e, tal como eles, estava agora a precisar muito de o fazer. Desta vez, não pedi licença. É verdade que, das pichotas que estavam ali, se pudesse ter escolhido qual delas quereria meter na minha rata teria escolhido a do sodomizador, mas como isso estava fora de questão tive de atacar a do meu cara-metade, que embora mais curta e fina se achava igualmente tesa e empinada. Sentei-me nas suas coxas, ergui as minhas pernas de modo a que os meus pés ficaram apontados para cima, as minhas costas completamente apoiadas nas pernas da Marlene, e foi nessa posição (ensanduichado entre mim e o Américo, que continuava a enrabá-lo) que o meu marido me comeu, metendo primeiro o pau no meu rabinho (tendo-o visto apanhar no mesmo sítio, não queria deixar o meu a seco!) e depois, já com preservativo enfiado, no meu grelinho. Foi bom! Foi muito bom! O Américo veio-se em primeiro lugar, mas o seu piçalho continuou enfiado na Marlene até que “ela” e eu nos viemos também.
– Bravo! Bravo! Muito bem!
Ao ouvirmos estas palavras e o som das palmas que as acompanhavam, o Rui e eu voltámo-nos para trás para vermos quem falara. E vimos um quarto elemento, saído do guarda-fatos embutido, completamente nu, que aparentava ser um pouco mais velho do que o nosso parceiro, pois já passaria dos 50 anos. A sua pichota circuncidada estava completamente em pé, o que não admirava dado o espectáculo que lhe proporcionáramos, embora não fosse muito maior do que a do Rui, pois apesar de tesa não mediria mais de 15 cms. O meu marido, que nestas coisas não está tanto à vontade como eu, mostrou-se incomodado com a presença de tal “voyeurista”. O Américo tranquilizou-nos:
– Peço desculpa pela surpresa, mas aqui o meu amigo adora assistir a cenas de sexo ao vivo, principalmente heterossexual, uma vez que ele não faz parte da minha confraria. Como a Senhora Doutora me disse que iria querer participar activamente na nossa festinha, resolvi convidá-lo. Sei que foi um abuso da minha parte, mas como vocês são da borga achei que não haveria mal.
O estranho interveio então num tom educado:
– Peço desculpa por estar despido, mas não me parecia correcto não partilhar convosco a mesma intimidade que os senhores partilharam, ainda que inadvertidamente, comigo. Na verdade, não pertenço à confraria deste amigo, nem à vossa. Digamos que sou um homem que se contenta em ver o prazer dos outros e em fazer sexo sozinho. E como podem ver, deixaram-me num estado que um homem como eu, sem mulher, só consegue resolver manualmente. Se não considerarem um abuso da minha parte, pedia licença para, aproveitando a vossa companhia, me aliviar à minha maneira solitária.
Adoro ver homens a tocarem ao bicho. Mas como também sei que o meu marido aprecia ver-me a apanhar de outros, e recordando o prazer que lhe dava em Coimbra (quando já namorávamos) saber que me ia encontrar com um cliente, sugeri um final diferente.
– Porque há-de aliviar-se sozinho quando tem aqui uma mulher de verdade? – perguntei-lhe. – Mediante uma pequena retribuição de 30 euros, abro-lhe as pernas. Se, como diz, é raro comer mulher, tem agora uma oportunidade de mudar de “prato”.
O homem não estava à espera disso e admitiu, sem falsos pudores, que embora apreciasse meter em mulheres, não era capaz de as satisfazer, pois esporrava-se muito rapidamente (lembrei-me logo do bexigoso Tomás, de Coimbra), só à punheta conseguia manter a erecção mais tempo. Tranquilizei-o. Satisfeita estava eu, aquela não passava de uma fantasia em que eu faria de puta e ele de cliente. A ideia agradou-lhe, passou-me o dinheiro para as mãos, cobri-lhe o membro com uma camisa-de-vénus, depois de o ter masturbado um pouco, a pila do Rui voltou a crescer e eu ri-me. Mandou-me deitar na cama, eu deitei-me e abri as pernas, ele mirou deliciado a minha pachacha, deitou-se por cima e eu deixei que ele me penetrasse, ainda lambuzada com a esporra do Rui, como uma vulgar puta de rua, sem esboçar nenhuma reacção, procurando manter-me o mais fria e inerte possível como quando fazia sexo com clientes que só me interessava despachar o mais depressa possível. E foi o caso. Com nem meia-dúzia de sacões nas minhas coxas, o punheteiro confesso não tardou a esporrar-se, como acontece com quase todos os onanistas, em dois ou três esguichos, cujo conteúdo confesso não saber se seria suficiente para fecundar uma mulher, a avaliar pela quantidade de líquido. Mas, apesar de tudo, soube-me bem voltar a sentir outra esporradela dentro de mim, ainda que com a barreira do preservativo. E ele estava todo contente por se ter vindo na minha vagina!
– Temos de repetir isto mais vezes – disse o Américo no final. – O marido da Doutora é uma excelente fêmea e a senhora, pelos vistos, uma excelente mulher da vida. Ainda sai daqui a ganhar dinheiro!
Encarei essas palavras como um elogio, e o meu marido também. Se me tivesse lembrado antes, tinha-lhe imposto igualmente um preço por deixá-lo servir-se da Marlene. Talvez para uma próxima. Se a houver. É que não quero correr o risco de que “ela” se habitue a tomar pelo cu e descure os seus deveres de homem casado. Só por isso não disse logo que sim a semelhante proposta. E reparo em mais uma coisa: eu, que sempre gostaria que o Rui me pusesse os cornos com uma mulher, ando agora a fazer dele mulher, para que me ponha os cornos com outros homens. As voltas que a vida dá!
Algures no ano de 2002.
eijos para todos, em especial para o Erótivo e Profano, o Von e a Desire
eijos para todos, em especial para o Erótivo e Profano, o Von e a Desire
5 comentários:
Ai Sandrinha, temos em comum, a excitação de ver dois homens em acção! Que tesão de relato o de hoje!!!
Beijos prometidos
Ver dois homens em acção, não me dá qualquer tusa, mas duas mulheres sim, aí até o cacete bate continencia...
Entro pela primeira vez neste espaço do...prazer.
Acho que temos coisas em comum.
Quero voltar...
Beijos,
P.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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