- Quem te mandou vir-te antes de nós, panasca? - meu actual amante, Renato, acabara de me dar uma soberba trepada e ameaçava agora meu marido submisso, Rui, que a ela assistira por não ter evitado uma ejaculação prematura que o esfregar de meus pés no seu pirilau lhe provocara (ver PRETEXTO PARA UMA NOITE DE TORTURA)-Vai-te custar caro não teres aguentado o leitinho nos tomates, vadio - ameaçou-o - e vai ser a putinha que te corneia quem se encarregará de te punir. Mas antes disso quero que lambas essa mancha de esporra que deixaste cair ao chão.
O corninho lambeu as marcas do seu gozo com bastante eficiência, provavelmente contente por saber que seria eu o seu algoz em vez de Renato já que prefere dominação feminina à masculina, e este determinou que me vestisse, embora os dois homens permanecessem integralmente nus, meu amante dizendo que não valia a pena vestirem-se, um, o corno porque ia ser torturado nu (como sempre) nas partes que lhe mais doem, e ele porque além de o facto de estar nu o fazer apreciar mais ver-me judiando um homem, as cenas que se seguiriam não tardariam a fazer-lhe ficar com o cacete de novo em pé, e portanto com necessidade de entrar em acção, pelo que qualquer peça de roupa seria um estorvo, o que não pude deixar de concordar.
- Tu é quem tens de estar vestida, Sandra. Não só porque aqui o piça curta já te viu nua que chegue para o mês todo quanto mais para um dia só, mas também porque uma Dominadora nunca revela seu corpo quando está a punir o seu submisso – disse-me Renato, entregando-me um corpete branco, algo transparente na zona da barriga e costas, mas forrado na zona dos mamilos para não os expôr, ainda que deixando-me o decote das mamas a descoberto, e uma saia rodada azul, bastante vaporosa, um pouco por cima dos joelhos. Uma vez que não vestia calcinha o que dizia bem das intenções de meu amante me voltar a meter, completava meu vestuário uns sapatos abertos igualmente azuis, de salto algo alto. Renato possui uma divisão da sua casa a que ele chama a Sala das Torturas, e cuja decoração e objectos que a compõem fazem estarrecer qualquer alma sensível, mas que a ele, a mim e ao meu cornudo marido com amostra de pila de homem, nos dá um tesão danado. Foi para ela que conduzimos Rui, ou melhor, conduzi-o eu, de mãos algemadas atrás das costas, tal como quando o trouxera, uma coleira de couro ao pescoço onde está gravado o meu nome e o de Renato para que Rui não se esqueça nunca que é propriedade dos dois, e uma trela em redor da pilinha que era por onde eu o puxava. Meu amante caminhando atrás dele ia-lhe desferindo pesadas chibatadas nas nádegas e nas costas, cujos plaffs sonoros ecoavam audivelmente nos corredores da casa. Algo me dizia que não seriam contudo as chibatas e os chicotes os principais instrumentos de tortura dessa noite, pelo que a uma apreciadora do spanking como eu sou, o som da chibata mordendo-lhe a pele me parecia simplesmente divino. Rui que adora ser chibatado também devia estar sentindo o mesmo que eu, pois na trela senti que seu caralhito voltara a endurecer apesar da recente punheta que lhe eu tocara enquanto estivera apanhando de Renato, o que mereceu mais alguns comentários maldizentes deste:
- Ficas com mais tesão vendo uma chibata, cabrão, do que uma boazona de pernas abertas. Mas podes ficar certo que quando vires o tratamento que te espera às mãos da tua esposa, vais perder o tesão por uns bons tempos.
O pauzito ainda mais se lhe engrossou. As expectativas do corno em relação ao castigo que o aguardava eram tão grandes como as minhas que tal como ele não sabia o que o meu amante planeara, muito embora depreendesse pelas suas palavras que as bolinhas e o seu simulacro de pila iam ser as principais vitimas dessa noite de tortura. Não me enganava.
O corninho lambeu as marcas do seu gozo com bastante eficiência, provavelmente contente por saber que seria eu o seu algoz em vez de Renato já que prefere dominação feminina à masculina, e este determinou que me vestisse, embora os dois homens permanecessem integralmente nus, meu amante dizendo que não valia a pena vestirem-se, um, o corno porque ia ser torturado nu (como sempre) nas partes que lhe mais doem, e ele porque além de o facto de estar nu o fazer apreciar mais ver-me judiando um homem, as cenas que se seguiriam não tardariam a fazer-lhe ficar com o cacete de novo em pé, e portanto com necessidade de entrar em acção, pelo que qualquer peça de roupa seria um estorvo, o que não pude deixar de concordar.
- Tu é quem tens de estar vestida, Sandra. Não só porque aqui o piça curta já te viu nua que chegue para o mês todo quanto mais para um dia só, mas também porque uma Dominadora nunca revela seu corpo quando está a punir o seu submisso – disse-me Renato, entregando-me um corpete branco, algo transparente na zona da barriga e costas, mas forrado na zona dos mamilos para não os expôr, ainda que deixando-me o decote das mamas a descoberto, e uma saia rodada azul, bastante vaporosa, um pouco por cima dos joelhos. Uma vez que não vestia calcinha o que dizia bem das intenções de meu amante me voltar a meter, completava meu vestuário uns sapatos abertos igualmente azuis, de salto algo alto. Renato possui uma divisão da sua casa a que ele chama a Sala das Torturas, e cuja decoração e objectos que a compõem fazem estarrecer qualquer alma sensível, mas que a ele, a mim e ao meu cornudo marido com amostra de pila de homem, nos dá um tesão danado. Foi para ela que conduzimos Rui, ou melhor, conduzi-o eu, de mãos algemadas atrás das costas, tal como quando o trouxera, uma coleira de couro ao pescoço onde está gravado o meu nome e o de Renato para que Rui não se esqueça nunca que é propriedade dos dois, e uma trela em redor da pilinha que era por onde eu o puxava. Meu amante caminhando atrás dele ia-lhe desferindo pesadas chibatadas nas nádegas e nas costas, cujos plaffs sonoros ecoavam audivelmente nos corredores da casa. Algo me dizia que não seriam contudo as chibatas e os chicotes os principais instrumentos de tortura dessa noite, pelo que a uma apreciadora do spanking como eu sou, o som da chibata mordendo-lhe a pele me parecia simplesmente divino. Rui que adora ser chibatado também devia estar sentindo o mesmo que eu, pois na trela senti que seu caralhito voltara a endurecer apesar da recente punheta que lhe eu tocara enquanto estivera apanhando de Renato, o que mereceu mais alguns comentários maldizentes deste:
- Ficas com mais tesão vendo uma chibata, cabrão, do que uma boazona de pernas abertas. Mas podes ficar certo que quando vires o tratamento que te espera às mãos da tua esposa, vais perder o tesão por uns bons tempos.
O pauzito ainda mais se lhe engrossou. As expectativas do corno em relação ao castigo que o aguardava eram tão grandes como as minhas que tal como ele não sabia o que o meu amante planeara, muito embora depreendesse pelas suas palavras que as bolinhas e o seu simulacro de pila iam ser as principais vitimas dessa noite de tortura. Não me enganava.
A primeira coisa que me chamou a atenção quando entramos na Sala de Torturas, foi um cadeirão de madeira, com as costas em forma de cruz e com correntes metálicas para prender os braços. Os pés da cadeira apresentavam igualmente o mesmo tipo de correntes para manietar os tornozelos e duas tiras de cabedal, ajustáveis, encontravam-se encaixadas na parte dianteira do assento, de maneira a poderem ser presas em torno das coxas de quem nela se sentasse, e desse modo impedir que a vítima se erguesse da mesma por mais que o tentasse. Num dos cantos da parede, repleta de instrumentos de dor que fariam as delícias de qualquer carrasco medieval, uma cruz plástica de Santo André, já minha conhecida, e de meu marido.
- De gatas, corno! – ordenou meu amante.
Quando está com um de nós e lhe mandamos pôr-se de gatas o meu corninho de pila muito pequenina já sabe o que o espera. Renato passou-me então para as mãos um Plug-in anal representando um senhor caralho de silicone, azul, com um quarto de metro de comprimento e dez centímetros de grossura. Não é a primeira vez que lho enfiámos no cu, mas o corno sempre estremece só de o ver.
- É um bacamarte digno de um paneleiro como tu – brincou Renato – por isso tenho sempre muito gosto em ver-to enfiado no olho de trás. É certo que não tens o cu assim tão aberto ainda porque falta-te, tal como na piça, a experiência que só a putice dá. Mas garanto-te que se o usares regularmente nunca terás problemas de ficares com o olho do cu fechado. Enraba-o Sandra.
Renato fora-lhe ao cu antes de me comer a mim, e a sua piroca pouco mais pequena é do que o Plug, embora mais fina, pelo que o olhinho do meu marido estava assim por isso aberto. Eu pelo meu lado, adoro enrabar Rui, aliás fui eu a primeiro pessoa a comer-lhe o rabo, metendo-lhe há vários anos um vibrador nele. Por isso com um esgar de satisfação fiz um pequeno broche ao vibrador, enquanto lhe cuspia abundantemente. Depois pedi a Renato que lhe afastasse as bordas já bastante vermelhas das chibatadas das nalgas para os lados, pois que uma coisa com a espessura daquela necessitava de um par extra de mãos para meter e Rui algemado não o podia fazer, embora se procurasse rebolar o mais possível para facilitar a penetração.
- Ponham lubrificante nisso – suplicava Rui entre gemidos, á medida que eu muito vagarosamente para lhe prolongar o sofrimento da enrabadela e gozar mais com a situação lhe ia enfiando o Plug-in – afinal de contas não sou nenhum paneleiro da rua para levar com um soardo desses a seco.
- Então, meu amorzinho a quem tanto gosto de colocar os chifres nessa cabecinha marota – gozava –o eu – estás a gemer tanto só por causa de um caralhinho? Lembras-te de uma noite em Coimbra em que eu me prostituí com seis mancebos que tinham ido à Inspecção militar? E não me ouviste gemer assim, pois não? E quando levei com a pixota do teu colega de tropa, o Rogério que tem um caralho que mede 26 cms, quase debaixo do teu nariz, também não chorei. E levei com ele nas minhas duas entradas de baixo, ao passo que tu só estás a levar na única que tens, ainda que ela de facto seja mais apertada que qualquer uma das minhas. Vamos, procura consolar-te o mais possível, corninho. Para quem já não despejava os tomatinhos minúsculos há três meses, esta é a tua noite da sorte. Viste-me nua, viste-me fodendo com o meu homem, fizeste-lhe um broche a ele e um minete a mim, toquei-te uma punheta como tanto gostas, apanhaste no cu com uma piroca a sério e agora vais levar com uma postiça para veres qual aprecias mais, e se portares bem talvez Renato não te deixe acabar a noite sem te assentar uma valente dose de chicotadas na pele, como tanto gostas e então é que tu vais ficar com a piça grande de tanto tesão.
Renato riu-se com os meus comentários e até arranjou inspiração para acrescentar mais uns poucos da sua lavra. Quando lhe enfiei o Plug-in todo e o prendi certificando-me que ele não saía, eu que gosto de obedecer a Renato pois em relação a ele sou tão submissa como meu marido o é em relação a nós e a mim especialmente, perguntei-lhe com os olhos o que deveria fazer mais, e este igualmente com o olhar indicou-me a estranha cadeira.
- Vamos, marido tão galhudo como um alce, para a cadeira. Vais ver agora o que te vai custar teres gozado antecipadamente – e desalgemando-o fi-lo sentar-se nela. - Os braços para cima! – pois mesmo sem ainda saber o que meu amante queria concretamente, percebi que era para o amarrar nela. O corno levantou os braços, permitindo-me fechar-lhe as correntes nos pulsos, tendo igualmente procedido da mesma maneira no que respeita aos tornozelos e coxas. Quem construíra a cadeira sabia o que fazia pois que nosso comum escravo não se podia mexer, como constatei deliciada. Não duvidava nada que Rui fosse lamentar a sua presença naquele local pois mesmo para um masoquista como ele aquilo tinha todo o ar de ir ser uma sessão algo pesada. Rui decerto também pensou o mesmo quando Renato vendo-o imobilizado se lhe dirigiu e sem lhe tirar a trela da pila, colocou aberta debaixo dela uma fita métrica de carpinteiro de maneira a que aquela pudesse ser facilmente medida, e verificou quanto assinalava. Rui estava tão teso como nós com aquilo, e a sua piroca apresentava quase 12 cms de lonjura, o que nele é quase o tamanho máximo que consegue atingir.
- Nada mau para ti, punhetas – observou-lhe meu actual amante - mas hoje não sairás desta cadeira enquanto a Sandra não fizer a tua piça apresentar um tamanho mais digno de um homem. E é bom que ela o consiga fazer facilmente, de outra maneira ainda te arriscas a ficar sem ela e sem os teus colhõezinhos.
A coisa prometia. Meus biquinhos das mamas ficaram duros ouvindo aquilo, como sempre que me excito, e a meia pila do meu cornudo cônjugue, que sempre teve a fantasia da castração, também cresceu mais um ou dois centímetros. Ia ser o bom e o bonito fazê-la crescer ainda mais, pensava eu, embora me parecesse impossível fazê-lo. Mas meu inventivo amante sabia como.
1 comentários:
Uiiii este relato promete!!!! Que vontade de ler a continuação;)
Beijos prometidos
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