Renato, meu actual amante, levou-me a passar com ele a semana passada a Vilamoura. Meus filhos não foram conosco mas ele determinou que meu corninho fosse lá ter no último final de semana.
Foi uma semana maravilhosa com muito sol, mar e sexo. Renato que tem carta marítima o que eu desconhecia, alugou uma lancha o que apesar do excessivo consumo da mesma, nos permitiu dar grandes passeios pelo mar alto. Na sexta, era quase meia noite, meu marido corno Rui, apareceu-nos em Vilamoura e Renato que não o quer ver gozando por sua conta tratou de lhe examinar a pila e os bagos, achando-os com aspecto de efectivamente estarem cheios, e como já não o comia há algum tempo tratou de o enrabar à minha frente mas proibindo-o de se esporrar. Percebi que aquilo era um aperitivo que Renato me estava dando. Não fora por acaso que para acabar a primeira semana que passamos junto os dois, ele determinara a presença do corno. Depois de o enrabar mandou que amarrasse meu marido no sofá da sala e lhe atasse na ponta da pila um prendedor de pénis impedindo-a de se levantar. E bem era preciso, pois só o facto de eu o estar amarrando após ter apanhado no cu de Renato o estava deixando totalmente teso.
No dia seguinte após o almoço, Renato levou-nos a passear na lancha, o corninho carregando no caminho para a marina os sacos com as toalhas e cremes e a geleira com bebidas e sandes além de um estojo de farmácia bem apetrechado. Durante cerca de uma hora limitámo-nos a passear pelo mar dentro e como o dia estava esplêndido rumámos até à costa vicentina e ao promontório de Sagres. Estávamos num local deserto onde uns dias antes, com a lancha parada, eu e Renato fizéramos amor e este mais uma vez, desligou o motor e como eu estivesse ao seu lado fazendo topless e aproveitando o sol, abraçou-me, puxando-me para si, beijando-me na boca e começando a apalpar-me as mamas carnudas. Apesar da enrabadela que dera nessa noite a Rui, seu cacete voltou a inflamar-se fazendo-me baixar-lhe os calções não só por me apetecer tocar-lhe mas também para entesar ainda mais o corninho cuja maior tara foi sempre assistir às transas dos outros e que ao se aperceber das nossas movimentações se colocou por trás para não perder nada. Eu como gosto que ele me veja sendo prestável a outros, ajoelhei-me e chupei a piroca de meu macho, o que fez logo Rui levar a mão à sua própria por baixo do calção começando a consolá-la.
Após alguns minutos naquela chupadela Renato ordenou-me que parasse e com um gesto ordenou que o cornudo se aproximasse de nós.
- Baixa os calções igualmente corno – ordenou-lhe como sempre o trata quando estamos sós – e nem te atrevas a sujar o chão do meu barco com a tua esporra, se não vais ver o que acontece aos teus colhõezinhos ridículos! Faço-lhes um tratamento que depois asseguro-te nunca mais te esporras.
Rui fez o que lhe era mandado e o diminuto tamanho dos seus pendentes masculinos serviu mais uma vez de mote para uma sessão de humilhação genital em que o seu piçalho e tomates foram como sempre bem humilhados o que nos deixou a todos com mais tesão ainda.
- Não quero ver essa tua coisinha empinada – disse-lhe Renato quando vimos que Rui não aguentava mais de tesão e o seu caralho balouçava todo – senão é que me esporras o convés. Vamos tratar de impedir que isso aconteça.
Mandou-me ir buscar um cinto de castidade e colocá-lo em Rui dizendo que lhe ia ao cu com prazer mas não mexia numa piça tão mal amanhada como aquela, e embora seja normal utilizar um cinto de castidade em Rui durante a noite para que ele possa ouvir-nos trepar no quarto sem se conseguir masturbar, este era diferente. Tal como os que conheço era metálico, apertando na cintura, mas o invólucro destinado a envolver a pila era revestido a borracha e tinha uma pequena abertura à frente, permitindo urinar e parecia ter sido feito de encomenda para o caralhinho de meu marido pois tal como o dele não mediria mais de 10 cms. Mas o melhor é que a parte superior do interior do invólucro de borracha estava repleta de pequenos alfinetes o que dificultando a introdução da pila no momento da sua colocação, tinha a grande vantagem de impedir a esta qualquer erecção sem se espetar neles.
- É boa para fazer os homens perder o tesão – disse-me Renato que não desiste de tornar meu marido imprestável para as mulheres – Mas daqui a bocado corno, quando vires o que te reservei ainda me vais agradecer pela ideia que tive de mandar a Sandra pôr-te o cinto de castidade.
Ainda o piquei ao colocar o cinto pois mal lhe mexi na piça para a enfiar no invólucro que a deveria conservar mansa como a de um eunuco, esta engrossou e só o contacto com o bico afiado dos alfinetes a fez mingar de novo.
- Estás a ver corno?– aproveitou logo Renato para lhe chamar a atenção – Homens tão mal formados como tu o melhor que têm a fazer é manter a piça quieta e murcha, e deixar que os que têm piças de jeito tratem de satisfazer as mulheres. Portanto é bom que te acalmes para não saíres daqui com a piça tão bem picadinha que só para ser servida em hâmburgueres ela sirva. E depois é que só poderás foder com o cu.
Pronto! Era o preâmbulo para outra enrabadela e eu que nada me dá mais tesão do que ver um homem apanhando no cu de outro só esperava que depois desta, Renato ainda tivesse leitinho nos tomates para me consolar a mim.
- De joelhos, corno – mandou-o meu amante colocar-se – e empina bem o cuzinho, panasquinha, que já vais ver para que serviu a deliciosa mamada que a tua antiga putazinha (que sou eu) me fez!
Rui fez novamente o que lhe era mandado, arrebitando bem o rabinho e deitando a cabeça no chão do convés da lancha. Que posição maravilhosa para ser fodido!
- Vais ser tu, Sandra, quem vais enfiar a minha verga no cu desta bichinha.
A piça de Renato mede 22 cms. e custa a meter no cu pois tem uma bruta cabeçorra. Por outro lado não resisti à visão oferecida do cu do corninho. Assim antes de lhe enfiar aquele mastro fiz-lhe um minete no olhinho, por certo ainda dorido da pilada que recebera na véspera e que foi o gel anal a que teve direito, tendo constatado com agrado que desde que ando com Renato o olho do cu do meu marido alargou-se um bom bocado, indício das muitas enrabadelas que já levou. Só então é que empunhando o membro possante de Renato e com muita mágoa de ele não mo ir meter já em mim, depois de o punhetear um bocado enfiei-lho no cu com uma mão enquanto com a outra lhe procurava abrir o olho o mais possível para que a enrabadela não fosse tão dolorosa. Aaahhh, que delicía, minha mão conduzindo o caralho de um homem, o meu amante, para o ajudar a ir ao cu a outro homem, este meu marido. Oh, sim, eu ia precisar muito que aquele caralho também entrasse em mim em breve, pois aquilo estava-me deixando toda húmida e acalorada! Quando o enterrei todo encostando-lhe bem os tomates na entrada do rego, Renato começou a dar-lhe com força fazendo-o gemer ainda mais do que quando o começara a meter.
- Aguenta-te como um homem, ou melhor como um paneleiro que és, meu piça curta – dizia-lhe Renato socando-o com garra - Aguenta-te tal como as putas e os paneleiros se aguentam, que se eu tivesse uns colhões tão pequeninos como os teus até tos enfiava nesse cu, cornudo.
Eu fazia eco das suas palavras mas compreendia que os gemidos não eram só devidos à enrabadela. Renato indo-lhe ao cu massajava-lhe a próstata, fazendo o caralho de Rui levantar-se e espetar-se nos alfinetes do cinto de castidade, e se continuasse assim ia fazê-lo esporrar mesmo sem Rui se aperceber, talvez para o castigar com mais severidade a seguir, mas pelos vistos não eram essas suas intenções. Antes de fazer o corno vir-se, meu amante esporrou-se todo dentro dele, e eu mostrei-lhe então o desejo que sentia que ele me desse idêntico tratamento e a contrariedade por achar que seu cacete já aliviado estaria agora imprestável para mim nas próximas horas.
Renato tranquilizou-me.
- Sabes bem Sandra, que nada me põe mais depressa a piça em pé como uma boa sessão de tortura num meia pila ou num paneleiro. E temos precisamente aqui alguém que reúne na perfeição essas duas condições.
Meu marido continuava nu, de joelhos, e Renato ordenou-me então que lhe atasse as mãos atrás das costas e os tornozelos, após o que deitando-o ao comprido no convés me mandou chicoteá-lo. O chicote de tiras, as cordas e o cinto de castidade indicavam-me que meu amante planeara tudo ao pormenor, e eu estava-lhe inteiramente grata pela surpresa. Comecei a chicoteá-lo mas por pouco tempo pois Renato dizendo-me que nada melhor que um homem para chicotear outro homem uma vez que tem o braço mais pesado, mandou-me parar e ele próprio procedeu com gosto e método à execução de tal tarefa. Aplicou-lhe 25 chicotadas vigorosas que lhe deixaram as costas e nádegas bastante vermelhas e cobertas de vergões. Seu caralho embora não ainda inteiramente duro começara a levantar-se já mas Renato não se queria contentar apenas com as chicotadas. Já que estávamos isolados do resto do Mundo como os antigos marinheiros, ou pelo menos assim nos parecia, ele queria proporcionar-me assistir a um castigo típico dos homens do mar. No canto da lancha achava-se uma longa e grossa corrente metálica que sem me explicar porquê, Renato colocara na véspera no final da tarde pouco antes de a ir atracar na marina. Os braços e tornozelos de meu marido chifrudo, já amarrados pelas cordas, foram por sua vez presos a duas argolas da corrente e Renato explicou-me finalmente o que pretendia fazer com aquilo.
- No tempo em que a Marinha aplicava castigos físicos aos insubordinados e aos que demonstravam cobardia nos combates, a punição que os marinheiros mais temiam era o chamado suplício do reboque, e que consistia em passar o condenado por baixo da água, de uma ponta a outra do navio, raspando com o corpo na quilha do barco. E temiam-no porque além de ficarem todos esfolados, em carne viva, o marinheiro morria geralmente afogado durante o suplício. Como era uma tortura da Marinha, julgo que é capaz de ser a única que ao longo dos tempos foi reservada exclusivamente a homens pelo que já há muito que andava com vontade de a experimentar em alguém, ainda que pela amostra de órgãos não saiba se poderemos considerar o nosso condenado de hoje um homem a sério, ou apenas um projecto do mesmo. Em todo o caso tu Sandra, julgo que vais ser a primeira mulher do Mundo a ajudar um marinheiro a levá-la a cabo e tu cornudo – continuou – estás com mais sorte que os antigos marinheiros pois julgo que não vais morrer durante o suplício. Primeiro porque a lancha tem o casco bem mais pequeno do que o de um navio pelo que o tempo em que permanecerás mergulhado será menor. E em segundo porque o casco da lancha não tem incrustadas tantas impurezas como o de um navio habituado a percorrer longas distâncias, pelo que não terás tantas oportunidades para ficares com a pele tão esfolada. Em todo o caso aconselho-te a encheres bem os pulmões de ar e não abrires a boca enquanto estiveres submerso. Já que pelo tamanho da tua piça e dos teus colhões não consegues provar que és homem prova-o agora enfrentando uma pena reservada exclusivamente a machos de barba rija. E tu Sandra, mostra que és forte e puxa bem a corda porque se te atrasas, ainda voltas para casa viúva.
Olhei para ele com alguma apreensão pois gosto muito de pôr os cornos a meu marido mas longe de mim causar-lhe qualquer acidente grave. Como sou mulher e por isso menos afortunada do que um homem no que diz respeito a massa muscular, tive receio de não conseguir cumprir o meu papel na perfeição e dessa forma provocar um acidente de consequências trágicas, mas acabei por sossegar. Conheço bem Renato e sei que ele não faria nada daquilo se não tivesse a certeza de que tudo correria bem. Rui deitado de costas para cima, com os membros bem esticados, após ter feito uma boa inspiração, foi então lançado ao mar, pela ré, muito próximo do motor parado e meio imerso enquanto eu de um lado da amurada e meu amante do outro depois de termos içado a corrente até o sentir bater com as costas debaixo do casco, puxámos por ela na direcção da proa, esfregando-o a todo o comprimento da lancha.
A dor causada devia ser atroz pois os solavancos da corrente indicavam-nos que ele, debaixo de água, se debatia furiosamente como nunca o vira mesmo quando era chicoteado mais violentamente. Devia ter engolido imensa água pois quando chegamos à proa e o suspendemos acima do nível das águas ele encontrava-se meio sufocado além de ter a pele das costas e das pernas toda arranhada e a sangrar. Ia precisar de um bom tratamento no final. Compreendi porque os marinheiros mais curtidos pelo sol e pelos castigos temiam tal suplicio – percorrer submerso o casco avantajado de um navio, sendo esfolado pelas impurezas do mar nele acumulados, antes de retalhar o corpo do desgraçado já o tinha afogado.
- Estás com sorte meu cornozinho de meia pila – atirou-lhe Renato – se não aparecerem tubarões por aqui. Não é frequente mas nunca se sabe. Anda lá, descansa um bocadinho antes de fazeres a segunda parte. Os marinheiros só o faziam uma vez é certo, mas a distância a percorrer era mais do triplo da que tu fizeste, por isso vais voltar a fazê-la de costas.
Deixámo-lo dependurado enquanto bebíamos uma cerveja, não só para lhe permitir retemperar forças e não corrermos riscos desnecessários, mas também para que o sol em contacto com a pele salgada lhe crestasse bem as feridas e o fizesse sentir mais dolorosa a segunda parte. Eu também estava precisando de uma pausa pois o esforço tinha sido significativo pelo que meu corninho ainda ficou ali exposto largo tempo. Quando retomámos o suplício algumas das suas feridas já tinham começado a abrir pelo que os estremeções na corda eram muito mais constantes, sentíamo-lo rebolar-se e esticar-se todo de cada vez que uma delas passava numa aspereza do casco o que sucedia com frequência pois ele devia estar cheio de areias e pequenas pedras, talvez até de lascas de madeira, que lhe deviam parecer facas a retalhar-lhe a carne. E tudo isso sem poder respirar para não correr o risco de morrer afogado, e ter assim de aguentar tal suplício másculo sem poder gritar, alivio que ao menos o chicote, a chibata ou o esteio lhe consentiam. Eu estava cada vez mais agradecida a Renato por me consentir participar numa tortura que eu nem sabia existir, não apenas pela excitação que me causava mas por me permitir que o pilinhas que há tantos anos traio, apesar das humilhações a que se sujeita para meu prazer, é capaz de suportar uma tortura concebida para homens de outra têmpera.
Quando chegámos à ré e o içamos de novo, seu estado era ainda pior. Engolira muito mais água tal como imaginávamos e achava-se todo engasgado. Puxámo-lo para dentro da lancha desta vez de barriga para cima, e pressionando-lhe o peito fizemo-lo expelir a água ingerida. Mas Renato não me deixou tratar-lhe das feridas dizendo-me ir-lhe ainda causar mais apesar de ele suplicar que não o fizéssemos passar por aquilo de novo.
- Vamos corno, vais agora perceber porque te fiz usar um cinto de castidade – disse-lhe Renato – Não foi só para te cortar o tesão. Foi porque agora vais lamber o casco com o teu peitinho e a tua barriguinha tal como fizeste nas duas vezes com as costas e o rabo. E de certeza que apesar do seu ridículo tamanho não ias querer arranhar a tua picinha microscópica pois não? Só espero é que o cinto aguente a fricção pois caso contrário quando te puxarmos para cima vais ter a pilinha às tiras.
Renato acrescentou ainda que segundo os cânones disciplinares da antiga Marinha nenhum castigo estaria completo sem a entrada em acção do chicote.
- Por outro lado – concluiu – não seria justo para com as costas que o peito não fosse roçar o casco do barco nas mesmas condições em que elas o foram.
Mandou então chegar-lhe o chicote e aplicou-lhe 25 chicotadas no peito e barriga. Tal como na primeira sessão não tardou que elas se apresentassem bem tatuadas com as marcas do chicote. Voltado agora com as costas para baixo, Rui foi de novo mergulhado na água salgada, içado até lhe sentirmos bater o peito na madeira submersa do casco, e novamente arrastado até ao outro lado da lancha. Desta vez tive de fazer mais força porque ou fosse de estar esfregando uma parte mais sensível do corpo pois menos habituada a ser castigada, ou por estar mais dorido dos castigos anteriores, Rui debateu-se ainda mais do que das duas vezes, e numa certa altura um estremeção mais violento quase me fez deixar cair a corda ao chão o que o faria tombar todo para o lado de Renato. Consegui agarrá-la a tempo pelo que mau grado os seus esforços, Rui foi mesmo forçado a cumprir o suplício na íntegra até ao fim, tal como Renato pretendia apesar das gotas de sangue que começavam já a ser visíveis na tona da água.. Mas quando o tirámos para fora meu marido cornudo e torturado achava-se muito próximo de desmaiar. E pela primeira vez na história da Marinha, acreditava, fora o braço de uma mulher que tornara possível a recriação daquele castigo de outros tempos. Estava orgulhosa do meu desempenho e do dos dois machos participantes. Um já tinha cumprido a sua função, o outro ia cumpri-la agora como me prometera. Rui queixava-se de dores nas costas e no peito, sangrava das mamas e dos joelhos mas o invólucro que cobria o caralho e o impedia de o pôr em pé aguentara a fricção, tal como já imaginava. E pelo buraco que lhe permitia urinar escorriam igualmente umas pequenas gotas de sangue sinal que meu marido apesar de privado de respirar e com a pele sendo cortada daquela maneira, se entesara tanto como nós.
- És mesmo masoquista, corno! – gritou-lhe Renato – Ficas com o piçante mais duro quando alguém te faz doer do que quando te pões em cima de uma mulher. Espero que não te tenhas vindo porque senão agora vais é levar com 25 chicotadas nos colhões e depois quero ver se ficas teso tão cedo.
Mas não. Bem mandado como é, Rui não se esporrara apesar de vontade não lhe faltar. E tal como tinha dito, Renato demonstrou-me que de facto as sessões em que um submisso era torturado davam-lhe tesão. Apesar de dorido Rui foi deixado amarrado pois estávamos demasiado excitados para lhe prestar auxílio que não fosse fazê-lo golfar a água que ingerira. Generosamente Renato que gosta mais de me comer o cu do que a pássara penetrou-me esta em primeiro lugar, embora mandando-me colocar de gatas, dando-me por trás e fazendo-me vir. Só então após mais um broche que lhe fiz e um minete que mandou agora o corno fazer-me no cu, é que me sodomizou porque para ele nenhuma foda fica completa sem meter atrás. Rui assistiu a tudo e só pelo que estava vendo não deve ter dado a viagem de barco por mal empregue ainda que com o nosso desempenho sua pila deva ter ficado tão furada como um coador pois as suas constantes caretas de dor demonstravam-nos que ela estava inchando e tocando nos alfinetes do cinto com mais frequência do que as que devia. Rimo-nos muito com isso. Com tal dispositivo acoplado, meu corninho em situações como aquela ia ter de aprender a ficar de pila murcha, a menos como dizia Renato, que a quisesse transformarem hâmburguer. Ia ser uma aprendizagem difícil e eu só esperava que ele não viesse a ter a pila tão furada que se pudesse tocar flauta nela.
Foi uma semana maravilhosa com muito sol, mar e sexo. Renato que tem carta marítima o que eu desconhecia, alugou uma lancha o que apesar do excessivo consumo da mesma, nos permitiu dar grandes passeios pelo mar alto. Na sexta, era quase meia noite, meu marido corno Rui, apareceu-nos em Vilamoura e Renato que não o quer ver gozando por sua conta tratou de lhe examinar a pila e os bagos, achando-os com aspecto de efectivamente estarem cheios, e como já não o comia há algum tempo tratou de o enrabar à minha frente mas proibindo-o de se esporrar. Percebi que aquilo era um aperitivo que Renato me estava dando. Não fora por acaso que para acabar a primeira semana que passamos junto os dois, ele determinara a presença do corno. Depois de o enrabar mandou que amarrasse meu marido no sofá da sala e lhe atasse na ponta da pila um prendedor de pénis impedindo-a de se levantar. E bem era preciso, pois só o facto de eu o estar amarrando após ter apanhado no cu de Renato o estava deixando totalmente teso.
No dia seguinte após o almoço, Renato levou-nos a passear na lancha, o corninho carregando no caminho para a marina os sacos com as toalhas e cremes e a geleira com bebidas e sandes além de um estojo de farmácia bem apetrechado. Durante cerca de uma hora limitámo-nos a passear pelo mar dentro e como o dia estava esplêndido rumámos até à costa vicentina e ao promontório de Sagres. Estávamos num local deserto onde uns dias antes, com a lancha parada, eu e Renato fizéramos amor e este mais uma vez, desligou o motor e como eu estivesse ao seu lado fazendo topless e aproveitando o sol, abraçou-me, puxando-me para si, beijando-me na boca e começando a apalpar-me as mamas carnudas. Apesar da enrabadela que dera nessa noite a Rui, seu cacete voltou a inflamar-se fazendo-me baixar-lhe os calções não só por me apetecer tocar-lhe mas também para entesar ainda mais o corninho cuja maior tara foi sempre assistir às transas dos outros e que ao se aperceber das nossas movimentações se colocou por trás para não perder nada. Eu como gosto que ele me veja sendo prestável a outros, ajoelhei-me e chupei a piroca de meu macho, o que fez logo Rui levar a mão à sua própria por baixo do calção começando a consolá-la.
Após alguns minutos naquela chupadela Renato ordenou-me que parasse e com um gesto ordenou que o cornudo se aproximasse de nós.
- Baixa os calções igualmente corno – ordenou-lhe como sempre o trata quando estamos sós – e nem te atrevas a sujar o chão do meu barco com a tua esporra, se não vais ver o que acontece aos teus colhõezinhos ridículos! Faço-lhes um tratamento que depois asseguro-te nunca mais te esporras.
Rui fez o que lhe era mandado e o diminuto tamanho dos seus pendentes masculinos serviu mais uma vez de mote para uma sessão de humilhação genital em que o seu piçalho e tomates foram como sempre bem humilhados o que nos deixou a todos com mais tesão ainda.
- Não quero ver essa tua coisinha empinada – disse-lhe Renato quando vimos que Rui não aguentava mais de tesão e o seu caralho balouçava todo – senão é que me esporras o convés. Vamos tratar de impedir que isso aconteça.
Mandou-me ir buscar um cinto de castidade e colocá-lo em Rui dizendo que lhe ia ao cu com prazer mas não mexia numa piça tão mal amanhada como aquela, e embora seja normal utilizar um cinto de castidade em Rui durante a noite para que ele possa ouvir-nos trepar no quarto sem se conseguir masturbar, este era diferente. Tal como os que conheço era metálico, apertando na cintura, mas o invólucro destinado a envolver a pila era revestido a borracha e tinha uma pequena abertura à frente, permitindo urinar e parecia ter sido feito de encomenda para o caralhinho de meu marido pois tal como o dele não mediria mais de 10 cms. Mas o melhor é que a parte superior do interior do invólucro de borracha estava repleta de pequenos alfinetes o que dificultando a introdução da pila no momento da sua colocação, tinha a grande vantagem de impedir a esta qualquer erecção sem se espetar neles.
- É boa para fazer os homens perder o tesão – disse-me Renato que não desiste de tornar meu marido imprestável para as mulheres – Mas daqui a bocado corno, quando vires o que te reservei ainda me vais agradecer pela ideia que tive de mandar a Sandra pôr-te o cinto de castidade.
Ainda o piquei ao colocar o cinto pois mal lhe mexi na piça para a enfiar no invólucro que a deveria conservar mansa como a de um eunuco, esta engrossou e só o contacto com o bico afiado dos alfinetes a fez mingar de novo.
- Estás a ver corno?– aproveitou logo Renato para lhe chamar a atenção – Homens tão mal formados como tu o melhor que têm a fazer é manter a piça quieta e murcha, e deixar que os que têm piças de jeito tratem de satisfazer as mulheres. Portanto é bom que te acalmes para não saíres daqui com a piça tão bem picadinha que só para ser servida em hâmburgueres ela sirva. E depois é que só poderás foder com o cu.
Pronto! Era o preâmbulo para outra enrabadela e eu que nada me dá mais tesão do que ver um homem apanhando no cu de outro só esperava que depois desta, Renato ainda tivesse leitinho nos tomates para me consolar a mim.
- De joelhos, corno – mandou-o meu amante colocar-se – e empina bem o cuzinho, panasquinha, que já vais ver para que serviu a deliciosa mamada que a tua antiga putazinha (que sou eu) me fez!
Rui fez novamente o que lhe era mandado, arrebitando bem o rabinho e deitando a cabeça no chão do convés da lancha. Que posição maravilhosa para ser fodido!
- Vais ser tu, Sandra, quem vais enfiar a minha verga no cu desta bichinha.
A piça de Renato mede 22 cms. e custa a meter no cu pois tem uma bruta cabeçorra. Por outro lado não resisti à visão oferecida do cu do corninho. Assim antes de lhe enfiar aquele mastro fiz-lhe um minete no olhinho, por certo ainda dorido da pilada que recebera na véspera e que foi o gel anal a que teve direito, tendo constatado com agrado que desde que ando com Renato o olho do cu do meu marido alargou-se um bom bocado, indício das muitas enrabadelas que já levou. Só então é que empunhando o membro possante de Renato e com muita mágoa de ele não mo ir meter já em mim, depois de o punhetear um bocado enfiei-lho no cu com uma mão enquanto com a outra lhe procurava abrir o olho o mais possível para que a enrabadela não fosse tão dolorosa. Aaahhh, que delicía, minha mão conduzindo o caralho de um homem, o meu amante, para o ajudar a ir ao cu a outro homem, este meu marido. Oh, sim, eu ia precisar muito que aquele caralho também entrasse em mim em breve, pois aquilo estava-me deixando toda húmida e acalorada! Quando o enterrei todo encostando-lhe bem os tomates na entrada do rego, Renato começou a dar-lhe com força fazendo-o gemer ainda mais do que quando o começara a meter.
- Aguenta-te como um homem, ou melhor como um paneleiro que és, meu piça curta – dizia-lhe Renato socando-o com garra - Aguenta-te tal como as putas e os paneleiros se aguentam, que se eu tivesse uns colhões tão pequeninos como os teus até tos enfiava nesse cu, cornudo.
Eu fazia eco das suas palavras mas compreendia que os gemidos não eram só devidos à enrabadela. Renato indo-lhe ao cu massajava-lhe a próstata, fazendo o caralho de Rui levantar-se e espetar-se nos alfinetes do cinto de castidade, e se continuasse assim ia fazê-lo esporrar mesmo sem Rui se aperceber, talvez para o castigar com mais severidade a seguir, mas pelos vistos não eram essas suas intenções. Antes de fazer o corno vir-se, meu amante esporrou-se todo dentro dele, e eu mostrei-lhe então o desejo que sentia que ele me desse idêntico tratamento e a contrariedade por achar que seu cacete já aliviado estaria agora imprestável para mim nas próximas horas.
Renato tranquilizou-me.
- Sabes bem Sandra, que nada me põe mais depressa a piça em pé como uma boa sessão de tortura num meia pila ou num paneleiro. E temos precisamente aqui alguém que reúne na perfeição essas duas condições.
Meu marido continuava nu, de joelhos, e Renato ordenou-me então que lhe atasse as mãos atrás das costas e os tornozelos, após o que deitando-o ao comprido no convés me mandou chicoteá-lo. O chicote de tiras, as cordas e o cinto de castidade indicavam-me que meu amante planeara tudo ao pormenor, e eu estava-lhe inteiramente grata pela surpresa. Comecei a chicoteá-lo mas por pouco tempo pois Renato dizendo-me que nada melhor que um homem para chicotear outro homem uma vez que tem o braço mais pesado, mandou-me parar e ele próprio procedeu com gosto e método à execução de tal tarefa. Aplicou-lhe 25 chicotadas vigorosas que lhe deixaram as costas e nádegas bastante vermelhas e cobertas de vergões. Seu caralho embora não ainda inteiramente duro começara a levantar-se já mas Renato não se queria contentar apenas com as chicotadas. Já que estávamos isolados do resto do Mundo como os antigos marinheiros, ou pelo menos assim nos parecia, ele queria proporcionar-me assistir a um castigo típico dos homens do mar. No canto da lancha achava-se uma longa e grossa corrente metálica que sem me explicar porquê, Renato colocara na véspera no final da tarde pouco antes de a ir atracar na marina. Os braços e tornozelos de meu marido chifrudo, já amarrados pelas cordas, foram por sua vez presos a duas argolas da corrente e Renato explicou-me finalmente o que pretendia fazer com aquilo.
- No tempo em que a Marinha aplicava castigos físicos aos insubordinados e aos que demonstravam cobardia nos combates, a punição que os marinheiros mais temiam era o chamado suplício do reboque, e que consistia em passar o condenado por baixo da água, de uma ponta a outra do navio, raspando com o corpo na quilha do barco. E temiam-no porque além de ficarem todos esfolados, em carne viva, o marinheiro morria geralmente afogado durante o suplício. Como era uma tortura da Marinha, julgo que é capaz de ser a única que ao longo dos tempos foi reservada exclusivamente a homens pelo que já há muito que andava com vontade de a experimentar em alguém, ainda que pela amostra de órgãos não saiba se poderemos considerar o nosso condenado de hoje um homem a sério, ou apenas um projecto do mesmo. Em todo o caso tu Sandra, julgo que vais ser a primeira mulher do Mundo a ajudar um marinheiro a levá-la a cabo e tu cornudo – continuou – estás com mais sorte que os antigos marinheiros pois julgo que não vais morrer durante o suplício. Primeiro porque a lancha tem o casco bem mais pequeno do que o de um navio pelo que o tempo em que permanecerás mergulhado será menor. E em segundo porque o casco da lancha não tem incrustadas tantas impurezas como o de um navio habituado a percorrer longas distâncias, pelo que não terás tantas oportunidades para ficares com a pele tão esfolada. Em todo o caso aconselho-te a encheres bem os pulmões de ar e não abrires a boca enquanto estiveres submerso. Já que pelo tamanho da tua piça e dos teus colhões não consegues provar que és homem prova-o agora enfrentando uma pena reservada exclusivamente a machos de barba rija. E tu Sandra, mostra que és forte e puxa bem a corda porque se te atrasas, ainda voltas para casa viúva.
Olhei para ele com alguma apreensão pois gosto muito de pôr os cornos a meu marido mas longe de mim causar-lhe qualquer acidente grave. Como sou mulher e por isso menos afortunada do que um homem no que diz respeito a massa muscular, tive receio de não conseguir cumprir o meu papel na perfeição e dessa forma provocar um acidente de consequências trágicas, mas acabei por sossegar. Conheço bem Renato e sei que ele não faria nada daquilo se não tivesse a certeza de que tudo correria bem. Rui deitado de costas para cima, com os membros bem esticados, após ter feito uma boa inspiração, foi então lançado ao mar, pela ré, muito próximo do motor parado e meio imerso enquanto eu de um lado da amurada e meu amante do outro depois de termos içado a corrente até o sentir bater com as costas debaixo do casco, puxámos por ela na direcção da proa, esfregando-o a todo o comprimento da lancha.
A dor causada devia ser atroz pois os solavancos da corrente indicavam-nos que ele, debaixo de água, se debatia furiosamente como nunca o vira mesmo quando era chicoteado mais violentamente. Devia ter engolido imensa água pois quando chegamos à proa e o suspendemos acima do nível das águas ele encontrava-se meio sufocado além de ter a pele das costas e das pernas toda arranhada e a sangrar. Ia precisar de um bom tratamento no final. Compreendi porque os marinheiros mais curtidos pelo sol e pelos castigos temiam tal suplicio – percorrer submerso o casco avantajado de um navio, sendo esfolado pelas impurezas do mar nele acumulados, antes de retalhar o corpo do desgraçado já o tinha afogado.
- Estás com sorte meu cornozinho de meia pila – atirou-lhe Renato – se não aparecerem tubarões por aqui. Não é frequente mas nunca se sabe. Anda lá, descansa um bocadinho antes de fazeres a segunda parte. Os marinheiros só o faziam uma vez é certo, mas a distância a percorrer era mais do triplo da que tu fizeste, por isso vais voltar a fazê-la de costas.
Deixámo-lo dependurado enquanto bebíamos uma cerveja, não só para lhe permitir retemperar forças e não corrermos riscos desnecessários, mas também para que o sol em contacto com a pele salgada lhe crestasse bem as feridas e o fizesse sentir mais dolorosa a segunda parte. Eu também estava precisando de uma pausa pois o esforço tinha sido significativo pelo que meu corninho ainda ficou ali exposto largo tempo. Quando retomámos o suplício algumas das suas feridas já tinham começado a abrir pelo que os estremeções na corda eram muito mais constantes, sentíamo-lo rebolar-se e esticar-se todo de cada vez que uma delas passava numa aspereza do casco o que sucedia com frequência pois ele devia estar cheio de areias e pequenas pedras, talvez até de lascas de madeira, que lhe deviam parecer facas a retalhar-lhe a carne. E tudo isso sem poder respirar para não correr o risco de morrer afogado, e ter assim de aguentar tal suplício másculo sem poder gritar, alivio que ao menos o chicote, a chibata ou o esteio lhe consentiam. Eu estava cada vez mais agradecida a Renato por me consentir participar numa tortura que eu nem sabia existir, não apenas pela excitação que me causava mas por me permitir que o pilinhas que há tantos anos traio, apesar das humilhações a que se sujeita para meu prazer, é capaz de suportar uma tortura concebida para homens de outra têmpera.
Quando chegámos à ré e o içamos de novo, seu estado era ainda pior. Engolira muito mais água tal como imaginávamos e achava-se todo engasgado. Puxámo-lo para dentro da lancha desta vez de barriga para cima, e pressionando-lhe o peito fizemo-lo expelir a água ingerida. Mas Renato não me deixou tratar-lhe das feridas dizendo-me ir-lhe ainda causar mais apesar de ele suplicar que não o fizéssemos passar por aquilo de novo.
- Vamos corno, vais agora perceber porque te fiz usar um cinto de castidade – disse-lhe Renato – Não foi só para te cortar o tesão. Foi porque agora vais lamber o casco com o teu peitinho e a tua barriguinha tal como fizeste nas duas vezes com as costas e o rabo. E de certeza que apesar do seu ridículo tamanho não ias querer arranhar a tua picinha microscópica pois não? Só espero é que o cinto aguente a fricção pois caso contrário quando te puxarmos para cima vais ter a pilinha às tiras.
Renato acrescentou ainda que segundo os cânones disciplinares da antiga Marinha nenhum castigo estaria completo sem a entrada em acção do chicote.
- Por outro lado – concluiu – não seria justo para com as costas que o peito não fosse roçar o casco do barco nas mesmas condições em que elas o foram.
Mandou então chegar-lhe o chicote e aplicou-lhe 25 chicotadas no peito e barriga. Tal como na primeira sessão não tardou que elas se apresentassem bem tatuadas com as marcas do chicote. Voltado agora com as costas para baixo, Rui foi de novo mergulhado na água salgada, içado até lhe sentirmos bater o peito na madeira submersa do casco, e novamente arrastado até ao outro lado da lancha. Desta vez tive de fazer mais força porque ou fosse de estar esfregando uma parte mais sensível do corpo pois menos habituada a ser castigada, ou por estar mais dorido dos castigos anteriores, Rui debateu-se ainda mais do que das duas vezes, e numa certa altura um estremeção mais violento quase me fez deixar cair a corda ao chão o que o faria tombar todo para o lado de Renato. Consegui agarrá-la a tempo pelo que mau grado os seus esforços, Rui foi mesmo forçado a cumprir o suplício na íntegra até ao fim, tal como Renato pretendia apesar das gotas de sangue que começavam já a ser visíveis na tona da água.. Mas quando o tirámos para fora meu marido cornudo e torturado achava-se muito próximo de desmaiar. E pela primeira vez na história da Marinha, acreditava, fora o braço de uma mulher que tornara possível a recriação daquele castigo de outros tempos. Estava orgulhosa do meu desempenho e do dos dois machos participantes. Um já tinha cumprido a sua função, o outro ia cumpri-la agora como me prometera. Rui queixava-se de dores nas costas e no peito, sangrava das mamas e dos joelhos mas o invólucro que cobria o caralho e o impedia de o pôr em pé aguentara a fricção, tal como já imaginava. E pelo buraco que lhe permitia urinar escorriam igualmente umas pequenas gotas de sangue sinal que meu marido apesar de privado de respirar e com a pele sendo cortada daquela maneira, se entesara tanto como nós.
- És mesmo masoquista, corno! – gritou-lhe Renato – Ficas com o piçante mais duro quando alguém te faz doer do que quando te pões em cima de uma mulher. Espero que não te tenhas vindo porque senão agora vais é levar com 25 chicotadas nos colhões e depois quero ver se ficas teso tão cedo.
Mas não. Bem mandado como é, Rui não se esporrara apesar de vontade não lhe faltar. E tal como tinha dito, Renato demonstrou-me que de facto as sessões em que um submisso era torturado davam-lhe tesão. Apesar de dorido Rui foi deixado amarrado pois estávamos demasiado excitados para lhe prestar auxílio que não fosse fazê-lo golfar a água que ingerira. Generosamente Renato que gosta mais de me comer o cu do que a pássara penetrou-me esta em primeiro lugar, embora mandando-me colocar de gatas, dando-me por trás e fazendo-me vir. Só então após mais um broche que lhe fiz e um minete que mandou agora o corno fazer-me no cu, é que me sodomizou porque para ele nenhuma foda fica completa sem meter atrás. Rui assistiu a tudo e só pelo que estava vendo não deve ter dado a viagem de barco por mal empregue ainda que com o nosso desempenho sua pila deva ter ficado tão furada como um coador pois as suas constantes caretas de dor demonstravam-nos que ela estava inchando e tocando nos alfinetes do cinto com mais frequência do que as que devia. Rimo-nos muito com isso. Com tal dispositivo acoplado, meu corninho em situações como aquela ia ter de aprender a ficar de pila murcha, a menos como dizia Renato, que a quisesse transformar
JULHO DE 2008.
Bjs pata todos desta sádica
2 comentários:
è sempre um gosto ler este blog...que advogada gostosa tu es Sandra
é sempre bom vir espalhar o meu charme neste blog...podes vir também ao meu. mistercharmoso.blogspot.com
Boa noite.
Adoro a maneira como tratas o teu marido, deixa-me cheio de inveja :)
Uma perguntam, que dispositivos de castidade preferes? Os normais, tipo CB ou os com picos metalicos?
Beijos...
... Onde quiseres
Postar um comentário