Aproximava-se a data do nosso 12º aniversário de casamento, e desde o nascimento de nossa filha Sandrinha que eu voltara a habituar-me a cornear meu maridinho Rui, como fazia nos nossos tempos de namorados. Nessa altura eu andava a dormir regularmente por fora do matrimónio com um indivíduo de nome Nuno, um sujeito moreno, encorpado, de cabelo curto e dotado de um caralho com 23 centímetros que me levava às nuvens, quando lhe abria as pernas.
Meu marido sempre apreciou comemorar o nosso aniversário de casamento, levando-me a jantar fora e passando a noite comigo fora de casa, e nesse ano quando se estava a aproximar o dia, manteve a tradição, tanto mais que eu, consolada como andava com o meu hércules moreno, já há meses que não lhe prestava favores sexuais de tal modo que Rui andava permanentemente com as cuecas húmidas, tão babada a sua pila estava pela minha rata. Nesse ano contudo, entusiasmada como andava com o caralho do meu amante resolvi que seria ele a dar-me a foda da data do aniversário de casamento, mesmo nas barbas do corno em vez de ser este a fazê-lo. Uns tempos antes Nuno confessara-me que uma das suas fantasias era ser alugado por um corno, como se fosse um vulgar gigolô, para lhe comer a esposa, tal coisa seria o máximo dissera-me e eu concordava. Por outro lado meu amante batera recentemente com o carro e o conserto rondara cerca de 1000 euros, na moeda actual, pelo que estava precisando de um rendimento extra. Uma boa altura para pôr a render o bacamarte na esposa do corno, como Nuno mesmo reconheceu quando lhe expliquei a minha ideia para aquela noite especial. Por isso quando meu corninho me propôs passarmos o nosso aniversário num hotel no Porto, aceitei com uma condição.
- Meu querido Rui, és um maridinho muito querido, mas sabes bem o que se sempre pensei da tua pilinha e das tuas bolinhas de macho – comecei – Umas coisinhas tão mal formadas que às vezes quando te vejo nu, até penso só teres um colhão como se fosses meio capado, em vez de dois. Percebo que os queiras despejar como os homens mais completos, mas muitas vezes é uma enorme frustração para mim deixar-te meteres a pila na minha racha. Assim este ano, tenho uma ideia diferente: em vez de fazermos a nossa festazinha privativa só connosco, que me dirias se contratássemos um gigolô com uma boa pila de macho como tanto gosto, e o associássemos à farra? Pelo menos se não ficasse devidamente satisfeita por causa da escassez de tamanho da tua ferramenta, como não devo ficar, sempre teria outra à disposição para me compensar de te ter esvaziado os tomates.
Como já sabia, a pilinha de meu marido insuflou completamente com o meu discurso. Humilhação genital ainda o faz pingar mais, e a antevisão de me ver fodendo com outro depois de se ter desaleitado comigo, ainda lhe provocou mais tesão como sempre. Contudo procurou mostrar brios de marido forçado a dividir a esposa com outros, dizendo que apesar de os ter pequenos já por três vezes me engravidara, ainda que acabando por concordar com a minha proposta sem grande relutância, tal como eu igualmente já imaginava.
- Só quero é saber, Sandra – frisou, pois me conhece bem – é se me vais tu despejar os colhões, ou se a presença do tal gigolô não é uma desculpa para foderes com ele e eu ficar a tocar à punheta, como me fizeste já tantas vezes.
Sem lhe garantir se seria na minha rata, no meu cu ou na minha boca que o faria verter o leite testicular, prometi-lhe que o faria ejacular e não precisaria de ser ele a aliviar-se à mão como acontecera noutras alturas.
- E o gigolô, tens algum em vista? – perguntou-me então.
- Não te preocupes com isso, meu querido corninho com 10 centímetros de piça e colhõezinhos de codorniz – respondi-lhe reprimindo um sorriso – Tenho um bem abonado, em vista sim. Não vai ficar muito barato contratar um profissional para uma noite de prazer mas para veres a tua esposazinha feliz, não vais regatear o preço, pois não?
Rui confirmou que numa noite daquelas, e depois de ter ouvido tal promessa da minha boca, apetecia-lhe tudo menos ser mesquinho, pelo que eu podia arranjar o prostituto que quisesse bem ao meu gosto, que ele como bom corno que gostava de ser, pagaria de bom grado o desempenho do meu macho. Nem sabia no que se ia meter!
- Só te peço uma coisa, Sandrinha - e a sua voz era suplicante – gostava que nessa noite, quando estivéssemos no quarto, usasses o teu vestido de noiva, como na noite em que nos casamos. Ia gostar muito de despejar as bolinhas vendo-te a usar o vestido de noiva que levaste naquela noite. Pode ser?
Disse-lhe que sim, por mim não me importaria de voltar a vestir o vestido de casamento, tanto mais que aquele seu desejo me deu uma ideia para condimentar ainda mais a noite da nossa celebração. Nuno admirava-se das histórias que lhe contava do meu marido, quase não acreditava que Rui fosse o brinquedinho que sempre usei a meu bel-prazer como lhe afirmava, e aquela seria uma óptima oportunidade para o comprovar com os seus próprios olhos.
A boa vontade financeira de meu marido desvaneceu-se porém quando na noite aprazada, chegados ao Hotel onde o corno reservara o quarto e onde Nuno nos esperava no bar, este lhe disse o preço dos seus serviços. Rui nunca me pagara uma foda tão cara nem pensara vir a gastar tanto como ia gastar com aquela. Jantáramos uma francesinha na Praça da Galiza, e assistíramos a um filme porno numa sessão no Sá da Bandeira, pelo que vínhamos bem excitados, mas parte do tesão de meu marido deve ter-se dissipado ao ouvir a quantia.
- Foda-se! Duzentos contos! – assobiou, engasgado – Mas afinal a sua piça é de ouro, ou quê?! Não tenho tanto dinheiro comigo.
- Sabe como é – começou meu amante – a sua esposa contratou-me por toda a noite, já aqui estou há que tempos. Por vossa causa não vou facturar mais esta noite. E ainda há as deslocações.
- Ruizinho – disse-lhe tocando-lhe no braço – não vais começar a regatear agora, depois de tudo o que me disseste, pois não? Tens cartão bancário contigo, não tens? Então levanta-te da mesa e vai levantar dinheiro. Ou senão garanto-te que quem vai levantar o dinheiro sou eu. Mas nesse caso vou dormir com o Nuno para outro hotel e tu podes ficar neste a brincar com a pilinha sozinho enquanto ouves a menina da linha erótica contando-te historinhas de sexo.
Rui ficou fodido por ver desmascarada uma das suas taras perante um suposto profissional do sexo, e por isso quando se levantou para se dirigir ao Multibanco, não perdeu a oportunidade de me tentar também humilhar:
- Corno por corno, preferia sê-lo quando eras puta como esse aí. Pelo menos não só me ficavam mais baratos os cornos que me punhas, como ainda trazias dinheiro para casa.
Quando subimos ao quarto, Nuno tratou logo de se fazer pagar como o faria um prostituto de verdade.
- Vamos tomar um banho. Os três – sugeri, depois de ele ter guardado o dinheiro com visível satisfação.
O banho foi uma oportunidade para brincar com o pirilau dos dois homens e de os cotejar, como faço sempre que meu marido participa de uma ménage.
- Vês, meu querido corninho – dizia-lhe encostando o caralho de um junto ao outro – ainda não foi hoje que consegui encontrar um homem com a pila mais pequenina do que a tua, e cada vez me convenço mais que tirando a dos nossos dois filhos rapazes que mais parece uma cópia da tua, nunca o vou chegar a ver, pela simples razão que não existe nenhuma. Merecia até ser registada no Guiness como a piroca menor do Mundo, não te parece, Nuno?
É claro que Nuno achava o mesmo. E vendo que da glande de Rui brotavam já alguns fios de esperma que a água aberta do chuveiro empurrava para o ralo, acrescentou mesmo que um caralho daqueles podia até conservar a sua capacidade reprodutora, mas não poderia nunca ganhar a vida da mesma forma que ele ganhava a dele.
- É por isso que o meu marido se não lhe abro as pernas, limita-se a tocar punhetas, não vai às meninas nem arranja mulheres por fora, como fazem os maridos cujas esposas se fazem demasiado caras – retorqui-lhe. - É por ter vergonha de lhes mostrar como é tão escasso de martelo, não é mesmo meu querido maridinho?
Este bastante corado mas com a coisa toda esticada e dura, concordava.
- E os baguinhos? Já viste como são condizentes com o tamanho da pilinha? – perguntava, levantando-lhe o caralho para cima e expondo-os ao Nuno com as palmas das mãos? – Não achas que um homem com os colhõezinhos deste tamanho, deveria questionar-se seriamente se era ele mesmo o pai, no caso da esposa aparecer grávida?
É outra das fantasias que eu e Rui gostamos por vezes de praticar, questionar a paternidade dos nossos filhos, em especial quando estou com um dos meus amantes.
- Pois o meu marido nunca o fez – continuei – E se calhar mais vale mesmo não o fazer. Pelo menos no que diz respeito aos nossos filhos rapazes, essa dúvida não se te deva pôr, não é mesmo? Com uma pilinha, e um par de tomatinhos, tão pequeninos como os teus, os dois só podem mesmo ser teus filhos.
Nunca vivera com Nuno uma situação daquelas a três, mas este tal como eu e meu marido, estava a apreciá-la bastante. Quando saímos da banheira os dois homens apresentavam o salpicão bem enchouriçado, embora o do meu marido mais parecesse um punnaisse lado a lado com um prego de galeota. Quanto a mim, não estava melhor.
- Saiam – disse-lhes – E quero que esperem por mim no quarto, tal como estão. TODOS NUS.
Percebi que sem a minha presença, Rui se sentia algo intimidado por estar despido e cheio de tesão na companhia de um homem muito mais abonado e igualmente de pau feito, e que quase com toda a probabilidade ir-lhe-ia comer a mulher depois dele. Por isso pediu-me para não me demorar.
- Está descansado, meu queridinho, que o Nuno não te vai ao cu, apesar de ter o dardo inflamado. E tu vê é se não te esporras todo enquanto me visto. Depois de quase três meses sem os despejares, seria uma peninha desaleitares-te agora, antes de eu ter tempo de to fazer – avisei-o em jeito de resposta.
Quis ficar só na casa de banho, para vestir o vestido de noiva que transportava cuidadosamente dobrado e passado, numa maleta de viagem. O meu vestido era escandaloso para ser usado por uma noiva e eu comprara-o precisamente por isso. Era bastante decotado no peito, revelando o corpo carnudo das mamas, e nas pernas dava-me um pouco por cima dos joelhos. As mangas apenas me cobriam os braços até aos cotovelos, destes para baixo cobria-os com umas compridas luvas brancas o que dava um contraste que achei interessante num vestido tão decotado, e que usei durante toda a cerimónia de casamento. Depois o vestido era algo transparente, deixava ver a lingerie que usava, e tal como no dia do casamento eu levava vestido um sutiã branco, muito justo, o topo destapado, de apertar apenas nas costas, uma cuequinha preta igualmente bem moldada na silhueta das minhas coxas, uma cinta branca onde trazia suspensas umas meias de ligas, cor da carne, a três quartos das pernas. Finalmente rematava os pés com uns sapatos brancos, abertos, de meio tacão. Uma outra característica tornava o vestido interessante. Não era totalmente branco como se espera seja um virginal vestido de casamento, mas tinha uns tons de azul-turquesa como a borratar os predicados da noiva.
Rui achou-o um tesão quando me viu chegar com ele perante o juiz que nos casou, e a maioria dos seus amigos também.
- A tua noiva já vem preparada para uma boa noite de sexo, Rui – disseram-lhe alguns mais íntimos ao verem-me entrar na sala, na companhia do padrinho – Vê se dás conta do recado como deve ser, ou não faltará quem o queira fazer.
Minha sogra é que ficou escandalizadíssima. Dona Armanda não via de bom grado um casamento civil, pois sempre sonhara com um casamento na Igreja para o filho. Além disso, ela sempre me achara com um ar demasiado de puta desde que me vira pela primeira vez, e não era o meu diploma de Direito que a fazia mudar de opinião. Se noiva que não levasse a flor de laranjeira era para a Dona Armanda uma despudorada, noiva com vestido em tons de azul não passava de uma autêntica vadia que não merecia ser sua nora. Faro de mãe coruja…! Não admirava que Rui tivesse um fetiche particular por aquele vestido que me custara uma fortuna, pensei contemplando-me no espelho. E tinha a certeza que Nuno também iria gostar de me ver fazendo de noivinha, preparando-se para a noite de núpcias. Faltava apenas um pequeno pormenor que tratei de tirar da mesma maleta onde transportara o vestido. Um pequeno pormenor que iria demonstrar ao meu amante Nuno toda a submissão de meu marido. Um falo de silicone, de 20 centímetros, com duas bolas vermelhas e uma tira de prender à cintura, com o qual eu iria brindar o cuzinho de meu marido, até o fazer esvaziar a esporra acumulada naqueles últimos três meses que ele já levava de castidade, e que tratei de colocar por dentro da calcinha. Acho que após aquilo, e depois de lhe ter visto a pila e os baguinhos Nuno não teria mais dúvidas do tipo de marido que eu tinha em casa, e isso ainda me deixava mais excitada do que já estava.
Quando cheguei à sala do quarto, Nuno bebia uma cerveja que tirara do frigorífico e Rui que se achava sentado numa cadeira, encontrava-se de pernas cruzadas para não ter de expor a pila perante o outro. Não sei do que falavam mas ambos se calaram quando entrei e se voltaram para mim.
- Perfeito, Sandrinha! – comentou meu corninho levantando-se e beijando-me – Estás divina como há 12 anos. Vou adorar tirar-te o vestido e toda a roupa que trazes debaixo dele, como te fiz na noite de núpcias. E depois esse aí, vai ver como um homem de piça curta fode uma mulher gostosona como tu.
Ri-me.
- Alto aí, meu querido meia pila! – acentuei – antes de me tirares qualquer peça de vestuário, vais ter de provar-me que mereces que to deixe fazer. Vamos, de gatas, imediatamente ! Quero ver-te gatinhando até mim, assim todo nuzinho, Rui.
Eu estava de pé junto à porta da casa de banho, e meu corninho fez como eu lhe mandara.
- Beija-me e lambe-me os sapatos, corno! E estás com sorte, que os trago limpo. Estivessem eles sujos e far-te-ia engraxá-los com a língua.
Rui sempre na expectativa do momento em que o deixaria meter em mim começou a lamber-me os sapatos e os tornozelos.
- Não é só para me lamber a rata que a tua língua serve, meu grande focinheiro – atirei-lhe – Mas não te quero apenas lambendo-me o invólucro. Descalça-me e tira-me as meias, cornudo. Quero sentir a tua língua lambendo-me os pés e as pernas!
Vagarosamente Rui descalçou-me os sapatos e eu mesma libertei as ligas da cinta a fim de ele me desnudar as meias.
- Chupa-me os dedos dos pés! – exigi-lhe levantando um pouco uma das pernas, e amarrando-lhe uma das meias em redor do pescoço, como uma trela. Huum! Não sou muito fixada em pés, mas aquelas lambidelas de meu marido estavam-me deixando muito excitada, o que estando outro homem presente é sempre um mal sinal para ele. Nuno que já se sentara e continuava bebericando a sua cerveja, não dizia nada mas ia observando aquela cena com visível satisfação e o seu caralho estava todo levantado para cima como se o quisesse meter no umbigo. Huuummmm! Que vontade sentia de brincar com ele! Mas o jogo com o meu corninho ainda não terminara.
- Ruizinho, meu querido - perguntei-lhe muito docemente e com um fino sorriso nos lábios – queres lamber um bocadinho o docinho que tenho aqui no meio das pernas, que trouxe só para ti, antes de to dar a provar?
Ouvindo aquelas palavras, o corno deve ter pensado que o gigolô ia só servir de pau de cabeleira da trepada que me contava dar, que naquela noite o meu grelo e talvez o meu cu iam só ser usadas por si e pelo seu caralhinho melado, depois daquele minete que lhe estava pedindo, e todo entusiasmado respondeu-me logo que sim. Ia-se levantar para me puxar a calcinha abaixo, mas eu impedi-o, segurando-lhe os pulsos.
- Calma, Ruizinho! Sei que tens pressa de te aliviares, mas não te mandei levantar. Vai-me lambendo toda por mim acima, até chegares à calcinha que me queres tirar.
Mais uma vez, que bom foi sentir o serpenteado da sua língua lambendo-me as pernas, por trás e pela frente, em movimentos que eu conduzindo-o pela trela improvisada comandava, sempre num crescendo, até se acercar dos meus joelhos e as suas mãos me começarem a levantar a saia do vestido, expondo agora a parte superior das minhas pernas por onde a sua língua se começava a distender, até chegar ao vale das minhas coxas e encontrar a barreira da calcinha.
- De que é que estás à espera, meu colhõezinhos de rã? – perguntei-lhe então, puxando-lhe o pescoço para trás – Não estavas há pouco com presa de meteres o focinho debaixo da minha calcinha? Pois então tira-ma e vê o que lá tenho escondido para ti, meu lambãozinho.
Rui puxou-me a calcinha para baixo e estarreceu literalmente quando viu o vibrador que eu, para que o seu chumaço não fosse percebido pelos dois homens antes daquele momento, trazia dobrado sobre a minha vagina, mas que agora ao abrir as pernas saltara para a frente em todo o seu esplendor hirto. Já praticara inversão de papéis com meu marido, mas quase sempre só estávamos os dois, chupar e ser enrabado por um vibrador de silicone debaixo dos olhares de outro homem não era coisa que o fizesse sentir-se muito confortável.
- Foda-se, Sandrinha! – proferiu, muito desconsolado – Quando me perguntaste se queria lamber-te o docinho no meio das pernas, não pensei que estivesses armada com um caralho postiço.
- E como vês, bem mais imponente do que o teu apesar de ter as bolas secas – respondi-lhe, puxando-lhe o pescoço com a “trela” na direcção do vibrador – Começa a lamber-me o caralho, boi! Quero que me mostres e ao Nuno como és tão bom a lamber um caralho artificial como a lamberes os pés de uma mulher.
Rui começou a fazer-me uma mamada no vibrador, depois de eu o ter ajeitado e colocado na posição tesa, e ao fazê-lo não tirava os olhos da minha pachacha, ainda que esta estivesse algo oculta por trás daquele par de testículos falsos. Nuno continuava sem dizer nada, mas cada vez demonstrava estar mais excitado com aquilo.
- Pareces um travesti – ainda comentou antes de meter meu pau na boca.
- Cala-te colhões raquíticos, que o travesti ainda te vai ao cu esta noite! – gritei-lhe – E apalpa-me os tomates, corneteiro! E de vez em quando, aproveita a posição, e vai-me fazendo um minete na rata.
De facto, se Rui ficasse apenas mamando-me no vibrador eu não sentiria prazer físico nenhum.
- Abre bem a boca, meia piça, que eu quero foder-te a boca com os meus colhões dentro dela! – e na verdade meu marido abria-a tão bem que eu conseguia meter uma boa parte deles dentro dela, quando lhe enterrava o vibrador até à garganta.
- Lambe-me a pachacha, panasca – e com a trela improvisada puxava-lhe a cabeça para dentro das minhas pernas, sempre que o sentia engasgar-se com o vibrador, e me achava mais húmida. Simplesmente, para chegar a ela, meu corninho tinha de empinar o cu, o que eu aproveitava para o apalpar e penetrar com os dedos.
- Diz lá se o meu marido não tem um cuzinho bonito, e redondinho, que ficava muito bem numa donzela?
- Ou num paneleiro – comentou meu amante pela primeira vez, desde há bastante tempo. – Com uma picinha dessas ser paneleiro parece-me até uma vocação natural.
- Dizes bem, Nuno – concordei – Queres ser tu a fazer-lhe descobrir tal vocação natural?
- Quem?! Eu?! – protestou – Era o que faltava. Presto assistência sexual exclusivamente a senhoras, não a homens seja lá qual for o tamanho do seu instrumento
- Muito bem – assenti – Então fá-lo-ei eu mesma. Cobre-me o caralho de saliva, corno! Já sabes como é. Não é a primeira vez que te vou ao cu, e juro-te que não pararei de to enfiar até ver apenas as bolas de fora. E DE GATAS!
Meu marido sabia bem que assim era. Tratou por isso de ensalivar convenientemente o vibrador antes de eu mudar de posição, e pondo-me na sua retaguarda introduzir-lhe o sarrafo pelo olho dentro, com ele de quatro. Como o vibrador além de medir 20 centímetros era bastante grosso, meu marido gemeu largamente à medida que ele lhe ia penetrando dentro do ânus.
- Caladinho, paneleiro de cuzinho redondinho – admoestei-o dando-lhe palmadinhas nas nádegas – não querias o docinho que eu tinha guardado dentro da calcinha? Pois então toma o meu docinho, e que te saiba bem! Ou pensavas que eu iria dá-lo ao Nuno, não? Seia uma pena, não concordas? Tenho a certeza que o Nuno tem outra coisa bem mais gostosa do que a tua para me dar esta noite.
E quando o vibrador já estava todo dentro e os colhões de silicone batendo-lhe nas bordas do cu:
- Vamos corno, mostra-nos como sabes apanhar no cu tão bem como fazes minetes e broches! Rebola-te, bicha, como se rebolam as bichonas quando estão a apanhar no cu!
Rui esquecera já qualquer complexo pela presença do Nuno. Provavelmente até já esquecera que aquele caralho arrombando-lhe o olho das traseiras, não era um vibrador mas um autêntico, e com a pilinha completamente empinada e a pingar no tapete, rebolava-se todo com um paneleiro de verdade, enquanto eu lhe socava o cu com gosto. Foi nesse momento que senti que Nuno se aproximava de mim por trás, me enlaçava e me dizia:
- Foda-se, Sandra! Ver um homem indo ao cu a outro foi coisa que nunca me deu tesão. Mas nunca imaginei que ver uma mulher fazer tal coisa ao marido me desse tanta tusa como a que estou a sentir. Tenho o caralho tão pinguço como o do teu marido.
E esfregando-me o caralho sobre as nádegas demonstrou-me que assim era efectivamente. Minha cona não o estava menos como ele o sentiu quando passou as mãos nela.
- Vou-te comer enquanto enrabas o corno – disse-me.
- Foi para isso que vieste e que o boi te pagou os 200 contos, não foi? – só lhe respondi, deitando-me sobre as costas de meu marido – Por mim, estás à vontade, só tens é que meter o pau.
Levei assim a primeira foda da noite, sem parar de sodomizar o meu marido. Este só percebeu que Nuno não era um profissional do prazer quando viu que ele não usara preservativo antes de me começar a foder, sem que eu levantasse qualquer objecção.
- Ahh, minha grande puta! – gritou-me – Fazes-me pagar uma fortuna para apanhares na cona do teu amante – mas perante tal certeza a sua pila ainda inchou mais de tal maneira ele adora despejar os guizos desempenhando o papel de cornudo meio fanado. – Toca-me ao menos uma punheta que se a toco eu ainda me desequilibro e caímos todos ao chão.
Bom, era o menos que eu podia fazer numa situação daquelas, com o Nuno satisfazendo-me de uma forma tão gostosa. Além disso prometa-lhe ser eu a desaleitá-lo. Por isso passei meus braços entre as coxas de Rui e agarrando-lhe na piroca já com a cabeça toda impregnada de esporra, puxei-lhe o prepúcio para trás, de maneira a que a cabeça rosada saísse toda fora, e comecei a punheteá-lo bem devagarinho para que ele não gozasse antes de mim e do meu amante.
- Como me deixaste ir-te ao cu, e ainda pagaste a saborosa foda que o meu macho me está a dar, Ruizinho, vou conceder-te o prémio que tanto esperas. Mas devagarinho, não te venhas já, meu lambãozinho! Não sei quando estarei na disposição de voltar a brincar com a pilinha, agora que arranjei um homem com um caralho e um par de tomates a sério, por isso aproveita bem a punheta que te estou a tocar, pois se calhar tão cedo não te voltarei a tocar outra.
E ele aproveitou-a bem, sem dúvida, pois só depois de meu amante ter ejaculado dentro de mim e eu ter gozado, e dos sucos do nosso gozo terem escorrido pelas suas costas abaixo, ele se aliviou finalmente deixando uma gorda poça de esperma no chão, o resultado de quase três meses de continência forçada, o preço que adoro fazê-lo pagar como paga de ser o meu corno.
- Fantástico! – elogiou meu amante no fim, vendo a mansidão de meu marido – o teu marido além de piça fanada, corno, financiador dos gigolôs da esposa e teu paneleiro, ainda serve de colchão aos teus amantes e apanha com a esporra deles pelo corpo abaixo. Gostava que todas as esposas gostosas como tu tivessem maridos assim.
Mas acho que dizia isto essencialmente por ser solteiro.
Todos os três tínhamos gozado, mas eu ainda queria mais do Nuno de quem sabia bem não ser homem para se render logo no final do primeiro assalto.
- Pois ainda não viste tudo, Nuno – observei-lhe.
- Então ainda há mais?
- Isso só depende de ti, ou melhor da força que ainda tiveres na verga – respondi-lhe – Mas se fores capaz de me dares outra, eu nesta noite tão especial em que faço anos de casada, não gostaria de adormecer sem levar outra esporradela pela minha racha dentro, já que esta primeira esteve tão boa que apenas me aguçou o apetite para uma sobremesa final. E como hás-de imaginar, depois da punheta que fiz na pilinha do meu marido, não me parece que ela esteja em condições de me garantir uma sobremesa em condições. Achas-te suficientemente homem para isso, ou tenho de chamar o empregado da recepção para me dar a segunda da noite?
- Claro que não, Sandrinha – garantiu logo rindo-se com a minha sugestão – É só fazeres-me um broche dos teus e verás como a minha piça fica logo pronta para te dar outra arrombadela que te vai ficar na memória. E não preciso de a lavar, pois não?
Claro que não, eu adoro chupar uma pila melada de esperma e dos meus sucos vaginais, pelo que lhe ataquei logo o pau e as bolas e tratei de fazer – lhes um broche muito semelhante ao que Rui fizera no meu vibrador acoplado. Nuno apenas me pediu para o remover, achava de facto que ele me dava um ar demasiado travesti e agora que eu me preparava para o mamar, ele não queria ver nenhum apêndice masculino em mim, mesmo que postiço, o que tratei de fazer ainda que achasse ridículos seus pruridos homófobos, e como meu marido nesse aspecto, embora um piça curta, fosse muito mais desempoeirado de mente do que ele.
Nuno apalpava-me as mamas, enquanto eu de joelhos o começava a masturbar, antes de o chupar. Rui sentado aos pés da cama era agora quem seguia atentamente nosso desempenho, e o seu caralhito que após a punheta mirrara completamente, dava agora pequenos saltinhos incontidos, como a querer pôr-se de pé, e eu sabia não tardaria muito a querer outra manual. Era a noite do nosso aniversário, pensei, seria simpático esvaziar-lhe pela segunda vez os tomates à mão, mas isso ficaria para depois.
-Ruizinho – disse-lhe voltando-me para ele, esfregando bem o caralho de Nuno na minha face, e sentindo-o ficando cada vez mais duro – não vais ficar aí sentado, vendo a tua esposa a fazer um broche a outro homem, esperando que a tua pila se ponha de novo em pé, pois não? Então trata de te levantar e faz desaparecer aquela poça de esporra do chão. COM A LÌNGUA! Mas não a engulas. Como te esporraste mais do que o costume, vamos tratar de dar utilidade à tua esporrazinha. VAIS-ME LAMBER MUITO BEM LAMBIDOS O CU E A CONA COM A TUA ESPORRA, ATÉ OS DEIXARES BEM LUBRIFICADOS, OUVISTE BEM MEU CORNO? E SEMPRE DE GATAS!
Provavelmente até no quarto ao lado se ouviu a minha ordem, e acho que ela ainda contribuiu para o caralho de Nuno insuflar mais depressa. Meu marido é que não perdeu tempo a começar a lamber a esporra, como um gatinho um pires de leite.
- Muito bem, meu bichaninho doméstico, lambe tudo – e voltando-me para Nuno – e tu, meu bichanão, vamos para cima da cama. Vou arranjar uma boa posição para te mamar no caralho e para o corno me lamber convenientemente com o seu leite.
Agarrando em Nuno pelas mãos conduzi-o até à cama onde me deitei, toda nua com uma perna para cada lado. Tal como demonstrara a este toda a submissão de meu marido, queria igualmente que Rui comprovasse como eu me comportava como uma vadia tratando-se de me entregar a meu amante.
- Vem – disse-lhe, com os mamilos bem hirtos pelos seus toques – senta-te sobre o meu rosto que eu vou lamber-te todo como nunca mulher alguma te lambeu, meu garanhão. Vou lamber-te a piroca, o cu e os colhões, com a minha cabeça pousada debaixo deles, como só uma mulher com muito tesão pode lamber um homem. E tu, meu cornudo de cu esburacado, trata de me lamberes as minhas duas gretas como mas lambeste na nossa noite de núpcias.
Com os colhões do Nuno quase encostados ao meu nariz lambi-lhe toda a região do baixo-ventre, saboreando em simultâneo o minete que a língua de Rui impregnada de langonha me fazia na cona e no cu.
- Espalha bem a esporra, cornudo, que para receber pela segunda vez na mesma noite a pila do Nuno tenho de ter as rachas bem lubrificadas. No cu, não te esqueças do meu cuzinho, enfia-me bem a língua no buraquinho do cu, corno, que a festa de aniversário do nosso casamento não estaria completa sem dar a provar ao meu macho o meu cuzinho como deste o teu a mim, não concordas? – ia-lhe dizendo sempre que não tinha a boca ocupada com as partes baixas do meu amante.
Quando o seu caralho já se achava de novo preparado para o acasalamento, e Rui removera do chão toda a esporra derramada, Nuno proporcionou-me um resto de noite fabuloso.
- Achas que o corno já te lubrificou o suficiente ou é preciso mandar vir margarina da cozinha? A minha piça já está de novo com vontade de te coçar as bordas da cona, e de qualquer outro buraco que lhe queiras dar a provar.
- Óptimo! – exultei – E é como disse: numa data destas não nego a nenhum dos meus buracos o direito de provar cacete, por isso se te achas capaz, aproveita-os.
E ele aproveitou, claro. Tanto como eu. Na posição de missionário assaltou-me a pássara e sodomizou-me, antes de me fazer mudar de posição e colocando-me agora a mim de quatro voltou a comer-me a cona antes de se vir, já eu gozara pela segunda vez. Foi quando estava nesta posição que meu marido, bastante entesado, saltou para cima da cama, bem na minha frente, segurando o pau com as mãos.
- Ahh, minha puta que gostas de dar o pito a todos menos a mim! – exclamou – Se pensas que a punheta que me tocaste me bastou e que não me vou esporrar em cima de ti hoje, estás muito enganada. Não gastei todo este dinheiro à toa. Vamos, chupa-me a piça, como chupaste a dele, podes não me deixar ir-te ao pito minha vadia, mas não escapas de provar com a minha piça na tua boca.
Aquela não era de todo a atitude de um marido submisso, mas numa noite especial como a que estávamos a viver, era justo que o corno tivesse um prémio extra. Estendi por isso o pescoço, abri a boca e abocanhei-lhe a grila. Não precisei de a mamar muito tempo. Excitado como estava Rui não tardou a vir-se pela segunda vez.
- Agora és tu quem vais levar um banho da minha esporra, como eu levei há pouco do teu amante – disse, tirando a bilharda da minha boca antes de se vir e apontando-ma para a cara e as mamas, bombardeando-me com a esporra que saía dela – Estás mais habituada a apanhar com esporra no corpo do que eu, minha puta, por isso toma lá da minha. E esfrega-te nela já que tanto a aprecias.
Na verdade foi o que fiz. Esfreguei-me toda na dele e na do Nuno que me escorria pelas pernas abaixo. Só bem tarde da noite nos deitámos, depois de tomarmos um banho em conjunto.
Na manhã seguinte contudo quando nos dirigimos à recepção para entregar a chave do quarto, o balconista chamou a atenção de meu marido para um aspecto.
- Esse senhor – disse apontando para Nuno – passou a noite com os senhores e o senhor só reservou quarto para um casal. Quando dormem mais do que duas pessoas num quarto a gerência cobra a taxa de uma cama suplementar. Como isso não foi logo cobrado, tenho de a cobrar agora.
Meu marido olhou para mim e Nuno com um olhar furioso e pagou mais aquele extra. Quando saímos e Nuno seguiu à sua vida disse-me então:
- Este mês vou-te colocar a bater a esquina para me compensar do prejuízo que me deste, safadona.
Encolhi os ombros.
- Já o fazia no passado quando começámos a namorar, e posso voltar a fazê-lo se quiseres. Só não garanto é que se recomeçar de novo a alugar o corpo, queira outra vez voltar para ti.
Talvez por isso, apesar do prejuízo que lhe causei, não fui para a esquina abrir as pernas para o compensar como me ameaçou. Por causa de tudo o que lhe faço, meu marido ama-me demasiado para querer correr o risco de me perder.
1 comentários:
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
Postar um comentário