Apesar de gostar, e de apreciar ver meu actual amante Renato, praticar violência física e verbal sobre meu marido corno de pila pequenina, Rui, tenho-me abstido de exercê-la eu mesma sobre meu filho mais velho, Rui, convertido também ele como o pai, em bichinha do meu amante sexualmente ambivalente. No entanto vendo o prazer que as últimas sessões de chicote e humilhação genital com que Renato o fez passar despertaram em meu filho, fazendo-lhe aumentar o caralhinho tão mirrado e fino como o do pai um bom par de centímetros, levaram-me a repensar minha atitude e numa destas últimas noites não só voltei a masturbar meu filho ainda que de uma forma pouco ortodoxa, como lhe marquei as nádegas com uma palmatória de cinco olhos, como gosto de fazer ao corninho do pai.
Renato esteve fora uma semana em negócios, como por vezes sucede, e meu marido e filho passaram esses sete dias com o cinto de castidade que já conhecem bem, que lhes permite mijar e lavar-se razoavelmente, mas que preenchido por aguilhões no tubo peniano não lhes deixa pôr a grila em pé. Meu amante diz que é para lhes evitar tentações mas meu marido que está próximo dos 50 anda-se queixando que tal utensílio lhe está dando cabo do tesão, meu filho esse não diz nada mas bem vejo que com ele enfiado, impedindo-o de tocar ao bicho, seu desconsolo é tanto que nem curiosidade tem para ver filmes porno na NET, seus dois desporto de eleição até Renato o começar a enrabar.
Quando Renato chegou, os dois estavam num estado de tesão indescritível o que me levou a brincar com meu corno, dizendo-lhe que para quem se queixava de estar perdendo a potência seus colhõezinhos pareciam estar muito cheios, o que também não admirava pois passa mais tempo do que o filho sem os despejar. Meu amante para os entesar mais, depois de lhes termos removido os cintos de castidade e de eles se terem lavado, reuniu-os no nosso quarto todos nus apenas com a coleira de submissão ao pescoço mandando-me que ficasse só de calcinha azul como todas as que ele quer que eu use, e as sandálias brancas de tacão alto com tiras de amarrar nos tornozelos, e que gosta de me ver calçadas na hora do amor. Minhas mamas carnudas exibiam os mamilos completamente empinados pois também eu passara toda aquela semana sem dar para ninguém e a imagem dos meus dois homens nus na presença do meu amante, deixou-me ainda mais excitada. Imaginei que antes de me comer Renato lhes iria ao cu na minha frente como costuma e mal podia esperar que ele começasse. Mas este apalpando-lhes a piroca e os bagos e mandando-me fazer o mesmo, gabou a contenção com que tinham contido sua esporra nos dias em que permaneceram com a pila presa no cinto, facto que segundo ele era de admirar pois uns colhões tão pequenos como os deles não tinham capacidade para aguentar muito tempo a pressão da esporra, e por isso os iria premiar consentindo-lhes um orgasmo. Renato quando quer consegue fazê-los ejacular sem eles gozarem, apenas massajando-lhes a próstata com o cacete enfiado no rabo, mas desta vez tranquilizou-os:
- Não vou ser eu quem vos fará esporrar sem que vocês se apercebam, seus meias-piças, mas a Sandra.
A piça dos dois ainda se empinou mais mal podendo acreditar que a boa vontade de Renato lhes ia conceder que eu lhes proporcionasse um orgasmo completo ainda que nem eles nem eu soubéssemos como o seria. Expressei apenas a minha discordância em deixar qualquer um dos dois meter numa das minhas gretas mas Renato disse-me logo que ficasse descansada já que dos três só ele me meteria.
- Além disso, querida Sandra, achas que eu deixava que um caralho tão insignificante como o destes dois que junto não dá o tamanho do meu, te metesse? Não, nenhum deles tem verga para te meter mas apenas cu para apanhar nele de machos como eu. Para dois paneleiros como estes, uma chupada ou uma punheta é suficiente.
E deve ser de facto, porque ambos reconhecem que as minhas punhetas são as que melhores lhes sabem ainda que tal possa ser também porque a alternativa que têm às minhas segóvias é fazê-las eles mesmo.
- A um destes dois bichinhas, Sandra, quero que lhe tires o leite com as tuas coxas como se ele estivesse a ir ao pito de facto, e ao outro que lhe faças um broche. Tu escolherás o favor que concederás a cada um.
Sou muito puta desde os 14 anos e em matéria de sexo acho tudo muito normal mas confesso que apesar das últimas experiências com Rui há certas coisas no incesto que ainda não consegui ultrapassar e chupar a pila de meu filho, ou apanhar dele, é uma delas. Apesar de já lhe ter tocado algumas pívias e dele já me ter visto a parreca, e até me ajudar a aparar os pentelhos, senti alguma relutância em imaginar minhas coxas comprimindo o piçalhito teso de meu filho até o fazer desaguar, mas como estava fora de questão metê-lo na boca escolhi chupar o caralho do pai que ficaria para o fim. Renato puxou então duas cadeiras para o meio do quarto, às quais removeu os respectivos assentos, amarrando o corno numa delas não se esquecendo de lhe ligar igualmente os tornozelos aos pés da cadeira. Os tomatinhos de Rui ficaram balouçando. Eu com as calcinhas postas sentei-me por sua vez na outra e Renato ordenou que meu filho se deitasse de rabo para cima no meu colo.
- Não queres que a tua mãe te ajude a despejar os colhõezitos, ó meia piça? Então de que estás à espera? Aproveita meu donzel que não é todos os dias que terás a oportunidade de fazeres esporrar a pilinha junto ao buraquinho por onde nasceste e que com a rodagem de caralhos que já provou antes de andar com o teu pai, nunca imaginaria decerto vir um dia a parir uma piça tão microscópica como a tua.
A pilinha de meu marido não se continha em esticar-se ao máximo e a do taradinho de nosso comum filho já oscilava para cima e para baixo.
- Vê ao menos se te aguentas como um homem e não te vens logo quando a tua piça sentir o cheiro da rata de tua mãe como os cachopos que nunca comeram pito, pilinhas – atirou-lhe Renato embora sempre que eu tenha punheteado Rui este se tenha aguentado bem. Meu filho apoiou o baixo - ventre no meu colo, sua pila pequenina estava dura e molhada na ponta, abri as pernas para que ele encaixasse sua verguinha no meu entre coxas e aquele seu primeiro contacto húmido com a zona da minha testa vaginal, mesmo por cima do cós da calcinha deixou-me logo mais receptiva a todas as fantasias que meu amante me venha a impor com meu filho como se de repente se me afigurassem ridículas todas as convenções morais que os homens e as religiões impuseram em volta do sexo, do prazer e do modo como cada um de nós os vive. Naquele momento teria chupado a pilinha de meu filho e só não o fiz porque Renato lhe amarrou os pulsos aos pés laterais da cadeira enquanto os tornozelos eram atados um ao outro. Naquela posição compreendi logo que Renato queria que eu fizesse, e tanto Rui filho como Rui pai também. Lentamente apertando o caralhinho tesudo de meu filho com as coxas como se estas fossem um par de mãos que se estivessem preparando para lhe tocar uma punheta, sentindo-lhe toda a sua força juvenil, comecei a esfregá-las nele. Mas Renato não o queria já aliviado. Passando uma esponja no facto de aquela encenação ser toda ideia sua, empunhou uma palmatória de cinco olhos e entregou-ma para as mãos.
- Que a tua mãe faça um broche ao corno do teu pai não me admira, tantas vezes já lhe fez isso enquanto dava o pito a outros (meu filho sabe que eu me cheguei a prostituir enquanto estudava pois tendo-se ele tornado nosso parceiro sexual não fazia sentido ocultar-lhe outros pecados antigos). Mas hás-de convir que não é normal que ela seja a única mulher que te deixa aliviar a tua amostra de colhões, porque tu tão irrisório és de piça que nem uma namorada ou uma puta consegues arranjar que te abra as pernas, e por isso hás-de morrer virgem que é o destino que devia ser reservado a todos os meias piças como tu e o teu pai cornudo. Não sabes que é uma má acção deixares a tua mãe comportar-se contigo como se fosse a tua puta? E por isso acho que mereces ser castigado como se castigavam antigamente os garotos quando praticavam uma má acção. E sabes como se os castigavam? Batendo-lhes no cu com uma régua que é o que te vai acontecer. Por isso, Sandra, antes de te comportares com ele como uma rameira que ele nunca teve coragem de procurar na rua, quero ouvir-te tocando tambor no cuzinho deste punhetas.
Senti que a piça de Rui filho insuflou mais sabendo que lhe ia palmatoar o cu. Há uns dias atrás ter-me-ia recusado fazer tal coisa mas constatando mais uma vez o tesão que nossas tareias lhe provocam não hesitei. Vendo nele apenas um mero submisso masoquista descrevi um grande arco com o braço e assentei com toda a força a palmatória nas nádegas de meu filho levando-o a soltar um grito que se ouviu na casa toda embora só estivéssemos nós, minha filha passa as noites fodendo com o namorado aqui e ali, e ainda não viera dormir. Até eu me assustei e Renato rindo-se comentou que eu batia com mais força do que ele. Mas a verga cada vez mais entesada do meu filho era bem a prova de como aquela primeira palmatoada lhe agradara, motivo pelo qual não tardou a levar uma segunda e mais umas dezenas largas delas que teve de contar em voz alta, sempre concedendo-lhe uma breve pausa entre cada uma delas para lhe permitir respirar profundamente e sobretudo para melhor sentir a dor de cada uma. Suas nádegas estavam agora bem vermelhas salpicadas de pontinhos claro-rosáceos causados pelos olhinhos da palmatória. Sempre fiquei cheia de tesão quando o fazia com meu marido mas agora estava sentindo o mesmo tesão que me deixava os biquinhos das mamas tesos e o causador daquilo era meu filho. E aquele tesão dava-me cada vez mais vontade de lhe bater até lhe arrancar a pele do rabo, pelo que as minhas pancadas longe de afrouxarem iam sendo desferidas com mais intensidade. Renato elogiando os meus talentos de verdugo baixou então as calças exibindo seu piçalho volumoso ao corno amarrado.
- Diz lá se não é verdade, meu cornudo de piça curta, que o meu caralho vale mais do dobro do teu e do teu punhetazinhas? Anda cornudo chupa-me a verga enquanto não te vou ao cu e ao teu filho.
Já percebi que Rui pai gosta tanto de ver Renato comendo-me, como de o ver ir ao cu a nosso filho mais velho. Sua pila deu por isso um violento estremeção antes de começar mamando no bacamarte de Renato o que levou meu amante a enchê-lo com uma data de paneleiro de piça imprestável mas com uma boquinha bem gostosa, e aquele espectáculo ainda proporcionou mais energia aos meus movimentos pois nas últimas 12 palmadas, Rui filho mal acabava de contar o número da mesma, pedia-me encarnecidamente que parasse ou pelo menos que lhe batesse com menos força. Mas seu caralho não só pulsava com mais vigor embora eu o procurasse apertar ao máximo com minhas coxas como a cabecinha estava cada vez mais húmida. Foi Renato no entanto ao ver o estado que as nádegas de Rui apresentavam quem me mandou parar com o suplício, e confesso que ao apreciar o resultado do meu espancamento me perguntei se não teria ido longe de mais.
- Minha putazinha adorada – observou meu amante – se fazes isso ao cu do teu filho o que não serias capaz de fazer ao cu de outro homem se to deixassem. Vamos chupa-me também tu a piroca como a paneleirinha piça curta do teu marido fez, que eu quero enrabar o teu filho enquanto ele se esporra com ela bem lambida pelas vossas línguas.
Já é costume enrabá-lo depois de nós o chuparmos. Meu filho, sempre deitado no meu colo, esperou pois que também eu chupasse o pau e as bolas de Renato deixando-os o mais lambuzados possível sempre em crescendo de tesão, até este dando-se por satisfeito lhe mandar empinar a bunda e após lhe ter cuspido no buraquinho do cu, meter nela. O friccionar dos quadris do meu amante na sua pele ferida, causavam-lhe ardor pois Rui gemeu bem mais do que o costume enquanto apanhava no buraco traseiro. A enrabadela desta vez não lhe devia estar dando prazer algum.
- Não podes com a minha piça no cu, meu bichinha? – ironizava Renato – Já vou ver se o cu de teu pai está mais aberto. Não te agrada o tratamento que te estou dando no cagueiro? Faz de conta então que estás indo ao pito e que as coxas da tua mãe são uma cona apertadinha onde acabaste de meter a picinha, e apesar de nunca vires a saber o que isso é, mostra-nos que sabes como se fode uma mulher. Mas com realismo senão faço a tua mãe aplicar-te outras tantas palmatoadas e num sítio onde elas te doerão muito mais do que no cu.
Rui começou então a simular os movimentos do coito enquanto Renato lhe metia fundo no olhinho traseiro. Eu apertava-lhe a pilinha com força mesmo sobre a entrada da minha parreca coberta e já completamente húmida do meu melzinho, procurando retê-la entre as minhas coxas quando ele se elevava como se a fosse tirar totalmente antes de se afundar novamente no meu regaço. Que tesão! Eu sentia-me como se lhe estivesse fazendo uma espanhola só que em vez de ser com as mamas era com as coxas. E mais tesos ficámos todos ouvindo Renato dizer que meu filho era tão puta como a mãe e tão paneleiro como o pai já que a única coisa para foder que se aproveitava dos meias pilas como eles era o cu e que por isso o destino dos homens pouco abonados era serem cornudos ou bichas. Meu amante ainda o penetrou por largo tempo até Rui sempre sem parar de simular que me estava comendo, gritar que não se podia aguentar mais.
- Descobre a entrada da rata, Sandra – mandou-me Renato – deixa o punhetas do teu filho encostar a piça na entrada da rata que o trouxe ao Mundo. Vai ser a primeira vez que a meia piça virgem do teu filho vai sentir os calores da cona de uma mulher.
Depois de lhe ter aquecido bem o rabinho com a palmatória, meu filho merecia de facto sentir os calores e os suores da minha pássara. E como lhes disse já me tinham passado todos os pruridos morais. Afastei por isso minha calcinha para o lado e deixei que a pilinha de meu filho Rui se encostasse mesmo na greta de minha pachacha. Agora sentia-lhe a carne nua esfregando-se toda nela à medida que ele continuava simulando os movimentos de um homem dando uma queca. E que bem que na falta de outra, aquela pilinha pequenina, mas dura e grossa pelo tesão, me estava fazendo.
- Isso, Sandra – incentivava-me meu amante – deixa a piça desse punheteiro barato provar o sumo do tesão da tua pachacha que ele nunca provou – e eu esfregava igualmente minha pachacha toda nela dizendo pelo meu lado que queria que a pilinha de meu filho se embebedasse pela primeira vez com o sumo do gozo de uma mulher.
- Mamã, não me aguento mais – disse-me ele.
- Não faz mal filho, podes vir-te à vontade.
A esporradela quente e viscosa deixou uma larga poça branca no chão, mas também minha cona levou um bom banho do seu leitinho. Renato tirou seu caralho teso do cu dele pois não se viera ainda e mandou que meu filho ainda amarrado no meu colo o chupasse agora.
- Ó pilinhas é a tua vez de mamares agora no pau que vai enrabar o teu pai como o ele o fez antes de te enrabar eu.
Segundo diz Renato, meu filho bichinha apanhou o mesmo jeito para fazer broches que tanto Rui pai como eu temos, pelo que este terceiro broche da noite lhe deve ter sabido tão bem como os dois anteriores. Pelo menos enquanto Rui o chupava Renato disse-lhe que se meu filho já fosse nascido na época em que eu estudava em Coimbra e batia a rua para me sustentar, se quisesse ganhar dinheiro fazendo broches seria um concorrente de peso do meu negócio. Quando terminou fez-me sair debaixo de Rui sem o libertar e fazendo tombar a cadeira onde o corno permanecia amarrado foi ao cu a este, dando-lhe por trás sobre o assento furado. Eu ajeitei-me como pude para lhe conseguir meter a piroca na boca de modo a conseguir fazer-lhe uma mamada convincente e lá o consegui fazer colocando-me de barriga para cima no chão ainda que Renato me tenha impedido de o punhetear e de lhe chupar os colhões. Quando senti que meu marido estava começando a esporrar-se, enfiei-lhe a pila entre minhas mamas e foi nela que seu leitinho desaguou até ficar escorrendo por meu peito abaixo. Renato tem razão: para se obter uma boa esporradela de dois piças curtas não há nada melhor do que deixá-los em pousio durante uns bons dias, de preferência com um cinto de castidade já que tomates pequenos não produzem muito leite se esvaziados com regularidade. Cumprida a promessa que lhes fizera Renato tirou seu pau do cuzinho do corno e quis que lho voltasse a lamber dizendo que agora que os meias pilas tinham obtido seu orgasmo graças a mim estava na hora de ele e eu obtermos o nosso.
- Lambe-me mais uma vez o meu caralho, puta desavergonhada antes de o provares agora na tua pássara que estes dois paneleiros também o lamberam antes de eu os comer. Puta como és, que até a piça do teu filho acabaste de deixar esfregar-te na parreca, não te deve incomodar lamber-me o caralho que acabei de tirar do cu do teu filho punhetas e do teu marido cornudo. Lambe-me o caralho minha puta gostosa, que eu te vou arrombar a cona como acabo de arrombar o cu dos teus dois bichas de piça curta.
Sabe-me sempre melhor lamber-lhe o caralho quando ele acaba de ir ao cu a eles, por isso não me incomodei em voltar a fazer-lho de novo e ainda devo ter posto mais empenho do que eles em tal acto pois Renato me premiou dizendo que apesar de tudo minha boca valia mais do que a eles o que também não o surpreendia pois comecei a trabalhar com ela muito antes deles. Para não os deixar ver-me nua terminado o broche Renato não quis que tirasse a calcinha, que em todo o caso deixava ver claramente a silhueta da minha ratinha sobre a renda da parte da frente, e colocando-me de joelhos sodomizou-me como fizera com eles antes de na posição de papá - mamã me meter na greta por onde nascem os meninos. Quando nos estávamos a vir num orgasmo intenso que já uma semana me vinha apetecendo, ouvi o barulho de minha filha Sandra entrando em casa, o relógio da sala começara a bater uma da manhã, e tive a certeza de que com excepção de meu filho Paulo que vai fazer 9 anos, todos os elementos da família tinham provado pau nessa noite e só esperava que lhes tivesse sabido tão bem a todos como a mim. Porque até pode ter sido o jejum de sete dias que me fez saborear a pila de Renato com mais intensidade e prazer mas já reparei que quando ele vai ao cu a meu corninho e filho, o sexo que fazemos tem outro paladar como se o esfíncter deles tivesse o condão de a tornar ainda mais apetecível e saborosa. E quando assim é, minha rata e todo meu corpo agradecem.
11 comentários:
HUM!
Que delicia de relato!!
uma familia nascida pra fuder!!
Devias ter feito um broche ao teu filho ;-)
E o Rui mais novo devia perder os 3 com a irmã!
Ou contigo!
Mas mas parabens!
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