O episódio anterior não foi o único em que meu amante bissexual Renato consentiu que o meu corpo fosse disputado por dois homens cheios de tesão, e a minha cona o prémio de tal disputa (Ver MINHA CONA COMO PRÉMIO, Março de 2012). Como ele sabe que sou muito puta,e ele um grande apreciador de sexo anal, eu para o acicatar dizia-lhe com frequência andar com saudades de foder com outro homem já que ele nem a meia pila do meu marido me deixava meter no buraco onde sempre gostei mais que ma metessem. Certo dia Renato respondeu aos meus queixumes dizendo-me que numa das próximas noites iríamos dormir a casa dele onde me proporcionaria um jogo que ele inventara e se chamava o jogo do caralho mais forte.
- Como estás farta de me dizeres que andas com saudades de provar outro caralho que não o meu, vais ser o prémio que vou dar ao vencedor de tal jogo. Eu escolherei um dos contendores entre um dos meus amantes que também gosta de comer mulher, e tu escolherás se queres ver lutar pela posse da tua rata, o caralho do teu filho ou o do teu marido. Afinal se queres foder com outro na minha presença é justo que escolha um caralho digno de me cornear, não te parece?
Já toquei punhetas ao meu filho Rui, mas na época não me me passava pela cabeça transar com ele. Por isso embora sabendo que Renato gostaria que o tivesse escolhido a ele, optei por meu corninho. Mas como gosto de levar preferencialmente com cacetes bem abonados, e o do meu marido não mede mais de 11 cms, fiquei esperando que meu amante arranjasse um adversário para meu marido com um caralho maior e mais forte que o dele a quem eu tivesse de me entregar no fim do tal duelo de pilas que eu nem sabia como ia ser.
Manso e submisso como sempre, meu meia pila cornudo acompanhou-me a casa do meu amante nessa noite todo empolgado pois eu lhe dissera que ele ia entrar num jogo com outro homem que se vencesse lhe daria o direito de me comer. Com a fome do meu pito que ele tem e cansado de apanhar no cu às nossas ordens, Rui prometeu-me ganhar o jogo custasse o que custasse pois me queria comer muito, algo que eu como já disse não me interessava muito mas não lhe disse nada pois imaginei logo como lhe daria a volta, no caso dele ganhar o duelo e o cacete do outro fosse mais avantajado, como imaginava eu que fosse.
Renato recebeu-nos na cave vestido com uma tanga curta de couro que lhe revelava a avantajada genitália e toda a sua estrutura robusta e muito máscula. A seu lado encontrava-se o Victor, um dos seus amantes meu conhecido, igualmente vestido da mesma forma e com um corpo igualmente apetecível e musculoso como são todos os amantes de Renato pois este não gosta de ir ao cu a homens efeminados. No chão encontravam-se dois pequenos estrados de madeira, poucos centímetros acima do nível dele o que fazia com que quase não fosse preciso subir para alguém se achar em cima deles, separados por um outro estrado com cerca de meio metro de largura repleto de brasas ainda bem fumegantes. Renato mandou-me ficar apenas de calcinha, mandou-me despir o corno a fim de gozarmos primeiramente uma sessão de humilhação genital a que ele já se habituou, e só então ele e Victor baixaram a tanga. Eu nunca vira o caralho a este e para minha alegria vi que o dele era sensivelmente igual ao do meu amante, 22 cms e circuncidado com a cabeça bem vermelha. Decidi que independentemente do vencedor do duelo que se ia seguir eu abriria as pernas a este nunca a meu marido. Sendo tão poucas são as ocasiões em que meu amante me concede provar de outras varas parecer-me-ia uma pena desperdiçá-la com uma tão pequena agora que essa era uma dessas, pensei.
- A Sandra – disse Renato – que é mais puta do que todos os meus rabetas juntos, anda com vontade de levar com o caralho de outro homem que não eu, e como ela é uma puta tão deliciosa para mim, decidi fazer-lhe a vontade. Um de vocês ir-lhe-á daqui a bocado ao pito mas como eu, contrariamente ao cornudo que casou com ela nunca entrego de boa mente o que é meu, cada um de vocês além de me ter de demonstrar que a merece comer, e que tem uma piça suficiente forte para a cobrir vencendo o duelo que se vai seguir, ainda terá de sofrer umas queimadelas nas palmas dos pés para me compensar do par de cornos que me vai colocar. A Sandra vai-vos amarrar este fio nas vossas pirocas e depois vocês vão subir para cima do estrado. O objectivo é que com a força do vosso caralho um de vocês consiga arrastar o outro por sobre as brasas até ao estrado contrário.
Delirei com tal ideia pois nunca me lembraria daquilo. Prontamente amarrei-lhes o fio que tinha pouco mais de 50 cms de comprimento em volta da base da piça, amarrando-o fortemente para que ele não saísse com facilidade. Meu corninho bastante embaraçado por ter sido forçado a mostrar o tamanho da sua pilinha e tomatinhos a um desconhecido ainda mais o ficou quando Vítor disse que com a diferença de caralhos existentes entre os dois, e sendo eu uma boazona gordinha que ele comeria com muito agrado, não tinha dúvida que seria ele o vencedor.
- Já lhes disse – voltou Renato a falar – que quem ganhar vai ter o direito a comer a minha puta. Agora digo-lhes que quem perder vai levar com o meu cacete no cu. Parece-me justo, não? Eu também não sou como o corno dela que como não tem um caralho suficientemente crescido gosta muito de se consolar tocando punhetas e vendo-a fodendo com outros.
Ainda delirei mais com aquilo. Foder com outra piroca para variar e ainda ver meu amante dominador ir ao cu a um homem disposto a mostrar a sua força para me comer, achei uma das melhores fantasias sexuais que já vivi e por isso beijei Renato na boca o que fez meu marido entesar-se mais um pouco.
- Toca-lhes uma pívia, Sandra – ordenou –me Renato – quero vê-los bem tesos antes de os pôr a puxar um pelo outro para que o meia piça do teu corno não diga que fizemos batota.
De braços semi-abertos punheteei-os longamente, um quase em cada lado da cave, com as pirocas ligadas uma à outra por cerca de meio metro de fio estrangulando-as sem piedade. Meu marido há meses sem despejar e dormindo todas as noites com um cinto de castidade para sublinhar mais a sua submissão perante nós os dois, estava fazendo um esforço danado para não se esporrar mas Vítor estava-se aguentando bem. Naquela posição contudo quem não se conseguia aguentar muito tempo era eu e por fim não tardei a cansar-me. Renato mandou-os saltarem para cima dos respectivos estrados e procurarem arrastar o adversário para o seu local. Para os impedir de contarem com apoio dos membros superiores as mãos foram-lhes atadas atrás das costas e assim amarrados deu-se inicio ao duelo de pilas. A contenda durou mais de meia hora pois embora Vítor fosse ligeiramente mais corpulento do que Rui este estava obstinado em ter-me como prémio. Além disso conseguia fincar melhor os pés no estrado e equilibrar-se o que contrariava o pouco do excesso de força do outro. No entanto por diversas vezes os pés de um saíam do estrado e iam calcar o estrado das brasas, de permeio, obrigando-o a soltar gritos de dor e a tentar regressar para trás, enquanto o antagonista aproveitando tal momento de vulnerabilidade tentava tirar partido dela arrastando o oponente até ao seu estrado. Mas sem sucesso pois tanto Rui, apesar de muito menos bem servido de verga que Vítor, como este estavam a resistir bem, levando Renato que queria que fosse Vítor a cobrir-me o começasse a cobrir de impropérios, dizendo-lhe que nunca tinha visto uma piça sumida como a do meu corninho levar a melhor sobre uma piça avantajada como a dele. Entretanto as pilas deles estavam completamente esticadas pelo esforço e eu começava a recear que uma delas ainda fosse arrancada pela outra e que com tal tratamento a pila vencedora não tivesse força para se pôr de pé no final ficando incapaz de me dar o consolo que me estava apetecendo tanto. Felizmente não foi isso que sucedeu. Apesar do fio que as mantinha ligadas ter sido arrancado umas três ou quatro vezes, obrigando-me a amarrá-las de novo, as duas pilas ainda hoje permanecem unidas ao baixo – ventre dos seus possuidores e foi o meu cornudo marido quem levou a melhor, o que parece-me é uma prova acabada que nem sempre uma pila grande é sinónimo de uma pila mais forte. Vítor tocara com a palma dos pés no estrado da brasa e como as tinha mais sensíveis do que Rui descontrolou-se com a dor, não foi capaz de reagir e meu marido completamente suado e também já com as solas dos pés bem chamuscadas, aproveitou a oportunidade para arrastar o outro até ao seu estrado. Com grande desconsolo meu e de Renato tivemos de o proclamar vencedor com direito ao uso do meu corpo. Mas eu por nada queria apanhar dele pois cada vez olhava para o cacete de Vítor com mais cobiça. E eu sabia bem como ia fazer o corno desistir do prémio.
- Meu corninho – disse-lhe beijando-o com meiguice na face, pois os beijos na boca são só para meu amante – é um desconsolo para mim dar para a tua pilinha quando a do Vítor me enche mais as medidas. Além disso ficaste com ela tão mal tratada e já há tanto tempo não despejas as bolinhas que de certeza não te vais aguentar muito e ainda te vens antes de me fazeres gozares. E não queres que isso aconteça perante todos, pois não? Era para ti uma vergonha maior do que expores a tua pila pequenina. Sê bom menino e dá tu o cu a Renato em vez do Vítor que ele deixa-te tocar um punheta enquanto te enraba, não deixas?
Renato disse logo que sim desde que ele limpasse a esporra com a língua. E acrescentou que com uma piça daquele tamanho irrisório, Rui nascera para ser bicha e não cobridor de mulher e que além disso desde que andava comigo me deixara a cona e o cu tão abertos que uma piça como a dele nem me conseguiria tocar nas bordas.
- Além disso, punhetas é a actividade sexual que mais estás habituado a fazer como todos os meninos mal abonados de pilau – rematou-lhe. O corno que desde o pedido de namoro que me fez há muitos anos em Coimbra sempre se comprometeu a fazer-me todas as vontades, apenas objectou que nunca se esporrara antes de eu me vir mas lá aceitou dar o cu no lugar do outro e desta vez Renato foi gentil deixando-me besuntar-lhe o caralho com KY já que habitualmente prefere ir ao cu a Rui e até ao nosso filho apenas mandando-me cuspir-lhe no pau, antes de nos obrigar aos três a fazer-lhe um broche.
- De gatas, panasca – gritou-lhe – vai ser de gatas que te vou começar por te ir ao cu, meu paneleiro cornudo de piça pequena. Vou-te alargar o cu como faço às fêmeas sem piça e colhões como tu, enquanto o meu paneleiro com a piça dele que mete a tua no bolso come a rata da puta que já foi tua mulher e hoje é minha, e te mostra como até uma grande piça de paneleiro consola mais uma mulher que a tua coisinha mirrada.
Vítor excitava-se tanto com tais palavra como nós pois seu cacete estava totalmente inflamado dir-se-ia que já nem lhe doíam as palmas dos pés queimadas. Baixei a calcinha e nua levei um minete nas duas entradas o que me fez logo perceber que tal como Renato sempre faz, Vítor me queria sodomizar. E de facto após ter envergado uma camisinha foi pelo meu cu que Vítor começou. Tal como Rui estava apanhando de Renato coloquei-me de gatas e fui enrabada lado a lado a lado com meu corno, cada um pelo seu macho possante no que parecia ser uma dança com uma coreografia previamente definida. Quando Vítor tirou do meu cu, mudou a camisinha e fez-me novo minete, agora só no grelo, que não tardou muito a virar num 69 delicioso, até acabar por me deitar no tapete da cave, e por cima de mim meter-me alternadamente no grelo e no cu, Renato segurava agora as pernas do corno ao alto, tanto o enrabando como o fazendo chupar no pau. Acabei a noite sentindo Vítor ejaculando inteiramente dentro de mim, quando estava sentada no seu colo, as nádega dele apoiadas no estrado e a minha pachacha totalmente encostada à barriga dele com o seu dardo volumoso dentro dela, entrando e saindo velozmente depois de já por duas vezes me ter levado ao orgasmo. Renato estava ainda comendo o cu de Rui estirado no braço do maple, e este autorizado por nosso amante comum consolava-se finalmente a tocar ao bicho enquanto gemia sempre que os colhões de Renato lhe batiam nas bordas do cu e lhe enterravam o cacete mais fundo.
Conforme combinado Rui teve de lamber o leite que derramara com a sua punheta e eu ainda lambi o olho do cu de meu corninho besuntado com o leitinho da enrabadela de Renato. E ainda bem que o fiz pois nessa noite Renato talvez para me castigar da minha audácia em demonstrar-lhe que me apetecia levar de outra vara, decidira não me dar a provar do seu leitinho.
- Hoje que tenho aqui o Vítor e como ele é muito polivalente – disse-me – não me apetece comer cona. Ainda para mais depois de ter comido o cu do teu corno. Além disso o meu casalinho devasso já está bem consolado. A esposa puta apanhou com uma grossa vara nos dois buracos como tanto gosta e o seu marido cornudo, mirone e de cu aberto tocou uma boa punheta que lhe deve ter esvaziado os colhõezitos por umas semanas. Por isso podem ir para casa, que o resto da noite vai ser só para os homens como eu e o Vítor.
O que eles ficaram a fazer não sei mas imagino. E eu ralada! Que se divertissem. Por mim já tivera a minha conta da noite e o meu cornudo apesar de não me ter comido e ter, além das palmas dos pés, a pila e o cu ardendo também tocara a sua punheta e o resultado acabara por isso por ser o mesmo.
2 comentários:
Oooohhh Sandrinha, come é bem rápido o teu filho com o corno a ver. Tudo isto sem o Renato, depois,é que ele sabe... e o castigo vai ser terrivel! ;-)))
Posso te conehcer e nunca mais te largar?
Manda recado ao: fernandoluiztavares@hotmail.com
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