- Então o paneleirote do teu filho mais velho teve o desplante de te obrigar a abrir a boca para se esporrar dentro dela, Sandra? - perguntou meu amante, o bissexual Renato, quando o fui buscar ao aeroporto após a sua semana de ausência e lhe contei o episódio da última sessão de inversão de papeis com meu filho Rui. (Ver Inversão de Papeis Com Meu Filho Mais Velho - O Vibrador das Duas Cabeças Abril de 2012). É certo que eu empolara um pouco a coisa, não lhe contara que até gostara de engolir o sémen que meu filho ejaculara na minha língua, e culpara mesmo Renato por ter sido por ele me ter sugerido que eu dispensasse uns favorzinhos ao Rui para o compensar das enrabadelas que lhe dava, que aquilo acontecera, como procurasse suscitar uma motivação extra para Renato o punir exemplarmente.
- É - assentiu este - Não podemos deixar passar sem resposta essa atitude do teu filho, Sandra. Um paneleiro submisso como ele tem de se saber sempre comportar como tal, não concordas, querida? Vamos passar esta noite juntos em tua casa, e daremos a devida lição ao teu pilinhas. E como tu apesar da esporradela que foste obrigada a ingerir sempre te fostes consolando com os minetes que o teu filho te fez, e eu trago os tomates cheios, não te importarás decerto de esta noite eu dar umas varadas no teu filho atrevido e não em ti.
Não gostei nada de ouvir aquilo. Com fome do pau do Renato andava eu, não eram os minetes que dera a provar ao meu filho mais velho que me faziam esquecer o caralho do meu amante loiro e ambivalente, mas não disse nada. Se Renato pensava meter em meu filho, alguma coisa sobraria ainda para mim, tinha a certeza. Depois meu amante quis saber se após esse acontecimento Ruizinho voltara a despejar os colhôes. Assegurei-lhe que não, pois não mais lhe voltara a tirar a pila do cinto de castidade.
- Óptimo! - congratulou-se- Quero vê-lo com os colhões bem cheios quando lhe for ao cu logo!
E a conversa ficou por ali. Apenas tive tempo para receber uma blusa comprida, quase até ao joelho e sem mangas, de cor tigreza e um perfume Carolina Herrera que meu amante me trouxe e me entregou no carro, presentes que muito apreciei. Mas nessa noite jantei demoradamente com ele num conhecido restaurante de Guimarães e quando chegámos a casa, com meu marido e meu filho mais novo Paulo já nos seus quartos, Renato mandou-me que subisse com meu filho Rui para o quarto e lhe desse banho e um bom clíster após o que esperasse com ele todo nu.
- Mas quero que lhe guardes o mijo numa garrafa e a água do clister num balde, não os despejes - advertiu-me.
Minha filha Sandra estava connosco mas como ela sabe que meu amante também anda com a minha cumplicidade a comer o pai corno e agora quase sem nenhuma força na verga, e o maninho mais velho, Renato nem fez questão de disfarçar o que íamos fazer para o quarto. Sandrinha, que tal como eu já se apercebeu que o irmão antes de Renato entrar em nossa casa vivia tocando punheta não resistiu a proferir-lhe um chiste quando o viu levantar-se, e algo embaraçado seguir atrás de mim:
- Diverte-te maninho! Ao menos agora não gozas sozinho, companhia no quarto não te vai faltar - se ela imaginasse o tratamento que esperava o maninho veria logo que este não o iria achar assim tão divertido como ela estava a imaginar.
Eu própria segurei na garrafa plástica enquanto meu filho urinava para dentro dela o xixi da noite. Em seguida dei-lhe banho e apliquei-lhe o clíster aparando a água para um balde.
- Para que é que Renato quer que eu mije para dentro de uma garrafa e que apares a àgua do cu do meu clíster para um balde, mamã?, perguntou meu filho.
Eu embora já imaginasse qual seria a serventia das mesmas, respondi-lhe apenas rindo-me:
- Não sei, mas parece-me que não tardarás muito a sabê-lo, meu paneleirinho de pila curta.
Enquanto lhe dava banho fiquei imaginando que meu amante iria aproveitar aquele espaço de tempo para dar uma cantada à Sandrinha uma vez que ele também a quer montar e imaginei que, fácil como ela é, não tardará muito e estaria também ali a dar-lhe banho para que meu amante se sirva dela. Mas quando terminei de preparar meu filho e entramos no quarto já Renato nos aguardava sentado em cima da cama. E junto a ele, cordas, um funil, um tubo de lubrificante anal, um bastão de madeira de 1/2 metro, uma comprida luva de borracha, de enfiar até ao cotovelo, o vibrador de 40 cms e duas cabeças que já dera eu a conhecer a meu filho na noite em que ele se esporrou na minha boca, e um cavalete ao lado esquerdo da cama, mas o que me surpreendeu mais foi a ausência total de um chicote ou de uma chibata, instrumentos de tortura que Renato aprecia demais usar nos seus amantes do sexo masculino.
- Veste a blusa que te ofereci hoje, Sandra - mandou meu amante - E sem nada por baixo. Mas só tiras a calcinha depois de teres vestido a blusa. Não quero que este meia piça te veja as partes de baixo.
A blusa era lindissima e assentava-me que nem uma luva ou Renato já não me tivesse tirado as medidas vezes sem conta. Mas só quando a vesti e baixei a minha calcinha é que dei conta de um pormenor que a deixava ainda mais sexy, em especial para um homem doido por cu como é Renato: no fundo das costas a blusa era totalmente aberta, deixando-me as nádegas roliças completamente destapadas.
- Estás linda, amor - proferiu meu amante fazendo-me rodar sobre mim mesma para que os dois me vissem bem, e beijando-me - A tua mãe não está linda, paneleiro? Pela forma como te vejo com o caralho esticado deduzo que a tua resposta seja sim, nem vale a pena dizeres nada. Então beija-lhe o cu, de que estás à espera? DE JOELHOS! Empina o cu Sandra, para o teu filho to poder beijar. Beja-lhe o olhinho, panasca, já que sonhas tanto em ir-lhe ao pito, beija-lhe o olho do cu, que ao menos isso qualquer um sabe fazer.
Foi delicioso sentir meu filho beijando-me o cu enquanto meu amante me dava uns valentes esfregões nas mamas com as mãos enfiadas dentro da blusa. Que durinhos meus marmelos ficaram! E o clícts?!....Quase parecia o caralho pequenino de meu filho levantado pelo tesão.
- Vamos, Sandra, amarra-lhe as mãos atrás das costas - ordenou meu amante - Quero ver o teu filhinho bem quietinho com as mãos enquanto recebe a devida lição pelo seu atrevimento.
Amarrei-lhe as mãos bem atadas atrás das costas, tal como meu amante queria, nós sei eu fazê-los bem.
- Agora amarra-lhe a pila em volta da barriga, e passa-lhe a corda no meio do saco, de maneira a dividires-lhe as bolinhas ao meio.
Mais uma vez executei as suas orientações na perfeição.
- Agora coloca-lhe o bastão preso aos tornozelos, Sandra! - e eu coloquei-o de maneira a não permitir que meu filho fechasse as pernas. Meu amante tirou então suas roupas e tal como meu filho ficou inteiramente nu no quarto.
- De pé, filho de um corno! - ordenou Renato. E meu filho de pé, com as mãos atrás das costas, e o bastão apartando-lhe os tornozelos, mais parecendo numa formatura militar, ficou aguardando a sessão de tortura começar.
- Então tu meu meia piça, apesar das minhas proibições convenceste a tua mãe a tirar-te o cinto de castidade enquanto estive fora e conseguiste tocar umas punhetas apesar de vos ter dito a ambos que quando voltasse te queria ver com os ovos tão cheios como os de um frade cumprindo voto de castidade? - começou Renato a discursar - E pior do que isso, ainda obrigaste a tua mãe a comer a esporra da tua punheta, quando sabes bem que a única espora que a tua mãe está autorizada a engolir é a minha, e mais nenhuma. Não posso tolerar tal comportamento e vou fazer-te arrepender amargamente pela tua audácia, paneleiro. Deveria igualmente castigar a tua mãe por ter desobedecido às minhas ordens e te ter aberto o cinto de castidade sabendo as intenções que tu tinhas, mas eu sou um cavalheiro, não bato em mulheres, ainda para mais mães, pelo que por isso só restas tu para sofrer as consequências do teu acto. Prepara-te para uma punição exemplar, meu paneleiro punheteiro.
Meu filho mais velho estava atónito.
- Não acredito, mamã vadia, que contaste ao teu amante que me deixaste esganar a piça à mão, nestes dias! - exclamou.
- É como tu vês, meu filho! - redargui-lhe - A homens bem preenchidos como o Renato não lhes consigo esconder nada. E além disso quando te permiti tocares uma não era para o fazeres na minha boca.
- Menos barulho os dois - mandou este - E tu, Sandra, calça as botas. Já que o teu filhinho mais velho estava com tanta pressa para esvaziar os ovinhos que nem podia esperar que eu viesse e lhos fizesse esvaziar, vais começar por lhe aplicar dez bons pontapés nos colhões com as botas de couro calçadas, para ele aprender a mantê-los tranquilos quando não tem macho para lhe ir ao cu.
Ainda nem há meia dúzia de meses atrás ter-me-ia recusado a pontapear o saco dos ovos de meu filho, embora tenha feito muitas vezes o mesmo ao saco do pai corno. Mas agora, ao ponto em que as coisas lá em casa chegaram, tudo me parece normal tratando-se de sexo e de dominação. E se algum prurido tivesse o pulo que a pila de meu filho deu ter-mo-ia dissipado de todo. Havia algum terror no seu rosto sabendo que iria receber de mim dez pontapés nos colhões, mas ao mesmo tempo seu caralho ficou ainda mais teso com tal expectativa.
- Começa Sandra. E tu, panasca, vê se não gritas muito - avisou-o meu amante - Já que tiveste colhões para os esvaziares na boca da tua mamã, vê se também os tens para receberes o castigo como um homem. E CONTA EM VOZ ALTA CADA PONTAPÉ QUE A TUA MÃE TE VAI APLICAR, SENÃO QUERES RECOMEÇÁ-LO DE NOVO!
Acho que nenhum pontapé que dei nos colhões de um homem me souberam tão bem como aqueles que dei nos colhões de meu filho primogénito. Não dei com muita força, mas com jeitinho, procurando que o peito da biqueira das minhas botas lhe acertasse mesmo na costura das bolas, por cima da corda, de maneira a que o impacto nas duas fosse simultâneamente o mesmo. A partir da quinta, meu filho dobrava-se todo pela cintura, mas sempre sem deixar de contar cada biqueirada que recebia nos tomates com as minhas botas.
- Não te queixes tanto, meu paneleirinho que gosta de ter a mamã a tocar-lhe punhetas - gozava-o Renato - Se tivesses os tomates grandes é que terias razão de queixa. Estica-lhe bem com a corda a piça para a frente, Sandra, de maneira a que o teu filho sinta bem, cada pontapé que lhe estás a dar nos tomates. E tu, aproveita cada pontapé que a tua mamã te está a pregar no saquinho dos tomates, ó filho de um boi manso, e deita a esporra toda cá para fora. Vais ficar tão aliviado como se tivesses tocado uma punheta, ou lhe tivesses ido ao pito. Que é isso, fracote? Caíste ao chão? Vamos, depressa, levanta-te, se não queres recomeçar do zero. Isso mesmo! Aguenta-te como um homem, meu piça mole!
Amarrados como eu os tinha deixado, e com o bastão, os colhões de meu filho achavam-se completamente desprotegidos pelo que quando terminei estavam bem vermelhinhos.
- Estás a começar a aprender que não deves tocar punhetas com a mamã nas minhas escondidas, meu menininho donzel, filho de uma puta e de um corno? - perguntou-lhe Renato esfregando-lhe ternamente os tomates mas já igualmente com o pau bastante inflamado de desejo - Espero que sim, mas em todo o caso a lição ainda não terminou, para termos os três a certeza que nunca te esquecerás dela. Vamos, desamarra-lhe as mãos e o caralho, e coloca-o no cavalete, Sandra. O cavalete é um bom sítio para castigar os tomatinhos impetuosos de um paneleirinho atrevido como o teu filho, Sandra, que se atreve a despejá-los na boca da mãe, e eu vou querer muito ver-te a fazê-lo. As costas para cima e o rabinho ao alto! Os braços e as pernas encostados às pernas do cavalete! Assim mesmo, muito bem! Agora, amarra-os bem, Sandra! Tens corda que chegue. Bravo! O teu filho está com a barriga em cima dos tomates, mas eu não quero assim. Puxa-os para fora do cavalete e deixa-os ao penduro contra o rebordo! Tal e qual! Aperta-os bem com as mãos, faz de conta que estás a apertar os colhões raquíticos do teu marido, e roda-os todos. Magnífico! Outra vez. Adoro ouvir o teu filho gemer quando lhe apertas os colhões, querida Sandra. Mais uma!. Lembra-te da esporradela que te deram na tua boca e espreme-os bem como se lhe quisesses extraír todo o sumo. Está bem já chega! Até porque agora quero ver-te praticando pugilismo nas ovinhas do teu filho. Dez murros bem assentes mesmo a meio da costura do saco, no mesmo sítio onde lhe aplicaste os pontapés, até o ver contorcer-se todo. E tu já sabes, ó picinhas, podes gritar mas eu e a tua mãe queremos ouvir-te contando cada murro que vais receber.
Mais uma vez não tentei dissuadir meu amante de tal ideia. Praticar CBT com meu filho como castigo de ele ter ejaculado na minha boca e por ordem do meu amante quase me deixava à beira do orgasmo, o que até a mim me surpreendia. Com as mãos cerradas e os punhos fechados, meu tronco inclinado para chegar ao nível do cavalete, puxei o braço uns centímetros atrás como os homens quando andam ao murro e afundei-o completamente contra aquela massa redonda e gelatinosa onde os machos e os machinhos como meu filho produzem a maior parte da testosterona que lhes corre nas veias.
- Aiiii! - gritou.
- Aiii?! Que é isso? Não ouvi dizeres um, meu meio paneleiro que nem um murro de mulher nos colhões consegues suportar - voltou a ironizar Renato - Por isso este murro não contou. Começa do princípio, Sandra. Começas do princípio as vezes que forem precisas o que acontecerá sempre que o teu filho não conte devidamente cada murro que lhe acertar nos colhôes. E quero cada murro alternado, ora com a esquerda, ora com a direita.
Embora os meus ganchos não pudessem ser considerados particularmente violentos a verdade era que cada cada pancada lhe amachucava dolorosamente o saco e que a carne deste cedia completamente a cada murro que recebia, como se fosse um saco que se fosse esvaziando de ar. Mas embora Ruizinho gemesse forte a cada soco, a ameaça de ter de começar do ínicio fez com que desta vez não se tivesse esquecido de assinalar devidamente cada um, antes de gemer.
- Um!Aiii! Dois! AiiiiI! Três... Dez! AIIIIIIIII!
- Estás com sorte - comentou Renato apalpando-os, depois de eu ter terminado - Ainda não foi desta que a tua mamã te rebentou os tomates à bordoada, como aconteceria se tivesse sido eu a esmurrar-tos, paneleiro. Mas por hoje acho que já chega de levares pontapés e murros nos tomates, afinal eles não te vão crescer, não te parece? Vou deixar que a tua mãe te desamarre e te mude de posição, e em seguida vou mandar-lhe dar a ti, ou melhor ao teu cu, um tratamento que por estar mais de acordo com os teus hábitos de rabeta, estou certo te irá agradar mais. Desamarra-o, Sandra! Vou querer ver-te amarrado na posição de frango assado. Pareces que aprecias muito tocar punheta enquanto a tua mamã te vai ao cu na posição de frango assado, não é mesmo meu menino? Então vou-te fazer a vontade. É certo que depois dos pontapés e murros que levaste dela, tens o caralhinho demasiado murchinho para te apetecer tocar à punheta, mas quem sabe, depois da mamã te ir ao cuzinho, talvez o teu caralhinho virgem levante de novo. Amarra-o Sandra. As pernas na direcção da cabeça e os pulsos amarrados aos tornozelos. E já agora, passa-lhe uma corda em volta da cabeça da piça, puxa-a igualmente para cima, e amarra-lha aos pulsos. Pelo menos assim se lhe der o tesão não andará com ela a balouçar.
De facto meu amante Renato é mestre na arte de amarrar seus submissos masculinos e eu por vezes sinto inveja de ele não gostar de me submeter a ela apenas por ser mulher. Pode até ser cavalheirismo como ele afirma, mas a humidade que aquilo me provoca na rata faz-me achar mais misogenia e preconceito do que outra coisa. Foi por isso com alguma dor de cotovelo à mistura que amarrei meu filho na posição de frango no espeto, a cabeça da pila puxada na direcção do umbigo por uma corda fazendo-lhe de trela, presa num dos pulsos.
- O teu filho gosta mais que sejas tu a ir-lhe ao cu, do que eu, não foi o que ele te confessou, minha querida Sandra? - perguntou-me Renato - Pois vou continuar a fazer-lhe a vontade e consentir que sejas a primeira a comer-lhe o cu esta noite. Mas como também estou a pensar fazer-lhe o mesmo ainda hoje e trago o caralho bem inchado após esta semana de abstinência, é bom que antes de lhe enfiarmos qualquer cacete bem abonado no cu, nos asseguremos que o paneleiro o tem bem aberto. Calça a luva de borracha, Sandra. Chega-te quase ao cotovelo, vês? Agora pincela-a bem pincelada com o lubrificante que o teu filho nunca levou com nada tão comprido e grosso no cu como vai levar agora. Isso, cobre bem a luva com o lubrificante que pelo menos a tua mão terá de entrar toda dentro do cu do teu filho, ou quem vai jogar boxe com os colhões dele serei eu, garanto-te. VAMOS, MINHA VADIAZINHA, COMEÇA POR LHE ENFIAR UM DEDO DENTRO DO CU DESSE PANELEIRO, ATÉ LHOS ENTERRARES TODOS OS CINCO. EM SEGUIDA, A MÃO! QUERO VER A TUA MÃO DENTRO DO CU DESSE PANELEIRINHO QUE NUNCA CONSEGUIU IR AO PITO!
Ruizinho estava bem amarrado e começou por suportar bem a penetração com os dedos. Meter-lhe a mão foi mais complicado, o aro do olho oferecia bem mais resistência do que quando lhe enfiava vibradores, obrigando-me a recuar para não forçar demasiado.
- Não quero para fora, vadia, quero ver a tua mão dentro - advertia-me Renato nessas ocasiões - E tu, meu paneleirinho murcho, abre-me esse olho do cu! Não ficas contente quando é a mamã a comer-te o cuzinho? E não gostas da mãozinha da mamã a brincar-te com a pilinha e a fazer-ta esporrar? ENTÃO ABRE O CU À MÃOZINHA DA MAMÃ, MEIA PIÇA!
Aquela sessão de fisting durou cerca de um quarto de hora e de facto consegui meter minha mão até ao pulso apesar do desconforto que aquilo provocava em meu filho pois os seus gemidos de dor foram mais impressionantes dos que os que soltara durante a sessão de cbt.
- Querido - observei então ao meu amante - segundo dizes hoje não estás particularmente interesado em satisfazer meu corpo, mas depois do que me obrigaste a fazer ao teu paneleirinho eu confesso estar com a passarinha aos altos. Consentes que lhe dê a provar na boca os sucos do meu tesão, que é coisa que nunca me deixas dar de provar à tua?
- Vá lá, vá lá! - condescendeu - Só um bocadinho. Afinal farta de minetes da língua dele deves tu estar farta, minha grande vadia. Ainda te quero cheia de tesão, Sandra. Mas tapa-lhe os olhos com a tua calcinha. Apesar do teu filho já não ser virgem de olhos não gosto que te veja a cona. E deixa-o amarrado como está.
Já mais aquietada pelo minete que meu filho me fez e durante o qual Renato aproveitou para ser igualmente mamado por mim e por Ruizinho, preparei-me para continuar a executar as orientações daquele.
- Vê como o olhinho do cu de teu filho paneleiro está mais aberto - comentou Renato - Está apto a levar outra enrabadela digna de um paneleiro de alta roda. E como o menino se andou a queixar à mamã que o seu comum amante não lhe lubrifica devidamente o cuzinho antes de o comer, vamos tratar de corrigir essa lacuna e lubrificá-lo ainda mais que a mãozinha desta o fez. Sandra, chega-me o funil e a garrafa com o xixi do teu menino.
Foi então que tanto meu filho como eu mesma, soubemos o motivo da mijadela na garrafa.
- Amarelinha, sem dúvida - comentou este olhando para dentro da garrafa e abanando-a - E cheia de bolinhas de espuma de esporra, vê-se logo que tinhas a mãozinha da mamã a segurar-te na piça para teres mijado tanto tesão Espero que o teu cuzinho goste deste novo clíster que preparei para ele. Até porque ainda tens mais duas fontes para o abastecer. SANDRA, ENFIA-LHE O FUNIL NO OLHO DO CU! VOU-LHE ENCHER AS TRIPAS COM O LÍQUIDO DA BEXIGA E DOS COLHÕES QUE O TEU FILHO DESPEJOU NA GARRAFA.
Com o rabo naquela posição e manietado, era facílimo introduzir-lhe o tubo do funil na abertura do mesmo e despejar através dele para dentro do cu o conteúdo da garrafa.
- Engole o teu mijo e o teu esperma no olho do cu, panasca! - gritava-lhe Renato - A menos que queiras nova sessão de boxe e de pontapés nos teus colhões. Ai de ti se deres um peido agora e expelir tudo isso cá para fora! QUERO QUE O TEU CU ENGULA TUDO!
Despejada a garrafa, Renato achava que o cu de Ruizinho ainda não estava suficiente lubrificado e húmido. Agarrando no seu bacamarte de 22 cms, aproximou-se do cu de meu filho e mijou directamente para o funil.
- Já ouviste falar em chuva dourada, meu donzelzinho de piça? - perguntava-lhe mijando copiosamente - Pois encara esta como uma nova versão da mesma que preparei para ti, meu rabetazinha. Não faltam sujeitos a desembolsarem bom dinheiro pelo prazer de terem uma puta ou um bom macho a mijar-lhes em cima, a tua mãe que o diga. Também estou a mijar algum esporra, mas isso está o teu cu habituado a receber do meu caralho, por isso não estranhará.
Acabando de urinar, Renato sacudiu a piça demoradamente de maneira a que também as pingas fossem vertidas para dentro do funil e depois virou-se para mim.
- Está na altura de lubrificares o cuzinho do teu filho abusador com uma boa mijadela, Sandrinha! Vai ser o único mijo sem bolinhas de esporra que o cu dele vai receber mas mesmo assim estou certo lhe irá dar mais uma excelente lubrificação. Sobe para cima do cavalete e mija para dentro do funil.
Sem tirar a blusa, subi para o cavalete e de cócoras fiz o meu xixi. Não tanto como o de Renato, mas mesmo assim uma boa mijinha. Meu filho mais velho devia estar de facto com os intestinos cheios pois não parava de se mexer com as ancas, incomodado com todo aquele líquido e deixando escapar mesmo algumas sonoras farpas que nos fizeram rir mais.
- Estás com muita vontade de cagares, não estás meu peidoso? - inquiriu Renato tirando-lhe o funil do cu - Mas não o vais fazer já, não. Eu e a tua mãe é que vamos esvaziar-te as tripas até cagares todo o mijo e toda a esporra que te fiz engolir, para que nunca mais te atrevas a tocar uma punheta ou a esporrares-te na boca dela, sem minha expressa autorização. Compreendido?
Rui disse que sim, o mesmo comportamento passiva do pai perante qualquer amante meu.
- Enfia o vibrador na cona, Sandra - sugeriu -me Renato - O teu filho aprecia que lhe vás ao cu, e como já o abriste o suficiente sugiro que o comamos a meias.
Por essa é que meu filho não contava. E eu também não, confesso. Rui nunca levara com dois cacetes no cu ao mesmo tempo, ainda para mais tão avantajados como os nossos. Gritou, esperneou, pediu que o enrabássemos ao menos à vez, mas meu amante implacávelmente e sempre com muito ar de gozo, retorquia-lhe que não senhor, que depois do que ele me fizera na sua ausência, queria ver o seu cuzinho esvaziar-se como um odre inchado pela acção de dois caralhos robustos.
Renato com o seu baixo-ventre colado ao rabo de meu filho começou por lhe esfregar o pau na entrada anal. Depois sentou-se-lhe sobre as costas, as suas coxas abertas sobre cada lado do cavalete, e em cima dele enfiou-lhe a vara.
- Arranja um lugarzinho, Sandra, que o buraco do paneleiro já está aberto - convidou meu amante - Mesmo uma putazinha como tu não dá conta de um caralho de 40 cms e com duas cabeças em cada ponta, como esse que tens enfiado na cona. E o nosso paneleirinho já dá peidos por todo o lado.
Na verdade um lugarzinho arranjava-se sempre e as duas cabeças do meu vibrador comprovavam bem que ele não fora concebido para relações solitárias mas partilhadas. E o cuzinho de meu filho mais velho era naquele momento o buraco mais a jeito com quem o partilhar, não haviam dúvidas.
Com a barriga por baixo do rabo de Renato, minhas mãos nas ancas deste e a segunda cabeça do meu vibrador bem posicionada sobre os colhões de meu amante, aproveitei uma abertura que as estocadas do caralho de Renato causavam no olhinho de Rui, e comecei por enfiar a cabeça.
- Mexe as nalgas, meu paneleirinho e de Renato - exortei-o dando-lhe algumas palmadas nas nádegas -Mexe-me essas nalgas e enterra-me todo o vibrador na pássara tal como eu to vou enterrar no cu.
Enrabámo-lo longamente apesar de Ruizinho logo após os nossos primeiros assaltos ter começado a regurgitar grande parte do mijo que lhe despejáramos nos intestinos e nos ter molhado com ele.
- Porco - vociferámos-lhe - vais limpar toda a porcaria que o teu cu cagou quando acabarmos de te enrabar!
- Libertem-me ao menos a piça para eu me poder vir - implorou.
- Não - voltou a negar meu amante - Já gozaste demasiado na semana que estive fora, agora limitas-te a deixar-nos gozar em ti, como uma boa putazinha, ou um bom paneleiro, devem fazer.
Só deixámos de lhe ir ao cu quando meu amante se veio, já eu gozara igualmente pois que enrabando meu filho os movimentos do vibrador fodendo minha vagina iam aumentando de intensidade, conduzindo-me a um orgasmo muito prazeroso.
- Agora o teu cu não pinga apenas mijo, ó colhões de gato - comentou meu amante vendo os fios brancos e pegajosos que escorriam do rabo do meu primogénito - Está como deve estar o cu de um paneleiro: bem aberto e a verter leite de macho da foda que acabou de apanhar nele. Mas tanto eu como a tua mãe temos os nossos aparelhos sujos e a tua boquinha vai tratar de os limpar. Sandra, volta a vendar o teu filho com a tua calcinha para do teu corpo ele não ver mais do que o que lhe é devido.
Tive assim direito a mais um minete e Renato a um broche.
- Sabe-te ainda a mijo? - perguntou-lhe Renato - Não te preocupes. Um porquinho como tu merece bem lamber numa piça e numa cona a saber a mijo.
Foi soberba a sessão. Para a primeira noite após a ausência de meu amante, não estava nada má.
Desamarrado meu filho do cavalete, Renato tratou de lhe colocar o cinto de castidade e o bracelete de Kali que não lhe permite entesar-se, antes de o fazer limpar com um balde e uma esfregona todo o mijo que seu cu expelira. Mas havia ainda um pequeno pormenor: a água do clíster. Meu amante mandou-me trazer o balde que a continha e voltou a urinar lá dentro. Em seguida mandou-me fazer o mesmo..
- É, estás com sorte, Ruizinho - proferiu olhando para ela - não está muito castanha, sinal que não trazias muita merda no cu, ainda que um porquinho como tu que aprecia tocar punhetas e esporrar-se dentro da boca da mamã sonhando que lhe está a ir ao pito, bem merecesse beber a água suja de merda. Por isso eu e a tua mamã demos mais uma mija, sempre será um sumo mais condimentado, como mereces. Vamos, Sandra, chega-lhe o balde à boca e fá-lo beber tudo. BEBE! E se vomitares, limparás tudo com a língua, para que nunca mais te esporres na tua mãe, ou seja lá em quem for, sem minha autorização, capice?
A cara de nojo que ele fez! Mas engoliu tudinho enquanto eu lhe levava o balde aos lábios, bem devagarinho para ele não se engasgar. Foi a pior sobremesa que meu filho mais velho engoliu na vida. Mas foi o melhor castigo que um amante me proporcionou em troca de um abuso.
Nessa noite, e tal como já imaginava, o cacete de meu amante, sobrou igualmente para mim. Mas dizendo querer castigar-me igualmente pelas punhetas que deixei Ruizinho tocar enquanto ele esteve fora, recusou-se a meter-me na frente, e comeu-me unicamente por trás como faz com os seus paneleiros, fazendo-me ajoelhar sobre a cama, com a blusa vestida e o rabinho todo à mostra. Eu nem me lembrei de argumentar desta vez, ter sido ele o autor da iniciativa pois embora aqueça muito mais pela frente, amoooo tanto os seus castigos para que naquela noite lhe pudesse dizer outra coisa que não significasse concordância.
Um grande beijo para todos, em particular para o anónimo que deixou um comentário no conto anterior. Adoooro os leitores que não se escandalizam com as aventuras com meu filho. E esclareço que nem eu nem Renato, usamos o termo paneleiro, panasca, ou paneleirote, ou qualquer outro termo de sentido análogo com qualquer sentido depreciativo, ma apenas porque nestas sessões ele nos dá muito tesão.
Bjs.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
O CASTIGO DO PANELEIRO QUE SE ESPORROU NA BOCA DA MAMÃ
Postado por
SANDRA SAFADA
às
11:33
2
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terça-feira, 24 de abril de 2012
INVERSÃO DE PAPEIS COM MEU FILHO MAIS VELHO - O VIBRADOR DE DUAS CABEÇAS
Uns dias após a primeira sessão de inversão de papeis com meu filho mais velho Rui, (ver Humilhação Genital e Inversão de Papeis com meu Filho mais Velho, Abril de 2012) e como tanto eu como meu amante bissexual Renato a quem contara o sucedido, tivessemos constatado como o ela o deixara entusiasmada, resolvi por sugestão do meu amante repeti-la.
- Embora goste de o ouvir gemendo quando lhe enfio o cacete, não me importo nada que me ajudes a abrir-lhe mais um pouco o olho do cu, Sandra, desde que não demasiado - disse-me Renato - É de maneira que o pilinhas do teu filho mais velho começa a apreciar melhor ser enrabado e não se importará tanto de continuar a ser a meu paneleirinho, tal como o corno do teu marido já se habituou.
Ouvindo-o dizer isto, os meus leitores dirão que mais do que a puta do meu amante, eu passei a ser sua alcoviteira arrranjando-lhe os homens de maioridade da família para seus amantes passivos, uma vez que Renato não se deixa enrabar por ninguém, nem consente que eu pratique inversão de papeis com ele. Mas como é uma situação que me dá muito gozo, e que ao longo de quase meio século de vida imoral nunca imaginaria vir a viver um dia, eu assim fiz. Mas desta vez com outro tipo de vibrador, e não com uma cinta peniana de strappon como da primeira vez.
Cerca de um ano antes eu comprara a uma vendedora da mala vermelha, um vibrador gigantesco de 40 cms, bastante duro mas maleável, algo curvado ao meio, de cor creme e com uma cabeça circuncidada em cada ponta, ideal para relações lésbicas. Já tive algumas experiências sexuais com mulheres, ainda que nunca tenham passado da fase das lambidelas e da penetração com os dedos, mas comprei tal vibrador numa fase em que andava particularmente entusiasmada com a perspectiva de experimentar uma relação lésbica mais completa, que só não aconteceu ainda por Renato ter aparecido entretanto na minha vida, e me parecer que aquele acessório poderia ser de facto um utensilio interessante durante um acto desses. O gigantesco vibrador estava assim praticamente por estrear, pois nem meia dúzia de vezes eu o utilizara com meu marido, por norma prefiro enrabá-lo com a cinta de strappon do que com aquele vibrador. Uma boa ocasião, pensei, para lhe voltar a dar uso, abrindo mais um pouco o cuzinho do meu filho mais velho, como era vontade de meu amante Renato.
- O teu filho gostou de se ter esporrado todo depois de lhe teres ido ao cu, Sandra, não foi? Gosta mais que seja a mamã a comer-lhe o cuzinho, do que o caralho de carne e músculos do amante dela, não foi o que o picinhas te confessou? Pois então vai-lhe ao cu outra vez, mas não já, deixa passar mais uns dias em que ele irá manter o cinto de castidade para ele ficar bem cheio de tesão, e depois quando o enrabares espreme-lhe o suminho todo, até lhe deixares os colhões bem secos - incentivou-me Renato, advertindo-me contudo - Vai ser o último grande gozo que o paneleiro do teu filho irá ter, antes de eu lhe voltar a comer o rabo e lhe mostrar o que lhe vai custar por ter andado a brincar com a mamã nas noites em que não dormi cá em casa.
Nessa semana meu amante dormiu todas as noites comigo pelo que Ruizinho não teve o prazer de tocar nenhuma punheta com a sua mamã. Pelo contrário, para lhe provocar ainda mais tesão Renato obrigou-o a dormir, tal como o cornudo do Rui pai meu marido, no chão do nosso quarto, com os pés e as mãos amarradas, e um eficaz cinto de castidade rematado na ponta por um pontiagudo anel de Kali que os castiga em caso de erecção, vendo-nos e ouvindo no acto sexual que por norma nunca dispensámos antes de adormecermos. Meu marido está quase impotente graças ao uso continuado do cinto de castidade e à contenção do orgasmo a que especialmente nos últimos anos tem vindo a ser submetido, por isso o tesão não o incomoda muito se me vê copulando com outros homens, ver e ouvir-me foder é para ele o supremo prazer que a esposazinha devassa e a quem ele ama tanto lhe pode dar, mas o mesmo não acontece com meu filho. Os meus gemidos de prazer sempre que o caralho de Renato me entra fundo e os seus tomates me batem nos lábios vaginais ou nas bordas do cu, pôem-lhe o palito em pé com as consequentes aguilhadas dolorosas do anel de Kali, que o obrigam a gemer de dor.
- Diz lá se não é melhor presenciar-nos a foder ao vivo, do que ficares escondido atrás da porta do quarto, como fazias antes, meu piça virgem? - ironizava meu amante exibindo-lhe o caralho a pingar esperma e tocando numa das taras do meu filho que ainda poucas semanas atrás vivia tocando punhetas à custa das nossas pernadas - Pois tens razão, nessa época era melhor para ti, nessa altura tu divertias-te a tocar punhetas, e agora tens a pila presa num cinto de castidade.Pois então faz como o corno do teu pai, e aprende a foder só com o cu, que eu assim que tiver aviado a tua mãe avio-te também a ti.
E de facto assim era, mesmo depois de me dar uma soberba trepada ainda sobra ao meu amante muito tesão para uma segunda rodada, em especial se em causa estiver o cuzinho de um menino de 19 anos, e ainda muito pouco rodado como era o caso do Ruizinho.
Nesa semana contudo, sempre que Renato o enrabava nunca lhe removia o cinto de castidade não o deixando ejacular, nem lhe proporcionando as usuais massagens prostáticas que lhe consentiriam o alívio de umas descargas seminais. Propositadamente. Nessa semana Renato queria que meu filhote mais velho conservasse todo o leitinho nas ovas, e para não correr riscos de isso não vir a acontecer, meu amante impôs-lhe pela primeira vez na vida que Ruizinho passase a andar com o cinto de castidade também durante o dia.
Meu filho protestou:
- De cada vez que quiser mijar terei de me sentar na sanita como as mulheres.
- É para te ires habituando! Ao fim e ao cabo, um paneleiro como tu é mais mulher do que homem - atirou-lhe Renato - E ao menos com o cinto todo o dia colocado terei a certeza de não teres andado a aguçar o lápis à mão. Isso já fizeste tu que chegasse quando nos andavas a espreitar, atrás da porta do quarto.
Coitado do meu filhinho! Mas nem pensei em interceder por ele! Sei que a maioria vai ficar com má impressão de mim, mas excita-me tanto impedir o orgasmo a meu filho mais velho, como quando o fazia com meu marido. Não tem a ver com laços de sangue, tem a ver com aqueles dois minúsculos e ridiculos caralhinhos que tanto os dois, como o meu outro filho Paulo têm. Gosto que homens de caralho pequeno sejam bem submissos. E que melhor método para tornar um homem submisso do que negando-lhe o orgasmo, prendendo-lhe o pénis, e atrofiando-lhe as bolas?
Na semana seguinte Renato ausentou-se para o estrangeiro, recomendando-me para manter o cinto no meu filho, que quando viesse lhe comeria o cu e então talvez lhe deixasse despejar a tripa.
- Até lá, quero-o com ma piça tão murcha como a do teu marido - disse-me. Mas Renato sabia que isso não ia acontecer. E meu filho também tinha a secreta esperança que a coisas não iriam ser bem assim. E na verdade não foram.
Durante os primeiros três dias em que Renato se ausentou, consolada como andava com as quecas que Renato me dispensara durante toda a semana anterior, dormi sozinha e regalada, sem pensar em dispensar a nenhum dos homens lá de casa, e especialmente a meu filho mais velho, qualquer tipo de prazer íntimo apesar dos insistentes e patéticos pedidos deste ùltimo para lhe tirar o cinto de castidade e lhe deixar esgalhar pelo menos uma pívia à mão. Na quarta noite porém achei que era tempo de proporcionar a mim mesma uma nova sessão de inversão de papeis, de maneira a que quando meu amante voltasse pudesse encontrar o cuzinho de meu filho Rui suficientemente aberto para lhe enfiar a tora sem problemas de maior.
Na quarta noite, meu marido trancado no sótão como é habitual desde que meu amante lhe tomou o lugar na cama nupcial, a calcinha puxada até aos joelhos, acariciei com as mãos o clíctoris e o grelinho, até deixar este último bem inflamado, mas sem gozar. Tocar-me nas partes não é coisa que faça frequentemente, mas soube-me bem nessa noite, lembrando-me de quando o comecei a fazer em menina, pouco antes de começar a ser violada por meu padrinho, ou de quando me acariciava no tempo em que em Amesterdão e em Coimbra eu vivia do aluguer do meu corpo, procurando que os meus toques manuais me deixasem mais receptiva a abrir as pernas aos homens que me contratavam para um momento pago de prazer.
Já com a greta bem humedecida, a passarinha aos saltos e a ponta dos marmelos toda empinada, agarrei na chave do cinto de castidade e no tal vibrador bacamarte recomendado para relações lésbicas, e dirigi-me ao quarto de meu filho Rui. Já há algum tempo que meu marido sabia que eu andava tocando umas punhetas ao nosso filho mais velho, e até o deixava fazer-me uns minetes como prémio de consolação de Renato lhe ter arrombado o cu (ver O Maternal Prémio de Consolação de Um Paneleiro à Força, Abril de 2012) e tinha a certeza que o corno, ouvindo os meus passos no andar de baixo dirigindo-me para o quarto do Rui, devia estar atento às minhas movimentações, ansioso por ouvir ruídos que denunciassem os nossos pecados íntimos. Esta certeza, como sempre, ainda me fez sentir mais excitada. Foi por isso com visivel agrado que abri a porta do quarto do meu filho, e entrei. A luz estava acessa e meu filho, sentado na cama com o portátil nos joelhos, consultava o seu mail. Ao ver-me com o vibrador das duas cabeças e a chave do cinto na mão, os seus olhos brilharam de felicidade, a mamã vadia desobedecia às ordens do amante dominador, e vinha-lhe proporcionar um aliviozinho como vinha acontecendo sempre que ele não estava, deve ter pensado. Eu porém fiz que não percebi.
- Ui, estou admirada! - comentei - O meu filhinho mirone não está a ver filmes pornos na Net!
Como já contei, ainda não há muito tempo atrás ele não fazia outra coisa sempre que tinha o pc ligado. Muito mal educadamente, meu filho perante o meu comentário, baixou as calças do pijama, exibindo-me o caralho agrilhoado.
- Não gozes, mamâzinha adúltera - ripostou-me - Achas que tem alguma piada ver filmes porno com a piça engaiolada como tu e o teu amante me obrigam a andar, sem poder tocar uma punheta? Para entrares no meu quarto a esta hora da noite com a chave do meu cinto de castidade na mão vejo que te bateu a consciência e apesar das ordens do Renato sempre vou poder tocar uma. A menos que agora que o teu amante não está sintas falta de peso, e como a piroca do papá está reformada, na falta de uma coisa mais avantajada e experiente, queiras finalmente dar uso à minha como deve ser e tirar-me os três como eu tanto gostaria, mamã.
Ri-me. Na altura, eu ainda não encaixara bem que próximo estava o dia em que eu tirararia os três ao meu filho primogénito.
- Não deves estar a ver bem Ruizinho! - ripostei-lhe - Mais depressa te deixaria a pila amarrada para sempre num cinto de castidade, com um prendedor de pénis na extremidade, até perderes de vez todo o tesão como fiz com o teu pai, do que te deixaria meter em mim. Já te disse que não costumo cornear os homens a quem me entrego, com rapazinhos por estrear e com a pilinha do tamanho da tua que o que mais lhe falta é peso que possa dispensar a uma mulher. O contrário, sim, como o teu pai bem o sabe. Mas estou com falta de peso sim, meu filho, muita falta de peso mesmo, simplesmente é com falta de peso de um caralho bem nutrido, não de uma amostra de um caralhinho como o teu ou o do teu irmão, que se vê logo serem filhos do vosso pai. E para isso, e como estás a ver - e brandia-lhe o caralho de cabeça dupla bem na frente dos seus olhos - na falta do caralho do Renato mais depressa entretinha a rata com um farto caralho postiço como este do que me disporia a tirar-te os três da pila, como o meu amante tos tirou do olho anal e te converteu no seu paneleirinho à força. E como de certeza estás ainda com mais falta de peso e fome de pau do que eu, e o meu caralho além de uma cabeça em cada ponta é suficientemente grande para nos satisfazer aos dois, pensei em dar-te uma enrabadela como te dei há dias, enquanto tu me comes o grelinho com o mesmo caralho que te come o cu. Que dizes, meu filhotezinho?
Que haveria de dizer o donzel senão sim?
- Mesmo assim, mamâ - contrapôs ainda - gostaria mais de ser o meu caralho a entrar-te no grelo enquanto tu me ias ao cu com o vibrador.
- Para quê, filhote? - redargui-lhe - Para te esporrares como uma mangueira de pressão logo que o metesses, e ficares com ele a boiar no meio da minha rata, como acontecia com a coisinha magricela do teu pai? Não, fico muito mais satisfeita com o vibrador, asseguro-te, e tu também vais ficar tanto mais que não me vou importar nada de ser eu a tocar-te a punheta, enquanto penetras o grelinho da tua mamã com o vibrador. Tenho a certeza que irás adooooorar a punheta que a tua mamã safadinha te vai tocar sentindo um caralho bem robusto como o meu enfiado no cu. Olha só como ele é grande, grandioso, enooooorme, maior que qualquer caralho que qualquer homem possa ter, 40 cms de cabo rijo, o que significa que dá 20 cms de tubo para cada um de nós, tamanho bem razoável capaz de satisfazer duas putas como nós as duas somos, não concordas meu filho paneileirinho? E olha que ele pouco menos virgem é do que o teu, filhote, está mesmo bom para um cuzinho como o teu, recém-estreado e que ainda não deve ter perdido as pregas todas.
Tal como acontece com o pai e com a maioria dos amantes que tive, estas palavras deixaram meu filho a arquejar de tesão, ainda mais do que se achava. Argumentou que não era nenhum paneleiro, que apesar de ter a piça bem sumidinha e de ter falhado na primeira vez com uma prostituta, ele gostava mesmo era de mulheres e estava ansioso por comer uma, de preferência uma como eu que já soubesse como ele era de tamanho. E concluiu dizendo que só apanhava no cu porque eu e Renato o obrigávamos a isso, mas que ele vivia cheio de vergonha e só por vergonha de ver-se ainda mais exposto na praça pública não denunciava a situação. Nada que eu já não imaginasse.
- Cala-te, paneleirinho com meia pila e vocação de mirone - mandei-o tirando pela cabeça a camisa de noite, exibindo-lhe o meu peito nu, sem sutiã, e despindo a calcinha azul de desapertar nas ancas - tu adooooras apanhar no cu, desde que vejas o Renato dar em mim ou no papá e possas tocar uma punheta.
De pé abri as pernas.
- Rasteja até mim, filho de um corno, e faz-me um minete bem feito antes de te enrabar, se queres que te desaperte o cinto de castidade e te esvazie os bagos à unha.
- Por favor, mamãcita - implorou de joelhos - desaperta-me a piça, primeiro!
- Nem pensar, meu panasquinha focinheiro! - atalhei - Primeiro vais-me lamber a crica durante um bocado até eu achar que deves parar. Só então te libertarei a picinha. Para que irias querer que ta libertasse já? Para te esporrares todo em cima da cama como os donzeis de tomates incontinentes?
Rastejando de quatro até mim, meu filho enfiou sua cabeça entre as minhas pernas e levantou seus olhos para a racha no meio delas.
- Adoro os teus pentelhos, mamã - os meus pelinhos estão aparados com a forma de um caralho e de um par de bolas que o meu próprio filho desenhou - E da tua cona idem, mamã. Só de te ver a cona já é um bom estímulo para as minhas punhetas, e uma boa recompensa para as enrabadelas que consentes ao teu amante dar-me.
- Menos conversa, panasquinha de cu roto - gritei-lhe agarrando-o pelos cabelos, e esfregando-lhe ferozmente o rosto no meu entre-pernas, algo que me habituei muito a fazer-lhe - quero que uses a tua boca de paneleiro de Renato e meu para me fazeres um minete na crica e no cu, não para falares.
Adoro que me façam minetes, não apenas pelo prazer físico que eles me proporcionam, mas também pela subserviência que eles impoêm ao homem que nos está a fazê-lo, já que ele sempre tem de se pôr de joelhos para nos chegar com a língua às partes baixas, em especial se a parceira está em pé, como era o caso. Também por isto esencialmente, meu amante se recusa a fazer minetes.
Muito excitado, com o caralhinho pulando dentro do cinto de castidade, meu filho fez-me o melhor minete das últimas duas semanas e meia que era o tempo já decorrido desde o último que ele me fizera. Tive de me segurar para não gozar uma vez que não queria que isso acontecesse antes de ser penetrada com o vibrador.
- Pára, focinheiro! - mandei-o então voltando a puxar-lhe pelos cabelos - se me desses a mesma garantia de seres tão bom a foder com a pila como o és com a língua, talvez já te tivesse aberto as pernas apesar de o teres bem mirradinho e te tivesse tirado os três, como tanto queres. Deita-te na cama, que te vou tirar o cinto.
Com um salto meu filho mais velho atirou-se para cima da cama, e barriga para o ar, visivelmente satisfeito enquanto eu lhe abria o cadeado. Que salto o caralho deu, quando se viu liberto! Mas que palmada levou de mim, para se acalmar. No ínicio não fazia estas coisas a meu filho, mas agora não faço distinção nos tratamentos mais hard que dispenso quer a meu marido, quer a meu filho, tão masoquistas são um e outro.
- Para baixo, piça de paneleiro! - gritei-lhe - A menos que queiras levar outra palmada ainda com mais força do que levaste esta! É muito cedo para te pôres de cabeça levantada, e ainda mais cedo para pensares em cuspir por ela cá para fora seja o que for, ouviste bem?
Com o caralhinho mais calmo mandei que meu filho levantasse as pernas ao alto.
- Na posição de frango assado!
- Já me vais ao cu, mamã? - perguntou colocando as pernas na direcção da cabeça e clocando todo o cuzinho à minha inteira disposição.
- Estás com pressa, não estás meu paneleirinho que gerei dentro de mim durante nove meses? - perguntei-lhe, rindo - Aposto que o teu cuzinho está piscando pelo meu caralho postiço, como o paneleiro mais batido do Parque Eduardo VII. Tu não és só o paneleiro de Renato, também és o paneleirinho da mamã, não és mesmo meu meia pila de cu aberto? Pois fica descansado que já não demora muito. Vou só lubrificar-te o cuzinho muito bem lubrificado, para que o meu caralho avantajado possa entrar tudiiiiiiinho dentro dele. E como foste um filhote muito querido, e fizeste um minete muito bem feito na rata e no cu da tua mamãcita vadia e sem vergonha, ela vai fazer o mesmo ao teu cuzinho de paneleiro prestes a ser enrabado. ABRE BEM O OLHO DO CU, MEIA PIÇA, FILHO DE OUTRO MEIA PIÇA! E VÊ SE NÃO TE ESPORRAS POR ENQUANTO!
Um homem não precisa ser paneleiro para apreciar um minete feito no olho do cu pela língua de uma mulher. Foi por isso com manifesto agrado que com o caralho de 10 cms em riste meu filho Rui abriu o olhinho da retaguarda para que eu o lambesse.
- Lambe-me o cu que o teu namorado anda a comer, mamâ. Pelos vistos não é só ele que aprecia o meu cuzinho - agora era Ruizinho quem tentava ironizar. Eu dei-lhe o troco.
- De facto, filhote - concordei acariciando-lhe os tomates - se há duas coisas que a tua mamãzinha aprecia bastante é um bom caralho de macho, coisa que tu não tens, e o cuzinho de um paneleiro, como o teu e o do teu pai. E o buraco do teu cada vez se assemelha mais ao bueiro de um panasca, não tenhas dúvidas.
Com o meu filho de pernas levantadas eu ajoelhando-me comecei a executar-lhe meu minete, aproveitando aquela posição para lhe dar igualmente umas lambidelas no saco.
- Huuum! Mamãzinha, que bom! - comentava - Podias igualmente lamber-me um pouco a piça. Não queres, mamãcita? Ahhhh! Como adooooro sentir a tua línguazinha nos meus colhões, mamãzita! Ahhh! Mas também é bom sentir-ta no meu olho do cu, huuiii! Assim tão humidzinha! Ahhh! Gosto mais que me metas a língua no cu e mo lambas todo, mamã, do que quando é o Renato a enfiar-me o cacete nele. Ahhh, mamã, ao menos quando não me estás a lamber os colhões podias apalpar-mos com as mãos, não podias?
Os colhões de meu filho mais velhos estavam a pulsar de esperma e não admirava por isso que muita dela já me estivesse pingando para os cabelos.
- Uns dias com a pila trancada no cinto de castidade, Ruizinho, e a tua esporra já deve estar a criar nata, de tal maneira trazes os colhões cheios - proferi, apertando-lhos com alguma força - Já chega de minetes no teu cu. Vais é levar um bom banho de cuspo nele, que é o que merece o cu de um paneleiro que está prestes a apanhar nele. E aconselho-te agora a aproveitares este tempo para me fazeres um bom broche na piça antes de enfardares com ela pelo teu cu de paneleiro acima.
Com o vibrador duplo enfiado entre as coxas apertadas como se fosse cavalgar nele, coloquei-me de cócoras sobre o rosto de meu filho, uma das cabeças do vibrador duplo ficou tocando-lhe nos lábios, e enquanto lhe abria as pernas e lhe cuspia espessos laivos de saliva para dentro do cu, Ruizinho abria sua boca e abocanhava-me o falo postiço.
- Chupa tudo, Ruizinho, meu filho panasca - exortava-o entre cada cuspidela, descendo e subindo com as coxas de maneira a que o vibrador lhe fosse fodendo a boca à medida que ia sendo chupado - chupa-o como se estivesses a chupar na piça do Renato.
Com o olhinho bem ensalivado e o falo já todo humedecido, levantei-me de cima de meu filho e abrindo as coxas deixei sair o vibrador.
- Prepara-te, filhinho - disse-lhe virada para ele e brandindo o vibrador - a tua mamã sem vergonha vai ligar um fio terra ao teu cuzinho. E então é que ele vai vibrar. Tanto como a minha ratinha que ficou toda assanhada desde o minete que lhe fizeste.
- Vais-me enrabar na posição de frango no espeto? - perguntou.
- Vou - confirmei - É a melhor posição para te tocar uma punheta enquanto te vou ao cu.
Com os joelhos pousados nos pés da cama dele, entre as coxas de meu filho, encavalitei-me sobre o seu baixo-ventre e comecei por enfiar uma das cabeças do vibrador na minha pássara. Apesar de larga e algo bojuda, húmida como eu me achava aquilo entrou fácil, mas mesmo assim só enfiei pouco mais do que a cabeça, o resto deixei propositadamente para depois.
- Espero que tenhas o cu tão aberto como eu tenho a pássara, filhote de corno, que a cabeça da minha piça tem uma bruta chapeleta. Abre o cu, panasca, que agora é a tua vez de lhe experimentares a cabeça da outra extremidade. E não te queixes de falta de lubrificante que tens o olho a transbordar de saliva.
Com uma parte do vibrador metido na minha cona comecei a enrabar meu filho. Não sou homem, mas já pratiquei tantas vezes inversão de papeis, e já vi tantas vezes meu actual amante bissexual comer o cu a tantos paneleiros, que sou tão boa a ir ao cu a um homem como em abrir-lhe as pernas e deixar que seja ele a comer-me. Segurando com as mãos as bordas do olhinho de meu filho para os lados, encostei a cabeça do meu caralho àquela entrada que meu amante desvirginou, e meti. Com jeitinho, mas com firmeza, para arrancar alguns gemidinhos de dor a Ruizinho, sem os quais nenhuma enrabadela tem piada.
- Donzela! - gozei-o - Mesmo com o cu arrombado gemes sempre como uma menina por inaugurar quando um caralho te vaza as funduras. Ainda vais ter muito para gemer, mariquinhas, que o meu caralho está todo ainda cá fora, e tenho 20 cms reservados para o interior do teu cuzinho. Vês como ainda cabe mais lá dentro? - e empurrava-lhe com as ancas o vibrador mais fundo - Infelizmente não tenho colhões que te batam nas nalgas do cu quando ele estiver todo lá dentro mas como sabes este caralho não é todo para ti, vais dividi-lo a meias comigo, não vais meu filho? Claro que vais, nem o teu cu seria tão guloso para querer um caralho inteiro de 40 cms dentro dele, pois não? Vês como ele faz um arco no meio, à medida que to enterro no cu? Então faz de conta que o arco são os colhões do meu caralho gigantesco que arranjei para nós os dois, e quando o sentires batendo-te no cu saberás que tens enterrada dentro do teu cuzinho a metade do meu caralho que lhe estava destinado.
É claro que à medida que com os meus movimentos lhe ia enfiando o vibrador no traseiro ele também se ia enterrando mais fundo na minha cona, e assim muito gostosamente nós estávamos-nos penetrando um ao ao outro. Não deixei de achar irónico o facto de ter comprado aquele vibrador duplo para um dia em que fizesse sexo com outra mulher e curiosamente tinha-o sempre usado com homens. Homens com a pila e os colhões bem pequeninos, com propensão para masoquistas e com o cu estreado, uma vez que só o utilizara com meu marido e com meu filho mais velho, mas em todo o caso homens, nunca com mulheres. Mas isso não interessava. O que interessava é que não tardou muito a cada um de nós, mãe e filho, termos metade do vibrador enfiado dentro de nós - meu filhote no buraco anal e eu na vagina. Ahh! Delícia! Não era tão bom como a pila do meu amante, mas à falta desta..! E então ver a outra ponta toda no rabinho do meu filho..! Que tesão!
- Vamos, mexe esse cu, paneleiro! - gritei-lhe, começando a mexer com as ancas nos movimentos do sobe e desce - Ou vais ficar aí quieto a apanhar no cu, como uma estátua ou uma puta nas horas de serviço? Vamos, quero ver o meu caralho a pular no teu cu, paneleiro. Quero vê-lo a pular tanto como o vais ver a pular dentro da minha rata!
Com o vibrador enfiado inteirinho dentro de nós os dois, agora era a minha coninha quem ficava mesmo encostada ao cu de meu filho.
- O meu caralhão não tem colhões para te lamberem as bordas do cu, meu paneleirinho com meia piça - observei-lhe - mas ao menos podes consolá-lo esfregando-o todo na passarinha da tua mamã, filhote de um corno com piça de gato. Mexe bem esse cu. Cavalga no meu cacete, panasca e fá-lo cavalgar igualmente na minha rata enquanto roças as bechas do teu cu ensebado na minha rata. Ainda não é desta que perdes os três mas ao menos ficas a saber como um homem fode uma mulher, ainda que seja com um caralho emprestado que não te pertence.
- Apesar de nunca ter ido ao pito, vou-te provar ser capaz de te foder tão bem como o Renato, ou o cliente mais abonado que já tiveste, mamã - garantiu-me meu filho Rui.
- Que admiração, filhote! - retorquiu-lhe - A piça não é tua. Se fosse com a tua, ficarias com ela a boiar dentro da minha cona e por mais grossa e tesa que a tivesses nem me conseguirias roçar com ela as bordas dos lábios.
- MAMÃ PUTA! - gritou-me - Se tens a cona tão aberta que a minha piça ou a do papá não ta consegue preencher, não foi de me parires a mim e aos manos, mas da quantidade de caralhos que já deixaste meter dentro dela!
- FILHO PANELEIRO! - redargui-lhe no mesmo tom de voz e redodrando os meus movimentos de tira e mete - para a tua piça ter a mesma rodagem que já tens no cu e que a tua mãe tem na rata terias de gastar o que te falta do tesão que ainda tens para gozar durante o resto da tua vida e duvido que a conseguisses alcançar. MEXE-TE MAIS,! Quase nem sinto a tua piça a foder-me. Se me queres provar seres capaz de me consolar tão bem como o Renato mexe-me essas ancas e fode-me como um macho, mesmo de caralho postiço. Ou pensas que resolvi dar uso ao meu caralho duplo só para te satisfazer o cu?
Quando durante uma queca em que eu participe, a conversa descamba para este tipo de conversa, é sinal que o clima está muito intenso, carregado de tesão, e o único limite é o prazer que se pode extraír dele, mesmo que isso signifique achincalhar o parceiro ou deixar-se manipular por ele como eu deixei fazer tantas vezes com outros homens. Não admira por isso que apesar de o pau que eu tinha enfiado na cona ser de silicone, e não ser uma piça autêntica de carne e nervos como tanto gosto, aquela ter sido uma das melhores fodas que dei na vida. Meu filho acicatado pelas minhas palavras, começara a imprimir cadência às coxas e assim, à medida que eu o ia enrabando, metendo e tirando o vibrador de seu cu ele ia fazendo o mesmo na minha rata.
- Hummmm.! Siiiim! Enterra-mo bem fundo, filhote! - pedia-lhe suspirando de desejo - Estes dias sem Renato na cama deixaram-me com o grelinho bem húmido! Ahhhhh! Siiii! Mete tudo, mete tudo, filhote, que a tua mamãcita não é como tu e não tem medo de se abrir toda para um caralho avantajado de 20 cms, como o que lhe estás a enfiar agora na rata!
- Uma punheta, mamã, toca-me uma punheta como me prometeste, que a minha piça vai-se desfazer em esporra - pediu-me e as suas mãos tocavam-me o grelo e o clítoris, fazendo-o inchar mais - Olha como tenho a piça toda esticada para cima, mamã, preciso muito de tocar pelo menos uma punheta já que não me dás o direito a mais nada.
- Aguenta-te mais um bocadinho com os tomatinhos cheios, filhote - contive-o - A mamã promete tocar-te a punhetazinha quando estiver a começar a vir-se. E já não falta muito.
Não faltava mesmo. Três ou quatro minutos depois, sentindo o clímax aproximar-se agarrei na pila de meu filho Rui e comecei a masturbá-la, devagarinho. A cabeça estava completamente branca, tão melada a tinha.
- Ainda te vais esporrar antes de eu me vir - comentei apertando-lha com força - Vê se consegues inibir a ejaculação até eu gozar como deve fazer um homem que quer dar uso ao pau com uma mulher.
Era pedir muito a um jovenzinho donzel, tal como eu imaginava. Com os colhões escessivamente cheios como se achavam, meu filho não precisou mais de meia dúzia de sacudilelas com a minha mão na sua pila para se esporrar todo sobre os seus pentelhos.
- E ainda queres tu foder a tua mãe, meu meia piça paneleiro - proferiu vendo a rapidez com que meu filho esvaziava o saquinho das nozes - Com a pressa com que cospes esporra é bom mesmo que te limites a apanhar no cu. Ao menos o meu caralho postiço nunca se vai abaixo e não deixa uma mulher no prejuízo, como aconteceria se te deixasse meteres-me o teu.
Mas eu também estava atingindo meus limites de contenção. Achava-me praticamente debruçada sobre a barriga de meu filho tocando-lhe à punheta, enrabando-o e com o vibrador duplo enfiado atè ao arco da curvatura do meio todo dentro da minha vagina, esta toda esfregando-se no cu de meu filho, e os nossos movimentos eram fréneticos, dir-se-ia sermos duas serpentes numa dança de acasalamento, só que o instrumento de macho era um vibrador concebido para relações lésbicas com penetração. Pouco tempo após a esporradela de meu filho vinha-me eu, num orgasmo avassalador e húmido que tal como o seu, procurei fosse bem derramado sobre a pelagem escura do seu púbis.
- Os teus pentelhos vão ficar tão bem batizados esta noite, como ficas com o cu batizado após o Renato se ter servido dele, meu panasquinha de piça curta e com o saquinho meio vazio - disse-lhe depois de ter removido o vibrador da minha pássara e do seu cu, e sentada sobre sua barriga esfregando a minha greta neles até os deixar bem reluzentes com os sucos do meu gozo. -. Só foi pena teres-me fodido com um caralho seco, meu filho, senão teria a rata igualmente toda a pingar esperma e então é que ficarias com os pentelhos bem batizadinhos, meu filhotezinho.
Só quando a senti completamente esfregada e seca saí de cima dele.
- Vamos, vai-te lavar que esta noite os tomatinhos não te irão dar mais de fazer - ordenei-lhe - . Em seguida colocar-te-ei o cinto de castidade e poderás dormir toda a noite descansado.
- Para que me vais colocar o cinto de castidade, mamã? - perguntou-me - O Renato não está cá, e amanhá terás tempo de mo colocares. Afinal como tu mesma disseste, os meus tomatinhos não vão pedir para ser despejados mais hoje. Vamos tomar banho, no duche privativo do teu quarto como o fazes com o teu amante e em seguida deixa-me deixa-me dormir contigo na tua cama de casal onde pôes os cornos com o papá. PLEASE MAMÃ!
Consenti, esquecendo-me de um pormenor: meu filho tem 19 anos. Uma punheta tocada pela mãe que embora ainda esteja apta para as curvas já está quase com 50 anos, não é capaz de lhe tirar o tesão durante toda a noite, especialmente após um período difícil de castidade forçada a que ele fora sujeito.
Já durante o banho a pilinha de meu filho começou a movimentar-se, ainda que nada de alarmante. Durante a noite senti que ela me dava de vez em quando umas cabeçadas nas coxas, nos joelhos e nas nádegas sempre que me voltava de costas para ele, o que me fez ameaçá-lo de lhe voltar a enclausurar o bichinho. Mas na manhã seguinte quando acordamos, um pouco depois das 7, o piçalho de Rui estava completamente em pé.
- Afinal mamã - disse-me ele levantando despudoramente os cobertores da cama, pois dormira nu embora eu não - a punheta que me tocaste enquanto me ias ao cu não acalmou os meus tomatinhos por muito tempo. E como te queixaste de a foda que te proporcionei não te ter deixado com a rata a pingar esperma, e de a minha piça não ser suficientemente para usar na tua rata, vou tratar de te aleitar conveniente um outro buraco teu, que desde os teus tempos de puta em Coimbra sempre te habituaste a usar.
Nessa manhã, depois da segunda sessão de inversão de papeis que fizemos, meu filho mais velho mostrou-me uma outra faceta sua que nada tinha a ver com o seu lado masoquista, submisso e de gay conformado em dar o cu sempre que tal lhe era exigido. Virando-se de repente, prendeu-me os braços colocando os seus joelhos em cima deles apesar das minhas queixas que me estava a magoar, e mandou-me abrir a boca, que se queria punhetear mais uma vez antes de lhe ser colocado o cinto de castidade.
- Para te punheteares não precisas que abra a boca - observei-lhe- Vai à casa de banho e despeja na sanita a tua esporra depois de lhe abrires a tampa como fazias antes, meu mironezinho punheteiro.
- Pois, só que dantes nem fazia ideia da puta da mãe que tinha. Tão puta e tão dada aos outros que até me admira como eu e o mano nascemos com a piça tão curta. Algum proveito o teu filho paneleirinho de Renato à força há-de ter da mamã puta, ainda que a piroca dele não te agrade, não te parece? Não te vou violar como fez o teu padrinho e como deixas o Renato violar-me a mim, mas não ficaria bem se deixasse a minha mamãzinha querida queixar-se de não ter tido o prazer de sentir uma boa esporradela dentro dela, apesar da soberba foda que levou com um caralho tão grande. ABRE A BOCA, MAMÃ PUTA, OU ESPORRO-TE EU A CARA TODA! Não gostas de me ver a lamber a piça melada de esperma do teu amante? E de me veres lamber o cu ao papá quando o teu amante se vem dentro dele, não gostas? E tu própria não gostas tanto de mamar no caralho do Renato quando ele acabou de nos enrabar até o sentires engrossar de novo, minha lambedora de esperma? ENTÃO DE QUE ESTÁS À ESPERA PARA ABRIRES ESSA MAMADEIRA DE PUTA E LEVARES NELA O RESTO DA DESCARGA DOS MEUS COLHÕES QUE A TUA PUNHETA NÃO ME CONSEGUIU DESCARREGAR ONTEM À NOITE?!
Minha filha já se levantara, meu marido ainda se encontrava encerrado no sótão, por cima do meu quarto, de onde só sai quando eu o liberto. Embora estivesse ouvindo tudo não adiantaria pedir-lhe ajuda pois nada poderia fazer. Como o quarto de Sandrinha é contínuo ao do irmão eu tinha a certeza de também ela ter escutado o nosso forróbódó nocturno, mas eu por nada queria que ela entrasse agora. Embora ela já saiba que deixo o meu amante abusar do irmão mais velho, e já comece a antever que também deixarei Renato abusar dela se como tudo indica ele a pretender montar, não queria que ela se apercebesse que também o irmão mais velho conseguia abusar de mim, questionando assim as relações de domínio que lhe são impostas. Mais por isso do que por temer realmente meu filho, apesar de ele ser rapaz, lá abri a boca mas sem resistir a lançar-lhe mais uma farpa:
- Vamos lá a ver se o restinho da descarga que a minha punheta não te conseguiu espremer ainda é suficiente para me proporcionar um pequeno-almoço adequado, filhote, ou se terei de pedir ao corno do teu pai que toque também uma, para ver se as vossas duas esporradelas me enchem a boca.
Mas não foi preciso tanto. Mesmo pequeninos e pertencendo a um dono habituado a apanhar no cu e apenas conhecendo o gosto das punhetas, o que os colhões de um jovem de 19 anos mais produzem é esperma. Desta vez demorando mais tempo a esgalhá-la, meu filho voltou a dar-me uma copiosa esporradela.
- A boquinha bem aberta, mamã - agora era ele a mandar - E engole toda a minha esporra, mamã, já que tanto aprecias o gosto do sabor da esporra do Renato.Ou será que a tua boca de puta também faz distinções entre a esporra que sai de uma piça pequenina como a minha, e a que sai de uma piça grande como a do teu amante? ABRE A BOQUINHA, MAMÃ PUTA, E ENGOLE-ME A ESPORRA TODA COMO ME FAZES ENGOLIR A ESPORRA DO RENATO! BATIZÁTES-TE-ME OS PENTELHOS COM OS SUCOS DA TUA CONA, NÃO BAPTIZÁSTE, MAMÂ? POIS AGORA AGORA BATPTIZO-TE EU A BOCA COM OS SUCOS DO MEU CARALHO, COMO MERECES!
E eu engoli-a toda, todinha, pela goela abaixo. Aquela era a esporra de meu filho mais velho, expelida por uma pila ridiculamente minúscula, mas o seu sabor era igualzinho à de qualquer outro homem que eu já engolira na vida. Meu filho tinha razão. Pelo gosto da esporra não dá para conhecer o tamanho dos tomates que a produziu. Mas aquele seu atrevimento de se esporrar na minha boca ia ter a devida resposta. Renato i-lo-ia castigar por ter andado a despejar as bolinhas com a mamã e esta iria ter, por sua vez, todo o prazer em ajudá-lo.
Bjs para todos os leitores, e um muito grande e particular para os os 3 últimos seguidores deste blog. Fiquem bem e aproveitem ao máximo a vida. Ela só é boa, repleta de pecados e tentações aos quais não queremos resistir.
- Embora goste de o ouvir gemendo quando lhe enfio o cacete, não me importo nada que me ajudes a abrir-lhe mais um pouco o olho do cu, Sandra, desde que não demasiado - disse-me Renato - É de maneira que o pilinhas do teu filho mais velho começa a apreciar melhor ser enrabado e não se importará tanto de continuar a ser a meu paneleirinho, tal como o corno do teu marido já se habituou.
Ouvindo-o dizer isto, os meus leitores dirão que mais do que a puta do meu amante, eu passei a ser sua alcoviteira arrranjando-lhe os homens de maioridade da família para seus amantes passivos, uma vez que Renato não se deixa enrabar por ninguém, nem consente que eu pratique inversão de papeis com ele. Mas como é uma situação que me dá muito gozo, e que ao longo de quase meio século de vida imoral nunca imaginaria vir a viver um dia, eu assim fiz. Mas desta vez com outro tipo de vibrador, e não com uma cinta peniana de strappon como da primeira vez.
Cerca de um ano antes eu comprara a uma vendedora da mala vermelha, um vibrador gigantesco de 40 cms, bastante duro mas maleável, algo curvado ao meio, de cor creme e com uma cabeça circuncidada em cada ponta, ideal para relações lésbicas. Já tive algumas experiências sexuais com mulheres, ainda que nunca tenham passado da fase das lambidelas e da penetração com os dedos, mas comprei tal vibrador numa fase em que andava particularmente entusiasmada com a perspectiva de experimentar uma relação lésbica mais completa, que só não aconteceu ainda por Renato ter aparecido entretanto na minha vida, e me parecer que aquele acessório poderia ser de facto um utensilio interessante durante um acto desses. O gigantesco vibrador estava assim praticamente por estrear, pois nem meia dúzia de vezes eu o utilizara com meu marido, por norma prefiro enrabá-lo com a cinta de strappon do que com aquele vibrador. Uma boa ocasião, pensei, para lhe voltar a dar uso, abrindo mais um pouco o cuzinho do meu filho mais velho, como era vontade de meu amante Renato.
- O teu filho gostou de se ter esporrado todo depois de lhe teres ido ao cu, Sandra, não foi? Gosta mais que seja a mamã a comer-lhe o cuzinho, do que o caralho de carne e músculos do amante dela, não foi o que o picinhas te confessou? Pois então vai-lhe ao cu outra vez, mas não já, deixa passar mais uns dias em que ele irá manter o cinto de castidade para ele ficar bem cheio de tesão, e depois quando o enrabares espreme-lhe o suminho todo, até lhe deixares os colhões bem secos - incentivou-me Renato, advertindo-me contudo - Vai ser o último grande gozo que o paneleiro do teu filho irá ter, antes de eu lhe voltar a comer o rabo e lhe mostrar o que lhe vai custar por ter andado a brincar com a mamã nas noites em que não dormi cá em casa.
Nessa semana meu amante dormiu todas as noites comigo pelo que Ruizinho não teve o prazer de tocar nenhuma punheta com a sua mamã. Pelo contrário, para lhe provocar ainda mais tesão Renato obrigou-o a dormir, tal como o cornudo do Rui pai meu marido, no chão do nosso quarto, com os pés e as mãos amarradas, e um eficaz cinto de castidade rematado na ponta por um pontiagudo anel de Kali que os castiga em caso de erecção, vendo-nos e ouvindo no acto sexual que por norma nunca dispensámos antes de adormecermos. Meu marido está quase impotente graças ao uso continuado do cinto de castidade e à contenção do orgasmo a que especialmente nos últimos anos tem vindo a ser submetido, por isso o tesão não o incomoda muito se me vê copulando com outros homens, ver e ouvir-me foder é para ele o supremo prazer que a esposazinha devassa e a quem ele ama tanto lhe pode dar, mas o mesmo não acontece com meu filho. Os meus gemidos de prazer sempre que o caralho de Renato me entra fundo e os seus tomates me batem nos lábios vaginais ou nas bordas do cu, pôem-lhe o palito em pé com as consequentes aguilhadas dolorosas do anel de Kali, que o obrigam a gemer de dor.
- Diz lá se não é melhor presenciar-nos a foder ao vivo, do que ficares escondido atrás da porta do quarto, como fazias antes, meu piça virgem? - ironizava meu amante exibindo-lhe o caralho a pingar esperma e tocando numa das taras do meu filho que ainda poucas semanas atrás vivia tocando punhetas à custa das nossas pernadas - Pois tens razão, nessa época era melhor para ti, nessa altura tu divertias-te a tocar punhetas, e agora tens a pila presa num cinto de castidade.Pois então faz como o corno do teu pai, e aprende a foder só com o cu, que eu assim que tiver aviado a tua mãe avio-te também a ti.
E de facto assim era, mesmo depois de me dar uma soberba trepada ainda sobra ao meu amante muito tesão para uma segunda rodada, em especial se em causa estiver o cuzinho de um menino de 19 anos, e ainda muito pouco rodado como era o caso do Ruizinho.
Nesa semana contudo, sempre que Renato o enrabava nunca lhe removia o cinto de castidade não o deixando ejacular, nem lhe proporcionando as usuais massagens prostáticas que lhe consentiriam o alívio de umas descargas seminais. Propositadamente. Nessa semana Renato queria que meu filhote mais velho conservasse todo o leitinho nas ovas, e para não correr riscos de isso não vir a acontecer, meu amante impôs-lhe pela primeira vez na vida que Ruizinho passase a andar com o cinto de castidade também durante o dia.
Meu filho protestou:
- De cada vez que quiser mijar terei de me sentar na sanita como as mulheres.
- É para te ires habituando! Ao fim e ao cabo, um paneleiro como tu é mais mulher do que homem - atirou-lhe Renato - E ao menos com o cinto todo o dia colocado terei a certeza de não teres andado a aguçar o lápis à mão. Isso já fizeste tu que chegasse quando nos andavas a espreitar, atrás da porta do quarto.
Coitado do meu filhinho! Mas nem pensei em interceder por ele! Sei que a maioria vai ficar com má impressão de mim, mas excita-me tanto impedir o orgasmo a meu filho mais velho, como quando o fazia com meu marido. Não tem a ver com laços de sangue, tem a ver com aqueles dois minúsculos e ridiculos caralhinhos que tanto os dois, como o meu outro filho Paulo têm. Gosto que homens de caralho pequeno sejam bem submissos. E que melhor método para tornar um homem submisso do que negando-lhe o orgasmo, prendendo-lhe o pénis, e atrofiando-lhe as bolas?
Na semana seguinte Renato ausentou-se para o estrangeiro, recomendando-me para manter o cinto no meu filho, que quando viesse lhe comeria o cu e então talvez lhe deixasse despejar a tripa.
- Até lá, quero-o com ma piça tão murcha como a do teu marido - disse-me. Mas Renato sabia que isso não ia acontecer. E meu filho também tinha a secreta esperança que a coisas não iriam ser bem assim. E na verdade não foram.
Durante os primeiros três dias em que Renato se ausentou, consolada como andava com as quecas que Renato me dispensara durante toda a semana anterior, dormi sozinha e regalada, sem pensar em dispensar a nenhum dos homens lá de casa, e especialmente a meu filho mais velho, qualquer tipo de prazer íntimo apesar dos insistentes e patéticos pedidos deste ùltimo para lhe tirar o cinto de castidade e lhe deixar esgalhar pelo menos uma pívia à mão. Na quarta noite porém achei que era tempo de proporcionar a mim mesma uma nova sessão de inversão de papeis, de maneira a que quando meu amante voltasse pudesse encontrar o cuzinho de meu filho Rui suficientemente aberto para lhe enfiar a tora sem problemas de maior.
Na quarta noite, meu marido trancado no sótão como é habitual desde que meu amante lhe tomou o lugar na cama nupcial, a calcinha puxada até aos joelhos, acariciei com as mãos o clíctoris e o grelinho, até deixar este último bem inflamado, mas sem gozar. Tocar-me nas partes não é coisa que faça frequentemente, mas soube-me bem nessa noite, lembrando-me de quando o comecei a fazer em menina, pouco antes de começar a ser violada por meu padrinho, ou de quando me acariciava no tempo em que em Amesterdão e em Coimbra eu vivia do aluguer do meu corpo, procurando que os meus toques manuais me deixasem mais receptiva a abrir as pernas aos homens que me contratavam para um momento pago de prazer.
Já com a greta bem humedecida, a passarinha aos saltos e a ponta dos marmelos toda empinada, agarrei na chave do cinto de castidade e no tal vibrador bacamarte recomendado para relações lésbicas, e dirigi-me ao quarto de meu filho Rui. Já há algum tempo que meu marido sabia que eu andava tocando umas punhetas ao nosso filho mais velho, e até o deixava fazer-me uns minetes como prémio de consolação de Renato lhe ter arrombado o cu (ver O Maternal Prémio de Consolação de Um Paneleiro à Força, Abril de 2012) e tinha a certeza que o corno, ouvindo os meus passos no andar de baixo dirigindo-me para o quarto do Rui, devia estar atento às minhas movimentações, ansioso por ouvir ruídos que denunciassem os nossos pecados íntimos. Esta certeza, como sempre, ainda me fez sentir mais excitada. Foi por isso com visivel agrado que abri a porta do quarto do meu filho, e entrei. A luz estava acessa e meu filho, sentado na cama com o portátil nos joelhos, consultava o seu mail. Ao ver-me com o vibrador das duas cabeças e a chave do cinto na mão, os seus olhos brilharam de felicidade, a mamã vadia desobedecia às ordens do amante dominador, e vinha-lhe proporcionar um aliviozinho como vinha acontecendo sempre que ele não estava, deve ter pensado. Eu porém fiz que não percebi.
- Ui, estou admirada! - comentei - O meu filhinho mirone não está a ver filmes pornos na Net!
Como já contei, ainda não há muito tempo atrás ele não fazia outra coisa sempre que tinha o pc ligado. Muito mal educadamente, meu filho perante o meu comentário, baixou as calças do pijama, exibindo-me o caralho agrilhoado.
- Não gozes, mamâzinha adúltera - ripostou-me - Achas que tem alguma piada ver filmes porno com a piça engaiolada como tu e o teu amante me obrigam a andar, sem poder tocar uma punheta? Para entrares no meu quarto a esta hora da noite com a chave do meu cinto de castidade na mão vejo que te bateu a consciência e apesar das ordens do Renato sempre vou poder tocar uma. A menos que agora que o teu amante não está sintas falta de peso, e como a piroca do papá está reformada, na falta de uma coisa mais avantajada e experiente, queiras finalmente dar uso à minha como deve ser e tirar-me os três como eu tanto gostaria, mamã.
Ri-me. Na altura, eu ainda não encaixara bem que próximo estava o dia em que eu tirararia os três ao meu filho primogénito.
- Não deves estar a ver bem Ruizinho! - ripostei-lhe - Mais depressa te deixaria a pila amarrada para sempre num cinto de castidade, com um prendedor de pénis na extremidade, até perderes de vez todo o tesão como fiz com o teu pai, do que te deixaria meter em mim. Já te disse que não costumo cornear os homens a quem me entrego, com rapazinhos por estrear e com a pilinha do tamanho da tua que o que mais lhe falta é peso que possa dispensar a uma mulher. O contrário, sim, como o teu pai bem o sabe. Mas estou com falta de peso sim, meu filho, muita falta de peso mesmo, simplesmente é com falta de peso de um caralho bem nutrido, não de uma amostra de um caralhinho como o teu ou o do teu irmão, que se vê logo serem filhos do vosso pai. E para isso, e como estás a ver - e brandia-lhe o caralho de cabeça dupla bem na frente dos seus olhos - na falta do caralho do Renato mais depressa entretinha a rata com um farto caralho postiço como este do que me disporia a tirar-te os três da pila, como o meu amante tos tirou do olho anal e te converteu no seu paneleirinho à força. E como de certeza estás ainda com mais falta de peso e fome de pau do que eu, e o meu caralho além de uma cabeça em cada ponta é suficientemente grande para nos satisfazer aos dois, pensei em dar-te uma enrabadela como te dei há dias, enquanto tu me comes o grelinho com o mesmo caralho que te come o cu. Que dizes, meu filhotezinho?
Que haveria de dizer o donzel senão sim?
- Mesmo assim, mamâ - contrapôs ainda - gostaria mais de ser o meu caralho a entrar-te no grelo enquanto tu me ias ao cu com o vibrador.
- Para quê, filhote? - redargui-lhe - Para te esporrares como uma mangueira de pressão logo que o metesses, e ficares com ele a boiar no meio da minha rata, como acontecia com a coisinha magricela do teu pai? Não, fico muito mais satisfeita com o vibrador, asseguro-te, e tu também vais ficar tanto mais que não me vou importar nada de ser eu a tocar-te a punheta, enquanto penetras o grelinho da tua mamã com o vibrador. Tenho a certeza que irás adooooorar a punheta que a tua mamã safadinha te vai tocar sentindo um caralho bem robusto como o meu enfiado no cu. Olha só como ele é grande, grandioso, enooooorme, maior que qualquer caralho que qualquer homem possa ter, 40 cms de cabo rijo, o que significa que dá 20 cms de tubo para cada um de nós, tamanho bem razoável capaz de satisfazer duas putas como nós as duas somos, não concordas meu filho paneileirinho? E olha que ele pouco menos virgem é do que o teu, filhote, está mesmo bom para um cuzinho como o teu, recém-estreado e que ainda não deve ter perdido as pregas todas.
Tal como acontece com o pai e com a maioria dos amantes que tive, estas palavras deixaram meu filho a arquejar de tesão, ainda mais do que se achava. Argumentou que não era nenhum paneleiro, que apesar de ter a piça bem sumidinha e de ter falhado na primeira vez com uma prostituta, ele gostava mesmo era de mulheres e estava ansioso por comer uma, de preferência uma como eu que já soubesse como ele era de tamanho. E concluiu dizendo que só apanhava no cu porque eu e Renato o obrigávamos a isso, mas que ele vivia cheio de vergonha e só por vergonha de ver-se ainda mais exposto na praça pública não denunciava a situação. Nada que eu já não imaginasse.
- Cala-te, paneleirinho com meia pila e vocação de mirone - mandei-o tirando pela cabeça a camisa de noite, exibindo-lhe o meu peito nu, sem sutiã, e despindo a calcinha azul de desapertar nas ancas - tu adooooras apanhar no cu, desde que vejas o Renato dar em mim ou no papá e possas tocar uma punheta.
De pé abri as pernas.
- Rasteja até mim, filho de um corno, e faz-me um minete bem feito antes de te enrabar, se queres que te desaperte o cinto de castidade e te esvazie os bagos à unha.
- Por favor, mamãcita - implorou de joelhos - desaperta-me a piça, primeiro!
- Nem pensar, meu panasquinha focinheiro! - atalhei - Primeiro vais-me lamber a crica durante um bocado até eu achar que deves parar. Só então te libertarei a picinha. Para que irias querer que ta libertasse já? Para te esporrares todo em cima da cama como os donzeis de tomates incontinentes?
Rastejando de quatro até mim, meu filho enfiou sua cabeça entre as minhas pernas e levantou seus olhos para a racha no meio delas.
- Adoro os teus pentelhos, mamã - os meus pelinhos estão aparados com a forma de um caralho e de um par de bolas que o meu próprio filho desenhou - E da tua cona idem, mamã. Só de te ver a cona já é um bom estímulo para as minhas punhetas, e uma boa recompensa para as enrabadelas que consentes ao teu amante dar-me.
- Menos conversa, panasquinha de cu roto - gritei-lhe agarrando-o pelos cabelos, e esfregando-lhe ferozmente o rosto no meu entre-pernas, algo que me habituei muito a fazer-lhe - quero que uses a tua boca de paneleiro de Renato e meu para me fazeres um minete na crica e no cu, não para falares.
Adoro que me façam minetes, não apenas pelo prazer físico que eles me proporcionam, mas também pela subserviência que eles impoêm ao homem que nos está a fazê-lo, já que ele sempre tem de se pôr de joelhos para nos chegar com a língua às partes baixas, em especial se a parceira está em pé, como era o caso. Também por isto esencialmente, meu amante se recusa a fazer minetes.
Muito excitado, com o caralhinho pulando dentro do cinto de castidade, meu filho fez-me o melhor minete das últimas duas semanas e meia que era o tempo já decorrido desde o último que ele me fizera. Tive de me segurar para não gozar uma vez que não queria que isso acontecesse antes de ser penetrada com o vibrador.
- Pára, focinheiro! - mandei-o então voltando a puxar-lhe pelos cabelos - se me desses a mesma garantia de seres tão bom a foder com a pila como o és com a língua, talvez já te tivesse aberto as pernas apesar de o teres bem mirradinho e te tivesse tirado os três, como tanto queres. Deita-te na cama, que te vou tirar o cinto.
Com um salto meu filho mais velho atirou-se para cima da cama, e barriga para o ar, visivelmente satisfeito enquanto eu lhe abria o cadeado. Que salto o caralho deu, quando se viu liberto! Mas que palmada levou de mim, para se acalmar. No ínicio não fazia estas coisas a meu filho, mas agora não faço distinção nos tratamentos mais hard que dispenso quer a meu marido, quer a meu filho, tão masoquistas são um e outro.
- Para baixo, piça de paneleiro! - gritei-lhe - A menos que queiras levar outra palmada ainda com mais força do que levaste esta! É muito cedo para te pôres de cabeça levantada, e ainda mais cedo para pensares em cuspir por ela cá para fora seja o que for, ouviste bem?
Com o caralhinho mais calmo mandei que meu filho levantasse as pernas ao alto.
- Na posição de frango assado!
- Já me vais ao cu, mamã? - perguntou colocando as pernas na direcção da cabeça e clocando todo o cuzinho à minha inteira disposição.
- Estás com pressa, não estás meu paneleirinho que gerei dentro de mim durante nove meses? - perguntei-lhe, rindo - Aposto que o teu cuzinho está piscando pelo meu caralho postiço, como o paneleiro mais batido do Parque Eduardo VII. Tu não és só o paneleiro de Renato, também és o paneleirinho da mamã, não és mesmo meu meia pila de cu aberto? Pois fica descansado que já não demora muito. Vou só lubrificar-te o cuzinho muito bem lubrificado, para que o meu caralho avantajado possa entrar tudiiiiiiinho dentro dele. E como foste um filhote muito querido, e fizeste um minete muito bem feito na rata e no cu da tua mamãcita vadia e sem vergonha, ela vai fazer o mesmo ao teu cuzinho de paneleiro prestes a ser enrabado. ABRE BEM O OLHO DO CU, MEIA PIÇA, FILHO DE OUTRO MEIA PIÇA! E VÊ SE NÃO TE ESPORRAS POR ENQUANTO!
Um homem não precisa ser paneleiro para apreciar um minete feito no olho do cu pela língua de uma mulher. Foi por isso com manifesto agrado que com o caralho de 10 cms em riste meu filho Rui abriu o olhinho da retaguarda para que eu o lambesse.
- Lambe-me o cu que o teu namorado anda a comer, mamâ. Pelos vistos não é só ele que aprecia o meu cuzinho - agora era Ruizinho quem tentava ironizar. Eu dei-lhe o troco.
- De facto, filhote - concordei acariciando-lhe os tomates - se há duas coisas que a tua mamãzinha aprecia bastante é um bom caralho de macho, coisa que tu não tens, e o cuzinho de um paneleiro, como o teu e o do teu pai. E o buraco do teu cada vez se assemelha mais ao bueiro de um panasca, não tenhas dúvidas.
Com o meu filho de pernas levantadas eu ajoelhando-me comecei a executar-lhe meu minete, aproveitando aquela posição para lhe dar igualmente umas lambidelas no saco.
- Huuum! Mamãzinha, que bom! - comentava - Podias igualmente lamber-me um pouco a piça. Não queres, mamãcita? Ahhhh! Como adooooro sentir a tua línguazinha nos meus colhões, mamãzita! Ahhh! Mas também é bom sentir-ta no meu olho do cu, huuiii! Assim tão humidzinha! Ahhh! Gosto mais que me metas a língua no cu e mo lambas todo, mamã, do que quando é o Renato a enfiar-me o cacete nele. Ahhh, mamã, ao menos quando não me estás a lamber os colhões podias apalpar-mos com as mãos, não podias?
Os colhões de meu filho mais velhos estavam a pulsar de esperma e não admirava por isso que muita dela já me estivesse pingando para os cabelos.
- Uns dias com a pila trancada no cinto de castidade, Ruizinho, e a tua esporra já deve estar a criar nata, de tal maneira trazes os colhões cheios - proferi, apertando-lhos com alguma força - Já chega de minetes no teu cu. Vais é levar um bom banho de cuspo nele, que é o que merece o cu de um paneleiro que está prestes a apanhar nele. E aconselho-te agora a aproveitares este tempo para me fazeres um bom broche na piça antes de enfardares com ela pelo teu cu de paneleiro acima.
Com o vibrador duplo enfiado entre as coxas apertadas como se fosse cavalgar nele, coloquei-me de cócoras sobre o rosto de meu filho, uma das cabeças do vibrador duplo ficou tocando-lhe nos lábios, e enquanto lhe abria as pernas e lhe cuspia espessos laivos de saliva para dentro do cu, Ruizinho abria sua boca e abocanhava-me o falo postiço.
- Chupa tudo, Ruizinho, meu filho panasca - exortava-o entre cada cuspidela, descendo e subindo com as coxas de maneira a que o vibrador lhe fosse fodendo a boca à medida que ia sendo chupado - chupa-o como se estivesses a chupar na piça do Renato.
Com o olhinho bem ensalivado e o falo já todo humedecido, levantei-me de cima de meu filho e abrindo as coxas deixei sair o vibrador.
- Prepara-te, filhinho - disse-lhe virada para ele e brandindo o vibrador - a tua mamã sem vergonha vai ligar um fio terra ao teu cuzinho. E então é que ele vai vibrar. Tanto como a minha ratinha que ficou toda assanhada desde o minete que lhe fizeste.
- Vais-me enrabar na posição de frango no espeto? - perguntou.
- Vou - confirmei - É a melhor posição para te tocar uma punheta enquanto te vou ao cu.
Com os joelhos pousados nos pés da cama dele, entre as coxas de meu filho, encavalitei-me sobre o seu baixo-ventre e comecei por enfiar uma das cabeças do vibrador na minha pássara. Apesar de larga e algo bojuda, húmida como eu me achava aquilo entrou fácil, mas mesmo assim só enfiei pouco mais do que a cabeça, o resto deixei propositadamente para depois.
- Espero que tenhas o cu tão aberto como eu tenho a pássara, filhote de corno, que a cabeça da minha piça tem uma bruta chapeleta. Abre o cu, panasca, que agora é a tua vez de lhe experimentares a cabeça da outra extremidade. E não te queixes de falta de lubrificante que tens o olho a transbordar de saliva.
Com uma parte do vibrador metido na minha cona comecei a enrabar meu filho. Não sou homem, mas já pratiquei tantas vezes inversão de papeis, e já vi tantas vezes meu actual amante bissexual comer o cu a tantos paneleiros, que sou tão boa a ir ao cu a um homem como em abrir-lhe as pernas e deixar que seja ele a comer-me. Segurando com as mãos as bordas do olhinho de meu filho para os lados, encostei a cabeça do meu caralho àquela entrada que meu amante desvirginou, e meti. Com jeitinho, mas com firmeza, para arrancar alguns gemidinhos de dor a Ruizinho, sem os quais nenhuma enrabadela tem piada.
- Donzela! - gozei-o - Mesmo com o cu arrombado gemes sempre como uma menina por inaugurar quando um caralho te vaza as funduras. Ainda vais ter muito para gemer, mariquinhas, que o meu caralho está todo ainda cá fora, e tenho 20 cms reservados para o interior do teu cuzinho. Vês como ainda cabe mais lá dentro? - e empurrava-lhe com as ancas o vibrador mais fundo - Infelizmente não tenho colhões que te batam nas nalgas do cu quando ele estiver todo lá dentro mas como sabes este caralho não é todo para ti, vais dividi-lo a meias comigo, não vais meu filho? Claro que vais, nem o teu cu seria tão guloso para querer um caralho inteiro de 40 cms dentro dele, pois não? Vês como ele faz um arco no meio, à medida que to enterro no cu? Então faz de conta que o arco são os colhões do meu caralho gigantesco que arranjei para nós os dois, e quando o sentires batendo-te no cu saberás que tens enterrada dentro do teu cuzinho a metade do meu caralho que lhe estava destinado.
É claro que à medida que com os meus movimentos lhe ia enfiando o vibrador no traseiro ele também se ia enterrando mais fundo na minha cona, e assim muito gostosamente nós estávamos-nos penetrando um ao ao outro. Não deixei de achar irónico o facto de ter comprado aquele vibrador duplo para um dia em que fizesse sexo com outra mulher e curiosamente tinha-o sempre usado com homens. Homens com a pila e os colhões bem pequeninos, com propensão para masoquistas e com o cu estreado, uma vez que só o utilizara com meu marido e com meu filho mais velho, mas em todo o caso homens, nunca com mulheres. Mas isso não interessava. O que interessava é que não tardou muito a cada um de nós, mãe e filho, termos metade do vibrador enfiado dentro de nós - meu filhote no buraco anal e eu na vagina. Ahh! Delícia! Não era tão bom como a pila do meu amante, mas à falta desta..! E então ver a outra ponta toda no rabinho do meu filho..! Que tesão!
- Vamos, mexe esse cu, paneleiro! - gritei-lhe, começando a mexer com as ancas nos movimentos do sobe e desce - Ou vais ficar aí quieto a apanhar no cu, como uma estátua ou uma puta nas horas de serviço? Vamos, quero ver o meu caralho a pular no teu cu, paneleiro. Quero vê-lo a pular tanto como o vais ver a pular dentro da minha rata!
Com o vibrador enfiado inteirinho dentro de nós os dois, agora era a minha coninha quem ficava mesmo encostada ao cu de meu filho.
- O meu caralhão não tem colhões para te lamberem as bordas do cu, meu paneleirinho com meia piça - observei-lhe - mas ao menos podes consolá-lo esfregando-o todo na passarinha da tua mamã, filhote de um corno com piça de gato. Mexe bem esse cu. Cavalga no meu cacete, panasca e fá-lo cavalgar igualmente na minha rata enquanto roças as bechas do teu cu ensebado na minha rata. Ainda não é desta que perdes os três mas ao menos ficas a saber como um homem fode uma mulher, ainda que seja com um caralho emprestado que não te pertence.
- Apesar de nunca ter ido ao pito, vou-te provar ser capaz de te foder tão bem como o Renato, ou o cliente mais abonado que já tiveste, mamã - garantiu-me meu filho Rui.
- Que admiração, filhote! - retorquiu-lhe - A piça não é tua. Se fosse com a tua, ficarias com ela a boiar dentro da minha cona e por mais grossa e tesa que a tivesses nem me conseguirias roçar com ela as bordas dos lábios.
- MAMÃ PUTA! - gritou-me - Se tens a cona tão aberta que a minha piça ou a do papá não ta consegue preencher, não foi de me parires a mim e aos manos, mas da quantidade de caralhos que já deixaste meter dentro dela!
- FILHO PANELEIRO! - redargui-lhe no mesmo tom de voz e redodrando os meus movimentos de tira e mete - para a tua piça ter a mesma rodagem que já tens no cu e que a tua mãe tem na rata terias de gastar o que te falta do tesão que ainda tens para gozar durante o resto da tua vida e duvido que a conseguisses alcançar. MEXE-TE MAIS,! Quase nem sinto a tua piça a foder-me. Se me queres provar seres capaz de me consolar tão bem como o Renato mexe-me essas ancas e fode-me como um macho, mesmo de caralho postiço. Ou pensas que resolvi dar uso ao meu caralho duplo só para te satisfazer o cu?
Quando durante uma queca em que eu participe, a conversa descamba para este tipo de conversa, é sinal que o clima está muito intenso, carregado de tesão, e o único limite é o prazer que se pode extraír dele, mesmo que isso signifique achincalhar o parceiro ou deixar-se manipular por ele como eu deixei fazer tantas vezes com outros homens. Não admira por isso que apesar de o pau que eu tinha enfiado na cona ser de silicone, e não ser uma piça autêntica de carne e nervos como tanto gosto, aquela ter sido uma das melhores fodas que dei na vida. Meu filho acicatado pelas minhas palavras, começara a imprimir cadência às coxas e assim, à medida que eu o ia enrabando, metendo e tirando o vibrador de seu cu ele ia fazendo o mesmo na minha rata.
- Hummmm.! Siiiim! Enterra-mo bem fundo, filhote! - pedia-lhe suspirando de desejo - Estes dias sem Renato na cama deixaram-me com o grelinho bem húmido! Ahhhhh! Siiii! Mete tudo, mete tudo, filhote, que a tua mamãcita não é como tu e não tem medo de se abrir toda para um caralho avantajado de 20 cms, como o que lhe estás a enfiar agora na rata!
- Uma punheta, mamã, toca-me uma punheta como me prometeste, que a minha piça vai-se desfazer em esporra - pediu-me e as suas mãos tocavam-me o grelo e o clítoris, fazendo-o inchar mais - Olha como tenho a piça toda esticada para cima, mamã, preciso muito de tocar pelo menos uma punheta já que não me dás o direito a mais nada.
- Aguenta-te mais um bocadinho com os tomatinhos cheios, filhote - contive-o - A mamã promete tocar-te a punhetazinha quando estiver a começar a vir-se. E já não falta muito.
Não faltava mesmo. Três ou quatro minutos depois, sentindo o clímax aproximar-se agarrei na pila de meu filho Rui e comecei a masturbá-la, devagarinho. A cabeça estava completamente branca, tão melada a tinha.
- Ainda te vais esporrar antes de eu me vir - comentei apertando-lha com força - Vê se consegues inibir a ejaculação até eu gozar como deve fazer um homem que quer dar uso ao pau com uma mulher.
Era pedir muito a um jovenzinho donzel, tal como eu imaginava. Com os colhões escessivamente cheios como se achavam, meu filho não precisou mais de meia dúzia de sacudilelas com a minha mão na sua pila para se esporrar todo sobre os seus pentelhos.
- E ainda queres tu foder a tua mãe, meu meia piça paneleiro - proferiu vendo a rapidez com que meu filho esvaziava o saquinho das nozes - Com a pressa com que cospes esporra é bom mesmo que te limites a apanhar no cu. Ao menos o meu caralho postiço nunca se vai abaixo e não deixa uma mulher no prejuízo, como aconteceria se te deixasse meteres-me o teu.
Mas eu também estava atingindo meus limites de contenção. Achava-me praticamente debruçada sobre a barriga de meu filho tocando-lhe à punheta, enrabando-o e com o vibrador duplo enfiado atè ao arco da curvatura do meio todo dentro da minha vagina, esta toda esfregando-se no cu de meu filho, e os nossos movimentos eram fréneticos, dir-se-ia sermos duas serpentes numa dança de acasalamento, só que o instrumento de macho era um vibrador concebido para relações lésbicas com penetração. Pouco tempo após a esporradela de meu filho vinha-me eu, num orgasmo avassalador e húmido que tal como o seu, procurei fosse bem derramado sobre a pelagem escura do seu púbis.
- Os teus pentelhos vão ficar tão bem batizados esta noite, como ficas com o cu batizado após o Renato se ter servido dele, meu panasquinha de piça curta e com o saquinho meio vazio - disse-lhe depois de ter removido o vibrador da minha pássara e do seu cu, e sentada sobre sua barriga esfregando a minha greta neles até os deixar bem reluzentes com os sucos do meu gozo. -. Só foi pena teres-me fodido com um caralho seco, meu filho, senão teria a rata igualmente toda a pingar esperma e então é que ficarias com os pentelhos bem batizadinhos, meu filhotezinho.
Só quando a senti completamente esfregada e seca saí de cima dele.
- Vamos, vai-te lavar que esta noite os tomatinhos não te irão dar mais de fazer - ordenei-lhe - . Em seguida colocar-te-ei o cinto de castidade e poderás dormir toda a noite descansado.
- Para que me vais colocar o cinto de castidade, mamã? - perguntou-me - O Renato não está cá, e amanhá terás tempo de mo colocares. Afinal como tu mesma disseste, os meus tomatinhos não vão pedir para ser despejados mais hoje. Vamos tomar banho, no duche privativo do teu quarto como o fazes com o teu amante e em seguida deixa-me deixa-me dormir contigo na tua cama de casal onde pôes os cornos com o papá. PLEASE MAMÃ!
Consenti, esquecendo-me de um pormenor: meu filho tem 19 anos. Uma punheta tocada pela mãe que embora ainda esteja apta para as curvas já está quase com 50 anos, não é capaz de lhe tirar o tesão durante toda a noite, especialmente após um período difícil de castidade forçada a que ele fora sujeito.
Já durante o banho a pilinha de meu filho começou a movimentar-se, ainda que nada de alarmante. Durante a noite senti que ela me dava de vez em quando umas cabeçadas nas coxas, nos joelhos e nas nádegas sempre que me voltava de costas para ele, o que me fez ameaçá-lo de lhe voltar a enclausurar o bichinho. Mas na manhã seguinte quando acordamos, um pouco depois das 7, o piçalho de Rui estava completamente em pé.
- Afinal mamã - disse-me ele levantando despudoramente os cobertores da cama, pois dormira nu embora eu não - a punheta que me tocaste enquanto me ias ao cu não acalmou os meus tomatinhos por muito tempo. E como te queixaste de a foda que te proporcionei não te ter deixado com a rata a pingar esperma, e de a minha piça não ser suficientemente para usar na tua rata, vou tratar de te aleitar conveniente um outro buraco teu, que desde os teus tempos de puta em Coimbra sempre te habituaste a usar.
Nessa manhã, depois da segunda sessão de inversão de papeis que fizemos, meu filho mais velho mostrou-me uma outra faceta sua que nada tinha a ver com o seu lado masoquista, submisso e de gay conformado em dar o cu sempre que tal lhe era exigido. Virando-se de repente, prendeu-me os braços colocando os seus joelhos em cima deles apesar das minhas queixas que me estava a magoar, e mandou-me abrir a boca, que se queria punhetear mais uma vez antes de lhe ser colocado o cinto de castidade.
- Para te punheteares não precisas que abra a boca - observei-lhe- Vai à casa de banho e despeja na sanita a tua esporra depois de lhe abrires a tampa como fazias antes, meu mironezinho punheteiro.
- Pois, só que dantes nem fazia ideia da puta da mãe que tinha. Tão puta e tão dada aos outros que até me admira como eu e o mano nascemos com a piça tão curta. Algum proveito o teu filho paneleirinho de Renato à força há-de ter da mamã puta, ainda que a piroca dele não te agrade, não te parece? Não te vou violar como fez o teu padrinho e como deixas o Renato violar-me a mim, mas não ficaria bem se deixasse a minha mamãzinha querida queixar-se de não ter tido o prazer de sentir uma boa esporradela dentro dela, apesar da soberba foda que levou com um caralho tão grande. ABRE A BOCA, MAMÃ PUTA, OU ESPORRO-TE EU A CARA TODA! Não gostas de me ver a lamber a piça melada de esperma do teu amante? E de me veres lamber o cu ao papá quando o teu amante se vem dentro dele, não gostas? E tu própria não gostas tanto de mamar no caralho do Renato quando ele acabou de nos enrabar até o sentires engrossar de novo, minha lambedora de esperma? ENTÃO DE QUE ESTÁS À ESPERA PARA ABRIRES ESSA MAMADEIRA DE PUTA E LEVARES NELA O RESTO DA DESCARGA DOS MEUS COLHÕES QUE A TUA PUNHETA NÃO ME CONSEGUIU DESCARREGAR ONTEM À NOITE?!
Minha filha já se levantara, meu marido ainda se encontrava encerrado no sótão, por cima do meu quarto, de onde só sai quando eu o liberto. Embora estivesse ouvindo tudo não adiantaria pedir-lhe ajuda pois nada poderia fazer. Como o quarto de Sandrinha é contínuo ao do irmão eu tinha a certeza de também ela ter escutado o nosso forróbódó nocturno, mas eu por nada queria que ela entrasse agora. Embora ela já saiba que deixo o meu amante abusar do irmão mais velho, e já comece a antever que também deixarei Renato abusar dela se como tudo indica ele a pretender montar, não queria que ela se apercebesse que também o irmão mais velho conseguia abusar de mim, questionando assim as relações de domínio que lhe são impostas. Mais por isso do que por temer realmente meu filho, apesar de ele ser rapaz, lá abri a boca mas sem resistir a lançar-lhe mais uma farpa:
- Vamos lá a ver se o restinho da descarga que a minha punheta não te conseguiu espremer ainda é suficiente para me proporcionar um pequeno-almoço adequado, filhote, ou se terei de pedir ao corno do teu pai que toque também uma, para ver se as vossas duas esporradelas me enchem a boca.
Mas não foi preciso tanto. Mesmo pequeninos e pertencendo a um dono habituado a apanhar no cu e apenas conhecendo o gosto das punhetas, o que os colhões de um jovem de 19 anos mais produzem é esperma. Desta vez demorando mais tempo a esgalhá-la, meu filho voltou a dar-me uma copiosa esporradela.
- A boquinha bem aberta, mamã - agora era ele a mandar - E engole toda a minha esporra, mamã, já que tanto aprecias o gosto do sabor da esporra do Renato.Ou será que a tua boca de puta também faz distinções entre a esporra que sai de uma piça pequenina como a minha, e a que sai de uma piça grande como a do teu amante? ABRE A BOQUINHA, MAMÃ PUTA, E ENGOLE-ME A ESPORRA TODA COMO ME FAZES ENGOLIR A ESPORRA DO RENATO! BATIZÁTES-TE-ME OS PENTELHOS COM OS SUCOS DA TUA CONA, NÃO BAPTIZÁSTE, MAMÂ? POIS AGORA AGORA BATPTIZO-TE EU A BOCA COM OS SUCOS DO MEU CARALHO, COMO MERECES!
E eu engoli-a toda, todinha, pela goela abaixo. Aquela era a esporra de meu filho mais velho, expelida por uma pila ridiculamente minúscula, mas o seu sabor era igualzinho à de qualquer outro homem que eu já engolira na vida. Meu filho tinha razão. Pelo gosto da esporra não dá para conhecer o tamanho dos tomates que a produziu. Mas aquele seu atrevimento de se esporrar na minha boca ia ter a devida resposta. Renato i-lo-ia castigar por ter andado a despejar as bolinhas com a mamã e esta iria ter, por sua vez, todo o prazer em ajudá-lo.
Bjs para todos os leitores, e um muito grande e particular para os os 3 últimos seguidores deste blog. Fiquem bem e aproveitem ao máximo a vida. Ela só é boa, repleta de pecados e tentações aos quais não queremos resistir.
Postado por
SANDRA SAFADA
às
07:46
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
O CASTIGO DO CARALHO QUE CRESCEU 8 CENTÍMETROS.
É bem verdade que sempre preferi copular com caralhos bem abonados, do que pilinhas raquíticas e pindéricas. Mas também é verdade que por isso mesmo, só podia ter casado com um sujeito de pila e nozes bem pequeninos, como os tem meu marido Rui. Gosto de pular a cerca, entregar-me a homens pauzudos fora de casa, mas talvez por ter sido violada desde muito nova, já na adolescência sonhava em casar com um marido que fosse o meu capacho de limpar os pés. E se gosto de me entregar por inteiro a homens de cacete rijo e comprido, nem por sombras me passaria pela cabeça fazer de nenhum homem assim tão bem dotado capacho meu, pelo que os únicos homens que se encaixam no meu perfil de marido são os outros - os bem mal abonados ou já reformados do acto sexual e que merecem assim ser corneados por nós.
Considero-me por isso bem casada, já que meu marido é simultâneamente o maior corno manso que conheço e o detentor da piça mais pequenina do mundo, que tirando a dos dois meus filhos rapazes, já vi na vida: 7, 8 centímetros murcha, 11, 12 no máximo do seu tesão, e umas bolinhas que são mais pequenas que os ovos de codorniz. O homem ideal para ser corno de uma mulher fogosa e vadia como eu, o que aliado ao facto de ele ser então quase virgem e filho único de uma família minhota de bens, me levou a seduzi-lo, a aceitar seu pedido de namoro, e mais tarde de casamento. Não que eu não o ame, mas o que é o amor sem outros predicados que o sustenham?
Durante os anos de namoro e de casamento, meu marido sempre aceitou muito bem a sua condição de meu corno e meu brinquedo conjugal. Por causa dos seus ovitos mirrados eu chamava-lhe muitas vezes de meu eunuco e meu capãozinho sem bolas, o que o entesava bastante e julgo que foi por isso que veio a desenvolver um fetiche aguçado por castrações. Fiquei asim muito irritada quando por puro acaso, certa noite topei no escritório com o formulário de encomenda que ele começara a preencher mas que por qualquer motivo tivera de interromper, de uma bomba de vácuo eficaz, segundo garantia o remente, para o aumento do pénis.
- Ruizinho, que é isto? - gritei-lhe, saindo ao seu encontro e brandindo o formulário - Então tu agora decidistes-te a fazeres crescer a pila e não me contavas nada?
Muito embaraçado, meu marido garantiu-me que me contaria claro, aliás se a bomba produzisse os resultados pretendidos como poderia eu não dar conta que a pila lhe andava a crescer?
- Como sei que gostas de pilas compridas e grossas, minha querida Sandrinha - concluiu - queria fazer-te uma surpresa. Pensei que fosses gostar quando visses o teu maridinho com uma picha mais de acordo com os teus gostos. E o fabricante garante pelo menos 5 centímetros de aumento irreversível ao fim de 10 exercícios diários.
- Ruizinho - disse-lhe com ar sério e até com uma certa fúria nos olhos - gosto de pilas grossas e compridas nos meus amantes, não no meu marido que quando está nu mais parece um capão de harém do que um marido a sério. E gosto porque isso dá-me mais vontade de te pôr os cornos, meu pilinha caída. Não teria piada nenhuma cornear-te se apresentasses agora uma piça à homem. Se bem que se diga, que mesmo com mais 5 centímetros de aumento o teu palito não deixaria na mesma de ser uma coisinha irrisória. Além disso, Ruizinho, acho muita presunção da tua parte achares precisar eu de te ter com um caralho maior, quando sempre soubeste que nunca tive problemas em arranjar fora de casa o tamanho do caralho que não tenho dentro dela. Cá por mim, andas mas é embeiçado por algum rabo de saia e é para te pôres nela e não na tua esposa que queres que o caralho te cresça.
Ainda mais atrapalhado, meu marido garantia-me que nunca metera noutra mulher que não eu desde que em Coimbra me começara a namorar, e que mesmo antes apenas tivera relações duas vezes, com prostitutas, como eu muito bem sabia, e não tive dúvidas de estar sendo sincero.
- Depois de tantos anos a enfeitar-te o alto da cabeça, meu meia pila - notei-lhe - teria graça começares tu agora a enfeitar-ma a mim. Noutros tempos não me teria importado. Mas depois de todos estes anos, habituando-me a ver-te como o meu boizinho manso, ficaria muito chateada se soubesse que andavas a querer tornar-te num touro de cobrição. Talvez te tirasse até as bolinhas como se faz aos vitelinhos que se querem tornar calmos para sempre.
Meu marido jurava a pés juntos e de mãos estendidas não estar de olho em mulher alguma, que se alguma vez me cornease nem que fosse em pensamentos, eu lhe poderia fazer o que bem entendesse, até arrancar-lhe os ovos fora, e eu embora percebesse que a sua vontade de ter a pila maior não se devia ao desejo de nenhuma aventura extra-conjugal, também entendera que ela não era motivada exclusivamente por me agradar mais na cama, como pretendia fazer-me crer. A razão era que meu marido que sempre gostou muito de praticar desporto, fora convidado para fazer parte de uma colectividade que duas vezes por semana organizava uma partida de futsal convite que ele, pretextando afazeres respondera com um "min" para quando estivesse menos ocupado, dissera-lhes. Mas ficara com pena. Percebi assim que por ser para ele muito constrangedor tomar banho com os restantes jogadores tendo de lhes expôr o seu piçalho diminuto, embora muitos deles tivessem sido seus colegas de Liceu e da Inspecção Militar e soubessem disso há muito, meu marido adiara a resposta para quando, graças à bomba peniana, tivesse um caralho mais digno de ser exposto perante os outros. Não só pela sua falta de sinceridade para comigo, mas sobretudo por recear que no caso do tratamento ter sucesso como o folheto garantia, ele poder vir a tornar-se um homem mais auto-confiante, e por isso menos submisso a mim, decidi castigá-lo.
- Ruizinho, meu amor - comecei falando-lhe em voz doce - quer-me parecer que nem te consigo imaginar com uma piça 5 centímetros maior, de tal maneira me habituei a ver-te com a tripazinha bem miudinha. Mas era capaz de ser engraçado, ver-te sem cuecas e com o caralhito com uns centímetrozinhos a mais do que os que estou habituada a ver em ti. E para sabermos isso, só mesmo testando, não te parece meu queridinho?
Meu marido rejubilou.
- Então isso significa que não te importes que eu tente fazer crescer o meu caralho, Sandrinha? - perguntou todo contente, depois da minha reacção inicial. - Desculpa não te ter contado logo, mas eu nunca mandararia vir a bomba sem primeiro falar contigo, querida.
- Não mesmo, querido? Ainda bem. Sabes que não gosto que faças nada nas minhas costas. Mas estou bem aviada se tenho de esperar que a encomenda chegue para ver o teu novo look sexual. Não, vamos testar já, a ver se resulta.
- Mas como o poderemos fazer, sem mandarmos vir a bomba, primeiro? - perguntou-me atónito. Eu porém tinha solução para isso. Lembrava-me de em menina, quando morava em Lisboa na casa dos meus tios, uns vizinhos rapazes terem enchido a pila e os tomates do primo de um deles que o fora visitar e que provavelmente também os deveria ter bem curtinhos, com uma bomba de encher pneus de bicicleta e era isso que pretendia fazer ao meia pila de meu marido submisso.
- Ruizinho, pelo que estou a ver - respondi-lhe deitando os olhos ao prospecto informativo com fotos da bomba peniana, e que o meu marido anexara com um clip ao pedido de encomenda - o princípio da bomba é o mesmo de uma bomba de encher os pneus das bicicletas. E isso nós temos cá em casa. Vamos, despe-te da cintura para baixo que eu vou à arrecadação buscar uma bomba pneumática. Estás com mais sorte do que supunhas. Se funcionar nem vais precisar de gastar dinheiro a encomendares esse acessório, como ainda por cima ainda vais ter a tua mulherzinha a encher-ta a pila emn vez de seres tu a fazê-lo sozinho, como estavas a pensar.
Não sei se Rui se achava com sorte ou não, mas duvido. Ouvindo-me dizer aquelas palavras, e atendendo aos anos que já levámos em comum, meu marido logo deve ter adivinhado que vinha ali coisa grossa. Em todo o caso, quando voltei vestindo apenas uma calcinha reduzida de cor vermelha, sem sutiã e calçando umas botas pretas de couro, tacão e cano alto, e com a bomba de encher pneus, ele achava-se todo nu, a pilita pequenina mas ja toda entesada por se expor perante mim. Fiz-lhe umas ligeiras festinhas com as mãos.
- Meu bichaninho encrespado! - chamei-lhe - Se tudo correr como o teu dono espera, talvez esta seja uma das últimas vezes que te vejo assim tão anãzinho.
- Oxalá! - desejou o corno, e eu a mandá-lo baixinho à fava, oxalá o caraças, a um cornudo como tu eu fazia-to era mingar mais ainda se pudesse, nunca a aumentar de tamanho!
E a cerimónia começou. Mandando-o ajoelhar-se em cima de uma mesa de centro baixinha, no meio do escritório, os braços esticados para trás tocando nos tornozelos, prinicipiei por lhe enfiar a cabeça da pilla no tubo da bomba, esticando-lhe o prepúcio por cima da entrada desta, de maneira a cobri-la totalmente e empurrando o tudo da bomba o mais que podia, ainda que sem o magoar.
- Estou a ser tua amiga, Ruizinho! - comentei - Seria pior se te enfiasse o tubo da bomba em jeito de catéter. Vês como ficou bem enfiado? Só espero que não deixe fugir ar para te fazer crescer a pilinha mais depressa. Se correr bem vai ser como encher um fole vazio de ferreiro a ar quente.
Não meti o tubo muito dentro, mas ainda assim a mangueira ficou bem enterrada na sua glande.
- Não sei se não te irá doer muito quando eu te começar a dar à bomba, e o ar te encher o pirilau - disse-lhe para o fazer sentir-se ainda mais indefeso e à minha mercê - mas se preferires posso-te amarrar. Não queres? Tudo bem. Mas mesmo assim falta um pequeno pormenor. Uma régua. Foi 5 centímetros de aumento de piça que te prometeram, não foi, meu querido? Pois vamos ver como é que ela te ficará se ganhares 5 centímetros a mais nela para sempre. Não que eu precise de uma régua para avaliar a olho o tamanho de um pénis, mas pelo menos assim não restam dúvidas, não concordas meu amor?
Tirei uma régua de escritório e depois de medir a pilinha de meu marido que não media mais que uns mesquinhos 8 centímetros, comecei a dar à bomba injectando ar para dentro dela, como se a piça de meu marido Rui fosse o pneu furado de uma bicicleta. E de facto, à medida que o ar ia entrando o pauzinho de meu marido aumentava de volume e de largura, embora ele gemesse bastante a cada descarga da bomba.
- Dói-te, maridinho? - perguntava-lhe como se estivesse com pena - Para te crescer a pila tens de sofrer, querido. Ou pensavas que a pilinha te aumentaria de tamanho sem dor?
Com a entrada do tubo enfiada na glande, meu marido procurava contorcer-se o menos que podia para não sofrer tanto, mas a pila crescera-lhe um bom bocado.
- E não é só a pilinha que te aumentou, maridinho - observei-lhe passando-lhe as mãos nos baguitos e apertando-os sentindo-os mais duros e consistentes - os teus colhõezinhos também, marido chifrudo. Ainda bem! Seria uma pena crescer-te a piça e continuares com os colhôezinhos do mesmo diâmetro. Afinal as bombas de vácuo funcionam mesmo.
- Basta, Sandrinha - pediu-me então ele - Amanhã continuámos.
- Que nada, queridinho! - retorqui-lhe malevolamente - Primeiro quero ver quantos centímetros já te fiz aumentar. Então tu não estavas ansioso por ganhares mais 5 centímetros de piça? Pois te garanto à vista dearmada que ainda não os ganhaste e vamos ter de continuar a bombear para dentro durante mais um bocado. Deixa cá ver - e com a régua medi-lhe o pau, já bem inchado- Vês, meu querido, tanta gritaria fizeste para nada. A tua pilinha mesmo estando bem mais grossa não passou dos 11 centímetros o que significa que vou ter de me esforçar ainda durante mais um bom bocado a dar à bomba para puderes chegar aos 13 desejados. Mas como sou tua amiga, e me pareceu ter-te custado tanto fazer-te ganhar estes escassos 3 centímetros vou-te amarrar bem amarradinho e amordaçar-te a boca para não te ouvir.
Amarrados os pulsos aos tornozelos, e estes aos pés da cama, uma mordaça em volta da boca, a tortura do enchimento do pénis recomeçou. Dir-se-ia que cada vez o enchimento era menor. Estava na hora de tornar a lição ainda mais dolorosa.
- Que se passa, Ruizinho? A tua pilinha recusa-se a crescer mais? Olha só desta vez. Nem chegou bem a 1 centímetro de aumento! Azar o teu que terás de aguentar mais um bocado, pois te juro que nem que a tua piça ameace rebentar pelas costuras, eu não desistirei de dar à bomba até a ver atingir os 5 centímetros de aumento. Sabes, qual é o problema, meu amor? É que o tubo não deve estar bem metido, e a cabeça da tua pila está a deixar sair muito ar. Eu queria-te evitar o catéter, mas não tem outro jeito.Vou ter de te enfiar a mangueirinha do ar mesmo dentro da glande.
- Não querida, por favor , a mangueira enfiada dentro da cabeça da piça como um catéter, não! - suplicou - Não gosto que me introduzam coisas na pila.
- Sinto muito! - o meu tom agora era de comando - Eu também te queria poupar a ele mas não vejo outra maneira de ta fazer crescer como estavas tão ansioso que acontecesse. Mas fica sossegado, fá-lo-ei com jeitinho, sem te magoar, como aliás nunca te magoei, como uma boa enfermeirinha. Já alguma vez imaginaste uma enfermeira enfiando-te um catéter de calcinhas e com as mamas à mostra, como me tens agora? Então de que te queixas?
Retirei a bomba, e depois de a ter lubrificado inseri-lhe a ponta do tubo na glande com muita precaução, mas para o fazer tive de lhe apertar o pénis com as mãos o que fez saír muito do ar acumulado.
- Tanto trabalho, para nada, Ruizinho! - comentei como se estivesse desolada, e voltando a medir-lhe o palito - O teu caralhinho voltou de novo aos 8 centímetros iniciais. Vês? Mas desta vez estou convencida que vou fazer-to crescer mais depressa. Estás pronto? Então respira fundo que ar à pressão vou eu injectar para dentro de ti.
Na verdade com o tubo da mangueira ar enfiada directamente na glande como um catéter, foi muito mais fácil insuflar ar para dentro dele e vê-lo aumentar de tamanho.
- Uiii! Como o teu caralho está a crescer, amorzinho! - exclamei, entre gargalhadas e sempre sem parar de dar à bomba - E olha como ele sobe! Aposto que está a subir mais depressa do que quando foste às putas pela primeira vez e quase te esporravas todo antes de lha meteres.
Efectivamente a pila do meu marido, repleta de ar que lhe entrava para as cavidades venosas, já começava a flutuar toda inchada.
- Estás com os colhões mais pesados, meu corninho de piça mansa - voltei a observar, apertando-lhos e fazendo ar refluir para o pénis - De certeza que não é de sémen, meu mironezinho pronto a esporrar. Afinal como vês, a bomba que te arranjei para te fazer crescer a pila é dois em um, faz-te crescer igualmente as bolinhas de meio capão.
Embora daquela forma os resultados pretendidos fossem mais imediatos, a verdade é o processo de enchimento do pénis a vácuo era algo doloroso para meu marido Rui, já que ele se debatia por vezes com alguma violência.Mas o seu caralho estava cada vez mais dilatado e inchado.
- Então que é isso, queridinho? Vês como foi boa ideia atar-te? Avisei-te que o caralhinho e os colhôes não te iam aumentar de tamanho sem alguma dor. Mas vale a pena. Olha como os tens bem maiores. Com a experiência que tenho de ver caralhos garanto-te que o teu já mede mais que os 13 centímetros que tu querias alcançar. Vamos medir?
Sem lhe retirar a bomba pneumática de encher pneus medi-lhe pela segunda vez a piça. Os meus olhos não me engavam: quase 14,5 cms.
- Mais de 6 cms. de aumento peniano, meu corninho manso! - novamente a minha expressão de espanto dir-se-ia traduzir júbilo - E nem há meia hora começamos. A bomba é mais eficaz do que te se esticasse a piça com uma roldana de cordas - e as minhas mãos voltavam a passar-lhe lentamente pelas partes - Pareces estar contente com as nova dimensões da tua pila.Tão contente que tenho a certeza não te irás importar nada que continue a tratar de ta fazer crescer mais um pouco. Pelo menos para os 15 centímetros, tamanho mínino que com alguma boa vontade se pode considerar aceitável para um macho.
Agora a expressão do seus olhos traduzia o desejo de ficar por ali, e deixar o resto do aumento da piça e das bolas para outro dia. Abanou a cabeça com força.
- 15 cms, já disse! Nenhum caralho abaixo dessa medida é digno de se pôr numa mulher, pelo menos se for tão rodada como eu, que até o corpinho já pôs a render na rua como bem sabes. Encara isso como um bónus de 2 cms que a tua esposa, amante de piças grandes, te faz ganhar. E fica descansado, meu querido corninho: não será de certo por ta fazer crescer mais 2 cms extras que ela te irá rebentar. Já vi e meti caralhos com mais de 20 cms de inchaço em mim, e nunca vi rebentar nenhum.
No entanto o caralho de Rui não fora feito para atingir tais dimensões pois embora não medisse sequer 14,5 cms estava tão esticado como o de uma rã coaxando na época do acasalamento como se se preparasse para implodir. Apesar de tudo eu confiava na sua capacidade de dilatar ainda um pouco mais.
- Um, dois, três - e os meus movimentos manuais, dando à bomba, recomeçaram - Isto é mais engraçado do que encher pneus de bicicleta, maridinho corno - gozava eu - Coragem que vais ficar com a pila e os tomates bem maiores, Ruizinho! Mal posso esperar para ver o resultado do meu trabalho, querido! Talvez fique até toda húmida quando te vir pronto a comer-me com a tua nova piça de 15 centímetros e imaginar a aleitadela que irei levar deste par de tomates mais avantajados, que a tua própria mãe não iria reconhecer se tos visse agora! Uiii! E que durinhos estão, querido!Aposto que estão fervendo de leitinho! Ou será de ar quente? Imagino que seja bem quentinho o ar que te enche o caralho e os tomates, não é mesmo, meu amor?
Quando vi que meu marido não podia mais fiz uma pausa e medi-lhe o piçante. 15,2 cms.
- Meu capãozinho! É como digo: nem a tua querida mamã, minha sogra, D. Armanda, que te deitou ao mundo te conheceria se te visse nu da cinta para baixo. Pena não haver uma bomba assim para encher os seios às mulheres, tenho muitas amigas que se submeteriam a ela para terem um peito maior. Mas agora, vais continuar a ser um docinho e consentir que a tua querida esposa te faça a pila chegar aos 16 cms, o dobro do tamanho que tinha quando começámos a enchê-la. Afinal, como digo 15 cms é o tamanho mínimo que um caralho pode ter, e tu não vais querer ficar no mínimo, pois não meu corninho querido? Vais querer possuir pelo menos um bocadinho acima do mínimo, não vais? Mas desta vez vou colocar-te a régua debaixo da pilinha e assim mal chegue aos 16 parámos, combinado? Por 8 milímetros seria uma pena não te fazer crescer o caralho até aos 16 cms, não concordas meu docinho?
Fiz de conta que os seus abanões de cabeça e ombros queriam dizer sim e recomecei, depois de com a ajuda de fita adesiva ter fixado a régua no caralho de meu marido Cada vez mais o ar custava a entrar, de tal maneira meu marido tinha o já o caralho cheio dele.
- Parece que não quer entrar - comentava carregando no êmbolo com mais força - Daqui a bocado só à martelada consigo empurrar o ar para dentro da tua pila, querido. Não me digas que o teu caralho não tem elasticidade suficiente para saír dos valores mínimos e se recusa a crescer mais do que isto. Mas olha só, Ruizinho querido, a cabecinha do teu caralho está quase a chegar aos 16 cms, vamos conseguir!,Uuiii parece mesmo que te vai estourar a piça com tanto ar dentro dela! Que engraçado! O teu martelo, Ruizinho, parece mesmo um balão prestes a levantar voo, coragem só faltam 4 milímetros, três, dois, que é isso Ruizinho, parece que estás a fazer força com os colhões para não deixares entrar mais ar, olha vê só, agora a tua pilinha recuou um pouco da marca, sinal que fugiu ar, que se passa? Estás com os colhôes furados e o ar está-te a fugir por eles, é, ou já os tens demasiado cheios de ar para poder entrar mais algum ? Assim, só vais fazer-nos demorar mais pois não vou parar de bombear sem te ver a piroca nos 16 cms, custe o que custar. Vamos, 2 milímetros novamente, 1, é o último, coragem, dir-se-ia que a tua pila não quer crescer mais, mas vai lá chegar, não disse? 16, já está, 16 centímetros, a melhor marca que a tua piça já atingiu, Ruizinho, meu maridinho meio fanado - e as palmas que eu batia, enquanto ele muito quieto, mal respirava tão dilatado devia sentir o membro -Olha como estavas sendo muito modesto ao ambicionares fazer crescer a piça apenas 5 cms, quando graças a mim ta fiz crescer 8. Bem podes agradecer à tua esposazinha.
Mas eu bem via que com o incómodo que lhe provocava estar com o caralho e os ovos assim tão repletos de ar comprimido insuflado à força para dentro deles, meu marido já não estava achando piada nenhuma àquele aumento peniano e ficar-me-ia muito mais agradecido se eu lhe removesse o tudo da mangueira da glande. Pois bem, eu não iria fazê-lo já. Quanto mais dolorosa e humilhante a lição mais proveito ela terá para quem a recebe, foi sempre esse o meu lema nas relações com meu marido. Assim recuei um pouco como que apreciando o seu novo visual mais avantajado.
- Bem querido, - confessei-lhe com uma expressão de desolação no rosto - devo reconhecer que o facto de ostentares um caralho e uns bagos mais inchados não os torna mais aprazíveis ao meu olhar. Pelo contrário, tens a pila tão esticada como deve estar a tripa cagueira quando está cheia de gases e não os consegue soltar. Com a piroca desse tamanho, acho que se te abrisse as pernas e ta deixase meter-ma só esporrarias ar em vez de sémen. É como te disse: tu nasceste para seres um meia piça cornudo, com aptidão para me lamberes o grelo bem melado e inchado com as fodas que me dão o caralho dos outros.Nunca iria gostar nada de te pôr a fazer-me minetes depois de eu ter estado com outro homem, tendo tu um caralho medindo mais de 10 cms, e os tomates inchados como os tens agora. Isto partindo do príncipio que a tua pilinha vai continuar a apresentar estas dimensões assim que te retire o tubinho da glande, o que vamos saber agora. Vou-to tirar fora e vamos ver se o ar não te sai todo por ele fora como um balão furado.
Igualmente com muito cuidado tirei-lhe o tubo e em seguida a fita adesiva que lhe fixava a régua, e a mordaça mas não o desamarrei. Verifiquei com agrado que embora com a remoção do tubo tivesse saído algum ar e a pila tivesse diminuído um pouco de tamanho, quase 1,5 cms como comprovei com a régua, os corpos cavernosos das suas veias retinham muito do ar insuflado e ela conservava-se tesa e ainda bem avantajada.
- Bah! Pouco mais de 14,5 cms! - desdenhei - Um caralho abaixo do mínmo exigido a um homem a sério! Mas mesmo assim, um caralho bom de mais para andar pendurado no fundo do baixo-ventre de um cornudo manso como tu, meu boizinho - Para um boizinho de corninhos bem afiados como quero sejas sempre, meu querido maridinho, um caralho medindo 10 cms já seria grande de mais. E se já te esqueceste eu relembro-te. A tua esposazinha putéfila casou contigo por seres um meia piça e é meia piça, com umas bolinhas tão pequeninas que até apetece jogar pingue-pongue com elas, que te quer ver sempre quando baixares as cuecas na sua frente. ENTENDESTE BEM, CORNO? Caralhos bem dotados prefiro encontrá-los fora de casa, na minha cama de casada basta saber-me que disponho de uma língua como a tua para o meu serviço.
- Mas querida.. - objectou ele - foi para te servir melhor a ti que pensei aumentar o tamanho da minha piça, como te disse. Pensei sempre que irias gostar de ter um marido mais bem dotado, uma vez que escarneces tanto da pequeninez dos meus órgãos masculinos.
- Pois pensaste errado - e cuspi-lhe na cara - Excito-me mais quando vejo a tua pilinha insignificante toda tesa a roçar-se-me na coxas na cama e pedindo-me para lhe conceder os favores da minha rata do que baixando-te as cuecas e vendo debaixo delas um caralho de 16 cms. Se a tua piça te cresce a quem vou gozar por ser tão mal dotado?
E dizendo-lhe isto aproximei minhas coxas dos seus lábios, esfregando-as neles e agarrando-lhe a cabeça pelos cabelos.
- Achavas que se o caralho te crescesse mais 5 cms me servirias melhor a mim? Pois eu te respondo que o teu caralho me serve bem melhor assim pequenino e franzininho como sempre o tiveste porque contrariamente a muitas mulheres eu não quero um marido para me dar pau na cama, mas para ser o meu corno e dar o apelido aos meus filhos. E um marido assim corninho tem de ter o pau bem curtinho e sem nenhuma veleidade de macho, ouviste bem, corno?
- Sim, querida, - respondeu-me - Desculpa, Sandrinha, não pensei correctamente, mas prometo que nunca mais na vida irei pensar em aumentar o tamanho do caralho, juro.
- Espero bem que não, senão da próxima vez pego na bomba e encho-te a pila de ar até ela te chegar aos 20 cms - ameacei-o - Se não foi para te dar uso à pila que casei contigo e me queres servir como um corno muito mal abonado deve servir a esposa carente, então já sabes o que tens a fazer.
Meus quadris estavam colados ao seu rosto, e com as minhas mãos puxando-lhe os cabelos curtos obrigava-o a esfregá-lo neles. Rui sabia bem o que tinha a fazer.
- Tira a calcinha, vaquinha! - pediu-me - Ou desamarra-me as mãos para ta tirar eu.
- Vou tirar a calcinha para me lamberes toda, maridinho mineteiro - disse-lhe erguendo uma das pernas e chegando-lhe à cara - Mas primeiro lambe-me a sola das botas em jeito de submissão como primeira penitência da ideia que tiveste. E repete: prometo ser sempre um marido corno obediente, que nunca mais vai pensar em fazer crescer o caralho.
Antes de me começar a lamber as solas das botas meu marido jurou.
- Mais alto, piça curta! - exigi - Quero ouvir isso com toda a convicção.
E ele repetiu mais alto.
- Lambe as solas que pisaram o chão da rua, focinheiro! - e esfregava-lhe bem esfregado um pé de cada vez . - As biqueiras e o peito das botas! Engraxa-as com a língua de cornudo só capaz de fazer minetes, boi manso! Vês como eu cuspo nas botas? Então trata de espalhar devidamente a minha saliva nelas e de as fazeres dar lustro, engraxadorzinho focinheiro!.
Com as botas "engraxadas" e com a calcinha tombada sentei-me de pernas abertas praticamente sobre seu rosto, uma posição que gosto quando deixo meu marido fazer-me um minete.
- Lambe-me as duas gretas, corno! - exigi, apertando-lhe a cabeça com as coxas - Lambe-me as duas gretas de baixo como devem fazer os maridos das vaquinhas que têm a piça pequenina, e mostra-lhe como um homem muito mal formado de pau serve com a boca uma mulher húmida.
O minete do meu corninho estava arrebatador como sempre está quando lhe inflijo alguma humilhação, dor ou o corneio.
- Huuum! Boooommmm! A tua línguazinha vale bem pelo tamanho da piça que não tens, meu corninho lambareiro! - ia dizendo e segurando-o tão fortemente pelos cabelos que quase lhe arrancava alguns enquanto com as botas lhe tocava no membro rijo - Tão boa que nem me apetecesse vir, apetece deixar-te ficar lambendo-me as gretas para sempre! E sabes como o teu minete me vai saber melhor, queridinho? Quando te fizer perder os 8 cms de piça que te fiz ganhar à pressão. Como pelos vistos não bastou ter-te tirado o tubo da bomba para tos fazer perder, só vejo um jeito de te fazer expelir todo esse ar e voltar a fazer-te o caralhinho ficar com o tamanho que nunca devia ter deixado de ter. Infelizmente para ti será um jeito bastante doloroso, que te fará dar peidos pela pila, mas não me parece haver outro mais eficaz. A PILINHA BEM POUSADA EM CIMA DA MESA, RUIZINHO! E OS COLHÕES MESMO POR BAIXO DELA! Sim, meu querido, é isso mesmo que te vou fazer, como bem adivinhaste. VOU DAR-TE UM BOM TRATAMENTO COM OS PÉS NA TUA PIROCA E NOS TEUS BAGOS INCHADOS, ATÉ OS FAZER RETOMAR O TAMANHO ANTERIOR. Sim, acredito que te irá doer mais, meu amor, do que doeu ter-tos enchido à bomba, mas tenho a certeza que com os meus quase 60 quilos em cima deles, tos farei esvaziar mais depressa do que demorou encher-tos. Agora vou subir para cima da mesa e abrir bem as pernas. Vês como a tua cara chega mesmo à altura da minha cona escancarada? Então agora antes de continuares a fazeres-me o minete implora-me que te deixe a pila bem pequenina e sumida como sempre a tiveste e como a devem ter todos os corninhos como tu. Vamos, boi, quero ouvir-te suplicando-me que te deixe o piçalho tão espalmadinho como uma folha de papel.
- Sim Sandrinha - pediu-me então com a cara cheirando-me a rata - Trata a pila do teu corninho como ela merece e esmaga-a bem esmagada debaixo dos teus pés para ela nunca mais pensar em chegar ao tamanho do caralho dos teus amantes. Quero ser para sempre o teu corninho de pila pequenina já que isso te dá muito prazer.
- Muito bem querido! - elogiei - Denoto sinceridade nas tuas palavras e esta tua esposa terá todo o gosto em fazer-te a vontade.
Com as botas de couro calçadas subi para cima da mesa, em cujo tampo meu marido já tinha pousados o caralhinho e as nozes. Enquanto ele me lambia o grelo e o cu, eu agrrando-o pelos cabelos pousei o tacão da perna direita sobre a cabeça do caralho. Pfffzz, silvou o ar, expelido pela cabeça. Mas que estremeção meu marido deu!
- Morre, lesma gorda e cheia de ar - gritei - VAMOS, CONTINUA A LAMBER-ME COMO DEVE SER FOCINHEIRO, POIS SÓ VOU PARAR DE TE CALCAR O CARALHO QUANDO ME TIVER VINDO E O TIVERES BEM MURCHINHO! Mas não é só a cabeça que merece ser espezinhada como se faz aos vermes rastejantes, é a tua pila por inteiro, e os baguinhos debaixo dela.
O meu calcanhar rodava lentamente, nos dois sentidos, de maneira a que não só o tacão como o meu peito do pé, lhe comprimissem toda a piça e o saco dos tomates contra o tampo da madeira, e os esmagassem. Pfffz, ouvia-se o ar continuando a jorrar.
- Ouves como a piça se te esvazia, maridinho punheteiro? Eu não disse que te iria fazer dar peidos pela piça até ta deixar com os 8 cms iniciais? Pois vê como eu tinha a razão.Nunca te tinha calcado a piroca e os tomates com eles assim tão cheio de flatos, pois não amor? - e calcava-lhe as partes com os dois pés - Uii, geme boizinho, para não te esqueceres da lição que te dou hoje, mas não pares de me lamber a cona focinheiro, que enquanto não tiver gozado não pararei de te calcar o caralho e as bolinhas.
Agora ia alternando as pisadelas ora com um pé, ora com o outro, pousando até por vezes o pé que não estava a utilizar sobre o seu ombro para ele melhor me lamber o grelo que se achava, como devem calcular, todo inflamado.
- Nunca mais vais pensar em fazer crescer a piça 1 cm quanto mais 5, ou 8, como eu fiz - adverti-o -Geme para aí como um mariquinhas se queres, mas não te atrevas a interromper o minete! Já sei que tens a piça e os tomates todos espalmados mas ainda não me fizeste vir com a língua, e avisei-te que só deixaria de tos pisar quando tivesse gozado, não quando estivesses com eles mirrados!
Mas eu também não podia mais. Gozei gostosamente sobre a boca de Rui ao fim de quase um quarto de hora de minete e o mesmo tempo de calcadelas nos genitais dele. Foi só então que pude apreciar o resultado do meu trabalho. O caralho do meu marido, todo pisado, vermelha e com as marcas das biqueiras e dos aguçados saltos altos todas cravadas na pele, murchara tal ordem de grandeza, que não estava maior nem mais grosso que o meu dedo mindinho, como eu tratei de comprovar colocando-o a par dele. Quanto aos colhões não estavam com melhor aspecto. Espalmados como tinham sido mais pareciam uma massa de carne vermelhíssima e esponjosa que alguém metera numa trituradora.
- Caramba, Ruizinho! - proferi com um palavrão - Se a bomba fez maravilhas a encher-te o caralho, o mesmo se pode dizer dos meus pés que conseguiram roubar-te mais centímetros dos que aqueles que te fiz ganhar. Garantidamente te digo que ela já nem 8 cms mede. A tua pila mais parece um pedaço de carne seca e as bolas não estão melhores. Até me dá vontade de te enfiar a cabeça da gaita na minha boca e soprar lá para dentro como se faz aos balõs só para ver se ela enche mais um pouco.
Medi-lhe o pau. Não me enganava. 6, 7 cms. A marca mais baixa que já lhe vira antes.
- Numa mesma noite, querido - comentei depois de nos termos lavado, e lhe ter coberto as partes com Hirudoid - tiveste o caralho maior e mais pequenino da tua vida, e mais uma vez reafirmo o prazer que me dá ver-to assim minorca, mais de acordo com a tua condição de corno punheteiro. Tanto que acho que em vez de pensarem em arranjar aparelhos para fazer crescer a pila a homenzinhos como tu, deviam era pensar em inventar coisas que vos fizessem diminuír ainda mais a bilharda. Mesmo não havendo homens dispostos a adquiri-los estou certa que não faltariam mulheres como eu a saber dar-lhes o devido uso em maridos como tu. E outra coisa, meu querido. Depois desta lição que te dei, suponho que nem queiras mais ouvir falar em bombas de vácuo para aumentar o tamanho do caralho, pois não? Bem me parecia, meu amor. Então, dá-me cá a nota de encomenda que não acabaste de prencher, a menos que queiras levar outro castigo igual quando me aparecesses com ela cá em casa.
Tudo menos isso. Mais calcadelas com o caralho e os tomates insuflados de ar forçado era remédio que meu marido não queria voltar a tomar. Pela experiência da bomba de encher pneus de bicicleta, Rui não teve dúvidas que a bomba peniana lhe faria mesmo crescer o caralho mas a nota de encomenda acabou no cesto de papeis, desfeita por mim em mil pedaços. E a colectividade desportiva acabou por não ganhar mais um praticante de futsal embora eu nunca tivesse dito a meu marido que lá por ele ser corno, não pudesse ser igualmente um desportista.
Bjs para todos.
Considero-me por isso bem casada, já que meu marido é simultâneamente o maior corno manso que conheço e o detentor da piça mais pequenina do mundo, que tirando a dos dois meus filhos rapazes, já vi na vida: 7, 8 centímetros murcha, 11, 12 no máximo do seu tesão, e umas bolinhas que são mais pequenas que os ovos de codorniz. O homem ideal para ser corno de uma mulher fogosa e vadia como eu, o que aliado ao facto de ele ser então quase virgem e filho único de uma família minhota de bens, me levou a seduzi-lo, a aceitar seu pedido de namoro, e mais tarde de casamento. Não que eu não o ame, mas o que é o amor sem outros predicados que o sustenham?
Durante os anos de namoro e de casamento, meu marido sempre aceitou muito bem a sua condição de meu corno e meu brinquedo conjugal. Por causa dos seus ovitos mirrados eu chamava-lhe muitas vezes de meu eunuco e meu capãozinho sem bolas, o que o entesava bastante e julgo que foi por isso que veio a desenvolver um fetiche aguçado por castrações. Fiquei asim muito irritada quando por puro acaso, certa noite topei no escritório com o formulário de encomenda que ele começara a preencher mas que por qualquer motivo tivera de interromper, de uma bomba de vácuo eficaz, segundo garantia o remente, para o aumento do pénis.
- Ruizinho, que é isto? - gritei-lhe, saindo ao seu encontro e brandindo o formulário - Então tu agora decidistes-te a fazeres crescer a pila e não me contavas nada?
Muito embaraçado, meu marido garantiu-me que me contaria claro, aliás se a bomba produzisse os resultados pretendidos como poderia eu não dar conta que a pila lhe andava a crescer?
- Como sei que gostas de pilas compridas e grossas, minha querida Sandrinha - concluiu - queria fazer-te uma surpresa. Pensei que fosses gostar quando visses o teu maridinho com uma picha mais de acordo com os teus gostos. E o fabricante garante pelo menos 5 centímetros de aumento irreversível ao fim de 10 exercícios diários.
- Ruizinho - disse-lhe com ar sério e até com uma certa fúria nos olhos - gosto de pilas grossas e compridas nos meus amantes, não no meu marido que quando está nu mais parece um capão de harém do que um marido a sério. E gosto porque isso dá-me mais vontade de te pôr os cornos, meu pilinha caída. Não teria piada nenhuma cornear-te se apresentasses agora uma piça à homem. Se bem que se diga, que mesmo com mais 5 centímetros de aumento o teu palito não deixaria na mesma de ser uma coisinha irrisória. Além disso, Ruizinho, acho muita presunção da tua parte achares precisar eu de te ter com um caralho maior, quando sempre soubeste que nunca tive problemas em arranjar fora de casa o tamanho do caralho que não tenho dentro dela. Cá por mim, andas mas é embeiçado por algum rabo de saia e é para te pôres nela e não na tua esposa que queres que o caralho te cresça.
Ainda mais atrapalhado, meu marido garantia-me que nunca metera noutra mulher que não eu desde que em Coimbra me começara a namorar, e que mesmo antes apenas tivera relações duas vezes, com prostitutas, como eu muito bem sabia, e não tive dúvidas de estar sendo sincero.
- Depois de tantos anos a enfeitar-te o alto da cabeça, meu meia pila - notei-lhe - teria graça começares tu agora a enfeitar-ma a mim. Noutros tempos não me teria importado. Mas depois de todos estes anos, habituando-me a ver-te como o meu boizinho manso, ficaria muito chateada se soubesse que andavas a querer tornar-te num touro de cobrição. Talvez te tirasse até as bolinhas como se faz aos vitelinhos que se querem tornar calmos para sempre.
Meu marido jurava a pés juntos e de mãos estendidas não estar de olho em mulher alguma, que se alguma vez me cornease nem que fosse em pensamentos, eu lhe poderia fazer o que bem entendesse, até arrancar-lhe os ovos fora, e eu embora percebesse que a sua vontade de ter a pila maior não se devia ao desejo de nenhuma aventura extra-conjugal, também entendera que ela não era motivada exclusivamente por me agradar mais na cama, como pretendia fazer-me crer. A razão era que meu marido que sempre gostou muito de praticar desporto, fora convidado para fazer parte de uma colectividade que duas vezes por semana organizava uma partida de futsal convite que ele, pretextando afazeres respondera com um "min" para quando estivesse menos ocupado, dissera-lhes. Mas ficara com pena. Percebi assim que por ser para ele muito constrangedor tomar banho com os restantes jogadores tendo de lhes expôr o seu piçalho diminuto, embora muitos deles tivessem sido seus colegas de Liceu e da Inspecção Militar e soubessem disso há muito, meu marido adiara a resposta para quando, graças à bomba peniana, tivesse um caralho mais digno de ser exposto perante os outros. Não só pela sua falta de sinceridade para comigo, mas sobretudo por recear que no caso do tratamento ter sucesso como o folheto garantia, ele poder vir a tornar-se um homem mais auto-confiante, e por isso menos submisso a mim, decidi castigá-lo.
- Ruizinho, meu amor - comecei falando-lhe em voz doce - quer-me parecer que nem te consigo imaginar com uma piça 5 centímetros maior, de tal maneira me habituei a ver-te com a tripazinha bem miudinha. Mas era capaz de ser engraçado, ver-te sem cuecas e com o caralhito com uns centímetrozinhos a mais do que os que estou habituada a ver em ti. E para sabermos isso, só mesmo testando, não te parece meu queridinho?
Meu marido rejubilou.
- Então isso significa que não te importes que eu tente fazer crescer o meu caralho, Sandrinha? - perguntou todo contente, depois da minha reacção inicial. - Desculpa não te ter contado logo, mas eu nunca mandararia vir a bomba sem primeiro falar contigo, querida.
- Não mesmo, querido? Ainda bem. Sabes que não gosto que faças nada nas minhas costas. Mas estou bem aviada se tenho de esperar que a encomenda chegue para ver o teu novo look sexual. Não, vamos testar já, a ver se resulta.
- Mas como o poderemos fazer, sem mandarmos vir a bomba, primeiro? - perguntou-me atónito. Eu porém tinha solução para isso. Lembrava-me de em menina, quando morava em Lisboa na casa dos meus tios, uns vizinhos rapazes terem enchido a pila e os tomates do primo de um deles que o fora visitar e que provavelmente também os deveria ter bem curtinhos, com uma bomba de encher pneus de bicicleta e era isso que pretendia fazer ao meia pila de meu marido submisso.
- Ruizinho, pelo que estou a ver - respondi-lhe deitando os olhos ao prospecto informativo com fotos da bomba peniana, e que o meu marido anexara com um clip ao pedido de encomenda - o princípio da bomba é o mesmo de uma bomba de encher os pneus das bicicletas. E isso nós temos cá em casa. Vamos, despe-te da cintura para baixo que eu vou à arrecadação buscar uma bomba pneumática. Estás com mais sorte do que supunhas. Se funcionar nem vais precisar de gastar dinheiro a encomendares esse acessório, como ainda por cima ainda vais ter a tua mulherzinha a encher-ta a pila emn vez de seres tu a fazê-lo sozinho, como estavas a pensar.
Não sei se Rui se achava com sorte ou não, mas duvido. Ouvindo-me dizer aquelas palavras, e atendendo aos anos que já levámos em comum, meu marido logo deve ter adivinhado que vinha ali coisa grossa. Em todo o caso, quando voltei vestindo apenas uma calcinha reduzida de cor vermelha, sem sutiã e calçando umas botas pretas de couro, tacão e cano alto, e com a bomba de encher pneus, ele achava-se todo nu, a pilita pequenina mas ja toda entesada por se expor perante mim. Fiz-lhe umas ligeiras festinhas com as mãos.
- Meu bichaninho encrespado! - chamei-lhe - Se tudo correr como o teu dono espera, talvez esta seja uma das últimas vezes que te vejo assim tão anãzinho.
- Oxalá! - desejou o corno, e eu a mandá-lo baixinho à fava, oxalá o caraças, a um cornudo como tu eu fazia-to era mingar mais ainda se pudesse, nunca a aumentar de tamanho!
E a cerimónia começou. Mandando-o ajoelhar-se em cima de uma mesa de centro baixinha, no meio do escritório, os braços esticados para trás tocando nos tornozelos, prinicipiei por lhe enfiar a cabeça da pilla no tubo da bomba, esticando-lhe o prepúcio por cima da entrada desta, de maneira a cobri-la totalmente e empurrando o tudo da bomba o mais que podia, ainda que sem o magoar.
- Estou a ser tua amiga, Ruizinho! - comentei - Seria pior se te enfiasse o tubo da bomba em jeito de catéter. Vês como ficou bem enfiado? Só espero que não deixe fugir ar para te fazer crescer a pilinha mais depressa. Se correr bem vai ser como encher um fole vazio de ferreiro a ar quente.
Não meti o tubo muito dentro, mas ainda assim a mangueira ficou bem enterrada na sua glande.
- Não sei se não te irá doer muito quando eu te começar a dar à bomba, e o ar te encher o pirilau - disse-lhe para o fazer sentir-se ainda mais indefeso e à minha mercê - mas se preferires posso-te amarrar. Não queres? Tudo bem. Mas mesmo assim falta um pequeno pormenor. Uma régua. Foi 5 centímetros de aumento de piça que te prometeram, não foi, meu querido? Pois vamos ver como é que ela te ficará se ganhares 5 centímetros a mais nela para sempre. Não que eu precise de uma régua para avaliar a olho o tamanho de um pénis, mas pelo menos assim não restam dúvidas, não concordas meu amor?
Tirei uma régua de escritório e depois de medir a pilinha de meu marido que não media mais que uns mesquinhos 8 centímetros, comecei a dar à bomba injectando ar para dentro dela, como se a piça de meu marido Rui fosse o pneu furado de uma bicicleta. E de facto, à medida que o ar ia entrando o pauzinho de meu marido aumentava de volume e de largura, embora ele gemesse bastante a cada descarga da bomba.
- Dói-te, maridinho? - perguntava-lhe como se estivesse com pena - Para te crescer a pila tens de sofrer, querido. Ou pensavas que a pilinha te aumentaria de tamanho sem dor?
Com a entrada do tubo enfiada na glande, meu marido procurava contorcer-se o menos que podia para não sofrer tanto, mas a pila crescera-lhe um bom bocado.
- E não é só a pilinha que te aumentou, maridinho - observei-lhe passando-lhe as mãos nos baguitos e apertando-os sentindo-os mais duros e consistentes - os teus colhõezinhos também, marido chifrudo. Ainda bem! Seria uma pena crescer-te a piça e continuares com os colhôezinhos do mesmo diâmetro. Afinal as bombas de vácuo funcionam mesmo.
- Basta, Sandrinha - pediu-me então ele - Amanhã continuámos.
- Que nada, queridinho! - retorqui-lhe malevolamente - Primeiro quero ver quantos centímetros já te fiz aumentar. Então tu não estavas ansioso por ganhares mais 5 centímetros de piça? Pois te garanto à vista dearmada que ainda não os ganhaste e vamos ter de continuar a bombear para dentro durante mais um bocado. Deixa cá ver - e com a régua medi-lhe o pau, já bem inchado- Vês, meu querido, tanta gritaria fizeste para nada. A tua pilinha mesmo estando bem mais grossa não passou dos 11 centímetros o que significa que vou ter de me esforçar ainda durante mais um bom bocado a dar à bomba para puderes chegar aos 13 desejados. Mas como sou tua amiga, e me pareceu ter-te custado tanto fazer-te ganhar estes escassos 3 centímetros vou-te amarrar bem amarradinho e amordaçar-te a boca para não te ouvir.
Amarrados os pulsos aos tornozelos, e estes aos pés da cama, uma mordaça em volta da boca, a tortura do enchimento do pénis recomeçou. Dir-se-ia que cada vez o enchimento era menor. Estava na hora de tornar a lição ainda mais dolorosa.
- Que se passa, Ruizinho? A tua pilinha recusa-se a crescer mais? Olha só desta vez. Nem chegou bem a 1 centímetro de aumento! Azar o teu que terás de aguentar mais um bocado, pois te juro que nem que a tua piça ameace rebentar pelas costuras, eu não desistirei de dar à bomba até a ver atingir os 5 centímetros de aumento. Sabes, qual é o problema, meu amor? É que o tubo não deve estar bem metido, e a cabeça da tua pila está a deixar sair muito ar. Eu queria-te evitar o catéter, mas não tem outro jeito.Vou ter de te enfiar a mangueirinha do ar mesmo dentro da glande.
- Não querida, por favor , a mangueira enfiada dentro da cabeça da piça como um catéter, não! - suplicou - Não gosto que me introduzam coisas na pila.
- Sinto muito! - o meu tom agora era de comando - Eu também te queria poupar a ele mas não vejo outra maneira de ta fazer crescer como estavas tão ansioso que acontecesse. Mas fica sossegado, fá-lo-ei com jeitinho, sem te magoar, como aliás nunca te magoei, como uma boa enfermeirinha. Já alguma vez imaginaste uma enfermeira enfiando-te um catéter de calcinhas e com as mamas à mostra, como me tens agora? Então de que te queixas?
Retirei a bomba, e depois de a ter lubrificado inseri-lhe a ponta do tubo na glande com muita precaução, mas para o fazer tive de lhe apertar o pénis com as mãos o que fez saír muito do ar acumulado.
- Tanto trabalho, para nada, Ruizinho! - comentei como se estivesse desolada, e voltando a medir-lhe o palito - O teu caralhinho voltou de novo aos 8 centímetros iniciais. Vês? Mas desta vez estou convencida que vou fazer-to crescer mais depressa. Estás pronto? Então respira fundo que ar à pressão vou eu injectar para dentro de ti.
Na verdade com o tubo da mangueira ar enfiada directamente na glande como um catéter, foi muito mais fácil insuflar ar para dentro dele e vê-lo aumentar de tamanho.
- Uiii! Como o teu caralho está a crescer, amorzinho! - exclamei, entre gargalhadas e sempre sem parar de dar à bomba - E olha como ele sobe! Aposto que está a subir mais depressa do que quando foste às putas pela primeira vez e quase te esporravas todo antes de lha meteres.
Efectivamente a pila do meu marido, repleta de ar que lhe entrava para as cavidades venosas, já começava a flutuar toda inchada.
- Estás com os colhões mais pesados, meu corninho de piça mansa - voltei a observar, apertando-lhos e fazendo ar refluir para o pénis - De certeza que não é de sémen, meu mironezinho pronto a esporrar. Afinal como vês, a bomba que te arranjei para te fazer crescer a pila é dois em um, faz-te crescer igualmente as bolinhas de meio capão.
Embora daquela forma os resultados pretendidos fossem mais imediatos, a verdade é o processo de enchimento do pénis a vácuo era algo doloroso para meu marido Rui, já que ele se debatia por vezes com alguma violência.Mas o seu caralho estava cada vez mais dilatado e inchado.
- Então que é isso, queridinho? Vês como foi boa ideia atar-te? Avisei-te que o caralhinho e os colhôes não te iam aumentar de tamanho sem alguma dor. Mas vale a pena. Olha como os tens bem maiores. Com a experiência que tenho de ver caralhos garanto-te que o teu já mede mais que os 13 centímetros que tu querias alcançar. Vamos medir?
Sem lhe retirar a bomba pneumática de encher pneus medi-lhe pela segunda vez a piça. Os meus olhos não me engavam: quase 14,5 cms.
- Mais de 6 cms. de aumento peniano, meu corninho manso! - novamente a minha expressão de espanto dir-se-ia traduzir júbilo - E nem há meia hora começamos. A bomba é mais eficaz do que te se esticasse a piça com uma roldana de cordas - e as minhas mãos voltavam a passar-lhe lentamente pelas partes - Pareces estar contente com as nova dimensões da tua pila.Tão contente que tenho a certeza não te irás importar nada que continue a tratar de ta fazer crescer mais um pouco. Pelo menos para os 15 centímetros, tamanho mínino que com alguma boa vontade se pode considerar aceitável para um macho.
Agora a expressão do seus olhos traduzia o desejo de ficar por ali, e deixar o resto do aumento da piça e das bolas para outro dia. Abanou a cabeça com força.
- 15 cms, já disse! Nenhum caralho abaixo dessa medida é digno de se pôr numa mulher, pelo menos se for tão rodada como eu, que até o corpinho já pôs a render na rua como bem sabes. Encara isso como um bónus de 2 cms que a tua esposa, amante de piças grandes, te faz ganhar. E fica descansado, meu querido corninho: não será de certo por ta fazer crescer mais 2 cms extras que ela te irá rebentar. Já vi e meti caralhos com mais de 20 cms de inchaço em mim, e nunca vi rebentar nenhum.
No entanto o caralho de Rui não fora feito para atingir tais dimensões pois embora não medisse sequer 14,5 cms estava tão esticado como o de uma rã coaxando na época do acasalamento como se se preparasse para implodir. Apesar de tudo eu confiava na sua capacidade de dilatar ainda um pouco mais.
- Um, dois, três - e os meus movimentos manuais, dando à bomba, recomeçaram - Isto é mais engraçado do que encher pneus de bicicleta, maridinho corno - gozava eu - Coragem que vais ficar com a pila e os tomates bem maiores, Ruizinho! Mal posso esperar para ver o resultado do meu trabalho, querido! Talvez fique até toda húmida quando te vir pronto a comer-me com a tua nova piça de 15 centímetros e imaginar a aleitadela que irei levar deste par de tomates mais avantajados, que a tua própria mãe não iria reconhecer se tos visse agora! Uiii! E que durinhos estão, querido!Aposto que estão fervendo de leitinho! Ou será de ar quente? Imagino que seja bem quentinho o ar que te enche o caralho e os tomates, não é mesmo, meu amor?
Quando vi que meu marido não podia mais fiz uma pausa e medi-lhe o piçante. 15,2 cms.
- Meu capãozinho! É como digo: nem a tua querida mamã, minha sogra, D. Armanda, que te deitou ao mundo te conheceria se te visse nu da cinta para baixo. Pena não haver uma bomba assim para encher os seios às mulheres, tenho muitas amigas que se submeteriam a ela para terem um peito maior. Mas agora, vais continuar a ser um docinho e consentir que a tua querida esposa te faça a pila chegar aos 16 cms, o dobro do tamanho que tinha quando começámos a enchê-la. Afinal, como digo 15 cms é o tamanho mínimo que um caralho pode ter, e tu não vais querer ficar no mínimo, pois não meu corninho querido? Vais querer possuir pelo menos um bocadinho acima do mínimo, não vais? Mas desta vez vou colocar-te a régua debaixo da pilinha e assim mal chegue aos 16 parámos, combinado? Por 8 milímetros seria uma pena não te fazer crescer o caralho até aos 16 cms, não concordas meu docinho?
Fiz de conta que os seus abanões de cabeça e ombros queriam dizer sim e recomecei, depois de com a ajuda de fita adesiva ter fixado a régua no caralho de meu marido Cada vez mais o ar custava a entrar, de tal maneira meu marido tinha o já o caralho cheio dele.
- Parece que não quer entrar - comentava carregando no êmbolo com mais força - Daqui a bocado só à martelada consigo empurrar o ar para dentro da tua pila, querido. Não me digas que o teu caralho não tem elasticidade suficiente para saír dos valores mínimos e se recusa a crescer mais do que isto. Mas olha só, Ruizinho querido, a cabecinha do teu caralho está quase a chegar aos 16 cms, vamos conseguir!,Uuiii parece mesmo que te vai estourar a piça com tanto ar dentro dela! Que engraçado! O teu martelo, Ruizinho, parece mesmo um balão prestes a levantar voo, coragem só faltam 4 milímetros, três, dois, que é isso Ruizinho, parece que estás a fazer força com os colhões para não deixares entrar mais ar, olha vê só, agora a tua pilinha recuou um pouco da marca, sinal que fugiu ar, que se passa? Estás com os colhôes furados e o ar está-te a fugir por eles, é, ou já os tens demasiado cheios de ar para poder entrar mais algum ? Assim, só vais fazer-nos demorar mais pois não vou parar de bombear sem te ver a piroca nos 16 cms, custe o que custar. Vamos, 2 milímetros novamente, 1, é o último, coragem, dir-se-ia que a tua pila não quer crescer mais, mas vai lá chegar, não disse? 16, já está, 16 centímetros, a melhor marca que a tua piça já atingiu, Ruizinho, meu maridinho meio fanado - e as palmas que eu batia, enquanto ele muito quieto, mal respirava tão dilatado devia sentir o membro -Olha como estavas sendo muito modesto ao ambicionares fazer crescer a piça apenas 5 cms, quando graças a mim ta fiz crescer 8. Bem podes agradecer à tua esposazinha.
Mas eu bem via que com o incómodo que lhe provocava estar com o caralho e os ovos assim tão repletos de ar comprimido insuflado à força para dentro deles, meu marido já não estava achando piada nenhuma àquele aumento peniano e ficar-me-ia muito mais agradecido se eu lhe removesse o tudo da mangueira da glande. Pois bem, eu não iria fazê-lo já. Quanto mais dolorosa e humilhante a lição mais proveito ela terá para quem a recebe, foi sempre esse o meu lema nas relações com meu marido. Assim recuei um pouco como que apreciando o seu novo visual mais avantajado.
- Bem querido, - confessei-lhe com uma expressão de desolação no rosto - devo reconhecer que o facto de ostentares um caralho e uns bagos mais inchados não os torna mais aprazíveis ao meu olhar. Pelo contrário, tens a pila tão esticada como deve estar a tripa cagueira quando está cheia de gases e não os consegue soltar. Com a piroca desse tamanho, acho que se te abrisse as pernas e ta deixase meter-ma só esporrarias ar em vez de sémen. É como te disse: tu nasceste para seres um meia piça cornudo, com aptidão para me lamberes o grelo bem melado e inchado com as fodas que me dão o caralho dos outros.Nunca iria gostar nada de te pôr a fazer-me minetes depois de eu ter estado com outro homem, tendo tu um caralho medindo mais de 10 cms, e os tomates inchados como os tens agora. Isto partindo do príncipio que a tua pilinha vai continuar a apresentar estas dimensões assim que te retire o tubinho da glande, o que vamos saber agora. Vou-to tirar fora e vamos ver se o ar não te sai todo por ele fora como um balão furado.
Igualmente com muito cuidado tirei-lhe o tubo e em seguida a fita adesiva que lhe fixava a régua, e a mordaça mas não o desamarrei. Verifiquei com agrado que embora com a remoção do tubo tivesse saído algum ar e a pila tivesse diminuído um pouco de tamanho, quase 1,5 cms como comprovei com a régua, os corpos cavernosos das suas veias retinham muito do ar insuflado e ela conservava-se tesa e ainda bem avantajada.
- Bah! Pouco mais de 14,5 cms! - desdenhei - Um caralho abaixo do mínmo exigido a um homem a sério! Mas mesmo assim, um caralho bom de mais para andar pendurado no fundo do baixo-ventre de um cornudo manso como tu, meu boizinho - Para um boizinho de corninhos bem afiados como quero sejas sempre, meu querido maridinho, um caralho medindo 10 cms já seria grande de mais. E se já te esqueceste eu relembro-te. A tua esposazinha putéfila casou contigo por seres um meia piça e é meia piça, com umas bolinhas tão pequeninas que até apetece jogar pingue-pongue com elas, que te quer ver sempre quando baixares as cuecas na sua frente. ENTENDESTE BEM, CORNO? Caralhos bem dotados prefiro encontrá-los fora de casa, na minha cama de casada basta saber-me que disponho de uma língua como a tua para o meu serviço.
- Mas querida.. - objectou ele - foi para te servir melhor a ti que pensei aumentar o tamanho da minha piça, como te disse. Pensei sempre que irias gostar de ter um marido mais bem dotado, uma vez que escarneces tanto da pequeninez dos meus órgãos masculinos.
- Pois pensaste errado - e cuspi-lhe na cara - Excito-me mais quando vejo a tua pilinha insignificante toda tesa a roçar-se-me na coxas na cama e pedindo-me para lhe conceder os favores da minha rata do que baixando-te as cuecas e vendo debaixo delas um caralho de 16 cms. Se a tua piça te cresce a quem vou gozar por ser tão mal dotado?
E dizendo-lhe isto aproximei minhas coxas dos seus lábios, esfregando-as neles e agarrando-lhe a cabeça pelos cabelos.
- Achavas que se o caralho te crescesse mais 5 cms me servirias melhor a mim? Pois eu te respondo que o teu caralho me serve bem melhor assim pequenino e franzininho como sempre o tiveste porque contrariamente a muitas mulheres eu não quero um marido para me dar pau na cama, mas para ser o meu corno e dar o apelido aos meus filhos. E um marido assim corninho tem de ter o pau bem curtinho e sem nenhuma veleidade de macho, ouviste bem, corno?
- Sim, querida, - respondeu-me - Desculpa, Sandrinha, não pensei correctamente, mas prometo que nunca mais na vida irei pensar em aumentar o tamanho do caralho, juro.
- Espero bem que não, senão da próxima vez pego na bomba e encho-te a pila de ar até ela te chegar aos 20 cms - ameacei-o - Se não foi para te dar uso à pila que casei contigo e me queres servir como um corno muito mal abonado deve servir a esposa carente, então já sabes o que tens a fazer.
Meus quadris estavam colados ao seu rosto, e com as minhas mãos puxando-lhe os cabelos curtos obrigava-o a esfregá-lo neles. Rui sabia bem o que tinha a fazer.
- Tira a calcinha, vaquinha! - pediu-me - Ou desamarra-me as mãos para ta tirar eu.
- Vou tirar a calcinha para me lamberes toda, maridinho mineteiro - disse-lhe erguendo uma das pernas e chegando-lhe à cara - Mas primeiro lambe-me a sola das botas em jeito de submissão como primeira penitência da ideia que tiveste. E repete: prometo ser sempre um marido corno obediente, que nunca mais vai pensar em fazer crescer o caralho.
Antes de me começar a lamber as solas das botas meu marido jurou.
- Mais alto, piça curta! - exigi - Quero ouvir isso com toda a convicção.
E ele repetiu mais alto.
- Lambe as solas que pisaram o chão da rua, focinheiro! - e esfregava-lhe bem esfregado um pé de cada vez . - As biqueiras e o peito das botas! Engraxa-as com a língua de cornudo só capaz de fazer minetes, boi manso! Vês como eu cuspo nas botas? Então trata de espalhar devidamente a minha saliva nelas e de as fazeres dar lustro, engraxadorzinho focinheiro!.
Com as botas "engraxadas" e com a calcinha tombada sentei-me de pernas abertas praticamente sobre seu rosto, uma posição que gosto quando deixo meu marido fazer-me um minete.
- Lambe-me as duas gretas, corno! - exigi, apertando-lhe a cabeça com as coxas - Lambe-me as duas gretas de baixo como devem fazer os maridos das vaquinhas que têm a piça pequenina, e mostra-lhe como um homem muito mal formado de pau serve com a boca uma mulher húmida.
O minete do meu corninho estava arrebatador como sempre está quando lhe inflijo alguma humilhação, dor ou o corneio.
- Huuum! Boooommmm! A tua línguazinha vale bem pelo tamanho da piça que não tens, meu corninho lambareiro! - ia dizendo e segurando-o tão fortemente pelos cabelos que quase lhe arrancava alguns enquanto com as botas lhe tocava no membro rijo - Tão boa que nem me apetecesse vir, apetece deixar-te ficar lambendo-me as gretas para sempre! E sabes como o teu minete me vai saber melhor, queridinho? Quando te fizer perder os 8 cms de piça que te fiz ganhar à pressão. Como pelos vistos não bastou ter-te tirado o tubo da bomba para tos fazer perder, só vejo um jeito de te fazer expelir todo esse ar e voltar a fazer-te o caralhinho ficar com o tamanho que nunca devia ter deixado de ter. Infelizmente para ti será um jeito bastante doloroso, que te fará dar peidos pela pila, mas não me parece haver outro mais eficaz. A PILINHA BEM POUSADA EM CIMA DA MESA, RUIZINHO! E OS COLHÕES MESMO POR BAIXO DELA! Sim, meu querido, é isso mesmo que te vou fazer, como bem adivinhaste. VOU DAR-TE UM BOM TRATAMENTO COM OS PÉS NA TUA PIROCA E NOS TEUS BAGOS INCHADOS, ATÉ OS FAZER RETOMAR O TAMANHO ANTERIOR. Sim, acredito que te irá doer mais, meu amor, do que doeu ter-tos enchido à bomba, mas tenho a certeza que com os meus quase 60 quilos em cima deles, tos farei esvaziar mais depressa do que demorou encher-tos. Agora vou subir para cima da mesa e abrir bem as pernas. Vês como a tua cara chega mesmo à altura da minha cona escancarada? Então agora antes de continuares a fazeres-me o minete implora-me que te deixe a pila bem pequenina e sumida como sempre a tiveste e como a devem ter todos os corninhos como tu. Vamos, boi, quero ouvir-te suplicando-me que te deixe o piçalho tão espalmadinho como uma folha de papel.
- Sim Sandrinha - pediu-me então com a cara cheirando-me a rata - Trata a pila do teu corninho como ela merece e esmaga-a bem esmagada debaixo dos teus pés para ela nunca mais pensar em chegar ao tamanho do caralho dos teus amantes. Quero ser para sempre o teu corninho de pila pequenina já que isso te dá muito prazer.
- Muito bem querido! - elogiei - Denoto sinceridade nas tuas palavras e esta tua esposa terá todo o gosto em fazer-te a vontade.
Com as botas de couro calçadas subi para cima da mesa, em cujo tampo meu marido já tinha pousados o caralhinho e as nozes. Enquanto ele me lambia o grelo e o cu, eu agrrando-o pelos cabelos pousei o tacão da perna direita sobre a cabeça do caralho. Pfffzz, silvou o ar, expelido pela cabeça. Mas que estremeção meu marido deu!
- Morre, lesma gorda e cheia de ar - gritei - VAMOS, CONTINUA A LAMBER-ME COMO DEVE SER FOCINHEIRO, POIS SÓ VOU PARAR DE TE CALCAR O CARALHO QUANDO ME TIVER VINDO E O TIVERES BEM MURCHINHO! Mas não é só a cabeça que merece ser espezinhada como se faz aos vermes rastejantes, é a tua pila por inteiro, e os baguinhos debaixo dela.
O meu calcanhar rodava lentamente, nos dois sentidos, de maneira a que não só o tacão como o meu peito do pé, lhe comprimissem toda a piça e o saco dos tomates contra o tampo da madeira, e os esmagassem. Pfffz, ouvia-se o ar continuando a jorrar.
- Ouves como a piça se te esvazia, maridinho punheteiro? Eu não disse que te iria fazer dar peidos pela piça até ta deixar com os 8 cms iniciais? Pois vê como eu tinha a razão.Nunca te tinha calcado a piroca e os tomates com eles assim tão cheio de flatos, pois não amor? - e calcava-lhe as partes com os dois pés - Uii, geme boizinho, para não te esqueceres da lição que te dou hoje, mas não pares de me lamber a cona focinheiro, que enquanto não tiver gozado não pararei de te calcar o caralho e as bolinhas.
Agora ia alternando as pisadelas ora com um pé, ora com o outro, pousando até por vezes o pé que não estava a utilizar sobre o seu ombro para ele melhor me lamber o grelo que se achava, como devem calcular, todo inflamado.
- Nunca mais vais pensar em fazer crescer a piça 1 cm quanto mais 5, ou 8, como eu fiz - adverti-o -Geme para aí como um mariquinhas se queres, mas não te atrevas a interromper o minete! Já sei que tens a piça e os tomates todos espalmados mas ainda não me fizeste vir com a língua, e avisei-te que só deixaria de tos pisar quando tivesse gozado, não quando estivesses com eles mirrados!
Mas eu também não podia mais. Gozei gostosamente sobre a boca de Rui ao fim de quase um quarto de hora de minete e o mesmo tempo de calcadelas nos genitais dele. Foi só então que pude apreciar o resultado do meu trabalho. O caralho do meu marido, todo pisado, vermelha e com as marcas das biqueiras e dos aguçados saltos altos todas cravadas na pele, murchara tal ordem de grandeza, que não estava maior nem mais grosso que o meu dedo mindinho, como eu tratei de comprovar colocando-o a par dele. Quanto aos colhões não estavam com melhor aspecto. Espalmados como tinham sido mais pareciam uma massa de carne vermelhíssima e esponjosa que alguém metera numa trituradora.
- Caramba, Ruizinho! - proferi com um palavrão - Se a bomba fez maravilhas a encher-te o caralho, o mesmo se pode dizer dos meus pés que conseguiram roubar-te mais centímetros dos que aqueles que te fiz ganhar. Garantidamente te digo que ela já nem 8 cms mede. A tua pila mais parece um pedaço de carne seca e as bolas não estão melhores. Até me dá vontade de te enfiar a cabeça da gaita na minha boca e soprar lá para dentro como se faz aos balõs só para ver se ela enche mais um pouco.
Medi-lhe o pau. Não me enganava. 6, 7 cms. A marca mais baixa que já lhe vira antes.
- Numa mesma noite, querido - comentei depois de nos termos lavado, e lhe ter coberto as partes com Hirudoid - tiveste o caralho maior e mais pequenino da tua vida, e mais uma vez reafirmo o prazer que me dá ver-to assim minorca, mais de acordo com a tua condição de corno punheteiro. Tanto que acho que em vez de pensarem em arranjar aparelhos para fazer crescer a pila a homenzinhos como tu, deviam era pensar em inventar coisas que vos fizessem diminuír ainda mais a bilharda. Mesmo não havendo homens dispostos a adquiri-los estou certa que não faltariam mulheres como eu a saber dar-lhes o devido uso em maridos como tu. E outra coisa, meu querido. Depois desta lição que te dei, suponho que nem queiras mais ouvir falar em bombas de vácuo para aumentar o tamanho do caralho, pois não? Bem me parecia, meu amor. Então, dá-me cá a nota de encomenda que não acabaste de prencher, a menos que queiras levar outro castigo igual quando me aparecesses com ela cá em casa.
Tudo menos isso. Mais calcadelas com o caralho e os tomates insuflados de ar forçado era remédio que meu marido não queria voltar a tomar. Pela experiência da bomba de encher pneus de bicicleta, Rui não teve dúvidas que a bomba peniana lhe faria mesmo crescer o caralho mas a nota de encomenda acabou no cesto de papeis, desfeita por mim em mil pedaços. E a colectividade desportiva acabou por não ganhar mais um praticante de futsal embora eu nunca tivesse dito a meu marido que lá por ele ser corno, não pudesse ser igualmente um desportista.
Bjs para todos.
Postado por
SANDRA SAFADA
às
12:22
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