Uns dias após a primeira sessão de inversão de papeis com meu filho mais velho Rui, (ver Humilhação Genital e Inversão de Papeis com meu Filho mais Velho, Abril de 2012) e como tanto eu como meu amante bissexual Renato a quem contara o sucedido, tivessemos constatado como o ela o deixara entusiasmada, resolvi por sugestão do meu amante repeti-la.
- Embora goste de o ouvir gemendo quando lhe enfio o cacete, não me importo nada que me ajudes a abrir-lhe mais um pouco o olho do cu, Sandra, desde que não demasiado - disse-me Renato - É de maneira que o pilinhas do teu filho mais velho começa a apreciar melhor ser enrabado e não se importará tanto de continuar a ser a meu paneleirinho, tal como o corno do teu marido já se habituou.
Ouvindo-o dizer isto, os meus leitores dirão que mais do que a puta do meu amante, eu passei a ser sua alcoviteira arrranjando-lhe os homens de maioridade da família para seus amantes passivos, uma vez que Renato não se deixa enrabar por ninguém, nem consente que eu pratique inversão de papeis com ele. Mas como é uma situação que me dá muito gozo, e que ao longo de quase meio século de vida imoral nunca imaginaria vir a viver um dia, eu assim fiz. Mas desta vez com outro tipo de vibrador, e não com uma cinta peniana de strappon como da primeira vez.
Cerca de um ano antes eu comprara a uma vendedora da mala vermelha, um vibrador gigantesco de 40 cms, bastante duro mas maleável, algo curvado ao meio, de cor creme e com uma cabeça circuncidada em cada ponta, ideal para relações lésbicas. Já tive algumas experiências sexuais com mulheres, ainda que nunca tenham passado da fase das lambidelas e da penetração com os dedos, mas comprei tal vibrador numa fase em que andava particularmente entusiasmada com a perspectiva de experimentar uma relação lésbica mais completa, que só não aconteceu ainda por Renato ter aparecido entretanto na minha vida, e me parecer que aquele acessório poderia ser de facto um utensilio interessante durante um acto desses. O gigantesco vibrador estava assim praticamente por estrear, pois nem meia dúzia de vezes eu o utilizara com meu marido, por norma prefiro enrabá-lo com a cinta de strappon do que com aquele vibrador. Uma boa ocasião, pensei, para lhe voltar a dar uso, abrindo mais um pouco o cuzinho do meu filho mais velho, como era vontade de meu amante Renato.
- O teu filho gostou de se ter esporrado todo depois de lhe teres ido ao cu, Sandra, não foi? Gosta mais que seja a mamã a comer-lhe o cuzinho, do que o caralho de carne e músculos do amante dela, não foi o que o picinhas te confessou? Pois então vai-lhe ao cu outra vez, mas não já, deixa passar mais uns dias em que ele irá manter o cinto de castidade para ele ficar bem cheio de tesão, e depois quando o enrabares espreme-lhe o suminho todo, até lhe deixares os colhões bem secos - incentivou-me Renato, advertindo-me contudo - Vai ser o último grande gozo que o paneleiro do teu filho irá ter, antes de eu lhe voltar a comer o rabo e lhe mostrar o que lhe vai custar por ter andado a brincar com a mamã nas noites em que não dormi cá em casa.
Nessa semana meu amante dormiu todas as noites comigo pelo que Ruizinho não teve o prazer de tocar nenhuma punheta com a sua mamã. Pelo contrário, para lhe provocar ainda mais tesão Renato obrigou-o a dormir, tal como o cornudo do Rui pai meu marido, no chão do nosso quarto, com os pés e as mãos amarradas, e um eficaz cinto de castidade rematado na ponta por um pontiagudo anel de Kali que os castiga em caso de erecção, vendo-nos e ouvindo no acto sexual que por norma nunca dispensámos antes de adormecermos. Meu marido está quase impotente graças ao uso continuado do cinto de castidade e à contenção do orgasmo a que especialmente nos últimos anos tem vindo a ser submetido, por isso o tesão não o incomoda muito se me vê copulando com outros homens, ver e ouvir-me foder é para ele o supremo prazer que a esposazinha devassa e a quem ele ama tanto lhe pode dar, mas o mesmo não acontece com meu filho. Os meus gemidos de prazer sempre que o caralho de Renato me entra fundo e os seus tomates me batem nos lábios vaginais ou nas bordas do cu, pôem-lhe o palito em pé com as consequentes aguilhadas dolorosas do anel de Kali, que o obrigam a gemer de dor.
- Diz lá se não é melhor presenciar-nos a foder ao vivo, do que ficares escondido atrás da porta do quarto, como fazias antes, meu piça virgem? - ironizava meu amante exibindo-lhe o caralho a pingar esperma e tocando numa das taras do meu filho que ainda poucas semanas atrás vivia tocando punhetas à custa das nossas pernadas - Pois tens razão, nessa época era melhor para ti, nessa altura tu divertias-te a tocar punhetas, e agora tens a pila presa num cinto de castidade.Pois então faz como o corno do teu pai, e aprende a foder só com o cu, que eu assim que tiver aviado a tua mãe avio-te também a ti.
E de facto assim era, mesmo depois de me dar uma soberba trepada ainda sobra ao meu amante muito tesão para uma segunda rodada, em especial se em causa estiver o cuzinho de um menino de 19 anos, e ainda muito pouco rodado como era o caso do Ruizinho.
Nesa semana contudo, sempre que Renato o enrabava nunca lhe removia o cinto de castidade não o deixando ejacular, nem lhe proporcionando as usuais massagens prostáticas que lhe consentiriam o alívio de umas descargas seminais. Propositadamente. Nessa semana Renato queria que meu filhote mais velho conservasse todo o leitinho nas ovas, e para não correr riscos de isso não vir a acontecer, meu amante impôs-lhe pela primeira vez na vida que Ruizinho passase a andar com o cinto de castidade também durante o dia.
Meu filho protestou:
- De cada vez que quiser mijar terei de me sentar na sanita como as mulheres.
- É para te ires habituando! Ao fim e ao cabo, um paneleiro como tu é mais mulher do que homem - atirou-lhe Renato - E ao menos com o cinto todo o dia colocado terei a certeza de não teres andado a aguçar o lápis à mão. Isso já fizeste tu que chegasse quando nos andavas a espreitar, atrás da porta do quarto.
Coitado do meu filhinho! Mas nem pensei em interceder por ele! Sei que a maioria vai ficar com má impressão de mim, mas excita-me tanto impedir o orgasmo a meu filho mais velho, como quando o fazia com meu marido. Não tem a ver com laços de sangue, tem a ver com aqueles dois minúsculos e ridiculos caralhinhos que tanto os dois, como o meu outro filho Paulo têm. Gosto que homens de caralho pequeno sejam bem submissos. E que melhor método para tornar um homem submisso do que negando-lhe o orgasmo, prendendo-lhe o pénis, e atrofiando-lhe as bolas?
Na semana seguinte Renato ausentou-se para o estrangeiro, recomendando-me para manter o cinto no meu filho, que quando viesse lhe comeria o cu e então talvez lhe deixasse despejar a tripa.
- Até lá, quero-o com ma piça tão murcha como a do teu marido - disse-me. Mas Renato sabia que isso não ia acontecer. E meu filho também tinha a secreta esperança que a coisas não iriam ser bem assim. E na verdade não foram.
Durante os primeiros três dias em que Renato se ausentou, consolada como andava com as quecas que Renato me dispensara durante toda a semana anterior, dormi sozinha e regalada, sem pensar em dispensar a nenhum dos homens lá de casa, e especialmente a meu filho mais velho, qualquer tipo de prazer íntimo apesar dos insistentes e patéticos pedidos deste ùltimo para lhe tirar o cinto de castidade e lhe deixar esgalhar pelo menos uma pívia à mão. Na quarta noite porém achei que era tempo de proporcionar a mim mesma uma nova sessão de inversão de papeis, de maneira a que quando meu amante voltasse pudesse encontrar o cuzinho de meu filho Rui suficientemente aberto para lhe enfiar a tora sem problemas de maior.
Na quarta noite, meu marido trancado no sótão como é habitual desde que meu amante lhe tomou o lugar na cama nupcial, a calcinha puxada até aos joelhos, acariciei com as mãos o clíctoris e o grelinho, até deixar este último bem inflamado, mas sem gozar. Tocar-me nas partes não é coisa que faça frequentemente, mas soube-me bem nessa noite, lembrando-me de quando o comecei a fazer em menina, pouco antes de começar a ser violada por meu padrinho, ou de quando me acariciava no tempo em que em Amesterdão e em Coimbra eu vivia do aluguer do meu corpo, procurando que os meus toques manuais me deixasem mais receptiva a abrir as pernas aos homens que me contratavam para um momento pago de prazer.
Já com a greta bem humedecida, a passarinha aos saltos e a ponta dos marmelos toda empinada, agarrei na chave do cinto de castidade e no tal vibrador bacamarte recomendado para relações lésbicas, e dirigi-me ao quarto de meu filho Rui. Já há algum tempo que meu marido sabia que eu andava tocando umas punhetas ao nosso filho mais velho, e até o deixava fazer-me uns minetes como prémio de consolação de Renato lhe ter arrombado o cu (ver O Maternal Prémio de Consolação de Um Paneleiro à Força, Abril de 2012) e tinha a certeza que o corno, ouvindo os meus passos no andar de baixo dirigindo-me para o quarto do Rui, devia estar atento às minhas movimentações, ansioso por ouvir ruídos que denunciassem os nossos pecados íntimos. Esta certeza, como sempre, ainda me fez sentir mais excitada. Foi por isso com visivel agrado que abri a porta do quarto do meu filho, e entrei. A luz estava acessa e meu filho, sentado na cama com o portátil nos joelhos, consultava o seu mail. Ao ver-me com o vibrador das duas cabeças e a chave do cinto na mão, os seus olhos brilharam de felicidade, a mamã vadia desobedecia às ordens do amante dominador, e vinha-lhe proporcionar um aliviozinho como vinha acontecendo sempre que ele não estava, deve ter pensado. Eu porém fiz que não percebi.
- Ui, estou admirada! - comentei - O meu filhinho mirone não está a ver filmes pornos na Net!
Como já contei, ainda não há muito tempo atrás ele não fazia outra coisa sempre que tinha o pc ligado. Muito mal educadamente, meu filho perante o meu comentário, baixou as calças do pijama, exibindo-me o caralho agrilhoado.
- Não gozes, mamâzinha adúltera - ripostou-me - Achas que tem alguma piada ver filmes porno com a piça engaiolada como tu e o teu amante me obrigam a andar, sem poder tocar uma punheta? Para entrares no meu quarto a esta hora da noite com a chave do meu cinto de castidade na mão vejo que te bateu a consciência e apesar das ordens do Renato sempre vou poder tocar uma. A menos que agora que o teu amante não está sintas falta de peso, e como a piroca do papá está reformada, na falta de uma coisa mais avantajada e experiente, queiras finalmente dar uso à minha como deve ser e tirar-me os três como eu tanto gostaria, mamã.
Ri-me. Na altura, eu ainda não encaixara bem que próximo estava o dia em que eu tirararia os três ao meu filho primogénito.
- Não deves estar a ver bem Ruizinho! - ripostei-lhe - Mais depressa te deixaria a pila amarrada para sempre num cinto de castidade, com um prendedor de pénis na extremidade, até perderes de vez todo o tesão como fiz com o teu pai, do que te deixaria meter em mim. Já te disse que não costumo cornear os homens a quem me entrego, com rapazinhos por estrear e com a pilinha do tamanho da tua que o que mais lhe falta é peso que possa dispensar a uma mulher. O contrário, sim, como o teu pai bem o sabe. Mas estou com falta de peso sim, meu filho, muita falta de peso mesmo, simplesmente é com falta de peso de um caralho bem nutrido, não de uma amostra de um caralhinho como o teu ou o do teu irmão, que se vê logo serem filhos do vosso pai. E para isso, e como estás a ver - e brandia-lhe o caralho de cabeça dupla bem na frente dos seus olhos - na falta do caralho do Renato mais depressa entretinha a rata com um farto caralho postiço como este do que me disporia a tirar-te os três da pila, como o meu amante tos tirou do olho anal e te converteu no seu paneleirinho à força. E como de certeza estás ainda com mais falta de peso e fome de pau do que eu, e o meu caralho além de uma cabeça em cada ponta é suficientemente grande para nos satisfazer aos dois, pensei em dar-te uma enrabadela como te dei há dias, enquanto tu me comes o grelinho com o mesmo caralho que te come o cu. Que dizes, meu filhotezinho?
Que haveria de dizer o donzel senão sim?
- Mesmo assim, mamâ - contrapôs ainda - gostaria mais de ser o meu caralho a entrar-te no grelo enquanto tu me ias ao cu com o vibrador.
- Para quê, filhote? - redargui-lhe - Para te esporrares como uma mangueira de pressão logo que o metesses, e ficares com ele a boiar no meio da minha rata, como acontecia com a coisinha magricela do teu pai? Não, fico muito mais satisfeita com o vibrador, asseguro-te, e tu também vais ficar tanto mais que não me vou importar nada de ser eu a tocar-te a punheta, enquanto penetras o grelinho da tua mamã com o vibrador. Tenho a certeza que irás adooooorar a punheta que a tua mamã safadinha te vai tocar sentindo um caralho bem robusto como o meu enfiado no cu. Olha só como ele é grande, grandioso, enooooorme, maior que qualquer caralho que qualquer homem possa ter, 40 cms de cabo rijo, o que significa que dá 20 cms de tubo para cada um de nós, tamanho bem razoável capaz de satisfazer duas putas como nós as duas somos, não concordas meu filho paneileirinho? E olha que ele pouco menos virgem é do que o teu, filhote, está mesmo bom para um cuzinho como o teu, recém-estreado e que ainda não deve ter perdido as pregas todas.
Tal como acontece com o pai e com a maioria dos amantes que tive, estas palavras deixaram meu filho a arquejar de tesão, ainda mais do que se achava. Argumentou que não era nenhum paneleiro, que apesar de ter a piça bem sumidinha e de ter falhado na primeira vez com uma prostituta, ele gostava mesmo era de mulheres e estava ansioso por comer uma, de preferência uma como eu que já soubesse como ele era de tamanho. E concluiu dizendo que só apanhava no cu porque eu e Renato o obrigávamos a isso, mas que ele vivia cheio de vergonha e só por vergonha de ver-se ainda mais exposto na praça pública não denunciava a situação. Nada que eu já não imaginasse.
- Cala-te, paneleirinho com meia pila e vocação de mirone - mandei-o tirando pela cabeça a camisa de noite, exibindo-lhe o meu peito nu, sem sutiã, e despindo a calcinha azul de desapertar nas ancas - tu adooooras apanhar no cu, desde que vejas o Renato dar em mim ou no papá e possas tocar uma punheta.
De pé abri as pernas.
- Rasteja até mim, filho de um corno, e faz-me um minete bem feito antes de te enrabar, se queres que te desaperte o cinto de castidade e te esvazie os bagos à unha.
- Por favor, mamãcita - implorou de joelhos - desaperta-me a piça, primeiro!
- Nem pensar, meu panasquinha focinheiro! - atalhei - Primeiro vais-me lamber a crica durante um bocado até eu achar que deves parar. Só então te libertarei a picinha. Para que irias querer que ta libertasse já? Para te esporrares todo em cima da cama como os donzeis de tomates incontinentes?
Rastejando de quatro até mim, meu filho enfiou sua cabeça entre as minhas pernas e levantou seus olhos para a racha no meio delas.
- Adoro os teus pentelhos, mamã - os meus pelinhos estão aparados com a forma de um caralho e de um par de bolas que o meu próprio filho desenhou - E da tua cona idem, mamã. Só de te ver a cona já é um bom estímulo para as minhas punhetas, e uma boa recompensa para as enrabadelas que consentes ao teu amante dar-me.
- Menos conversa, panasquinha de cu roto - gritei-lhe agarrando-o pelos cabelos, e esfregando-lhe ferozmente o rosto no meu entre-pernas, algo que me habituei muito a fazer-lhe - quero que uses a tua boca de paneleiro de Renato e meu para me fazeres um minete na crica e no cu, não para falares.
Adoro que me façam minetes, não apenas pelo prazer físico que eles me proporcionam, mas também pela subserviência que eles impoêm ao homem que nos está a fazê-lo, já que ele sempre tem de se pôr de joelhos para nos chegar com a língua às partes baixas, em especial se a parceira está em pé, como era o caso. Também por isto esencialmente, meu amante se recusa a fazer minetes.
Muito excitado, com o caralhinho pulando dentro do cinto de castidade, meu filho fez-me o melhor minete das últimas duas semanas e meia que era o tempo já decorrido desde o último que ele me fizera. Tive de me segurar para não gozar uma vez que não queria que isso acontecesse antes de ser penetrada com o vibrador.
- Pára, focinheiro! - mandei-o então voltando a puxar-lhe pelos cabelos - se me desses a mesma garantia de seres tão bom a foder com a pila como o és com a língua, talvez já te tivesse aberto as pernas apesar de o teres bem mirradinho e te tivesse tirado os três, como tanto queres. Deita-te na cama, que te vou tirar o cinto.
Com um salto meu filho mais velho atirou-se para cima da cama, e barriga para o ar, visivelmente satisfeito enquanto eu lhe abria o cadeado. Que salto o caralho deu, quando se viu liberto! Mas que palmada levou de mim, para se acalmar. No ínicio não fazia estas coisas a meu filho, mas agora não faço distinção nos tratamentos mais hard que dispenso quer a meu marido, quer a meu filho, tão masoquistas são um e outro.
- Para baixo, piça de paneleiro! - gritei-lhe - A menos que queiras levar outra palmada ainda com mais força do que levaste esta! É muito cedo para te pôres de cabeça levantada, e ainda mais cedo para pensares em cuspir por ela cá para fora seja o que for, ouviste bem?
Com o caralhinho mais calmo mandei que meu filho levantasse as pernas ao alto.
- Na posição de frango assado!
- Já me vais ao cu, mamã? - perguntou colocando as pernas na direcção da cabeça e clocando todo o cuzinho à minha inteira disposição.
- Estás com pressa, não estás meu paneleirinho que gerei dentro de mim durante nove meses? - perguntei-lhe, rindo - Aposto que o teu cuzinho está piscando pelo meu caralho postiço, como o paneleiro mais batido do Parque Eduardo VII. Tu não és só o paneleiro de Renato, também és o paneleirinho da mamã, não és mesmo meu meia pila de cu aberto? Pois fica descansado que já não demora muito. Vou só lubrificar-te o cuzinho muito bem lubrificado, para que o meu caralho avantajado possa entrar tudiiiiiiinho dentro dele. E como foste um filhote muito querido, e fizeste um minete muito bem feito na rata e no cu da tua mamãcita vadia e sem vergonha, ela vai fazer o mesmo ao teu cuzinho de paneleiro prestes a ser enrabado. ABRE BEM O OLHO DO CU, MEIA PIÇA, FILHO DE OUTRO MEIA PIÇA! E VÊ SE NÃO TE ESPORRAS POR ENQUANTO!
Um homem não precisa ser paneleiro para apreciar um minete feito no olho do cu pela língua de uma mulher. Foi por isso com manifesto agrado que com o caralho de 10 cms em riste meu filho Rui abriu o olhinho da retaguarda para que eu o lambesse.
- Lambe-me o cu que o teu namorado anda a comer, mamâ. Pelos vistos não é só ele que aprecia o meu cuzinho - agora era Ruizinho quem tentava ironizar. Eu dei-lhe o troco.
- De facto, filhote - concordei acariciando-lhe os tomates - se há duas coisas que a tua mamãzinha aprecia bastante é um bom caralho de macho, coisa que tu não tens, e o cuzinho de um paneleiro, como o teu e o do teu pai. E o buraco do teu cada vez se assemelha mais ao bueiro de um panasca, não tenhas dúvidas.
Com o meu filho de pernas levantadas eu ajoelhando-me comecei a executar-lhe meu minete, aproveitando aquela posição para lhe dar igualmente umas lambidelas no saco.
- Huuum! Mamãzinha, que bom! - comentava - Podias igualmente lamber-me um pouco a piça. Não queres, mamãcita? Ahhhh! Como adooooro sentir a tua línguazinha nos meus colhões, mamãzita! Ahhh! Mas também é bom sentir-ta no meu olho do cu, huuiii! Assim tão humidzinha! Ahhh! Gosto mais que me metas a língua no cu e mo lambas todo, mamã, do que quando é o Renato a enfiar-me o cacete nele. Ahhh, mamã, ao menos quando não me estás a lamber os colhões podias apalpar-mos com as mãos, não podias?
Os colhões de meu filho mais velhos estavam a pulsar de esperma e não admirava por isso que muita dela já me estivesse pingando para os cabelos.
- Uns dias com a pila trancada no cinto de castidade, Ruizinho, e a tua esporra já deve estar a criar nata, de tal maneira trazes os colhões cheios - proferi, apertando-lhos com alguma força - Já chega de minetes no teu cu. Vais é levar um bom banho de cuspo nele, que é o que merece o cu de um paneleiro que está prestes a apanhar nele. E aconselho-te agora a aproveitares este tempo para me fazeres um bom broche na piça antes de enfardares com ela pelo teu cu de paneleiro acima.
Com o vibrador duplo enfiado entre as coxas apertadas como se fosse cavalgar nele, coloquei-me de cócoras sobre o rosto de meu filho, uma das cabeças do vibrador duplo ficou tocando-lhe nos lábios, e enquanto lhe abria as pernas e lhe cuspia espessos laivos de saliva para dentro do cu, Ruizinho abria sua boca e abocanhava-me o falo postiço.
- Chupa tudo, Ruizinho, meu filho panasca - exortava-o entre cada cuspidela, descendo e subindo com as coxas de maneira a que o vibrador lhe fosse fodendo a boca à medida que ia sendo chupado - chupa-o como se estivesses a chupar na piça do Renato.
Com o olhinho bem ensalivado e o falo já todo humedecido, levantei-me de cima de meu filho e abrindo as coxas deixei sair o vibrador.
- Prepara-te, filhinho - disse-lhe virada para ele e brandindo o vibrador - a tua mamã sem vergonha vai ligar um fio terra ao teu cuzinho. E então é que ele vai vibrar. Tanto como a minha ratinha que ficou toda assanhada desde o minete que lhe fizeste.
- Vais-me enrabar na posição de frango no espeto? - perguntou.
- Vou - confirmei - É a melhor posição para te tocar uma punheta enquanto te vou ao cu.
Com os joelhos pousados nos pés da cama dele, entre as coxas de meu filho, encavalitei-me sobre o seu baixo-ventre e comecei por enfiar uma das cabeças do vibrador na minha pássara. Apesar de larga e algo bojuda, húmida como eu me achava aquilo entrou fácil, mas mesmo assim só enfiei pouco mais do que a cabeça, o resto deixei propositadamente para depois.
- Espero que tenhas o cu tão aberto como eu tenho a pássara, filhote de corno, que a cabeça da minha piça tem uma bruta chapeleta. Abre o cu, panasca, que agora é a tua vez de lhe experimentares a cabeça da outra extremidade. E não te queixes de falta de lubrificante que tens o olho a transbordar de saliva.
Com uma parte do vibrador metido na minha cona comecei a enrabar meu filho. Não sou homem, mas já pratiquei tantas vezes inversão de papeis, e já vi tantas vezes meu actual amante bissexual comer o cu a tantos paneleiros, que sou tão boa a ir ao cu a um homem como em abrir-lhe as pernas e deixar que seja ele a comer-me. Segurando com as mãos as bordas do olhinho de meu filho para os lados, encostei a cabeça do meu caralho àquela entrada que meu amante desvirginou, e meti. Com jeitinho, mas com firmeza, para arrancar alguns gemidinhos de dor a Ruizinho, sem os quais nenhuma enrabadela tem piada.
- Donzela! - gozei-o - Mesmo com o cu arrombado gemes sempre como uma menina por inaugurar quando um caralho te vaza as funduras. Ainda vais ter muito para gemer, mariquinhas, que o meu caralho está todo ainda cá fora, e tenho 20 cms reservados para o interior do teu cuzinho. Vês como ainda cabe mais lá dentro? - e empurrava-lhe com as ancas o vibrador mais fundo - Infelizmente não tenho colhões que te batam nas nalgas do cu quando ele estiver todo lá dentro mas como sabes este caralho não é todo para ti, vais dividi-lo a meias comigo, não vais meu filho? Claro que vais, nem o teu cu seria tão guloso para querer um caralho inteiro de 40 cms dentro dele, pois não? Vês como ele faz um arco no meio, à medida que to enterro no cu? Então faz de conta que o arco são os colhões do meu caralho gigantesco que arranjei para nós os dois, e quando o sentires batendo-te no cu saberás que tens enterrada dentro do teu cuzinho a metade do meu caralho que lhe estava destinado.
É claro que à medida que com os meus movimentos lhe ia enfiando o vibrador no traseiro ele também se ia enterrando mais fundo na minha cona, e assim muito gostosamente nós estávamos-nos penetrando um ao ao outro. Não deixei de achar irónico o facto de ter comprado aquele vibrador duplo para um dia em que fizesse sexo com outra mulher e curiosamente tinha-o sempre usado com homens. Homens com a pila e os colhões bem pequeninos, com propensão para masoquistas e com o cu estreado, uma vez que só o utilizara com meu marido e com meu filho mais velho, mas em todo o caso homens, nunca com mulheres. Mas isso não interessava. O que interessava é que não tardou muito a cada um de nós, mãe e filho, termos metade do vibrador enfiado dentro de nós - meu filhote no buraco anal e eu na vagina. Ahh! Delícia! Não era tão bom como a pila do meu amante, mas à falta desta..! E então ver a outra ponta toda no rabinho do meu filho..! Que tesão!
- Vamos, mexe esse cu, paneleiro! - gritei-lhe, começando a mexer com as ancas nos movimentos do sobe e desce - Ou vais ficar aí quieto a apanhar no cu, como uma estátua ou uma puta nas horas de serviço? Vamos, quero ver o meu caralho a pular no teu cu, paneleiro. Quero vê-lo a pular tanto como o vais ver a pular dentro da minha rata!
Com o vibrador enfiado inteirinho dentro de nós os dois, agora era a minha coninha quem ficava mesmo encostada ao cu de meu filho.
- O meu caralhão não tem colhões para te lamberem as bordas do cu, meu paneleirinho com meia piça - observei-lhe - mas ao menos podes consolá-lo esfregando-o todo na passarinha da tua mamã, filhote de um corno com piça de gato. Mexe bem esse cu. Cavalga no meu cacete, panasca e fá-lo cavalgar igualmente na minha rata enquanto roças as bechas do teu cu ensebado na minha rata. Ainda não é desta que perdes os três mas ao menos ficas a saber como um homem fode uma mulher, ainda que seja com um caralho emprestado que não te pertence.
- Apesar de nunca ter ido ao pito, vou-te provar ser capaz de te foder tão bem como o Renato, ou o cliente mais abonado que já tiveste, mamã - garantiu-me meu filho Rui.
- Que admiração, filhote! - retorquiu-lhe - A piça não é tua. Se fosse com a tua, ficarias com ela a boiar dentro da minha cona e por mais grossa e tesa que a tivesses nem me conseguirias roçar com ela as bordas dos lábios.
- MAMÃ PUTA! - gritou-me - Se tens a cona tão aberta que a minha piça ou a do papá não ta consegue preencher, não foi de me parires a mim e aos manos, mas da quantidade de caralhos que já deixaste meter dentro dela!
- FILHO PANELEIRO! - redargui-lhe no mesmo tom de voz e redodrando os meus movimentos de tira e mete - para a tua piça ter a mesma rodagem que já tens no cu e que a tua mãe tem na rata terias de gastar o que te falta do tesão que ainda tens para gozar durante o resto da tua vida e duvido que a conseguisses alcançar. MEXE-TE MAIS,! Quase nem sinto a tua piça a foder-me. Se me queres provar seres capaz de me consolar tão bem como o Renato mexe-me essas ancas e fode-me como um macho, mesmo de caralho postiço. Ou pensas que resolvi dar uso ao meu caralho duplo só para te satisfazer o cu?
Quando durante uma queca em que eu participe, a conversa descamba para este tipo de conversa, é sinal que o clima está muito intenso, carregado de tesão, e o único limite é o prazer que se pode extraír dele, mesmo que isso signifique achincalhar o parceiro ou deixar-se manipular por ele como eu deixei fazer tantas vezes com outros homens. Não admira por isso que apesar de o pau que eu tinha enfiado na cona ser de silicone, e não ser uma piça autêntica de carne e nervos como tanto gosto, aquela ter sido uma das melhores fodas que dei na vida. Meu filho acicatado pelas minhas palavras, começara a imprimir cadência às coxas e assim, à medida que eu o ia enrabando, metendo e tirando o vibrador de seu cu ele ia fazendo o mesmo na minha rata.
- Hummmm.! Siiiim! Enterra-mo bem fundo, filhote! - pedia-lhe suspirando de desejo - Estes dias sem Renato na cama deixaram-me com o grelinho bem húmido! Ahhhhh! Siiii! Mete tudo, mete tudo, filhote, que a tua mamãcita não é como tu e não tem medo de se abrir toda para um caralho avantajado de 20 cms, como o que lhe estás a enfiar agora na rata!
- Uma punheta, mamã, toca-me uma punheta como me prometeste, que a minha piça vai-se desfazer em esporra - pediu-me e as suas mãos tocavam-me o grelo e o clítoris, fazendo-o inchar mais - Olha como tenho a piça toda esticada para cima, mamã, preciso muito de tocar pelo menos uma punheta já que não me dás o direito a mais nada.
- Aguenta-te mais um bocadinho com os tomatinhos cheios, filhote - contive-o - A mamã promete tocar-te a punhetazinha quando estiver a começar a vir-se. E já não falta muito.
Não faltava mesmo. Três ou quatro minutos depois, sentindo o clímax aproximar-se agarrei na pila de meu filho Rui e comecei a masturbá-la, devagarinho. A cabeça estava completamente branca, tão melada a tinha.
- Ainda te vais esporrar antes de eu me vir - comentei apertando-lha com força - Vê se consegues inibir a ejaculação até eu gozar como deve fazer um homem que quer dar uso ao pau com uma mulher.
Era pedir muito a um jovenzinho donzel, tal como eu imaginava. Com os colhões escessivamente cheios como se achavam, meu filho não precisou mais de meia dúzia de sacudilelas com a minha mão na sua pila para se esporrar todo sobre os seus pentelhos.
- E ainda queres tu foder a tua mãe, meu meia piça paneleiro - proferiu vendo a rapidez com que meu filho esvaziava o saquinho das nozes - Com a pressa com que cospes esporra é bom mesmo que te limites a apanhar no cu. Ao menos o meu caralho postiço nunca se vai abaixo e não deixa uma mulher no prejuízo, como aconteceria se te deixasse meteres-me o teu.
Mas eu também estava atingindo meus limites de contenção. Achava-me praticamente debruçada sobre a barriga de meu filho tocando-lhe à punheta, enrabando-o e com o vibrador duplo enfiado atè ao arco da curvatura do meio todo dentro da minha vagina, esta toda esfregando-se no cu de meu filho, e os nossos movimentos eram fréneticos, dir-se-ia sermos duas serpentes numa dança de acasalamento, só que o instrumento de macho era um vibrador concebido para relações lésbicas com penetração. Pouco tempo após a esporradela de meu filho vinha-me eu, num orgasmo avassalador e húmido que tal como o seu, procurei fosse bem derramado sobre a pelagem escura do seu púbis.
- Os teus pentelhos vão ficar tão bem batizados esta noite, como ficas com o cu batizado após o Renato se ter servido dele, meu panasquinha de piça curta e com o saquinho meio vazio - disse-lhe depois de ter removido o vibrador da minha pássara e do seu cu, e sentada sobre sua barriga esfregando a minha greta neles até os deixar bem reluzentes com os sucos do meu gozo. -. Só foi pena teres-me fodido com um caralho seco, meu filho, senão teria a rata igualmente toda a pingar esperma e então é que ficarias com os pentelhos bem batizadinhos, meu filhotezinho.
Só quando a senti completamente esfregada e seca saí de cima dele.
- Vamos, vai-te lavar que esta noite os tomatinhos não te irão dar mais de fazer - ordenei-lhe - . Em seguida colocar-te-ei o cinto de castidade e poderás dormir toda a noite descansado.
- Para que me vais colocar o cinto de castidade, mamã? - perguntou-me - O Renato não está cá, e amanhá terás tempo de mo colocares. Afinal como tu mesma disseste, os meus tomatinhos não vão pedir para ser despejados mais hoje. Vamos tomar banho, no duche privativo do teu quarto como o fazes com o teu amante e em seguida deixa-me deixa-me dormir contigo na tua cama de casal onde pôes os cornos com o papá. PLEASE MAMÃ!
Consenti, esquecendo-me de um pormenor: meu filho tem 19 anos. Uma punheta tocada pela mãe que embora ainda esteja apta para as curvas já está quase com 50 anos, não é capaz de lhe tirar o tesão durante toda a noite, especialmente após um período difícil de castidade forçada a que ele fora sujeito.
Já durante o banho a pilinha de meu filho começou a movimentar-se, ainda que nada de alarmante. Durante a noite senti que ela me dava de vez em quando umas cabeçadas nas coxas, nos joelhos e nas nádegas sempre que me voltava de costas para ele, o que me fez ameaçá-lo de lhe voltar a enclausurar o bichinho. Mas na manhã seguinte quando acordamos, um pouco depois das 7, o piçalho de Rui estava completamente em pé.
- Afinal mamã - disse-me ele levantando despudoramente os cobertores da cama, pois dormira nu embora eu não - a punheta que me tocaste enquanto me ias ao cu não acalmou os meus tomatinhos por muito tempo. E como te queixaste de a foda que te proporcionei não te ter deixado com a rata a pingar esperma, e de a minha piça não ser suficientemente para usar na tua rata, vou tratar de te aleitar conveniente um outro buraco teu, que desde os teus tempos de puta em Coimbra sempre te habituaste a usar.
Nessa manhã, depois da segunda sessão de inversão de papeis que fizemos, meu filho mais velho mostrou-me uma outra faceta sua que nada tinha a ver com o seu lado masoquista, submisso e de gay conformado em dar o cu sempre que tal lhe era exigido. Virando-se de repente, prendeu-me os braços colocando os seus joelhos em cima deles apesar das minhas queixas que me estava a magoar, e mandou-me abrir a boca, que se queria punhetear mais uma vez antes de lhe ser colocado o cinto de castidade.
- Para te punheteares não precisas que abra a boca - observei-lhe- Vai à casa de banho e despeja na sanita a tua esporra depois de lhe abrires a tampa como fazias antes, meu mironezinho punheteiro.
- Pois, só que dantes nem fazia ideia da puta da mãe que tinha. Tão puta e tão dada aos outros que até me admira como eu e o mano nascemos com a piça tão curta. Algum proveito o teu filho paneleirinho de Renato à força há-de ter da mamã puta, ainda que a piroca dele não te agrade, não te parece? Não te vou violar como fez o teu padrinho e como deixas o Renato violar-me a mim, mas não ficaria bem se deixasse a minha mamãzinha querida queixar-se de não ter tido o prazer de sentir uma boa esporradela dentro dela, apesar da soberba foda que levou com um caralho tão grande. ABRE A BOCA, MAMÃ PUTA, OU ESPORRO-TE EU A CARA TODA! Não gostas de me ver a lamber a piça melada de esperma do teu amante? E de me veres lamber o cu ao papá quando o teu amante se vem dentro dele, não gostas? E tu própria não gostas tanto de mamar no caralho do Renato quando ele acabou de nos enrabar até o sentires engrossar de novo, minha lambedora de esperma? ENTÃO DE QUE ESTÁS À ESPERA PARA ABRIRES ESSA MAMADEIRA DE PUTA E LEVARES NELA O RESTO DA DESCARGA DOS MEUS COLHÕES QUE A TUA PUNHETA NÃO ME CONSEGUIU DESCARREGAR ONTEM À NOITE?!
Minha filha já se levantara, meu marido ainda se encontrava encerrado no sótão, por cima do meu quarto, de onde só sai quando eu o liberto. Embora estivesse ouvindo tudo não adiantaria pedir-lhe ajuda pois nada poderia fazer. Como o quarto de Sandrinha é contínuo ao do irmão eu tinha a certeza de também ela ter escutado o nosso forróbódó nocturno, mas eu por nada queria que ela entrasse agora. Embora ela já saiba que deixo o meu amante abusar do irmão mais velho, e já comece a antever que também deixarei Renato abusar dela se como tudo indica ele a pretender montar, não queria que ela se apercebesse que também o irmão mais velho conseguia abusar de mim, questionando assim as relações de domínio que lhe são impostas. Mais por isso do que por temer realmente meu filho, apesar de ele ser rapaz, lá abri a boca mas sem resistir a lançar-lhe mais uma farpa:
- Vamos lá a ver se o restinho da descarga que a minha punheta não te conseguiu espremer ainda é suficiente para me proporcionar um pequeno-almoço adequado, filhote, ou se terei de pedir ao corno do teu pai que toque também uma, para ver se as vossas duas esporradelas me enchem a boca.
Mas não foi preciso tanto. Mesmo pequeninos e pertencendo a um dono habituado a apanhar no cu e apenas conhecendo o gosto das punhetas, o que os colhões de um jovem de 19 anos mais produzem é esperma. Desta vez demorando mais tempo a esgalhá-la, meu filho voltou a dar-me uma copiosa esporradela.
- A boquinha bem aberta, mamã - agora era ele a mandar - E engole toda a minha esporra, mamã, já que tanto aprecias o gosto do sabor da esporra do Renato.Ou será que a tua boca de puta também faz distinções entre a esporra que sai de uma piça pequenina como a minha, e a que sai de uma piça grande como a do teu amante? ABRE A BOQUINHA, MAMÃ PUTA, E ENGOLE-ME A ESPORRA TODA COMO ME FAZES ENGOLIR A ESPORRA DO RENATO! BATIZÁTES-TE-ME OS PENTELHOS COM OS SUCOS DA TUA CONA, NÃO BAPTIZÁSTE, MAMÂ? POIS AGORA AGORA BATPTIZO-TE EU A BOCA COM OS SUCOS DO MEU CARALHO, COMO MERECES!
E eu engoli-a toda, todinha, pela goela abaixo. Aquela era a esporra de meu filho mais velho, expelida por uma pila ridiculamente minúscula, mas o seu sabor era igualzinho à de qualquer outro homem que eu já engolira na vida. Meu filho tinha razão. Pelo gosto da esporra não dá para conhecer o tamanho dos tomates que a produziu. Mas aquele seu atrevimento de se esporrar na minha boca ia ter a devida resposta. Renato i-lo-ia castigar por ter andado a despejar as bolinhas com a mamã e esta iria ter, por sua vez, todo o prazer em ajudá-lo.
Bjs para todos os leitores, e um muito grande e particular para os os 3 últimos seguidores deste blog. Fiquem bem e aproveitem ao máximo a vida. Ela só é boa, repleta de pecados e tentações aos quais não queremos resistir.
1 comentários:
Que maravilha, Sandrinha! ADOREI Conta comigo aqui para ler contos fantasticos, como este!
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