Meu filho mais velho Rui, tal como o corno seu pai, com o mesmo nome, já se habituou a apanhar no cu de meu actual amante bissexual e loiro, Renato. Mas devo confessar que demorou algum tempo até isso acontecer, tanto mais que sádico e dominador como meu amante é, particularmente para com os seus parceiros de cópula do sexo masculino, Renato não se contentava nem se contenta apenas em enrabá-lo e em fazer dele o seu paneleiro à força, mas em humilhá-lo e bater-lhe de modo a fazer de meu filho um perfeito masoquista submisso, tal como o pai.
Um outro episódio contribuiu para marcar negativamente a primeira experiência anal de meu filho mais velho. Da primeira vez que Renato lhe tirou à força as pregas do cu (ver COMO AJUDEI RENATO A ENRABAR MEU FILHO, Janeiro 2012) seu potente caralho de 22 cms. provocou-lhe um sangramento no ânus obrigando-o a ir ao hospital receber um curativo. Ameaçado por meu Renato meu filho não se atreveu a confessar ter o olho traseiro naquele estado pois acabara de ser violado pelo amante da mãe, mas a sua condição de sodomita recém-inaugurado ficou patenteada aos olhos do pessoal da Urgência Hospitalar, e como vivemos num meio pequeno não tardou que ela viesse a ser conhecida de muitos. Meu filho mais velho ganhou, sem nenhum proveito, fama de paneleiro e ainda para mais de paneleiro que se dera mal quando decidira perder os três do olho do cu. Tal como o pai já o era, meus dois filhos, Rui e Paulo, este ainda menor de idade, são gozados na escola das aulas de Educação Física por terem a pila e os bagos bem pequeninos, e por isso o episódio da Urgência fez o mais velho gozar agora outro tipo de fama, para ele se calhar ainda menos abonatória do que a primeira.
- Então é por isso que o Rui nunca teve namorada! - comentavam os colegas - O Rui é rabeta, e gosta mesmo é de comer no cu!
Meu amante gozou-o muito, dizendo-lhe que nem para paneleiro tinha cu, pois na primeira vez que comia nele sangrava como as meninas donzelas ao perderem o selo da rata.
Mesmo as enrabadelas seguintes foram dolorosas para Rui, e este sempre gritava forte quando Renato lhe metia o sarrafo, tanto mais que habitualmente o único gel anal que meu amante usava era a saliva com que eu, meu maridinho e meu próprio filho, lhe cobríamos a piça. Para evitarmos barulho que chamasse as atenções de minha filha Sandrinha que na época ainda não fazia parte da nossa panelinha familiar, era comum Renato mandar-me amarrar e amordaçar meu filho antes de o enrabar perante os meus olhos e os do pai, tão paneleiros e mansos são um e outro. Embora aquele clima de coacção homo me deixasse bastante excitada pois sempre gostei de assistir a cenas sexo entre homens, em especial se um deles estiver a ser forçado por outro, talvez por eu própria ter sofrido por várias violações às mãos de alguns deles, não admirava que na época, meu filho com 19 anos, ainda virgem de mulher, e apenas habituado a tocar punhetas espreitando as minhas fodas com Renato ou nvisualizando filmes pornos na Net, tivesse ficado traumatizado com a sua nova condição de paneleiro forçado do meu actual amante, levando-o a encerrar-se mais no quarto evitando a companhia dos amigos, e a descurar os estudos.
Contudo nem eu nem Renato queríamos ver Ruizinho deprimido por andar a comer no cu. Sugeriu-me então meu amante, que procurasse compensar meu filho com um prémio de consolação que ele iria gostar muito.
- Já que estou a ir ao cu ao teu filho, Sandra, sem lhe ter pedido consentimento é justo que lhe conceda um prémio de consolação, deixando-o divertir-se um bocado contigo – disse-me Renato – Mas não lhe digas que sou eu quem o quero ver consolando-se contigo. Faz de conta que o queres compensar das enrabadelas que lhe dou, por tua iniciativa, sem eu saber . Toca-lhe umas punhetas, ou deixa-o tocá-las ele em cima do teu corpo nos dias em que eu não vier cá a casa dormir, que isso ele sabe fazer bem, tão habituado está a tocá-las no quarto. Se quiseres podes aproveitar e pôe-no a fazer-te uns minetes. Mas é só a ele, não despejas os colhões ao corno, de maneira nenhuma, entendido?
Meu marido é o que menos se esporra lá em casa, mas isso foi sempre assim, pelo que me comprometi a alimentar apenas as punhetas ao meu primogénito, aliviando-lhe somente os colhões a ele e a mais nenhum outro homem da família. E assim fiz. Sempre que Renato não dormia comigo, eu trancava meu marido no sótão onde dorme, por cima do meu quarto e de Renato, a pila presa num cinto de castidade que mede cerca de metade do tamanho dela para não a deixar entesar-se, e ia ter com o meu filho ao quarto, vestindo apenas uma sumida lingerie azul e o robe, proporcionar-lhe o alívio dos prazeres manuais, conforme Renato queria que eu lhe fizesse, em jeito de prémio de consolação. Tanto eu como meu amante já detectáramos que meu filho sempre que apanhava no cu se excitava bastante com a minha presença semi-nua nua assistindo às suas enrabadelas e muitas vezes mesmo ajudando com as mãos Renato a enfiar-lhe o cacete na greta traseira, com o mesmo prazer que o faço quando é para meter
Nas noites em que Renato não estava, eu ia então ao quarto de Ruizinho com a chave do cinto de castidade na mão, fazendo o papel da mamã boazinha.
- Aposto que o meu menino está com uma vontade danada de despejar as nozezinhas - dizia-lhe da porta, acendendo a luz e mostrando-lhe a chave - O Renato é de opinião que não mereces esvaziá-las para te castigar das vezes em que te masturbavas por detrás da porta do nosso quarto, enquanto fazíamos amor, e eu não deixo de reconhecer que ele tem razão. É muito feio, meu filho, andares a espreitar as trepadas dos casais nos quartos, ainda para mais tratando-se da tua mãe. Mas entendo, um moço jovem e virgem como tu, às vezes excede-se nos seus actos e o castigo está a ir longe de mais. Além disso, não te faz bem nenhum à pila, ficares sem poderes ejaculares e sem te poderes entesar, tanto tempo. Isso está bem para o teu pai, que já está velho e não precisa mais de ter tesão, não para um moço jovem como tu.
E eu própria lhe baixava as calças do pijama, lhe agarrava na pila enclausurada e lhe abria o cadeado, tirando-lhe o cinto e a bracelete fora. O caralho de meu filho começava logo a insuflar, a cabeça da glande suada de esporra.
- Dentro deste cinto a tua pilinha nem consegue respirar, filhote. Não admira que esteja toda encolhida. Anda, Ruizinho, aproveita agora, que Renato não está e toca uma punheta - convidava-o eu, esfregando-lhe o pauzinho com a mão de maneira a entesá-lo- Se ficas tanto tempo com os tomates cheios e a pilinha tão comprimida como Renato ta deixou, um dia destes nem a consegues pôr de pé. E então, como não deves querer ir para monge é que ficas condenado a apanhares no cu para sempre e não chegas a dar-me netos. Rapazinhos como tu, donzéis e sem namorada têm de a despejar regularmente à mão senão ainda a deixam amolecer para sempre por falta de uso.
Havia muita zombaria nas minhas palavras e meu rebento deve tê-lo detectado, mas a abertura do cadeado e o facto de estar a segurar-lhe o caralhito diminuto nas mãos,e a alusão à sua condição de paneleiro forçado, fê-lo inchar de imediato. Desesperado como andava por uma ordenha, Ruizinho deve ter achado aquela a melhor oferta da sua vida. Nem quis ir à casa de banho, esporrar-se na sanita como lhe sugeri. Agarrando-se a mim, e esfregando-se com a boca nos meus seios, por cima do sutiã, punheteou-se furiosamente, tendo-se vindo em segundos, sujando-me toda nas pernas com a sua esporra.
- Então, meu filho?! - censurei-o, lembrando-me das fodas que em nova dava com o Tomás na república de Coimbra - Pareces um antigo namorado meu que se esporrava todo, mal ma metia.
- Tu já vais ver, mamã - respondeu-me - Disparei logo pois já não podia mais de tanto tesão. Mas a segunda esporradela que te vou dar para me compensar das enrabadelas que me fazes passar, garanto-te que vai ser mais demorada. E como és uma racha quente e esta noite não tens o Renato para ta arrefecer quem te vai tratar dela sou eu.
Atirando-se às minhas canelas, o tarado de meu filho derrubou-me sobre a cama. Num instante abrira-me as pernas e arrancara-me a calcinha por elas abaixo, fazendo-me supor que me pretendia violar.
- Pára, meu tarado -pedi-lhe, mas não muito alto para não despertar as atenções de ninguém do lar, e preparando-me para lhe pregar um violento pontapé entre as pernas, apesar de se tratar de meu filho mais velho, se ele quisesse provar à força do mesmo petisco que Renato - Sabes bem que Renato não gosta que nem tu nem o teu pai me vejam a pássara, muito menos sem ele autorizar, muito menos que penses em comer-me à força, como ele faz a ti.
- Não te preocupes, mamã, não é a primeira vez que me deixas chupar-te o grelo e é só isso que vou fazer- garantiu-me ele, mordiscando-me a zona dos pentelhos e desnudando-me as mamas, com os braços estendidos sobre meu peito- Vou tocar uma segunda segóvia enquanto te chupo o grelo e te faço gozar com o meu minete, como da outra vez em que te aparei os pentelhos.
Bom, se era só isso tudo bem. Na verdade não era a primeira vez que meu filho me lambia a rata. Embora ele não tivesse experiência nenhuma com mulheres, tal como o pai nunca se saía nada mal a proporcionar-me um orgasmo com a língua. Deixei por isso que ele se punheteasse enquanto ma lambia. E que boa ideia teve, pois foi de maneira que tive o meu gozo.
- Vais engolir o meu gozo, focinheiro! - disse-lhe quando senti que me começava a vir, chamando-lhe o mesmo nome que chamo ao pai quando é ele a fazer-me o minete.
- Engulo-te tudo, mamã porquinha, não sou como o teu amante que tem nojo de te lamber a rata - ofereceu-se - Eu pelo contrário, até aprecio bastante sentir o sabor da tua ratinha húmida na minha boca. Se o teu amante me deixasse lamber-ta sempre que me enraba, eu não me importaria tanto de apanhar no cu.
Rui engoliu e sorveu os meus sucos deliciado, e como ainda não se tinha vindo acabou de se punhetear com a cabeça da pixota quase encostada na entrada da minha cona, os seus joelhos impedindo-me de juntar as coxas.
- Toma do meu leitinho, mamã! Também me fazes apanhar no cu com o leitinho do teu marmanjo, mamã desavergonhada, por isso é justo que apanhes também com o meu. Huummm! E que linda pentelheira tens, mamâ! Fica-te mesmo bem essa piça e esse parzinho de tomates que eu desenhei nela! Mas os teus pelinhos estão a crescer, mamã! Se queres andar com a testinha bem apresentada para o teu amante, vais ter de me deixar apará-los breve. (Ver PUNHETA COM MEU FILHO/ Janeiro 2012)
Foda-se, que valente esporradela levei na entrada da rata! Mas meu filho ia levar um castigo por isso. Lá por Renato não estar, ele tinha de entender que não deixava de ser um submisso.
- Que é isso, punheteiro? - gritei-lhe agarrando-o pelos cabelos e fazendo-o esfregar a cara na esporra que me depositara - Pensas que despejas as bolinhas em cima de cima e te vais embora, sem ma limpares conveniente? Estás habituado a lamberes a esporra que o Renato te deposita no cu, não estás meu filhote de um corno focinheiro? Pois então trata de me lamberes a esporra que ejaculaste. Toda! TODINHA, como quando é o teu pai a fazer quando se esporra em cima de mim.
Nessa noite Ruizinho estava aviado. Embora Renato não me tivesse pedido tanto, acabei por dormir com meu filho, embora por precaução lhe tivesse voltado a cobrir o caralho com o cinto de castidade, e no dia seguinte tenha apresentado a meu amante um relato detalhado do acontecido.
- Óptimo! - exclamou este - Eu sabia que não te saírias nada mal, Sandrinha! Continua, querida, continua, quero que o miúdo goste tanto das punhetas que vai tocar junto a ti, que para as merecer não se importe de ser enrabado as vezes que eu quiser.
E eu continuei. Não vou entrar em pormenores das inúmeras punhetas que deixei o meu filho derramar sobre mim, sempre que Renato não dormia lá em casa. Uma vez Ruizinho expressou o seu desejo de me enfiar o caralho nas mamas e eu satisfiz-lhe a vontade. Embora nunca tivesse tido até então nenhuma propensão para relaçôes incestuosas, e ainda para mais com um filho meu, tenho de reconhecer que achava deliciosas aquelas brincadeiras com ele, e até agradecia as ausências do meu amante para que elas tivessem lugar ainda que muitas vezes eu dispenssase o prazer de o deixar levar-me ao orgasmo com a língua. Mas em contrapartida ocasiões houve contudo, em que deixei meu filho enfiar-me o dedo na rata e no cu e muito lascivamente os chupava, ou o fazia chupá-los a ele mesmo.
- Chupa, filhote, chupa! - ordenava-lhe, estendendo-lhe os dedos humedecidos com os meus humores íntimos, quase forçando a entrada na sua boca. - Pelo menos assim ficas a saber como é o gosto do cu e da pássara de uma mulher húmida.
- Ohhhhh, mamã!- exclamava deliciado sempre antes de os levar à boca e os chupar. - Prefiro mil vezes mais sentir o gostinho das tuas duas rachinhas húmidas do que ter de mamar no caralho do teu amante.
Graças às punhetas que lhe ia deixando esgalhar no meu corpo, e às que eu mesma lhe esgalhava com as minhas mãos e que ele pensava serem sem conhecimento de Renato, meu filho começou a aceitar melhor a sua condição de mais recente rabeta de meu amante bi, embora se continuasse a queixar do tamanho do caralho de Renato, e de o mesmo nunca estar suficientemente lubrificado quando entrava nele. Mais de uma vez meu filhote mais velho expressou a vontade de perder a virgindade comigo, ao que eu lhe respondia rindo-me pois na época parecia-me absurdo ainda imaginar, que um dia daria a provar ao meu filho o buraco por onde o deitei no Mundo:
- Por teu pai ter uma amostra de pila igual à tua, filho, é que o troquei pelo caralho do Renato, apesar de ele tanto gostar de meter em homens como em mulheres. Nunca corneei um homem de pau grande com um meia pila, e tu não serás o primeiro, filhote.
Ou então, respondia-lhe como certa ocasião, em jeitos de puta de rua:
- Fraco consolo seria o teu se te deixasse meter essa coisa dentro da minha. Para que ta deixasse meter, filho, primeiro tinha que ta encher com uma bomba pneumática a ver se ela ta crescia o suficiente para poderes entrar. Ou pensas que a greta por onde nasceste é uma piscina olimpica onde a tua pilinha ia ter de nadar até me alcançar as bordas?
Por duas ou três vezes mesmo, enrabei Ruizinho com um vibrador de cinta como faço muitas vezes ao corno do pai enquanto ele se desaleitava à unha, e também por sugestão de Renato contei a meu filho algumas das passagens mais escandalosas da minha vida, incluindo os pares de cornos que preguei no pai antes de conhecer Renato, as experiências homossexuais que o fiz passar nas mãos de Américo e de seus amigos gays, as violaçôes que meu padrinho me sujeitou desde menina, e até mesmo a minha condição de puta em part-time nos meus tempos de estudante. Fi-lo também para lhe dar a conhecer a faceta transgressora que o sexo representa para muita gente, e como essa faceta pode ser agradável e nada traumatizante.
- Uma vez que não tens mulher, Ruizinho - aconselhava-o - aproveita as enrabadelas que Renato te dá, e as punhetas que te concedo tocar junto a mim, em especial se tu mesmo achas não teres uma pila suficientemente agradável para os olhos da maioria das mulheres. Não tem mal algum tocares punhetas no quarto sozinho, como sempre te habituaste a fazer, mas é bem melhor dividir o nosso corpo com alguém, mesmo que seja fazendo de fêmea de um macho viril como Renato.
- Não admira que a avó não goste nada de ti, mamã - dizia-me surprendido por a minha devassidão ser muito maior do que ele podia imaginar, mas tocando à punheta com muito mais gosto ouvindo os meus pecados- nem que te considere uma perfeita puta sem moral nenhuma, como já a ouvi dizer.
Sempre achei que a moral e os bons costumes servem para escravizar as pessoas, não para lhes dar felicidade e foi isso que respondi a Ruizinho.
- De facto, meu filho, se a tua mãe não fosse um puta sem moral nenhuma, tu ainda terias o cu tão virgem como tens a pilinha - observei-lhe esfregando as mamas no caralho bem pingão - Mas tu também se tivesses moral, não estarias a despejar os tomates em cima das mamas da tua mãe depois de lhe teres feito um delicioso minete, que é coisa que o Renato nunca me faz. Por isso, aproveita a falta de moral da tua mamã e a tua própria e esporra-te.
Não é uma lição que uma mãe deva dar ao filho. Mas isso pensa quem tem moral. Meu filho é que não tardou a vir-se dando-me um razoável banho de esporra nas mamas. Tal como o meia pila do pai que sempre se desaleitou profusamente ao ouvir-me narrar os relatos dos meus pecados, descobrir pela boca da própria que a mãe fora puta em jovem, fizera duplicar pelo menos a quantidade de esporra produzida nos tomates do meu filho.
- Não te importas que o teu amante me vá ao cu, mamã? - perguntou.
- Não, meu filho - respondi-lhe com sinceridade - Ver-te e ao teu pai a apanhar no cuzinho dele, dá-me muito tesão. E no final ganho sempre uma deliciosa trepada de Renato que me sabe melhor do que tudo na vida.
- E não te importas de me deixares continuar a tocar umas punhetazinhas, junto a ti, mamã? - pediu-me esfregando-se todo no meu corpo.
- Isso depende do teu comportamento para com Renato - chantageei - Tal como o teu pai e eu, quero que aceites ser fêmea dele, e trates de lhe dar o rabinho, tal como o teu pai o faz, sempre que ele to exigir. Como te disse Ruizinho, gosto muito de ver dois ou mais homens tocando pratos.
O recado estava dado. E os dias seguintes provariam que o rabetazinha compreendera-o na perfeição. Parecia, tal como meu amante supunha, que os maternais prémios consolação que eu lhe dispensava nas ausências de Renato, lhe tornavam menos dolorosas e humilhantes, a sua condição de paneleiro forçado do nosso comum amante pauzudo.
Algures durante 2008-2009.
Bjs para todos. Um bj especial para todos os Anónimos que postam seus comentários neste blog, e para o espanhol Gus.
5 comentários:
Adorei, Sandrinha!
E ainda a procissão vai no adro...
Estou em pulgas para saber como ele perdeu os 3 contigo!
Anonimo - Gonçalo
aposto que este relatos são elaborados por um homem cheio de imaginação e frustação.
Escreve mas é sobre a puta da tua filha, caralho!
fraquito
Gostei da lição de moral e costumes com a qual concordo completamente, mais uma vez adorei ler-te Sandra :)
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