A Eulália era uma moça gorda, de mamas grandes, maiores do que as minhas, um pouco mais velha do que eu, olhos verdes e cara bonita, que trabalhou algum tempo como sopeira, isto é como empregada de limpeza para quem não sabe, em casa da minha senhoria, no tempo em que estudei Direito em Coimbra. Um dia contudo a minha senhoria descobriu que a Eulália lhe fazia pequenos furtos e despediu-a. O pai, um homem de temperamento duro e com propensão para beber uns copos, quando soube a causa do despedimento da filha espancou-a com um cinto, e com tanta raiva o fez que a moça andou marcada uns bons pares de dias. Eu contudo sempre gostara dela pois ela certa vez descobrira que eu me dedicava à prostituição e, apesar de se gabar de ser virgem, nunca dera com a língua nos dentes à sua patroa nem a ninguém, nem nunca procurara fazer qualquer chantagem comigo para calar seu segredo.
Passara-se talvez perto de um ano desde que a Eulália fora despedida da casa onde eu morava, quando certa vez a encontrei ao cair da noite na Praça da República. De facto tinha sido a Eulália quem me encontrara, ela andava à minha procura e a Praça àquela hora, antes do jantar nas cantinas académicas era o melhor lugar para isso. Achei-a mais gorda mas a Eulalia não tardou a explicar-me o motivo do seu aumento de peso.
- Estou grávida, menina Sandra - anunciou-me com cara de aflita - E se o meu pai sabde mata-me à pancada, ou o que é pior expulsa-me para fora de casa e deixa-me morrer à fome na rua. Preciso urgentemente de fazer um aborto, mas não sei a quem recorrer nem tenho dinheiro que chegue para pagar um. A menina Sandra como anda na vida não me arranja maneira de me fazer ganhar dinheiro para o aborto? E tem de ser quanto antes, pois a barriga já me começa a crescer e não tarda nada o meu pai vai desconfiar.
Perguntei-lhe de quanto tempo estava, ao que a Eulália me respondeu estar com perto de três meses.
- Se era para abortares já devias ter tratado disso - censurei-a - E como isso te foi acontecer? Tu nem namorado tinhas.
A Eulália contou-me então que tudo tinha acontecido numa festa a que ela fora, sem conhecimento do pai. Três rapazes tinham-lhe oferecido umas bebidas e como a tarde era de festa a desgraçada acedera. Simplesmente como não estava habituada não tardou muito a ficar completamente embriagada, ocasião que os três aproveitaram para a meterem dentro de um carro, de onde a conduziram ao Choupal, onde se aproveitaram completamente dela.
- Eu era virgem, menina Sandrinha - choramingava ela - e não tomava nem usava nada. Fiquei grávida da primeira vez que o meu corpo conheceu um homem e nem sei dizer de qual dos três é filho, este cachopo que trago na barriga.
De facto era preciso azar! Mas uma vez que a Eulália pretendia resolver o problema daquela forma eu prontifiquei-me logo a ajudá-la.
- Se quiseres posso recomendar-te algumas abortadeiras cá de Coimbra. E também poso tratar de te arranjar alguns clientes de maneira a arranjares dinheiro para o aborto o mais depressa possível - disse-lhe, habituada como estava a pagar todas as despesas com a cona.
- Não, ir para a cama com homens não quero - retorquiu-me logo a Eulália - Fodi com aqueles três porque eles me embriagaram, não por querer. Não me importo de fazer outras coisas, como deixar que me vejam nua e fazê-los gozar à mão, mas ter o meu corpo usado por outros homens, é que está fora de questão.
Apeteceu-me mandá-la foder porque nunca tive paciência para pessoas de moral difícil, em especial sendo do meu sexo. A fazer limpezas é que a Eulália não conseguiria pagar o aborto antes da barriga lhe crescer mais um bom bocado e o pai descobrir sua desonra. Mas depois lembrei-me de um índividuo tarado, o Cunha, que não se importava de pagar uma boa nota por uns momentos íntimos mais pesados. A maioria das putas de Coimbra que como eu, também faziam domícilios, não gostavam de alinhar com ele por causa das suas taras violentas, em especial o seu gosto peculiar por agredir as mamas das suas parceiras sexuais. Era contudo o único homem que eu conhecia, capaz de pagar um aborto, por uns bons momentos com a Eulália. ainda para mais sabendo-a grávida.
- Eulália, sabes que nenhum homem te irá arranjar dinheiro para um aborto, só para te ver nua e ter o prazer de saborear uma punheta tocada por ti, ainda para mais de alguém que não é nenhuma miss - adverti-a -Mas se não te importares de levares uns bons açoites talvez te arranje um cliente que é bem capaz de te te pagar o aborto.
- Levar uns bons açoites?! - estranhou ela.
- Sim, Eulália - confirmei .- Há muitos homens que gostam de bater em mulheres e não se importam de lhes pagar por isso. Este que refiro gosta de aplicar uns açoites nas mamas das mulheres. Sei que vais sofrer um bocado, mas garanto-te que não irás parar ao hospital. E com três meses de gravidez aconselho-te a não perderes muito tempo a fazer o aborto. Quanto mais tarde, mais arriscado será para ti fazê-lo. Habituada a apanhares do teu pai estás tu, e nunca ganhaste dinheiro com isso. Ao menos desta vez vais apanhar mas ganhas dinheiro para o aborto. Que dizes?
- Pois sim! - volveu a Eulália - mas nas mamas vai-me doer muito.
- Por isso é que o trabalho é bem pago, Eulália - lembrei-a - E nas mamas ninguém tas vai ver.
- Não terei de ter relações com ele? - insistiu.
Palerma! Claro que ia ter relações com ele no final, bater em mulheres excitava muito o tarado do Cunha, e era por isso que ele gostava de nos bater, ainda para mais tratando-se de uma meia-virgem como a sopeirinha, mas não ia dizer isso à Eulália. Eu pretendia também ganhar a minha parte com o espancamento dela e não ia espantar a presa. Por isso tratei de a tranquilizar.
- De maneira alguma, fica descansada! Terás apenas de te despir toda para ele e deixares que ele te bata, que é isso que ele gosta de fazer com mulheres. E vais ver que não te vai bater com muita força.
E ria-me para dentro. Ai que não vai..!
No dia seguinte já tinha arranjado uma abortadeira para a Eulália. Uma velha parteira da Sé Velha, habituada a fazer desmanchos nas putas de Coimbra e que era quem fazia abortos pelo mais baixo custo na cidade e arredores. Mesmo assim 15 contos na moeda de então, mas eu não podia arranjar outra muito mais cara porque arrancar tal dinheiro da carteira do Cunha, mais a comissão que contava cobrar, não me dava margem para grandes manobras. E na verdade foi a muito custo que consegui convencer o Cunha a desembolsar 20 contos de reis (a despesa do aborto mais a minha comissão) para ter direito a uma sessão de tortura com a antiga sopeira. Mas tal como imaginava foi o facto de a Eulália estar de barriga que o convenceu a pagar tal quantia.
- Nunca bati, nem nunca fodi uma prenha - confessou - E vai-me dar um tesão danado fazê-lo. Ainda para mais numa prenha gorda que nem sabe quem é o pai da criança. Mas por esse dinheiro não vou apenas bater-lhe nas mamas. Vou também bater-lhe no cu, e desancar-lhe as mamas bem desancadas as vezes que me apetecer. E no final fodo-a toda.
- Depois de a teres amarradinha, Cunha - respondi-lhe - farás com ela o que muito bem quiseres, mas aconselho-te a não lhe dizeres nada quando ta trouxer. A Eulália apenas sabe que lhe vais bater nas mamas, sem sequer imaginar como o irás fazer, e é melhor que não saiba mais nada. Quando estiver à tua disposição não poderá fazer nada e fica descansado que não contará nada a ninguém se a deixares bem marcadinha como tanto gostas.
Ficou tudo combinado para a tarde do dia seguinte, pois a antiga sopeira apesar de maior de idade não tinha autorização do pai para sair à noite.
O encontro ocorreu num quarto desocupado de uma república estudantil na Alta, pois o Cunha não queria que a sopeira soubesse onde ele morava e levá-la para uma pensão de putas, como aquela para onde eu levava os clientes, era complicado para a Eulália que não se queria arriscar a ser vista em tal sítio.
- Sabes que te vou bater nas mamas, não sabes, minha menina? - perguntou-lhe o Cunha quando entrou e lhe apresentei a Eulália, pois nós as duas chegamos primeiro conforme combinado - Agrada-me a tua figurinha, tens os marmelos fartos como eu gosto, mas vai levar neles.
A Eulália começou a ficar assustada, percebi pela sua cara, e eu com medo que ela desistisse, atalhei:
- A Eulália já sabe disso, e tem mais medo da tareia que vai levar do pai se não conseguir arranjar dinheiro para resolver um problema quanto antes. Por isso trata de pagares para poderes passar à acção.
Tinha combinado com a Eulália esta exigir logo o dinheiro mas como percebi que ela já não se lembrava das minhas instruções resolvi fazê-lo eu. O Cunha pagou-nos e a Eulália nem pareceu notar que eu também recebera a minha parte.
- Despe-te menina , de que estás à espera? - perguntou-lhe ele assim que nos pagou - Não esperas que te açoite as mamas por cima do sutiã, pois não? E tira tudo fora, sempre quero ver se estás mesmo grávida.
Bastante embaraçada com a minha presença a Eulália tirou vagarosamente todas as peças que trazia vestidas, revelando um corpo gordo mas com uma pele bastante lisinha e sem pelos, excepto no monte de vénus. A barriga acusava já uma pequena protuberância bicuda, por cima do umbigo, que podia de facto ser causada pela gestação de um ser que se começava a formar dentro dela.
- Sim senhor! - assobiou o Cunha satisfeito e apalpando-lhe os bicos das mamas- És mesmo capaz de estares grávida. Já se te começa a notar a barriga empinada e as pontas dos marmelos afiladas e tesas. Exactamente no ponto para levarem umas belas chibatadas que vão fazer cantar a pele destas tuas mamocas. Hummm! És gorda mas boa como eu gosto! Huuuummm! Vou adorar chibatar-te as mamas. Vamos Sandra, esfrega-lhe uma boa dose de óleo de palma nas mamas, senão rebento-lhe a pele quando lhas estiver a chibatar.
À menção de ter as suas mamas esfregadas por minhas mãos a Eulália reagiu pela primeira vez. Muito pálida sempre disse que ela própria podia muito bem passar o óleo nas mamas.
- Aqui, ó menina - retorquiu-lhe o Cunha - sou eu quem paga e quem manda. E quero ver a Sandra a esfregar-te o óleo nas mamas. Devagarinho. E bem reluzentes de óleo. E enquanto a Sandra te banha as mamas vais-te sentar nesta cadeira, passares os braços atrás dela, e deixares que tos amarre. Assim mesmo, não se bate numa menina, ainda para mais grávida, sem a fazermos sentar confortávelmente, e sem lhe amarrarmos as mãos. Assim mesmo! Vou-te amarrar também os tornozelos para não correr o risco de levar um pontapé teu. E tu Sandra, continua a esfregar-lhe o óleo nas mamas, a tua amiga vai precisar de muito óleo nas mamas para aguentar os açoites que vou dar nelas. Vês como já tens os tornozelos tão bem amarradinhos como os pulsos, gravidazinha? Agora vou tratar de te enfiar na boca esta mordaça de bola. Que pena não poderes ver como ela te fica bem na boca. Pareces tal e qual uma cadela açaimada. Assim, sempre podes gemer quando estiveres a apanhar com o açoite nas mamas, e eu vou gostar imenso de ouvir os teus gritinhos abafados. Muito bem Sandra, parece que a sopeirinha está mesmo na posição ideal para eu começar a tratar das saúde às mamas dela. Não vale a pena chegar-lhes mais óleo, por isso Sandra sai, por favor e espera lá fora até que te volte a chamar.
Se no ínicio a minha presença constrangera a Eulália, a minha saída agora aumentava-lhe o medo. Ficar sózinha com um homem que lhe ia açoitar os marmelos assustava-a mais do que a constrangia a minha presença. E eu também queria muito assistir àquilo.
- A Eulália não é como as outras moças que estás habituado a açoitar - intercedi - A Eulália não anda na vida como as outras, e tem medo de ficar aqui contigo. Por favor deixa-me ficar que não intervirei em nada.
O Cunha consentiu depois de ter perguntado à Eulália se esta queria que eu ficasse e ela lhe ter dito que sim com a cabeça.
- Muito bem, senta-te para aí, mas nem um pio - impôs e eu sentando-me numa cadeira vi o Cunha colocar-se por trás da Eulália e lhe começar a apertar as mamas, torcendo-lhe os bicos de maneira a fazê-la gemer.
- Mamas de prenha, doem-te muito quando te aperto as mamas, prenha gorda?
A Eulália abanando a cabeça dizia que sim.
- Então, geme, gravidazinha, geme como deves ter gemido de prazer quando provaste o caralho que te encheu os ovários! Geme que cada gemido teu põe-me o caralho em pé! Sentes, como me pões o caralho em pé, gravidazinha de mamas cheias?
E esfregando as calças junto ao pescoço da Eulália demonstrava-lhe todo o seu tesão.
- Está na hora de sentires o peso das minhas mãos nestas tuas mamocas carnudinhas - e o Cunha colocando-se na frente dela levantou uma das mãos - Os apalpões nas tuas mamas vão-te parecer beijinhos, minha linda, depois que estas minhas mãos assentarem nelas. Estás preparada? Então lá vai! Um, dois, três.. - e a palma da mão aberta desferiu um violenta bofetada no bico da mama direita da Eulália, o que quase a fez tombar e arrancou-lhe um grito que a mordaça de bola quase não conseguiu abafar. Até eu estremeci, coitadas das minhas mamas com uma bofetada daquelas.
- Ora, tem calma, lindinha com os ovários cheios. Esta ainda foi a primeira e tens muuuiiiitas para levares ainda esta tarde. Afinal o dinheiro que me cobraste vale bem deixar-te as mamas bem amassadas e incapazes de darem de mamar a esse projecto de gente que trazes no útero - e a outra palma da mão aberta já descera e acertava, com idêntico resultado, no biquinho do seio esquerdo.
Com as duas palmadas a Eulália já se dobrara toda para a frente, prostrada pela dor mas o Cunha mal a deixou respirar. Obrigando-a a levantar a cabeça pelos cabelos cuspiu-lhe na cara.
- Isto ainda não é nada! Isto agora é que vai começar a ser. Vou-te deixar as mamas todas negras e cheias de papos quando acabar de te açoitar, minha plébia! Vou-te deixar as mamas tão amassadas que durante muito tempo se te voltares a deitar com qualquer homem é bom mesmo que nem lhas mostras, ou ele vai ficar sem tesão por muito tempo.
E agora as suas duas mãos, quase ao mesmo tempo, rodopiavam no ar com toda a velocidade e pás, pás, pás, ecoavam ao colidirem com a pele nua das mamas da Eulália, fazendo-a contorcer-se toda de dores de cada vez que recebia mais uma.
- Huuumm! Sim! Vemelhinhas! Olha só como tens as mamocas bem vermelhonas, como eu gostar de ver nestes momentos as mamocas de uma mulher! Huumm! Siiimmm! Lindas! Lindas! Até se notam as marcas dos meus dedos! - comentava o Cunha deliciado - Huuumm! Até o meu caralho quer rasgar o fecho das calças só por os meus olhos estarem a contemplar um bonito par de mamas, bem vermelhinhas!
E sempre sem parar, cada vez o Cunha esbofeteava com mais força os seios da sopeira, acertando-lhes quer nos bicos, quer em cima, em baixo, nos lados. As mamas da Eulália pareciam dois sacos de treino de boxe, e por vezes como eram grandes e inchadas, quando o Cunha as atingia de baixo para cima elas quase lhe acertavam no queixo. E não estavam só vermelhas. Em dois ou três pontos apresentavam já hematonas. Não iam ficar nada apresentáveis. Só uma mulher muito necessitada se sujeitaria a tal tratamento, ou então, uma meia-enganada como tinha sido a Eulália. Mas tal como prometera não intervi.
-Ah, sopeira grávida de merda! - gritou a certa altura esfregando-lhe as mãos na face - tens as mamas tão duras que me deixaste as mãos a doer de tanto bater nelas. E vais lamentá-lo porque agora vou arrancar lágrimas dos teus olhos.
Cumpriu a promessa.
- A chibata! Abre-me essa maleta que trouxe, Sandra, já que não estás aqui a fazer nada e tira-me a chibata. Sabes o que isso é, não sabes? - mandou ele, desapertando a braguilha e tirando a pila grossa e enorme para fora pela primeira vez e esfregando-a no rosto da Eulália - Vês agora como me deixaste o caralho todo húmido, prenha? Então deixa-me lavar-te a cara com a minha esporra, sopeira!
Sabia, sim o que era uma chibata. Na maleta, do género das maletas de médico, não havia só uma chibata, havia ainda um chicote de fitas, e eu entendi que ele não queria exibir logo o seu arsenal de uma vez para a Eulália não desconfiar do tormento seguinte que ainda teria de sofrer, por isso cuidei de tirar apenas o objecto pretendido, que lho entreguei. Quando o fiz o Cunha tratou de guardar o piçante dentro das calças e exibiu a chibata à sua vitima.
- Aposto que o teu pai nunca te bateu com uma chibata, pois não? Nem ninguém o fez ainda, estou certo. E muito menos nas tuas mamas. Pois vais ver o efeito que este belo objecto vai fazer no teu bonito par de marmelos de grávida. Olha só o som que ele faz ao descer do ar. Ouve bem, sopeirazinha! Já imaginaste o beijo que ele te vai deixar nas tuas mamocas enormes de cada vez que acertar nelas? E garanto-te, que faço intenção de te acertar muuuiiiiitas vezes em cada uma delas, na direita e na esquerda, até te ver pular na cadeira. Estás pronta? Ainda bem que eu também. Então aqui vai. Um, dois, três....
E, fzzzzzz, plás, fzzzzzzz, plás, fzzzzzzzzzz, plás, ui, e agora é que a Eulália se contorcia toda , gritava ahhhhhhhhh, dos olhos aterrorizados brotavam copiosas lágrimas, e entre os gritos abafados da mordaça, podíamos adivinhar muito bem os seus incessantes pedidos para parar. Mas de que é que isso adiantava? Fzzzzz, plás, os ruídos das chibatadas não diminuíam, a cada grito da Eulália, o braço que empunhava a chibata aumentava de intensidade, e esta cada vez com mais força cortava a pele leitosa da pele das mamas da Eulália, mordendoa-as violentamente. O sangue era agora vísivel em vários pontos e a Eulália estava cada vez mais aterrorizada com grande gáudio do seu algoz.
- Ohhhh, siiiiimm! - exclamava - Cada vez tens esse teu parzão de mamas mais lindinhas! Ahhhhh! Como adoro ver nascer cada um dos lanhos que a mordida da chibata te faz nas mamas, minha lindinha gorda! Ahhhhh! Siiiiiiiimmmmm! Pensavas que por estar aqui a tua amiga te iria poupar, sopeira grávida? Pois não te vou poupar! Apetecia-me rebentar-te as mamas à chibatada, vadia prenha! Ah, maldita, pega, pega, pega, desfaço-te a chibata nas mamas.
Apesar da minha promessa pensei em intervir então pois as coisas pareciam estar a ir longe de mais. Não queria nada que ninguém fosse parar ao Hospital uma vez que as coisas poderiam correr mal para o meu lado, mas felizmente não se chegou a tanto. O Cunha que apesar de todo o seu sadismo tinha a noção dos limites parou de a chibatar.
- Tás feita um cristo, megera! - proferiu voltando a apertar-lhe os bicos das mamas - Vou-te deixar respirar um pouco mas não te vou soltar ainda. Querias que acabasse já, não querias? Mas não vou acabar já porque aqui sou eu quem decide quando te devo mandar embora ou quando te devo continuar a açoitar os marmelos. E não te vou soltar sem te dar a provar um outro suplício. Sandra, o chicote de tiras!
E as mamas da antiga sopeira da minha senhoria de Coimbra levaram um último espancamento com o terrível chicote de tiras de couro.
- Ahhhhhh! Siiiiimmm! Siiiimmm! - voltava a gritar o Cunha sempre que as tiras do chicote abraçavam as mamas da Eulália, fazendo-as estalar num brasido feroz, e marcando-as todas- Huuuumm! Lindas tirinhas que te vou deixar as mamas. E como o sangue escorre delas! Nada como um chicote para deixar lindas marquinhas numas mamocas tão durinhas como tinhas as tuas, minha megera com um bebézinho na barriga! Pois toma mais, toma mais chicotadas que eu adoooooro umas mamocas enormes como as tuas todas rasgadas pelo chicote e cheíííííinhas de deliciosos vergões vermelhos. Huumm! Siim! Sei que querias que eu parasse, mas não me apetece parar, apetece-me chicotear-te as mamas até tas deixar todas esborrachadas.
Não a deixou mas pouco faltou. O Cunha só pousou o chicote, quando com uma grande saliência na zona genital das calças, o suor já lhe escorria em bica pela testa abaix, e as mamas da sopeira estavam feitas num oito pois que não havia um centímetro da pele que não estivesse rasgada, aberta ou a sangrar, além de um conjunto enorme de vários hematomas. Nem o meu tio/padrinho que me tirou os três em menina, me batera alguma vez assim. Só mesmo um tarado daquele calibre poderia encontrar algum prazer em comer uma mulher com as mamas naquele estado, como ele se preparava para o fazer. Mas ainda não era para já. Ainda faltava um último espancamento, este mais aceitável do que o primeiro.
- Sandra, vais-me ajudar a desamarrar esta megera pré-mamã, e a amarrá-la ao contrário, com o cu para cima - ordenou - A sessão não estaria completa sem lhe açoitar devidamente o cu, que é tão repleto de carninha tenra como as mamas
Apesar da dureza do espancamento a Eulália tentou reagir quando lhe desamarramos os pulsos mas os seus esforços de nada valeram. Como não queria por nada ficar sem a nota de 5 mil recebida, ajudei-o a dar mais uns sopapos nela para a acalmarem e a amarrá-la por cima da estreita cama do quarto desocupado, com a barriga para baixo. Os pés da sopeira foram amarrados aos pés e à cabeceira da cama, um tornozelo em cada ponta.
- Assim mesmo, com as pernas abertas, a cona bem à mostra, e uma posição totalmente acessível aos beijinhos da chibata - elogiou o Cunha apalpando-lhe a greta no intervalo das pernas, pela primeira vez - Nem por estares grávida trazes a cona húmida, mas não tarda muito e estou a dar-te um bom banho de esporra nela. O teu azar é que quanto menos húmida estiveres mais te vai custar apanhares com o meu caralho dentro dela.
Foi apenas nesta ocasião que a Eulália percebeu que o aborto não seria unicamente pago com o brutal espancamento sofrido, mas também com o seu corpo, e que no final dele ela seria usada. Ainda mais procurou esbracejar, soltar-se, grunhiu, mas o Cunha não queria perder mais tempo a marcar-lhe as nádegas.
- Cuzinho, rechonchudinho, parece o teu, Sandra - e as suas mãos largas apalpavam-lhe as bochechas começando a bater nelas - Vou adoooorar marcar-te o cuzinho todo como adorei marcar-te as mamas. A chibata para começar parece-me bem. Vou fazer as primeiras marcas no teu cu com a chibata, até te deixar o cuzinho todo vermelho e as marcas redondas da chibata na tua pele. Em seguida vou usar o chicote de tiras nele e desenhar uns deliciosos vergões vermelhos neste teu lindo cuzinho gorducho.
Não lhe acertou na pássara mas o trabalho, primeiro da chibata e depois do chicote, além das palmadas com as mãos deixaram-lhe o rabo quase tão mal tratado como os peitos.
- Pensavas que era fácil ganhares dinheiro para o aborto e enganares o paizinho, pensavas sopeira sem vergonha? - gritava-lhe ele entusiasmado com o som da pele da rapariga sob o chicote - Pois se quiseres nem precisarás de pagar dinheiro algum para abortares que eu dou-te tantos pontapés no cu e na cona que em pouco tempo cagas cá para fora o fedelho que fizeste com a primeira esporradela que provaste.
A humilhação da Eulália vendo asim exposta a razão da sua presença! Confesso que não desejei tal coisa mas o Cunha não se contivera e agora nada mais havia a fazer. Também, que importava isso? A sopeira precisava de dinheiro rápido para abortar e não queria ganhá-lo na rua, não era? Então, eu arranjara-lhe como.
- Vou-te foder por trás - disse o Cunha quando parou de lhe bater, baixando as calças por completo e esfregando-lhe o piçalho no reguinho e nas coxas - Vou-te aleitar tanto como os três mariolas que dizes que te comeram e te fizeram um filho. Sentes como tenho o caralho bem leitoso, sentes? Vais prová-lo por trás, com a cona bem aberta, como já o dei a provar tantas vezes à Sandra. Gostas de apanhar por trás, sopeira? Se calhar foi por trás que os três te comeram e por isso não sabes quem o pai, não terá sido? Estavas de costas não vistes a piça que te tirou os três.
O Cunha deu-lhe por trás por muito tempo, e apesar das palmadas com que lhe continuava a acertar nas nádegas, estou certo ter sido uma foda bem agradável, tal o empenho que ele punha quando metia e tirava o cacete, mas da qual infelizmente a Eulália não tirou nenhum proveito, tal o nojo que eu lhe via na cara, por estar sendo violada.
- Huuuumm! Cuzinho lindo assim todo marcadinho! - ia comentando - Sentes como a visão do teu rabinho todo esfolado me faz sentir tão macho? Huuuummmm! Estou a foder-te com tanto tesão que até aposto como o bastardozinho que trazes na barriga está-se a cagar todo de cada vez que a cabeça do meu caralho te entra pela cona acima, vadia!
Sabia já por experiência própria o que era foder grávida por isso também não me custava a crer que o projecto de gente que a Eulália transportava no útero devia estar aos pulos dentro dela.
- Bebe leitinho, sopeira prenha, bebe leitinho pela cona que todo o leite que beberes por ela enquanto estiveres prenha, não irá dar irmãos a esse bastardozinho que os três desconhecidos te fizeram - disse-lhe ele quando se veio - Bebe do meu leitinho, sopeira, que quando ele te escorrer pelas pernas abaixo bem podes dá-lo a beber ao produto do inchaço que tens na barriga.
E na verdade a quantidade de langonha que a sopeira regurgitou pelas partes baixas daria bem para encher uma mamadeira para um recém-nascido - se fosse leite de fêmea, está claro.
A sopeira e eu passamos o resto da tarde na república, mesmo após o Cunha ter-se ido embora, eu tratando de a ajudar a recompor-se para ela poder voltar a casa, sem que os pais se apercebessem do seu estado, o que não foi fácil já que a raparig estava muito mal. Fi-la tomar um duche, tratei-lhe das feridas e apliquei-lhe gelo nas partes para estancar o sangue e diminuir os hematonas. Mas a Eulália estava muito fodida comigo por eu ter sido conivente na sua violação, ainda para mais por dar agora conta que eu ganhara dinheiro com isso e não apenas por vontade de a ajudar.
- Não foi isto que combinámos, menina Sandrinha - disse-me com razão - Não lhe perdoo ter negociado o meu corpo sem me dizer nada.
Compreendi-a, mas como por ter já passado pelo mesmo sabia que o preço que qualquer mulher tem de pagar por um aborto - em especial naqueles tempos em que ele era proibido - é sempre muito elevado, apenas lhe respondi:
- Vai apanhar no cu, Eulália, que nem na esquina a alugares o cu e a rata ganharias só com um cliente o dinheiro que precisas para pagares o aborto que queres fazer. Fosses mais esperta e ao menos tirasses proveito do caralho dele enquanto o tiveste dentro de ti, como ao menos espero tenhas tirado proveito do caralho dos três que te tiraram o selo de menina.
Na verdade, espancada como tinha sido espantava-me que a Eulália estivesse mais melindrada por ter sido sexualmente usada do que pelas surras que levara. E dois dias depois, como a sopeira não tivesse mais ninguém em quem confiar, acompanhei-a a casa da D. Arminda, a parteira e abortadeira das putas pobres de Coimbra, e não só, onde com cerca de três meses a antiga sopeira da minha locatária fez finalmente o seu aborto, evitando o escândalo doméstico, mas com grande surpresa da velha parteira pois que nunca vira alguém tão severamente castigado.
- Mais um pouco e nem precisaria de mim para abortar - comentou - Nem quero saber quem fez uma coisa destas, nem porque motivo.
Poucas vezes mais vi a Eulália durante o tempo que permaneci em Coimbra. Mas aposto que marcada como ficou por aquela suas primeiras aventuras sexuais, deve-se ter ficado por elas, e evitado os homens para o resto da vida. E também as sugestões para ganhar mais dinheiro, feitas por putas como eu.
Bjs para todos. Desta vez um beijo particular para o Lynce que também passou por Coimbra uma década depois de mim. E nesta noite especial um especial ósculo para o aniversariante desta noite.
Agradeço igualmente a todos os leitores que pedem por relatos mais recentes. Quero publicá-los mas ainda não ganhei coragem para isso. Eles envolvem familiares meus e preciso de algum distanciamento para o fazer. Espero que me perdoem. Bjs
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
AJUDANDO A SOPEIRA A GANHAR PARA O ABORTO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
12:40
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3 comentários:
Excelente relato, puta causídica! Não colmata a ausência dos casos recentes, mas atenua um pouco a vontade de os ler. Só tenho pena de nesta época não estar em Coimbra, ou possivelmente não teria sido o Cunha...
Belissimo conto como sempre :)
.. e vê lá se ganhas coragem para relatar as tuas mais recentes vivências :)
bjs
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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