Meu Dono e Senhor Carlos, com quem corneei meu marido Rui durante perto de dois anos, conhecia bem o meu corpo e os seus ciclos regulares pois sempe me chamava quando me vinham as regras. E quando o fazia, eu já sabia: nesses dias meu Dono Bem Amado, mas Terrível e Cruel, não ia apenas usar-me, como o sabia fazer com grande prazer seu e meu, mas também e principalmente, abusar de mim.
Assim quando nessa noite por sua ordem me apresentei em casa dele e meu Senhor manifestou sua vontade em ver-me despindo-me para ele, comuniquei-lhe logo que a sua escrava para todo o serviço, estava impossibilitada para a função de puta devido à sua condição mensal de mulher. Invariavelmente a esta confissão seguia-se uma violenta bofetada na minha face que quase me fazia tombar no chão, e também dessa vez isso aconteceu para não ser excepção.
- Puta menstruada e adúltera! - insultou-me - De que me serve uma puta que não se apresenta disponível perante o seu Senhor?
Ainda meia cambaleante, sempre lhe disse que não era bem assim, que se meu Dono e Senhor quisesse, e como igualmente ele bem sabia, embora minha rata estivesse suja de sangue e a cheirar mal, meu cu, minha boca, minhas mamas, até mesmo minhas mãos ou qualquer outra parte do meu corpo de que ele se pudesse servir, estavam à sua inteira disposição para o aliviar ou a quem meu Senhor determinasse.
- Tuas mãos, puta? - entoou ele como se tal alusão lhe tivesse sugerido qualquer ideia - Não sou nenhum adolescentezinho para ficar todo contente por receber uma punheta de uma puta como tu, coirona, mas era capaz de não ser má ideia. Há quanto tempo não me tocas tu uma punheta, vacoila?
Achava que nunca lhe tocara nenhuma, mas apenas porque meu Sehor nunca o quisera.
- Muito bem! - concordou - Como estás menstruada vais-me tocar uma punheta para me aliviares. Mas vou-te dizer como quero que me toques a punheta. Trazes ao menos um tampão na cona? Muito bem! Então despe-te toda!
Também por ser essa a sua vontade eu usava sempre tampões, nunca pensinhos higiénicos, assim mesmo com o período eu podia tirar a calcinha sem escorrer o mênstruo. Desnudei-me assim toda, lentamente para lhe fazer crescer a excitação e quando fiquei nua meu Dono começou a apalpar-me.
- Óptimo! Continuas com a pele sedosa e bem cheirosa, apesar de regularmente ta morder bem mordida com o chicote e com a chibata, cadela. É bom! É sinal que a tens tratado bem como eu gosto. E nada de pelos no corpo como aprecio numa mulher. Huuuumm! Manténs as mamas durinhas e empinadas, pena não te poder apalpar a cona como gostaria, aposto que a trazes toda húmida e a suspirar pela minha piça.
Era inteiramente verdade. Havia lá coisa melhor do que o piçalho divinamente delicioso de meu Dono e Senhor Carlos, o homem que me ganhara para sua escrava num jogo de póquer.
- Fecha os olhos, escrava! - ouvi os passos dele na sala, indo e vindo para cá e para lá, uma gaveta abrindo-se e fechando-se - Podes abri-los, agora.
Quando os abri Meu Senhor exibia na mão o vibrador mais doloroso que já alguma vez alguém fez enfiar dentro de mim: o chicote piça de cavalo, assim chamado por ser um chicote cuja extremidade é rematada por um pénis amputado e mumificado de um cavalo, com meio metro ou mais de comprimento.
- Como tens a cona encharcada de sangue, acho justo encharcar-te igualmente o rego do cu com um cacete que to irá atravancar todo enquanto me tocas à punheta. Vamos, minha puta, enfia o caralho embalsamado do cavalo no cu. E é bom que lhe enfies no mínino a cabeça toda, senão quem to irá enfiar sou eu. E se assim for não me responsabilizo pelo enooooorme, enormíssimo rasgão, que te farei nele.
Empalideci. Meter nem que fosse a cabeça do caralho de um cavalo no cu parecia-me demais.
- Mas estás com sorte - continuou meu Senhor - Como é no cu, consinto que uses um lubrificante.
Espalhei uma boa quantidade de lubrificante anal no caralho empalhado e meu Senhor depois de me ter deitado em cima da mesa que ficava a meia dúzia de palmos do soalho, ele mesmo se encarregou de me lubrificar o olhinho traseiro com os dedos, o que me fez dilatar bastante o anel anal. Em seguida, enfiando o caralho do equídeo por entre um buraco no tampo da mesa, e que devia ter sido feito precisamente com essa função uma vez que o caralho ficou fixo nele mas de maneira a que apenas a parte da cabeça ficasse de fora e o resto debaixo da mesa, mandou que me preparasse para o enfiar no cu e me fosse sentando sobre ele.
- Abre bem o cagueiro, vaca menstruada! - aconselhou - A cabeça vai ter de entrar toda dentro dele, por mais que tu berres e nem que te cagues toda. Mas tens tempo! Devagarinho!
E foi muito devagarinho, recorrendo à ajuda das mãos para abrir as bordas do rego, gemendo e chorando, que o pobre do meu olho do cu teve de comer com aquela cabeçorra de cavalo. Uiiii, mas como aquilo doía, me abria o cu, me parecia furar o esfincter, o anûs, as próprias tripas, o lubrificante ajudava a cabeça do caralho a continuar seu percurso dentro de mim, mas mesmo assim era pouco, o caralho postiço e o meu cu pareciam secos e era só na base da força que aquela coisa ia entrando, cada vez com mais dificuldade à medida que o diâmetro da cabeça que ainda estava de fora aumentava. Aiiiiiii!
- Como gemes! - mofou, abrindo a braguilha e tirando seu enorme membro fora - Chupa-me a piça, puta, para ver se te calas. Como te disse, só mesmo adolescentezinho por desmamar se contentatia apenas com a punheta de uma puta, homem feito como eu só se fosse burro não aproveitaria a disponibilidade da tua boquinha para ser mamado por ela.
Chupando-o meus gemidos saíam mais ténues. Mas nem por isso as minhas dores eram menores. O que é facto é que a mamada agradou muito a meu Senhor e enquanto o mamava sempre consegui acabar de enfiar a cabeça do caralho no cuzinho.
- Muito bem! - alegrou-se meu Senhor, tirando-me a piça da boca - tens a cabeça do caralho embalsamado de um cavalo toda enfiadinha no traseiro, mas ainda te podes mexer, não podes minha puta casada? Então estica os braços e baixa-me as calças. Muito bem! Agora deita-te por sobre a mesa, vais ficar de barriga para cima.
Ui! Como doía deitar-me pata trás com um cacete daquele tamanho entalando-me a entrada do fundo das costas! Mas lá o fiz claro, escrava e puta como eu o era e meu Senhor me queria, não tinha outro remédio que não submeter-se, e quando acabei de me estender ao comprido, meu Senhor Carlos tratou de me disciplinar a boca com um bocal, que me prendeu pelos cantos dos lábios e me impedia de a fechar por completo. Em seguida, no meio dele colocou-me um funil de pé comprido, tão comprido que me entrava quase na abertura da garganta, e segurou este ao bocal com um aro.
-Optimo! - voltou a exclamar, contemplando-me -Agora podes receber na tua boca todos os líquidos que me apetecer enfiar nela. E o primeiro de todos vai ser este, muito adequado a uma puta que se apresenta ao seu Dono e Senhor com a cona suja de sangue.
E cuspiu para dentro do buraco do pé do funil. Seu cuspo deslizou por ele abaixo e entrou-me pela garganta dentro, tão certeira fora a pontaria de meu Senhor. Arrrgghhh!
- Levanta as pernas, vacoila! - ordenou colocando-se em frente a mim, de pé e procurando com que a sua piça ficasse por cima do funil enterrado na minha boca - Vais-me tocar à punheta com os pés, e ai de ti cabrona se a minha esporra cair fora do funil.
Percebi que meu Senhor pretendia que eu a engolisse toda assim que ele se desaleitasse e por isso quando a custo levantei as pernas e lhe entalei o membro masculino entre as palmas dos meus pés, procurei com todo o cuidado segurá-lo por cima do funil e não o deixar fugir, o que mesmo assim aconteceu algumas vezes. Aghh! Como custava movimentar as ancas para lhe tocar a punheta com aquele caralho embalsamado de cavalo abrindo-me o cu, empalando-me o recto, e fazendo-me um rombo, um enorme, gigantesco rombo no olho como se o quisesse cegar, rasgar, abri-lo todo, eu sei lá. Ahhhhh! Mas com que prazer meu Dono e Senhor recebia a punheta da sua escrava menstruada e isso deixava-me feliz, muito feliz mesmo, tão feliz como se também eu estivesse a ter um orgasmo.
- Os colhões, puta, os colhões! - gritou-me a certo momento - Quero sentir as solas dos teus pés nus massasando-me os colhões, puta!
Tive a sensação de lhe sentir os colhões cheios, inundados de esperma, quando lhes toquei neles com os pés, os prendi entre eles e os comecei a massajar.
- Issso, putinha, isso! - suspirava agora meu Amo - Quero sentir os teus calcanhares nos meus colhões, e a minha piça sendo punheteada pelos teus pézinhos. E mexe-me esse cu, puta! Quero ver-te a foder com o cu como se estivesses a apanhar nele com a minha piça.
E eu lá simulava estar a fazer sexo anal com a cabeça da piça monstruosa de cavalo que meu Dono me arranjara, embora de cada vez que me mexesse minhas nádegas ficasse mais dorida e aberta.
- Assim mesmo puta, assim mesmo! Uma autêntica puta como tu nunca deixa um homem pendurado mesmo tendo a cona interdita como trazes hoje a tua. Ahhh, siiiimmm! Já não me lembrava como uma punheta podia ser tão agradável. Ahhhhhhh! Siiiimmmmm!
Neste momento já meu Dono e Senhor se esporrava todo derramando quase todo o seu sémen dentro da abertura do funil. E digo quase todo porque, apesar do meu cuidado, alguma da sua langonha, pastosa e quente, acertou-me no rosto e nos cabelos.
No entanto, e contrariamente ao seu cuspo, desta vez a langonha não desceu pelo pé do funil em direção ao meu estômago, mas peganhenta e viscosa como era antes teimava em permanecer agarrada às paredes plásticas do funil.
- Seria uma pena não te dar a beber do meu leitinho esta noite, já que não o podes beber na cona devido ao teu estado, vadia! - comentou, com o rosto colado na abertura do funil - Mas há um jeito de to ajudar a empurrar pela garganta abaixo. E esse jeito é diluí-lo com bastante líquido. E depois da punheta que me tocaste, minha puta, está-me mesmo a apetecer despejar a bexiga.
Nada de novo. De cada vez que meu Senhor despejava os seus balões apetecia-lhe urinar, muitas vezes em cima de mim. Também nessa noite o ritual se repetiu.
- Nem vale a pena dizer-te para manteres a boca aberta, pois não minha vaca? - gozou ele, completamente de pé, empunhando o dardo agora mole e flácido mas todo pingado, sobre o funil- Não garanto que algum do meu mijo te não acerte na cara, mas asseguro-te que a maior parte vai deslizar nas paredes do funil e entrar-te pela boca dentro.
E assim foi. Que quantidade de urina não tive de beber, embora me tivesse engasgado toda!
- Engole, puta, engole tudo! - exigia ele despejando o seu fluxo amarelo - Nada de cuspires o meu mijo para fora! Uma puta que se apresenta menstruada bem merece beber a esporra e o mijo do seu Senhor!
E de facto a urina diluía o sémen agarrado no interior do funil e assim misturado entrava-me na boca. Gloooooohhh, glooooooohhh, ouvia-o deslizando pelo pé do funil, antes de entrar na minha boca, salgado e azedo, esperma e mijo, mijo e esperma de meu Dono e Senhor. Por vezes este retinha seu fluxo permitindo-me respirar e engolir a mistura que se encontrava retida na minha garganta - saboreia, puta, saboreia os meus fluídos, boca de mictório que ta quero deixar tão imunda e suja como trazes a cona, dizia-me nestas alturas antes de retomar sua mijadela, gloooooohhhh, glooooohhhhhh.
Foi com muito alívio que lhe senti o esguicho diminuindo de pressão até sua bexiga se achar tão vazia como os seus tomates. E foi ainda com mais alívio que o escutei mandar-me retirar o chicote piça de cavalo do cu, e me libertar do bocal. Mas o repasto dos seus fluídos não estava ainda terminado. Como eu tinha esporra e urina na cara, meu Senhor passou seus dedos nela e deu-mos a lamber de maneira a também eu os engolir, mas não quis dar-me a provar da esporra que se achava nos meus cabelos.
- Essa vais tu levar para casa, vadia adúltera! - determinou - Vais entrar com ela em casa para que o corno do teu marido não tenha dúvidas do que é que a esposa andou a fazer fora de casa enquanto ele de avental ficava a fazer as tarefas domésticas.
Meu marido Rui ficara efectivamente encarregue de tais lides pois para eu poder ir ter com o meu Amante e Dono á hora determinada alguém tinha de as executar, e ninguém melhor que o corno para isso. Fui assim para casa levando os restos da ejaculação do meu Amo e Senhor na cabeça. Podia ter parado o carro nalgum local e limpado os cabelos mas não o fiz. Não tinham sido essas as ordens de Carlos, o homem a quem servia, e eu como a sua escrava e a sua puta bem mandada e para todo o serviço, nem por sombras pensaria em desobedecer-lhe. Aqueles eram os troféus do seu gozo e da minha humilhação e o corno do meu marido merecia contemplá-los.
Bjs para todos os seguidores e leitores deste blog.
sábado, 10 de novembro de 2012
A ESCRAVA MENSTRUADA E A PUNHETA DO SEU DONO E SENHOR
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SANDRA SAFADA
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Marcadores:
MEU DONO E SENHOR
4 comentários:
Mais um belo conto :)
Nota-se uma alteração do teu estilo, o que é bom. Está muito melhor do que aqueles que escreveste em tom abrasileirado. Dá mais tesão. Não penses, porém, que isso me distrai do meu principal interesse: o que anda a passar-se com a tua família e o teu Dono? Quando será que te deixas de desculpas e escreves coisas verdadeiramente recentes?!
.. sem duvida Sandra, concordo com o Dixit :)
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
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