Henrique era um sujeito da casa dos 40 anos, a quem como advogada representei certa vez num processo em que ele era acusado de lenocínio e exploração sexual de mulheres, e que perdi pois não lhe consegui evitar uma pena de perto de meia dúzia de anos de cadeia. Quando ele saíu da penitenciária acabamos por nos envolver e Henrique passou a ser um dos muitos homens com quem ao longo destes anos, corneei meu marido Rui.
Henrique porém ficara arruinado com o processo e o vício do jogo arruinava-o ainda mais. Ao fim de pouco tempo passou a habituar-se a ser eu a pagar-lhe as contas, e apesar dele ser bom na cama e ter um caralho bem comprido e grosso como eu gosto, não uma pilinha como o meu marido, comecei a ficar farta dele e com vontade de dar-lhe com os pés. A ocasião surgiu no entanto e não fui eu a provocá-la.
Certa tarde, Henrique ligou-me para o escritório perguntando-me se nessa noite não o queria acompanhar a casa de um conhecido seu, numas partidas de póker. Não jogo póker, não percebia o que ia lá fazer respondi-lhe, mas Henrique disse-me que não pretendia ver-me a jogar, apenas que o acompanhasse vestindo uma saia curta e um top decotado.
- Sempre os distrais, se te virem a calcinha e as pernocas cruzadas, Sandra - justificou-se ele - e isso pode ser bom para mim, que ando em maré de azar no jogo.
Henrique andava perdendo bastante dinheiro nas mesas de jogo últimamente e por isso acabei por concordar, ou talvez fosse com a secreta esperança que estando eu presente o pudesse impedir de perder uma quantia demasiado alta que provavelmente eu acabaria por ter de pagar.
Por isso nessa noite quando chegámos à casa do póker, onde já estavam mais dois sujeitos e que pertencia a um indíviduo da mesma idade de Henrique, chamado Carlos, e que me comeu com os olhos de alto abaixo quando meu amante ne apresentou, tive o cuidado de levar vestida uma saia de couro preta uns bons dois palmos acima dos joelhos, com uma calcinha fio-dental rosa por baixo, um top vermelho com um decote a meia altura das mamas, e os pés enfiados numas sóquetes brancas de tiras. Porém quando o jogo começou, - um póker aberto de stick de cinco - apesar de me ter sentado com as pernas cruzadas voltada para os outros três jogadores deixando-os verem-me a calcinha, as coxas e a curvatura do meu entre-pernas coberta apenas por uma tirinha de pano, o jogo nem por isso estava a correr bem para o meu amante, e em pouco mais de meia hora ele já perdia uma soma considerável mau grado os meus pedidos de contenção.
- Um homem não arreia ao jogo enquanto tiver dinheiro ou crédito para o cobrir - dizia-me.
Ao fim de hora e meia contudo acabou-se-lhe o primeiro e Henrique achou que estava na hora de obter de mim o segundo meio.
- Sandrinha, minha querida - pediu-me com voz doce e voltando-se para mim - não tenho mais dinheiro com que possa ir a jogo. Será que não me podias emprestar mais algum que logo, logo to devolverei?
Claro que não ia devolver, logo que arranjasse mais dinheiro e como puta de borla já me tinha a mim, o sacana trataria era de o voltar a gastar no jogo, dizendo-me depois que o fizera na fézada de ganhar mais algum e saldar suas dívidas, como eu muito bem, sabia. Ora como nunca me habituei a pagar a amantes por muito tempo, antes pelo contrário sempre estive mais habituada a ser paga por eles, respondi-lhe logo que tirasse dali o sentido.
- Nem penses, Henrique - retorqui-lhe - Não trago mais do que meia dúzia de euros na carteira, e não vim prevenida com cartão de débito, nem com livro de cheques. E mesmo que viesse não te iria emprestar mais dinheiro nenhum. Não consigo arranjar mais desculpas de cada vez que o meu marido descobre um rombo na conta.
Carlos, o anfitirião da casa, que apesar de ser dos três desconhecidos o que mais tempo passara a apreciar o meu papo de cona tapado pela calcinha sempre que eu cruzava e descruzava as pernas, era o que mais dinheiro estava a ganhar, ao ouvir-me mencionar o meu corninho olhou para mim com mais interesse ainda e um sorriso muito esclarecedor. Eu confesso também que menionara propositadamente o meu marido para suscitar nos restantes jogadores alguma reacção, sabia bem como por norma os homens gostam sempre de tentar alguma coisa com as mulheres que eles sabem ser putas ou a andar a pôr os cornos aos maridos.
- É casada, a sua amiga, Henrique? - perrguntou-lhe Carlos - Muito interessante! Bom, somos todos adultos e não há necessidade de grandes tabus, não lhe aparece amigo Henrique? Assim sendo, e uma vez que não nos irá negar que anda a dormir com ela apesar de ser casada, eu por mim não me importaria nada de o deixar ir a jogo, desde que a convença a despir-se toda e que se conserve nuínha e sentada durante o jogo, cruzando e descruzando as pernas.. Que me dizem, meus senhores?
Os outros dois trataram logo de dizer que sim, que um strip meu serviria para creditar o cacifo de deixar Henrique ir a jogo.
- Não me digas que não, Sandra! - suplicou-me ele - Sinto que esta noite a minha sorte no póker vai mudar.
Eu não acreditava naquilo, mas pela excitação de me exibir nua perante três homens que estavam a depenar o amante que já me andava a cansar acedi.
- Bravo! Bravo! - aplaudiram quando tirei por fim a calcinha e lhes mostrei o meu corpo - Um corpinho assim, e bem cheínho de carnes, deve dar-lhe muito com que se entreter, amigo Henrique. Só a visão do par de mamas da sua amiga vale bem deixá-lo ir a jogo.
E o jogo recomeçou. Carlos era o que mais parecia apreciar apreciar a visão da minha nudez, pois volta e meia mandava-me levantar e rodar o meu corpo para eles, e quando me mandava sentar exigia constantemente que eu voltasse a cruzar as pernas, ou que as abrisse.
- Abre agora um bocadinho as pernas, adúltera - dizia, tratando-me por tu e fazendo-me sentir uma verdadeira puta como o fui noutros tempos, o que me excitou mais - e deixa-nos ver o que escondes no meio delas! Huuummm! Tens uma rachona bem bonita! Deves estar bem habituada a usá-la.
Mas apesar das galadelas que me mandava nem por isso a sua sorte no póker diminuía o que me atraía mais na sua pessoa. Carlos tinha umas mãos grandes e dedos compridos, índicio claro de ser bem dotado de pau e de bolas, e aprecio homens de sucesso que ganhem nos jogos e nos negócios, que sejam dominantes e possessivos, pois neles se encontram concentrados tudo o que do ponto de vista físico um macho tem de melhor.
Henrique também começou por recuperar algum dinheiro mas nas mãos seguintes ainda se endividou mais, pelo que apesar de algum crédito extra que graças ao meu papel lhe concederam, não tardou a achar-se com saldo negativo.
- Como é amigo, pelo que vejo continua sem ganhar dinheiro e ainda mais endividado do que antes? - observou Carlos ao meu amante quando ele teve de arrear - E por isso só vejo um beijo de saldar a sua dívida para connosco. Isto se os restantes amigos estiverem de acordo, logicamente.
- E como seria? - perguntou-lhe Henrique.
- Quem dispôe de uma companhia feminina assim tão liberal e amiga de partilhar, como o amigo Henrique dispôe, nunca fica sem saldar as dívidas do jogo. O meu amigo convence a sua amiga adúltera a fazer-nos um pequeno favor aos três, e não só a divida fica paga como ainda lhe daremos a chance de participar na próxima e dessa forma tentar ver se a sorte muda. Afinal o que se perde ao jogo só ao jogo se poderá voltar a ganhar.
- E que favor seria esse? - perguntou-lhe meu amante interessado.
- Ora, um muito simples e que aposto o meu amigo já recebeu dela muitas vezes - respondeu-lhe Carlos - Como a sua amiga Sandra tem uma boquinha que assim fechada até parece um coraçãozinho, que tal fazer-nos uma mamada geral aos três, enquanto o meu amigo a conduz assim descascada e de gatas por uma trela que tenho mesmo ali?
Os outros dois sujeitos, como se imagina, disseram logo que teriam todo o gosto em perdoarem a dívida com uma mamada minha, e ainda lhe concederiam crédito para a próxima mão. Desta vez Henrique não perdeu tempo a pedir-me para o fazer. Aceitou prontamente excitado com a promesa de poder continuar a jogar e mandou colocar-me de quatro enquanto Carlos trazia a coleira para me pôr no pescoço. Ainda tentei contestar por uma questão de brio mas o dono da casa percebeu-o e fulminando-me com os olhos, bradou-me:
- Não ouviste a ordem do teu amante, cabra? Então trata de a cumprires ou faço-te obedecer de uma forma mais dolorosa.
O seu tom e o seu olhar eram de um Senhor, o género de homem a quem gosto de me entregar. Calei-me, ainda mais excitada do que me achava, e no íntimo contente por me vingar daquele modo das dívidas anteriores que tivera de lhe pagar. Cabra! O sujeitinho chamara-me cabra e meu amante nem pestanejara, era mais frouxo do que o meu marido corno, bem merecia ver-me chupando a piça de três desconhecidos, um dos quais bem machão, pelos vistos.
Depois de me ter posto de gatas e Carlos me ter colocado uma coleira de couro em redor do pescoço, os três jogadores afastaram as cadeiras da mesa, voltando-se para mim e Henrique guiando-me pela trela passeou-me um pouco pela sala como se eu fosse uma cadela numa exposição canina desfilando perante os juízes.
- Como sou a pessoa a quem você deve mais dinheiro, Henrique - disse-lhe Carlos - será a mim que a sua puta começará a chupar primeiro. Por isso pode-a encaminhar na minha direcção que é o bom caminho.
Agora já me chamava abertamente puta sem que mais uma vez Henrique ousasse contrariá-lo. Mas mais uma vez gostei de o ouvir, sempre gostei de o ouvir antes de estar com um macho, e foi por isso com bastante prazer que deixei meu amante conduzir-me até ele, lhe desapertei o cinto, a braguilha, lhe baixei as calças e os boxeurs coloridos, deixei que ele esfregasse seu piçalho erecto na minha cara, e que tal como me parecera era bem grande, mesmo a olho nu não tinha dúvidas em garantir passar dos 20 cms, uns 5 ou 6 cms maior do que do Henrique, circuncidado, bem vermelho na ponta, me batesse com saco dos colhões na face e mos desse a lamber antes de me enfiar o membro na boca.
- Chupa e gargareja, puta! Tudo!- mandou, realçando sua autoridade.
Mamei-lhe no pau durante alguns minutos até ele me mandar parar sem se ter vindo. Não tardei a descobrir que Carlos depois de dar uma necessitava pelo menos de 24 horas para voltar a ter tesão, e nessa noite, esperançado na pouca sorte de meu amante, não se queria ficar pelo primeiro prato. Henrique que ficara segurando-me pela trela enquanto eu fazia o broche a Carlos, a um gesto seu conduziu-me então até ao segundo jogador. Estes no ínicio tinham ficado assistindo e mandando bocas mas como o caralho lhes crescesse debaixo do fecho das calças tinham-no já tirado para fora, pelo que me limitei a chupá-los sem lhes baixar as calças, e dos dois apenas um se esporrou todo, ainda que pense ter sido por não se conseguir conter do que por o pretender.
- Foda-se! - exclamou quando sentiu a cabeça do caralho começar a golfar - este broche está tão bom que me vou vir todo.
- Não se venha dentro da boca dela, ó Maia! - recomendou Carlos - Dê-lhe uma boa esporradela na cara que sempre servirá de juros do dinheiro que o amante dela nos deve.
E eu levei com a esporra do Maia na cara, nos olhos, e até no pescoço pois Carlos não se esqueceu de mo mandar levantar enquanto o outro segurando o piçante ejaculava sobre mim.
-Isso! Isso! Levanta bem o pescoço, cadela, que quero ver-te a esporra a pingar-te nas mamas - dizia-me. E eu, não sei porquê, obedecia-lhe muito naturalmente como costumava obedecer de bom grado a qualquer amante meu, com excepção de meu maridinho Rui.
Acabada a geral de broches, Carlos não quis que me tirassem a coleira, e depois de me ter limpo num pano, mandou que continuasse nua.
- Mais uma stick de cinco, então? - convidou. E o jogo continuou ainda que a sorte do meu amante não. O pouco que Henrique conseguia ganhar não tardava a perder-se na mão seguinte e eu não entendia porque não ia ele embora, ainda que no fundo não quisesse que o fizesse pois o broche que eu fizera a Carlos apenas me despertara a vontade de lhe voltar a provar o caralho que permanecia teso, e imaginava que se o jogo continuasse não faltariam oportunidades para isso. Bingo!
Com uma dívida bem volumosa, terminado o jogo, meu amante não esperou sequer que fosse Carlos a sugerir-lhe como a saldar mas foi ele mesmo quem fez a proposta.
- Há bocado todos vocês gostaram da mamada que a Sandra vos fez - recordou-lhes - Que me dizem de um novo perdão da dívida em troca de um novo favor dela? Qualquer um que vocês queiram?
Desta vez nem tentei contestar tal forma de pagamento, pois queria muito foder pelo menos com o dono da casa, estava-o achando muito mais macho do que o meu amante, e apetecia-me tanto cornear este último como meu marido. Havia também uma outra razão para isso: a dívida de Henrique, só nessa noite, rondava os 500 euros, e apesar de me ter andado a prostituír na juventude para poder pagar os estudos, nunca poderia imaginar que um dia o meu corpo viesse a valer tal soma de dinheiro, ou que em Portugal alguém pagasse tanto para foder com uma mulher. Os três, mais uma vez, também não se opuseram pois concordaram de imediato com um novo perdão da dívida.
- Por mim - acedeu Carlos - disponho-me a passar uma esponja na sua dívida se o meu amigo me deixar usar a sua fêmea. Então, se está de acordo, por favor, mande-a deitar-se de costas no maple, levante-lhe as pernas e os braços na direcção da cabeça, e amarre-os com a trela da coleira. Adoro ir ao pito a uma cabritona amarrada, com ele bem dísponivel.
Um homem dominador tal como supusera. Ui! Que calorzinho gostoso eu sentia na minha rata, sendo amarrada por meu amante e preparando-me para receber o cacete abonadão do principal vencedor da noite de póker.
- Gostas de piça, não gostas, vagabunda? - perguntou-me Carlos desferindo-me duas palmadas no rabo e contemplando-me o grelo - Pois vais ter hoje boa piça.
De pé enfiou-me o taco na pássara e fodeu-ma como quis, sem que eu com as minhas mãos manietadas nos tornozelos lhe pudese tocar. Huuuummm! Mas que bem me sabia sentir aqueles movimentos certinhos mas bem velozes do seu caralho no entra e sai, no sai e entra. Por vezes Carlos interrompia a foda, sempre nos momentos em que me sentia mais perto do clímax, e chegando-me o caralho ao rosto, batia-me com ele na cara ou nas mamas, e mo fazia chupar de novo.
- Estou duro, não estou, putinha? Pois ainda quero ficar com a piça mais dura mais algum tempo, esta noite - comentou quando sentia que eu estava a gozar - Como é, amigo Henrique, você é homem para ir ainda a uma desforra no póker dando-nos a sua puta como garantia de pagamento, ou depenado como foi pretende dar já parte de fraco?
Viciado no jogo como era, meu amante só queria um pretexto para poder continuar a jogar por isso, sem problemas, voltou a colocar meu corpo à disposição deles. Carlos encantado com a possibilidade de me poder voltar a comer ainda não acabou de consumar a foda e passou-me ao outro jogador que se queria aliviar, uma vez que o Maia, como se esporrara durante o meu broche, admitiu não estar ainda com tesão suficiente para me penetrar.
Apesar de tudo, posso dizê-lo, aquela tinha sido a melhor foda que Henrique me proporcionara desde que andava a corneear meu marido Rui com ele, ainda que não tivesse sido o seu caralho a dar-ma.
- Basta que ela me volte a chupar depois de se ter servido dela - confessou o Maia para o que me queria montar em segundo lugar, depois de Carlos lhe ter perguntado se me queria usar - Estou certo que se a sorte continuar a não querer nada com o nosso amigo Henrique, mais logo terei tesão suficiente para acertar com ela as contas do jogo.
O segundo jogador a provar da minha greta, teria mais de 50 anos, calvo e com uma barba bem aparada. Este, sem se levantar da cadeira, mandou que Henrique me desamarrasse o que para mim foi óptimo já que estava ficando com os membros adormecidos, exigiu que me ajoelhasse na sua frente e o começasse por o servir com uma espanhola, algo muito apropriado já que os meus peitos ficavam mesmo à altura da sua região pélvica. O seu pénis, embora mais pequeno do que o de Carlos, estava tão duro como o dele, e ainda mais duro e comprido ficou com a punheta que o vale comprimido das minhas mamas lhe tocou.
- Coloca-lhe um preservativo! - mandou prudentemente e entregando-me uma camisinha com que tratei de lhe cobrir o caralho - Agora, senta-te nas minhas coxas e abre as pernas! Tal e qual! Pega-me no caralho! Iiiisso! Faz-me umas festinhas nos tomates e enterra-me o caralho na tua cona! Uuuuiiiii! O teu marido não deve saber aproveitar o que tens aqui, mulher, para andares a dá-la por fora. Uuuiiii! Agora pula com força que quero ouvir-te gemer!
Gemi na verdade de intenso prazer, tanto mais que a sua boca e as suas mãos me deram uns valentes esfregões nas mamas, o que me deixou mais receptiva ainda, apesar do meu recente orgasmo. A certa altura, o meu parceiro derrubou-me no chão e continuou a meter-me por trás, levantando-me a perna esquerda no ar. Vim-me pela segunda vez mas ele também não tardou a dar por findo o combate com uma soberba e espessa esporradela.
- Por mim, tem a dívida paga, amigo Henrique - atestou, tirando o caralho fora de mim - E por hoje, passou-me toda a vontade de jogar. Por isso, considerem-me de fora da próxima mão.
O Maia porém reiterou a sua vontade de ir a jogo, se tivesse naipe para jogar.
- E isso só depende da sua putinha casada, Henrique. Se ela conseguir colocar o meu martelo no ar com a segunda mamada que me vai fazer, pode estar certo que vou a jogo com a esperança de o ver voltar a perdê-la para nós. Lambe-me a pixota, gordinha! E vê se ma consegues pôr de pé.
Consegui e não foi preciso muito tempo. Que homem saudável resistiria ao meu broche e às minhas massagens manuais, especialmente depois de ter assistido a duas fodas? Nenhum, claro, e o Maia não seria o primeiro.
- Muito bem! - exclamou já com o cacete bem inflamado -Já podemos ir os três a jogo, já que o nosso outro amigo foi ao tapete por hoje.
Desta vez contudo o anifitrião entendeu que o valor em jogo seria ligeiramente diferente.
- Dado o adiantado da hora e como você já me deve especialmente muito dinheiro, Henrique, proponho aumentarmos o cacifo do jogo - estipulou Carlos. - Se o meu amigo ganhar o próximo stick, ficarão quites nossas dívidas. Mas se perder, a sua amante passará para as minhas mãos durante uma semana, não para ser apenas a minha amante, mas a minha escrava sexual e uma puta ao meu serviço. E vou começar por lhe cobrar a dívida indo ao cu a ela, na sua frente. São estas as condições para ir a jogo, concorda?
Fiquei abismada. O que ele proponha a Henrique era tornar-se no meu chulo durante sete dias, coisa que nunca, nem nos tempos em que punha o corpo a render em Coimbra e em Amesterdão tive, embora nesta última cidade trabalhasse num bordel. E nem queria saber o que eu pensava disso, tratava-me como se eu fosse um objecto do meu amante, tal como eu considerava meu marido corno um objecto meu, o que me voltou a deixar com os sentidos despertos. Estava ali um macho cheio de testosterona cobiçando meu corpo e o que ele lhe podia dar, para quem não interessava o meio de o obter, e isso para mim é tudo.
- Uma semana? - ainda questionou o meu amante.
- Uma semana, você deve-me muito dinheiro, e não é só de hoje como sabe, mas uma semana com a sua puta e ficamos quites.
- Seja, mas não me responsabilizo pela conduta da Sandra durante ela - aquiesceu Henrique.
- Não se preocupe com isso, tenho como a domesticar se ela se tornar recalcitrante - respondeu-lhe ele voltando a demonstrar a sua faceta máscula e dominadora, pois não duvidei nem por um minuto que ele não estivesse falando sério.
E o ultimo stick de cinco recomeçou. Mas a má sorte de Henrique teimava em não o deixar, ou para ser mais franca talvez fosse a sua inépcia ao jogo que persistia em ficar. O Maia, já com as calças aprumadas, sentara-se ao meu lado, bebendo um uísque, e ia assistindo ao jogo passeando uma das mãos pelo meu corpo, ainda em pelote, estimulando ainda mais meu desejo.
Quando o stick chegou ao fim, Henrique voltara a perder.
- Está na hora de encerrarmos a contabilidade, meus senhores - anunciou então Carlos - Hoje a sua adúlterazinha foi o seu livro de cheques e o seu cartão de crédito, amigo Henrique, por isso trate de puxar dele e pagar o que nos deve.
Julgo que muito contente por não ter de pagar o que lhes devia em notas de banco, Henrique perguntou o que deveria fazer.
- Basta dizer à escrava que acabei de ganhar que se coloque outra vez de gatas, mas agora ali no meio do tapete, e empine bem o cagueiro e se prepare para apanhar nele - respondeu-lhe, mais uma vez não se dignando falar directamente comigo, como se eu não passasse de uma simples coisa.
- Não ouvistes, Sandra? - vociferou-me Henrique falando-me grosso pela única vez na vida - Pôe-te de quatro em cima do tapete e abre o cu.
Desta vez Carlos encapou o caralho com um preservativo e percebi que se ia ordenhar dentro do meu cu.
- Chupa mais um pouco, puta!
Já com o preservativo mais humedecido com o meu segundo broche, empalou-me o olho do cu com o seu dedo, cuspindo para dentro dele e enrabando-me durante longos momentos com seu anelar grosso, antes de finalmente me enfiar o caralho nele e me encabar durante bastante tempo.
- Sempre me deu muito prazer foder uma puta em frente ao seu macho - comentava ele agarrando-me pelo cabelo e servindo-se dele como se fosse o arreio de uma égua enquanto o saco dos seus colhões ribombava teso à entrada da racha das minhas nádegas e o pau entrava e saía de dentro delas, marcando o compasso - e você, Henrique, aposto que gostaria muito de fazer o mesmo na frente do corno dela. Anda, puta, pula, com o meu caralho no cu! E você Henrique, enfie-lhe ao menos um dedo na cona dela que não pára de gemer e coce-lhe o grelo, que enquanto a não fizer vir eu garanto-lhe não irei parar de a enrabar.
Embora para o fazer Henrique tivesse de se deitar no chão, a sua dívida total devia ser tão elevada que ele o fez e me masturbou deliciosamente fazendo vir-me de novo, o que se tivesse apenas apanhado no rabo provavelmente não teria acontecido.Tal como tinha garantido, Carlos esporrou-se todo e tal como o Maia anteriormente também ele se deu por satisfeito.
- É a sua vez de a aviar, amigo - ofereceu-me então ao Maia - pode acabar de a arrumar.
- Acho que vou aproveitar a abertura que o meu amigo acabou de lhe fazer no olho anal, e comer-lhe as duas entradas - disse este - Baixa-me as calças como me fizeste há pouco para o broche, gordinha! Tira-mas todas abaixo. Boa! Coloca-me uma camisa de vénus na piça. Humm! Tens umas mãos deliciosas para vestires uma piça! Podes aproveitá-las para me tocares um pouco à punheta, eu vou gostar. Huuuummm! Bom! E agora deita-te em cima da mesa de barriga para baixo, mas com as pernas ajoelhadas no chão. Assim mesmo! Agora abre bem as pernas, vais levar uma foda no cu e no pito por trás, e embora não a possas ver hás-de sentir bem sentida a força da piça que tas está a dar. Mas para ficares com o olho mais aberto vais enfiar-lhe um dedo dentro dele. Isso! Mete-o todo, tudinho! Até ao fundo! Muito bem! Agora mete-o na boca! Isso mesmo! Vamos, chupa-o, chupa-o bem chupadinho como se me estivesses a chupar na piça. Bravo! Bravo! Deixas-te-me mesmo no ponto de rebuçado, gordinha, e agora vais sofrer as consequências.
Sofrer as consequências queria eu. Começou por me ir atrás, ao cu. Tendo cuspido nele enquanto eu me auto-sodomizava com o dedo, enrabou-me passando uma das suas mãos sobre a minha pássara e masturbando-me o clíctoris, antes de concluír atacando-me o pito, até ele se vir e me ter feito vir pela última vez. Agora sim, o jogo de póker chegara ao fim.
- O que é que vai fazer com a Sandra durante a próxima semana? - perguntou-lhe meu amante, parecendo só agora interessado no meu destino com Carlos.
- Não é da sua conta, mas pela amostra de hoje já deve imaginar o que a vai esperar - respondeu-lhe este - Mas sempre lhe digo que vou tentar rentabilizá-la ao máximo para pelo menos diminuir as perdas da dívida que lhe perdoei. - E voltando-se pra mim, acrescentou: - Gostei da tua atitude esta noite, adúltera, e espero que te comportes da mesma maneira durante a semana que estiveres comigo, mande-te fazer o que mandar, ouvistes bem? Senão saberei vergar-te à força do chicote e da verdasca. Durante uma semana serás a minha fêmea como foste do Henrique, mas hoje não ganhaste apenas um novo macho para te cobrir, ganhaste também um Dono e Senhor para quem tu nunca passarás de uma miserável escrava, percebeste tudo, vadia? E será por meu Dono e Senhor que me passarás a tratar
E cuspiu-me na cara para que eu não tivesse dívida de ser ele quem mandava. Não duvidei que não o serviria apenas a ele mas seria prostítuida às suas ordens, como veio a acontecer, e aquela certeza fez-me voltar atrás no tempo, à época em que estudava Direito em Coimbra e vendia meu corpo na rua, fazendo-me sentir novamente moça e dona de um corpo apetecível pelo qual os homens não se importavam de pagar para se acharem no meio dele. Foi nesse momento que percebi que queria ser dele, servi-lo e obedecer-lhe em tudo como uma escrava, e não seria só por uma semana. Como disse logo no ínicio, farta do Henrique e dos seus fracassos ao jogo andava eu, Carlos ou melhor meu Dono e Senhor como queria ser tratado, parecia-me bem mais macho e ganhador.
De facto não fui a escrava e a puta de Carlos, e de quem ele quis, apenas durante essa semana, mas por quase dois anos. As vezes que ele me bateu, me rasgou a roupa, me obrigou a foder com outros, muitas vezes a troco de dinheiro mas do qual eu nunca via um cêntimo, algo que Henrique nunca faria, não têm conta. Muitos dirão por isso que naquela noite ao póker, quem perdeu fui eu mas não sou da mesma opinião. Porque os que pensam assim, desconhecem por completo a beleza, o erotismo e o prazer da entrega e da posse total que há nas relações de Domínio e de Submissão. E essa foi uma das mais belas lições que aprendi com meu Dono e Senhor, o meu Prémio de uma noite de póker.
Beijos para todos os seguidores deste blog. Um beijo especial para o Nuno e o Manhoso.
3 comentários:
Sandra Safada
Mais um avanço interessante se seguir aqui neste teu canto de prazer. Rapidamente seguimos o ritmo da história e do mergulho que deste na acção.
Gostei de ler...
O Santo Diabinho
http://desejosescaldantes.blogspot.com/
Mais uma vez adorei :)
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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