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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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domingo, 8 de abril de 2012

HUMILHAÇÃO GENITAL E INVERSÃO DE PAPEIS COM MEU FILHO MAIS VELHO

Certo dia de manhã, ao saír da casa de banho do meu quarto de casal onde durmo com meu actual amante Renato, deparo com meu filho mais velho, Rui, com um falo de silicone rosado de 20 cms e um bom par de bolas na base, à cintura e que reconheci logo por muitas vezes os ter usado para fazer inversão de papeis com o pai. Tanto o corninho de meu marido seu pai, como meu amante não se encontravam em casa, e minha filha Sandra, provavelmente estoirada de uma noite de muita farra com o namorado de então, dormia ainda no quarto. Eu trazia vestido um robe e já vestira a calcinha e o sutiã antes de saír do banheiro, mas meu filho mais velho habituado a pedir-me que lhe tocasse punhetas sempre que Renato não estava (ver O MATERNAL PRÉMIO DE CONSOLAÇÃO DE UM PANELEIRO À FORÇA,  Abril de 2012), despudoradamente achava-se toda nu, apenas a cinta peniana lhe tapava as partes, e ainda com a pila enfiada num cinto de castidade metálico, com que ele e o pai são forçados a dormir desde que meu amante polivalente fez deles seus paneleiros.
- Que é isso, meu paneleirinho forçado? - perguntei-lhe, algo indignada por aquela sua entrada não autorizada nos meus aposentos - Lá por a tua mãe te andar a despejar as nozezitas à unha, achas que podes entrar assim todo nu no quarto dela, com a pila a balouçar toda como se fosses entrar no quarto de alguma puta de pensão? O que diria a tua irmã se saísse do quarto e te visse entrar assim? Queres que ela fique a saber que Renato te obriga a dormir com um cinto de castidade para te impedir de tocares ao bicho durante a noite? E além disso, não te dei autorização para mexeres nas minhas coisas! Tira lá isso, que a tua pila nem com muita pressão de ar conseguiria chegar ao tamanho dessa.
- Calma, mamã, calma! - sossegou-me - A mana deve ter fodido mais do que tu esta noite, e bem coçada como deve estar há-de dormir até meio da tarde, como de costume. E eu vim aqui para me tirares o cinto de castidade. Não vou para as aulas com ele.
Depois exibiu-se todo para mim, rodando o corpo e ajeitando o caralho de silicone de maneira a ostentá-lo teso.
- Gostavas que eu tivesse um caralho e uns tomates assim, mamâ? - perguntou-me - Há dias pedi-te que me deixasses montar-te como um homem, e te demonstrasse que não sou apenas o paneleiro forçado do Renato, mas que também gostava de comer finalmente uma mulher, e tu disseste-me que não, que nunca cornearias o teu amante com alguém com uma pila tão pequenina e fininha como a minha , ou a do pai. Não era por eu ser teu filho, mamã, que tu te recusaste a abrir-me as pernas, embora não te importes de me esvaziares os colhões à mão, ou com as tuas mamas, mas por eu ter um caralho insignificante como o do papá. Então, diz-me mamâ, se eu tivesse assim um caralho abonado como este, tu deixavas-me perder a virgindade contigo?
Ri-me. A ânsia que meu filho de 19 anos tinha de provar o pito de uma mulher, mas a vergonha que sentia em expôr a pequeninez do seu órgão masculino, os rumores que começavam a correr na localidade onde vivemos taxando-o de paneleiro rabeta, impediam-o de procurar fora de casa uma mulher disposta a tirar-lhe os três.
-Filho - observei-lhe sem lhe responder - se tens tanta vontade de provares o gosto de uma mulher, e não arranjas alternativa, porque não vais às mulheres da vida? Não é a mesma coisa que uma namorada, mas se andas com tanta fome de grelo..
Rui então confessou-me uma coisa que eu não sabia.
- Já fui uma vez o ano passado, com uns colegas do Secundário - mas a sua cara transpirava vergonha.
- E..? - inquiri, pois vi logo que meu filho mais velho não estava nada orgulhoso do que se tinha passado..
- E a puta da piça nem levantou, embora a miuda fosse bem gira e estivesse com as pernas bem abertas na minha frente, a greta toda escancarada à espera que eu lha metesse, e ela bem me tentasse friccioná-la como tu me fazes, mamã - admitiu ruborizado - Nunca mais tive coragem para ir às putas. Quando eras puta também te aconteceu ires para o quarto com homens que depois não tinham tesão para te comer, mamâ?
- Algumas vezes, sim - reconheci - Todas as prostitutas têm histórias dessas para contar, filho, em especial com rapazinhos por inaugurar e apenas costumados a tocar punheta, como tu. Mas vês como tenho razão em não te querer tirar a virgindade, Ruizinho? Depois de um episódio desses quem te garante que não irias ficar com a pila murcha quando visses a tua mãe, com a pachacha escancarada como a da tal menina, à espera que lhe metesses? - e ria-me para ele.
- Porque nunca fiquei com ela murcha quando te vi, ou à mana, de pernas abertas, mamã - respondeu-me - Pelo contrário. Mesmo em pequeno ia sempre tocar uma punheta quando te via a rachinha ou a da mana.Tenho a certeza que não ia broxar contigo, se me deixasses tentar, mamã!
Meu filho estava a ficar muito insistente. Por momentos receei que o seu excesso de tesão juvenil, aliada à sua condição forçada de rabeta mais recente de meu amante, para a qual eu contribuíra, o levasse a ser violento comigo, e por isso à cautela, tratei de enfiar os pés numas compridas botas pretas de couro e tacão alto, o que sempre me permitiria em caso de necessidade de me defender, desferir-lhe uns dolorosos pontapés nas partes que mais doem a um homem.
- Mesmo assim, Ruizinho - neguei-me - O tempo em que me entreguei a pilinhas pequeninas, foi quando com o teu pai te fiz a ti e aos teus irmãos, e esse tempo já lá vai. Assim como já lá vai o tempo em que na rua tirei os três a rapazinhos inexperientes que se esporravam todos quando ma metiam, como aposto tu te esporrarias se ta deixasse meter. Mas esses pagavam-me e eu mal os aviava mandava-os foder, tal como a tua primeira menina te deve ter mandado a ti quando saíste de cima dela com o mesmo leite nos tomatinhos, como quando ela te baixou a calcinha. Não penses que lá por te exibires com a minha cinta peniana vais ficar com a pila e os tomatinhos mais inchados. Vamos tira isso, já mandei, se queres que te tire o cinto de castidade!
Mas meu filho não parecia ter pressa em tirar a cinta nem em ver o seu caralho liberto do incómodo cinto de castidade. Dir-se-ia que exibir-se para mim com aquele caralho postiço bem másculo lhe agradava bastante, apesar da humilhação verbal a que eu o sujeitara, e da confissão do seu falhanço como macho de cobrição. Muito lentamente cofiava a mão no falo de silicone e nas bolas, simulando masturbar-se.
- Sabes, mamã, que este caralho não é tão duro como o do Renato? Se o caralho do teu amante tivesse a dureza deste, não gemeria tanto quando ele me vai ao cuzinho, sabias, mamã sem vergonha? Mas tu gostas de me ouvir gemer quando ele me vai ao cu, não gostas mamãzinha? - o timbre trémulo da sua voz traduzia a excitação que o assolava.
- É por teres a pila presa num cinto de castidade que te deu agora para tocares pívias num vibrador de silicone, filho? - gozei, rindo-me ainda mais e novamente sem responder à sua pergunta - Afinal parece-me que tens mais fome de punheta do que de mulher. Vamos, tira isso, já te mandei, ou juro-te que vais passar o dia fechado no quarto com o cinto de castidade.
- Para que queres este vibrador de usar à cintura, mamã? Não é para colocares no papá quando te entregavas a ele, pois não, mamã?
Meu filho saltara para cima da cama e esfregava o vibrador no meu peito.
- É para te compensares do papá ter uma piça miudinha como a minha? - perguntava tentando atingir-me com o caralho postiço no meu corpo, movimentos que eu não me tentava esquivar.
- Claro que não! - exclamei - Para me compensar da piça miudinha do teu pai, arranjava eu amantes por fora. É PARA IR AO CU AO TEU PAI!
- Eu sei, mamã - retorquiu-me então ele - Há alguns anos atrás, ouvi uns gemidos no teu quarto e no do papá e fui espreitar como fiz muitas vezes, como bem sabes. Já vos tinha visto a fazer sexo e gostava de vos ver porque isso dava-me muita vontade de tocar ao bicho. Foi aliás assim que comecei a tocar ao bicho, tinha 9 ou 10 anos. Nessa noite também pensei que ia ver o papá meter em ti como de costume, mas não, nesa noite vi pela primeira vez meu pai a apanhar no cu. E era de ti que ele apanhava, eu tinha 13 anos na altura.
- E também tocaste ao bicho, de seguida, como de costume?
- Sim, mamã, dessa vez nem fui para o quarto esgalhá-lha, antes fiquei a desunhar-me com a cabeça da piça bem apertadinha na palma de uma das mãos, para não pingar esporra no chão, enquanto me punheteava como um tolo, vendo o papá a levar no cu e a punhetar-se como eu, e tu a chamares-lhe paneleiro sem piça. Adorei! E confesso-te, mamã,  que depois dessa noite, sempre que ouvia barulhos no vosso quarto que denunciasse estarem vocês no acto eu fui sempre espreitar-vos na secreta esperança de te voltar a ver a enrabar o papá. Felizmente que isso aconteceu mais vezes, e numa dessas vezes a própria mana também assistiu pelo buraco da fechadura.
- Por seres um mirone punheteiro é que te tornaste no mais novo paneleiro de Renato, meu filho - lembrei-lhe - E então hoje de manhã lembraste-te de abrir o meu baú e tirar essa cinta fálica cá para fora para quê?Para acalentares a ilusão que te cresceu o caralho e as ovas da noite para o dia, foi?
- Mais ou menos - reconheceu - quis imaginar como seria ter um caralho grande e bem armado em frente a uma mulher atraente e bem rodada como tu, mamã. Gostavas de ter dado à luz um rapaz com o caralho e os colhões deste tamanho, não gostarias mamâ? E não te importarias de me tirar os três se eu o tivesse assim, eu sei que não, mamã. Então deixa-me imaginar que este é o meu caralho, como tu deves imaginar que ele é teu quando enrabas o papá, tira-me o cinto e castidade e mama nele enquanto eu toco uma punheta. PLEASE, MUM! Quero imaginar como seria foder-te a boca se tivesse um caralho do tamanho que tu gostas, NÃO DIGAS QUE NÃO, MAMÃ! Faz de c onta que estás a mamar na piroca do Renato, ou que eu tenho uma piroca igual à dele, MAS POR FAVOR, MAMÃ, CHUPA NA MINHA PIÇA POSTIÇA!
Nada mais patético que um homem implorando pelos favores sexuais de uma mulher, ainda para mais sua mãe, mas gostei muito de os ouvir como sempre, porque me dá a sensação do verdadeiro poder de uma fêmea.
- Para essa piça postiça ser igual à do Renato, ainda lhe faltam uns bons 2 cms, meu punhetazinhas fanado que deitei ao Mundo - fiz-lhe ver - Além disso se não tenho o costume de cornear teu pai com sujeitinhos com a pila do tamanho da dele, também não tenho o hábito de mamar em caralhos de silicone suspensos da cintura de meninos virgens como tu, meu filhote. Se me costumavas espiar indo ao cu ao teu pai, sabes bem que era eu quem o empunhava à cintura e o dava a mamar a ele. Não vejo razão para proceder de outro modo contigo.
- Mas eu vejo - disse-me com um ar atrevido - Como te disse, sempre gostei muito de te ver enrabando o papá com este acessório, mais até do que quando vi o Renato a comer-lhe o cu, a sério. E quando me estava a punhetear imaginava sempre estar no lugar dele e apanhar no cu de ti, mamã. Tu gostas de fazer de macho do papá, não gostas, mamãzita?  E gostas de me fazer de paneleiro do teu amante, não gostas? Então enraba-me com este vibrador como fazes ao papá depois de o chupares bem chupado como fazes ao cacete do Renato quando é ele a enrabar-me e ao pai. Já não me fizeste ser enrabado por um homem até eu me esporrar todo? Então o que te custa enrabares-me tu, mamã, e deixares-me tocar uma punheta como vi o papá fazer tantas vezes nesses momentos?
Seu pedido era pungente.
- Podes crer que te vou enrabar como o Renato gosta de enrabar as bichinhas de pila raquitica como tu e o teu pai - garanti-lhe indo ao cofre pegar na chave que lhe abriria o cinto de castidade - O teu cuzinho vai pagar muito caro o broche que vou fazer ao teu caralho postiço.
Removido o cinto de castidade, o caralho de meu filho mais velho começou a entesar-se e este tratou logo de o começar manuseando à mão.
- És mesmo um punhetas, bom para apanhares no cu, como o corno do teu pai - já que Ruizinho queria inversão de papeis como eu fazia com o pai que se preparasse para levar o mesmo tratamento verbal deste - Nem sei como consinto em fazer-te um broche, já que um caralho deste tamanho é mais bem empregue enterrrando-to todo no teu cu do que na minha boca, meu paneleirinho que ficou sem força na verga na primeira vez que foi às meninas, mas se acha cheio de tesão para comer a mamã ou a maninha mais nova.
Uiii, como a pila lhe cresceu por baixo do caralho postiço e do par de ovos do vibrador com estas palavras! É bem verdade que tal como os olhos e os órgãos sexuais, também os ouvidos têm tesão.
- Cuidado, Ruizinho! - contive-o - Não quero que te esporres no chão! Nem que te venhas enquanto estou a mamar nessa piça que imaginas ser a tua! E já sabes, como boa fêmeazinha minha que vais ser, que ejacules onde ejaculares vais engolir tudo o que a tua pilinha de verdade regurgitar cá para fora, entendido?
Com tudo esclarecido e sem nenhuma objecção da sua parte, eu sem despir nenhuma peça de roupa ajoelhei-me a seus pés e comecei a mamar-lhe nas bolas de silicone até chegar com a boca ao falo armado que meu filho, com uma das mãos, me fazia chegar aos lábios:
-  Mama, mãezinha, que tenho a piroca da dimensão que gostas tanto, mamã! - dizia-me esfregando suas pernas o mais próximo que podia do meu peito, e masturbando-se com a outra mão - Diz lá se graças ao teu filhinho mais velho, não estás a mamar numa piça agradável para os teus olhos e para a tua rata, mamã?
- Estou a mamar numa piça agradável é para te enfiar pelo rego traseiro acima, meu panascazinha que só sabe gemer quando apanha no cu - respondi-lhe - E é o que te vou fazer já. Já te mamei que bastasse no caralho. Despe a cinta, ou tiro-ta eu! Agora quem a vai usar sou eu e vou-te mostrar o que sei fazer com um caralho teso, meu paneleireinho. E empina o cuzinho como quando te preparas para receber o caralho de Renato!
Minha filha ou dormia como uma pedra, ou já se apercebera dos nossos movimentos, mas nenhum de nós queria saber disso. O clima estava demasido carregado de erotismo, de tesão posso mesmo dizê-lo, para que mais coisa alguma o pudesse perturbar.
Muito vagarosamente meu filho despiu a cinta peniana, agora sim estava totalmente nu, eu de lingerie azul e botas, estendeu seu braço para ma entregar, agarrei-a e também lentamente coloquei-a ao redor do meu baixo-ventre, por cima da calcinha, antes de me virar de costas e mandar meu filho prender-ma atrás.
- Já conheces o tipo de gel anal que o teu cu costuma receber, não conheces, meu paneleirinho? - perguntei-lhe quando o vi com a barriga pousada sobre o assento do maple e as nádegas ao alto, esfregando-lhe o caralho postiço nelas - Então trata de abrir bem o olho do cu para que to possa deixar bem lubrificado.
Com os braços esticados para trás, meu filho abria com os dedos as bordas do olhinho o mais que podia enquanto eu cuspia com força para dentro dele.
- Tens a cabeça da pila cheia de langonha, não tens meu filhinho incontinente? - e passando-lhe uma das mãos por entre as coxas, apalpei-lhe a cabeça bem melada - Claro que estás, a punheta que estiveste a tocar sempre te permitiu extraír algum leite dela. Olha só como fiquei com os dedos cheios do teu leitinho! Pois olha como eu tos enfios no cu e to esfrego nele junto com a minha saliva. Mais lubrificado o teu cu só está quando o Renato acaba de se esporrar dentro dele, o que hoje infelizmente não irá acontecer, pois embora tenha o caralho e os colhões bem abonados estão tão secos como os de um antigo namorado meu, de Coimbra.
A enrabadela com os dedos deixou-lhe o aro do olhinho mais dilatado e aberto, e eu devagarinho mas com firmeza como gosto de enrabar homens que se prestam a fazer de fêmeas, tratei de começar a enfiar-lhe aquele bacamarte pelo buraco anal dentro. Embora Ruizinho gemesse abafado à medida que eu lhe ia encabando o traseiro, constatei com agrado que as enrabadelas que Renato já lhe dera tinham produzido o devido  efeito pois o anel interior do seu olho do cu, definitivamente arrombado, não apresentava grande resistência à entrada do meu bastão postiço. Soquei-o com mais força.
- Não te adianta nada gemeres como uma donzela violada, meu panascazinha - escarnecia - Só pararei de te enterrar o caralho, quando  o teu cuzinho mo tiver engolido todo até aos balões. Que raio de paneleiro és tu para te queixares de ter um caralho deste tamanho disposto a comer-te o cuzinho? E ABRE BEM AS BORDAS DO CU, BICHONA, COMO O TEU PAI AS ABRE QUANDO O ENRABO COMO TE ESTOU A ENRABAR A TI, PANELEIRO! Enquanto seguras nas bordas do cu com as mãos, não estás a tocar ao bicho. Diz lá se não entra melhor o meu caralho no teu cu ensebado de esporra, meu esporradorzinho punheteiro?
Pelos vistos aquele falo de silicone não era mais brando que o cacete de Renato, como meu filho supunha, pois que ele se contorcia todo à medida que eu o socava e o mandava cavalgar nele.
- Cavalga no meu caralho, como uma boa putinha, ou melhor como uma boa bichinha que és - ordenava-lhe dando-lhe palmadas nas nádegas - cavalgava no meu cacete, paneleiro!
- UMA PUNHETA, MAMÃ! DEIXA-ME TOCAR UMA PUNHETA!
Enlaçando-o, estendi as mãos na direcção da cabeça da sua pila, totalmente húmida.
- Vais-te desaleitar nas palmas da minhas mãos - impus-lhe - Não quero ver o resultado da tua ordenha sujando-o o chão ou o tapete do quarto. MAS NÃO PÁRES DE TE REBOLARES NO MEU CARALHO QUE AINDA NÃO ACABEI DE TE IR AO CU!
Foi procurando acertar-lhe com a ponta da cabeça do meu caralho postiço na noz da sua próstata, que consenti que Ruizinho esgalhasse a sua píviazinha, coisa que ele não demorou muito a terminar, tão excitado se achava. Não o vi vir-se, apenas percebi o momento da ejaculação quando colhi nas palmas das mãos o primeiro jorro quente da sua esporra.
- Gostaste tanto de apanhar no cu com o caralho da mamã, filhote, que nem dois minutos demoraste a esxtraír o leite dos tomates - observei-lhe socando-o sempre com mais força até sentir que do caralhinho de meu filho mais velho não pingava mais leitinho, altura em que muito lentamente o comecei a tirar fora - Bem servida estaria eu se te deixasse meter essa coisa em mim. Entravas e saías e eu nem dava por nada. Se é ese o teu conceito de comer uma mulher, é bom mesmo que a piça te murche de cada vez que tentares ir ao pito. Um homem que se esporra assim rápido, devia ser capado para não ter mais veleidades de se esporrar com uma mulher.
Mas a quantidade de esperma que eu eu tinha nas palmas era considerável, e eu levantando as mãos levei-lha aos olhos e dei-lha a cheirar.
- Esporrra de paneleiro punheteiro, sem tesão para comer putas oferecidas, acabadinho de apanhar no cu, e cuspida com a ajuda da mamã desavergonhada - adjectivei-a quase lha esfregando na cara -  Focinheiro, trata de ma lamberes conveniente das mãos. Tal como o cornudo do teu pai estás habituado a lamber a esporra que Renato te deposita no teu bueiro roto de panasca, não estás? ENTÃO TRATA DE LAMBERES COMO DEVE SER A ESPORRA, QUE O TEU RIDÍCULO CARALHO  CUSPIU NELAS! IMEDIATAMENTE!
Com a língua de fora, e sem mudarmos de posição, meu filho lambeu o fruto do seu gozo. Nessa noite, como meu amante tivesse de se levantar cedo, não tínhamos tido relações, pelo que aquele aperitivo matinal antes mesmo do pequeno-almoço, já me tinha posto o grelo em pé. Renato não se importa que eu consinta uns minetes com meu marido ou com meu filho mais velho quando estou mais excitada, e era isso que eu ia fazer agora. Toda aquela quantidade de esporrra deu-me uma ideia.
- Lambe, só, não engulas! Quero-te com a boca cheia da tua esporra, mariconço!
Quando meu filho me deixou com as mãos limpas, pingava esperma até da boca. Sem o deixar voltar o olhar, despi meu sutiã e calcinha e vendei-o com ela. Algemei-lhe as mãos atrás das costas para acentuar ainda mais nele a sua total submissão, e deitando-me na cama puxei-o com as pernas para o meio delas.
- Lambe-ma a pássara! - mandei puxando-o pelos cabelos - E espalha-me bem espalhado, esse cremezinho que te enche a boca, filho de um corno paneleiro como tu. Já que não tens pila para te esporrares dentro da pássara de uma mulher usada como eu, ao menos esporra-te com a boca em cima dela enquanto lhe fazes um minete, que sempre é melhor uso que faço contigo.
Ahh, que bom minete meu filho mais velho me fez, com os lábios e a língua melados do seu sumo testicular!
- Isso, meu focinheiro, ao menos com a língua não perdes o tesão! - dizia-lhe esfregando com as mãos meus lábios vaginais enquanto meu filho me lambia toda com a língua impregnada de esporra. - Ahhh! Que bom! Tal como o teu pai, não tens grande piça para foder, mas consegues provar-me que com a língua sempre consegues lá ir. Ahhhh! Isssso! Mete a língua bem dentro dos meus lábios.! Ahhhhh! Isso! Dá-me dentadinhas no clictorís que o tenho tão inchado como o de uma cadela com cio! Ahh! Isso, meu paneleirinho trombeteiro! Estou-me a vir meu paneleirinho sem tusa para ir às putas! Ahhhh! Engole, porco, engole tudo que eu estou a vir-me! Engole o meu suco e a esporra que verteste à mão quando te fui ao cu, porco focinheiro!
Quase asfixiado contra a minha cona, Ruizinho engoliu a esporra que ainda tinha na boca, e a esporra que misturada com os sucos do meu orgasmo eu lhe devolvia para dentro dela, tão deliciado como eu com aquele desjejum matinal que a mamã puta e sem moral, graças a uma cinta de strappon lhe proporcionou.
- Ahh, mamá! - exclamou ele no final quando depois de ter colocado de novo a calcinha e o sutiã, o desalgemei e lhe retirado a venda - com uma mamã assim puta como tu, até não me importo nada de ser o paneleiro do Renato e de quem tu quiseres. Não há melhores punhetas do que as que toco contigo.
Fui novamente tomar um banho, satisfeita por ter escutado esta confissão de meu filho mais velho. Era isso mesmo que o meu amante bissexual pretendia com as punhetas que, em jeito de prémio de consolação por andar a comer contrariado no cu, eu deixava Ruizinho esgalhar comigo. Ao ouvi-la percebi que o objectivo estava atingido, que qualquer trauma que a sua condição de rabeta forçado de Renato tivesse causado nos ínicios a meu filho, estava definitivamente ultrapassada e este estava pronto agora para tirar dela todo o prazer que ela lhe podia dar.

P.S - Tal como imaginava, minha filha Sandrinha apercebeu-se de tudo, e não sei se não terá mesmo imitado o irmão mais velho, e não nos tenha espreitado pelo buraco da fechadura do quarto, pois nesse dia quando almoçávamos sós as duas, perguntou-me de rompão:
- Então, mamã, hoje de manhã foste ao cu ao Rui?
Ri-me, disposta a pô-la a par da situação que se vive lá em casa, isto é, que Renato não só me anda a comer a mim, como anda igualmente a encabar os dois elementos masculinos mais velhos da família, até para minha filha não se admirar muito de um dia destes Renato dar em cima dela e obrigá-la a abrir-lhe as pernas, ou o que é mais provável, a obrigá-la a dar-lhe o cuzinho, que Sandrinha ainda tinha por estrear.
- Nada a que o teu irmão mais velho já não esteja acostumado a dar nos últimos tempos - retorqui-lhe encolhendo os ombros - Quer dizer, ser enrabado por mim foi a primeira vez mas Renato já lhe tirou as preguinhsas todas que o teu maninho tinha no olho de trás - e contei-lhe como tudo se tinha passado sem omitir nenhum pormenor escandaloso. Minha filha ficou atónita:
- Renato anda a enrabar o mano? Não é que Rui não o tivesse merecido, mas nunca poderia imaginar que o teu amante andava a ir ao cu ao teu filho mais velho com a tua ajuda - observou-me. Minha filha apesar dos seus 17 anos era muito mais vivida que o irmão pelo que lhe retorqui apenas:
- E não é só ao mano que Renato anda a enrabar. Ao papá também.
- Ao papá?!
- Sim, mas isto fica entre nós, por enquanto não os deixes saber que tu sabes que Renato lhes come o cu.
Nessa tarde contei finalmente a minha filha todo o meu passado sexual, e Sandrinha ficou a saber assim pela minha boca que a mãe sempre tinha sido tudo menos uma mulher séria. Não se escandalizou, acho até que o gostou de saber.
- E prepara-te - conclui - não tarda muito que Renato te queira comer igualmente, e te comece por te estrear o cu como fez com o do teu irmão.
- Pelos vistos não quiseste só arranjar um amante para ti, mamã, mas para a família - comentou, algo que eu mesma já tenho dito - Mas tenho os meus príncipios, mamã. Mesmo que não te importes que o teu amante te ponha os cornos comigo, como o faz com o papá e o mano mais velho, eu só à força te poria os cornos com ele.
Pelo resumo que eu lhe fizera, minha filha devia saber que não era ter de usar a força que impedia meu amante Renato de conseguir seus intentos.

Bjs para todos, em particular para o Gonçalo que tanto aprecia as aventuras com meu filho mais velho.
Postado por SANDRA SAFADA às 04:49 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

6 comentários:

Anônimo disse...

Gosto pois, Sandrinha!
E espero que a tua filha não permaneça muito tempo com as "portas" fechadas.

Gonçalo

11 de abril de 2012 às 18:09
Anônimo disse...

Menos S/m e mais incesto. O que dizes Sandrnha?
Gonçalo

12 de abril de 2012 às 06:43
Anônimo disse...

Nossa que horror!!!! Eu tava gostando das histórias ate chegar nessas dos seus filhos!!!! Vc querer ser a maior das prostitutas td bem mas envolver seus filhos? Nossa coitado do seu filho mais velho.......

20 de setembro de 2012 às 08:10
Sergio C. disse...

estou viciado nos teus contos ... quero mais :)

29 de setembro de 2012 às 23:02
Anônimo disse...

Tenho cara voz jeito de macho mas na intimidade uso calcinha e enfio consolos no cu, gozo assim sozinho.Quero te conhecer para me enrabara
usando consolo preso na cintura.
Depois que eu te fizer gozar gostoso vc me enraba
homemcalcinhasoroaba@bol.com.br

27 de dezembro de 2016 às 09:52
cdbaixinha disse...

Quero ejacular dentro da calcinha sentindo meu cu se alargando.
cdtanguinha@outlook.com
cd tanguinha arroba out look ponto com
Estou no interior de sp código ddd15
Me envie e mail informando sobre você- qual cidade mora, como é fisicamente e o que deseja comigo.Não quero sexo virtual, prostituição nem gente curiosa, não uso whats nem face.Os encontros serão combinados apenas por e mail de forma discreta.

14 de setembro de 2020 às 07:19

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