Na noite seguinte aos
acontecimentos narrados em O
CASTIGO DO MARIDO ESPORRADOR, E A RECOMPENSA DA
ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO, e em A HUMILHAÇÃO
DO FILHO RABETA E
O MINETE DA MAMÃ PUTA, (Fevereiro de 2013), meu amante bissexual Renato
fizera-me concordar em deixar meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome do
pai corno, esporrar-se dentro da minha rata, algo que o donzel iria fazer pela
primeira vez, pois ainda que farto de tocar punhetas e de apanhar no cu de Renato,
meu filho nunca metera numa mulher. Eu mesma
jamais pensara noutros tempos em permitir que alguma vez um dos meus
filhos metesse sua pila em mim, mas ultimamente tal fantasia de meu amante
excitava-me muito e eu agora estava disposta a deixar que isso acontecesse.
Confesso por isso, que apesar da deliciosa trancada que na véspera e em sua
casa meu amante me dera, passei todo aquele dia com a coninha bem húmida como
se já não apanhasse nela há bastante tempo. Também verdade se diga, que o
caralho de meu amante que gosta de dar para os dois sexos, não é daqueles que
farta uma mulher, antes pelo contrário, quanto mais se prova mais se quer
provar, tão bem ele o sabe usar. Apenas lhe exigi que o corno estivesse
presente e assistisse o filho vertendo os tomatinhos na mamã, como ele sempre
com muito agrado já assistiu tantos homens fazê-lo.
- Claro que o teu maridinho meio
frouxo, estará presente, Sandra minha grande safadona – garantiu-me Renato,
demonstrando-me mais uma vez toda a sua faceta sádica para com os seus
parceiros sexuais masculinos – A um sujeito tão orgulhoso dos seus cornos como ele
é, e cujo cuzinho tem já um bom buraco feito pela minha piça, eu não iria fazê-lo
perder a oportunidade de ver o filho mais velho a meter na cona da mãe. Aliás o
castigo que te mandei aplicar ontem no corno, apesar de lhe ter tirado o tesão
por uns bons tempos, e a vontade de se esporrar sem autorização, ainda não está
todo concluído. Esta noite, antes de abrires as pernas ao teu filho na minha
frente e de o deixares vir lá dentro, vais voltar a castigar as partezinhas do
corno com quem casaste. Estou certo, que tal como ontem à noite, o teu
filhotezinho quando vir o tratamento que irás dispensar aos colhõezinhos do
papá, vai ficar com a piça tão armada que não se aguentará muito tempo dentro
de ti. Mas vais-te portar como se fosses uma puta a aviar um cliente, e ficares
ali bem quietinha enquanto o teu filho te estiver a foder.
Claro, Renato não pretendia que
eu tivesse prazer quando meu filho me metesse a pila, apenas que se viesse
rapidamente dentro de mim, talvez para o fazer sentir mais menorizado ainda do
que ele já se sente por a ter muito pequenina e fininha como a do pai, e se
convencer mais facilmente que as fodas que lhe estão reservados serão as que
der com o cu. Conhecendo aliás o gosto que meu amante sente pelo traseiro de
meu filho Rui, não duvidei que a razão fosse mesmo essa mas não disse nada e
como sempre dispus-me a participar, desde que ele, Renato, me compensasse com o
seu caralho de 22 cms da inexperiência do caralhinho do outro, o que ele também
se comprometeu a fazer. Estipulou porém ainda outra coisa.
- Quando teu filho ta meter,
Sandra, quero que tenhas a cona bem aberta e eu próprio me encarregarei de ta
deixar toda escancarada para receberes a piça do rabetazinha com um acessório que
irei introduzir nela. Sentirás algum desconforto mas não te deve fazer doer. Nesta
primeira vez não quero que o paneleirote que ainda não sabe foder com a piça a
esfregue nas bordas da tua cona e fique a conhecer já totalmente o gosto de ir
ao pito a uma mulher. Quem tas irás roçar no final serei eu, compreendido?
Novamente a sessão teve lugar na
sala de torturas da casa de Renato, sem dúvida o lugar na casa de meu amante
onde mais gosto de estar em especial agora que começara a levar para lá meu
filho Rui. Tal como na véspera conduzi-os nus e amarrados no carro, apenas com
a coleira de couro, o anel de kali envolvendo-lhes a pila que desde o dia
anterior Renato os obrigava a andar, e um cinto de castidade para lhes
restringir ainda mais o tesão. Eu trazia uma saia preta até ao joelho, de couro
mas aberta dos lados deixando-me ver toda a perna da coxa para baixo, calcinha
sumida, fio dental azul, um courset de ganga azul decotado e sem mangas com um
blusão por cima. Nos pés, sapatos brancos de tiras e salto alto e afiado.
- Como o teu marido, Sandra,
depois do tratamento de ontem à noite, não irá ter tesão por muito tempo, acho
que podes começar por lhe remover o cinto de castidade e o anel de kali –
disse-me meu amante, que nos recebeu vestido apenas com um roupão e um string
cor de leopardo – Aliás vou querer que lhe batas na pilinha e nos tomatinhos
para garantirmos que continuará impotente por mais uns dias, e por esse motivo
é imprescindível que lhe removas a gaiola do cinto, e o aro que lhe prende as bolas.
Uii, corno, tens mesmo a piça murcha como a de um velho que já não sabe o que é
foder há anos! A tua esposa sabe mesmo tratar como deve ser uma piça murcha
como a tua, não te podes queixar, mas já vamos ver se de facto continuas sem a
conseguir pôr de pé. Já agora, Sandra, tira também o cinto de castidade ao teu
filho, deixa-o apanhar ar na pila, mas não lhe retires o anel. É possível que
ele fique já cheio de tesão e o anel vai obrigá-lo a manter a pila bem mansinha
e sossegada por mais algum tempo. Agora algema-os, Sandra, com as mãos em
frente da barriga. Muito bem, minha querida, adoro ver-te assim tão obediente e
preparada para exerceres todo o teu domínio sobre estes dois paneleiros de piça
curta. O teu filho já tem o caralhito a balouçar de tesão e não tarda nada está
a picá-lo todo nos aguilhões do anel de kali. E ainda o vais deixar com mais
tesão agora. Tira a calcinha, minha putazinha e empina o cuzinho na minha
direcção para que nenhum deles te veja a cona, que antes de começares vou
dar-te um aperitivozinho por trás.
De frente para o meu corninho e
filho e com meu amante já todo nu nas minhas costas, empinei o rabo para este,
e muito lentamente saracoteando as ancas baixei a calcinha, de modo a
apresentar o decote das minhas mamas aos dois frouxos, e a visão completa das
minhas duas rachas a Renato, pensando que ele me iria começar por meter no cu
como é costume já que meu amante prefere cu a rata. Este aproximando-se de mim,
enlaçou-me e beijou-me por dentro da saia, no pescoço e na boca para excitar
ainda mais os outros, pedindo-me para me masturbar um pouco esfregando-me o
caralho no rego do cu.
- Enfia os dedos todos na cona,
puta! Estica os braços por entre as pernas e enfia todos os dedos da mão nesta
tua cona desbundada. Quero-te com a cona toda aberta antes de te meter nela!
Isso mesmo vadia. TODOS! ISSO! Fode a cona com eles. Agora leva-os à boca e chupa-os
que é a minha vez de enfiar o caralho nela. Huuumm! Estás toda húmida. Huuumm!
Como me apetece foder-te, minha puta!
- Então fode-me, meu macho,
fode-me toda! – pedia-lhe. E ele deu-me a primeira foda da noite, por trás, á
canzana, ainda que interrompendo-a antes de qualquer um de nós se ter vindo.
Como tinha dito, aquele era ainda um aperitivo.
Meu marido que sempre se entesara
vendo-me a apanhar de outros, desta vez não conseguiu ficar de pau feito, sinal
que a sessão de cbt da noite anterior fora mesmo violenta, embora tivesse
acompanhado nossa trepada com prazer. Já meu filho tentara segurar-se firme
para não levantar a pila mas é claro, que na impetuosidade virgem dos seus 19
anos não o conseguira. Enquanto fodia com Renato, tanto eu como ele pudéramos
verificar como o caralhito do meu filho inchava e teimava em levantar-se e das
dolorosas aguilhadas que por conta do seu tesão o anel lhe provocava. Mas
também e apesar disso, ele se sentia satisfeito por ver a mamã apanhando do
amante e um fiozinho de esperma pendia como uma teia de aranha da cabecinha de
sua piça.
- Fica descansado, meu
rabetazinha, que a minha piça vai chegar para ti e para o teu papazinho –
prometeu-lhe Renato quando acabou de me foder, tirando-a ainda dura – Mas agora
a tua mamãzinha vai jogar boxe com as bolinhas e a pilinha do teu papá, que
ontem se esporrou todo sem autorização.
Num canto da sala achava-se algo
coberto por um pano preto. Quando meu amante o destapou mostrou a todos o que
era: um instrumento de madeira com quatro pés para se segurar no chão, muito
parecido com as costas de uma cadeira, nas quais se devia ter baseado a sua
concepção, e constituída por um conjunto de ripas que se podiam movimentar para
cima e para baixo. Renato deslocou-o para o centro ordenando ao corno para se
colocar atrás dela.
- Encosta-te aqui, cornudo com
meia piça! Agora vou-te amarrar as mãos atrás das costas, um paneleiro frouxo
que vai ser esmurrado nos colhões deve ter as mãos amarradas atrás das costas –
e ia passando das palavras aos actos, como é seu hábito – Os tornozelos também
te vão ser amarrados aos pés do aparelho, corno, mas isso a puta da tua esposa
pode-to fazer. AMARRA-LHE OS TORNOZELOS, SANDRA! Que o corno não possa recuar
quando os estiveres a esmurrar. Muito bem! Agora agarra na amostra de colhões
fanados do teu marido e aperta-os muito bem apertadinhos entre duas das ripas.
Isssso! Agora une bem as ripas para o corno não poder soltar os colhões quando
sentir os teus punhos neles. Muiiito bem, é assim mesmo que se faz! Dói-te
muito, corno? É quase como sentires os dentes de um burdizzo a morder-te os
colhões, não é? Pois ainda vou querer que a Sandra tos aperte mais um pouco.
Pega nesta corda, puta, e passa-a no meio da costura do saco do teu corno.
Agora amarra-lhe a ponta na ripa de cima, assim é que o meia piça não consegue
fugir com as bolinhas, por mais que tente. Agora no penduricalho, Sandra,
amarra-lhe o penduricalho da mesma maneira que fizeste aos colhões! Isso mesmo!
Pode-se dizer que o corno está com a piça e os colhões prontos para receberem
uns bons murros teus, minha querida! POR ISSO COMEÇA PUTA, QUE SE FAZ TARDE!
E eu comecei com muito gosto.
Primeiro nos tomates bem presos nas ripas e bem amarrados, esmurrei ora um ora
outro, outras vezes os dois ao mesmo tempo com os dois punhos, como se eles
fossem um saco de treino de pugilistas, por vezes desferindo-lhes de frente murros
seguidos, e por outras aplicando-lhes um murro pausado de cada uma.
- Agora dá-lhe de baixo para cima!
Um gancho! Assim – e Renato socando ar exemplificava como queria os murros.
-
Aiii! -ouvia-se meu marido gritar a cada murro, e tentando dobrar-se
todo o que não lhe era possível.
- Agora na piça, puta! – e os
meus murros dirigiam-se para a piça do meu marido - Acerta-lhe na cabeça da
piça por onde lhe saiu a esporra que deveria ter conservado nos colhões quando
viu as pernas à chefe (Ver O CASTIGO DO
MARIDO ESPORRADOR E A RECOMPENSA DA ESPOSA VADIA E DO SEU FILHO),. Quero
que lhe acertes na cabeça da piça até lha encostares na barriga. Issssooo! Agora
outra vez nos colhões. Mas não é só com as mãos, minha safadona sem vergonha
nenhuma. Levanta os pés e enfia-lhe uns bons pontapés com o peito do sapato nas
nozes. Braaavo! Outro! E mais outro! Agora enfia-lhe um pontapé de frente e
acerta-lhe com o salto do tacão na costura. Bravo, bravíssimo, muito bem,
Sandra, o corno vai ficar com uma boa marca na pele dos colhões. Aplica-lhe
outro minha puta.
Eu estava excitadíssima com
aquilo e fazia tudo o que meu amante mandava. Renato também estava teso e de
vez em quando oferecia sua piça à boca do meu filho e à minha para que ambos o
mamássemos, o que pelo menos eu fazia com agrado. Mas também meu filho
evidenciava cada vez mais seu tesão apesar do anel de kali.
- Por favor – implorou – tirem-me
o anel ou vou ficar com a piça crivada.
- E para que querias que te
tirássemos o anelzinho, meu panasca com 10 cms de piça no máximo do seu tesão?
– perguntou-lhe meu amante, rindo-se muito e revelando-lhe um pouco dos seus
planos – Pata tocares à punheta como é costume fazeres desde que tens tesão?
Pois hoje prometo-te que te irei deixar esporrar na frente do teu papazinho boi
manso num sítio pelo qual tanto suspiras há muito. Mas isso não será por
enquanto. Por isso, se queres acalmar a piça para já, aqui tens uma chibata.
Podes agarrar nela e começar a chibatares a pixota até a conseguires acalmar. E
se não conseguires acalmar-lhe o tesão à chibatada, te garanto que não só não
te deixarei esporrar nos próximos tempos, como não tardará nada será a tua piça
e os teus colhõezinhos de panasca a irem sofrer os murros da tua mamã, no lugar
dos do teu pai.
Não sei se meu filho compreendeu
onde Renato o iria deixar esporrar-se nessa noite, mas com as mãos algemadas
junto ao baixo-ventre, agarrou na chibata que o Macho lá de casa lhe estendeu e
começou a auto-chibatar-se no caralho teso, primeiro mais devagarinho, mas
depois perante as ameaças do outro cada vez com mais força, até o deixar bem
vermelhinho.
- Bate-lhe na cabeça, panasca, ou
queres levar nela um murro meu? – gritava-lhe Renato - Assim mesmo, vês como a
piça já começa a baixar? Agora chibateia os tomates, hás-de vir a ser tão corno
e frouxo como o teu papá, por isso não precisas deles para nada, chibateia-os
com força. Assim mesmo!
Aquela sessão de
auto-espancamento que Renato forçou meu filho a praticar até ele ficar com a
pila descaída, ainda mais húmida e com um calorzinho gostoso na rata me deixou.
Apliquei assim com muito maior gosto mais uns poucos de socos nas partes de meu
maridinho, até Renato nos mandar parar a ambos. Mas apesar de murcha e a
apontar para o chão, da cabecinha melada de Ruizinho teimava em escorrer um
grosso fio de langonha.
- Pelos vistos agora nenhum dos
panascas está com tesão, apesar de um deles estar com muita vontade de se
desaleitar – comentou meu amante - e eu adoooro ir ao cu a um paneleiro sem
tesão. Anda rapaz, vamos tirar algum proveito da humidade que te escorre da
piça.
E Renato conduzindo meu filho
pela trela, colocou-a atrás do pai.
- Esfrega-lhe a piça no cu, filho
de um corno! – ordenou-lhe então abrindo as bechas do rego de meu marido – Mete
a piça aqui no meio do rego do cu do teu papá e esfrega-a bem nele. A tua mãe
já provou do meu caralho hoje e agora chegou a vez de o provar o cu do teu pai.
Anda! Esfrega-lhe a tua esporra no cu do teu papazinho, piça mole!
Enquanto meu amante abria as
bordas do cu do papá corno, eu mesma agarrando na piça pingada do meu filho,
lha encaixei no rego do cu do pai esfregando-a vigorosamente nele.
- Espalha bem a esporra no
cuzinho do papá rabeta, filhotezinho! – dizia-lhe eu – Não ouviste o Renato
dizer que queria comer o cuzinho do papá? Então trata de lhe espalhares muito
bem a esporra que trazes a escorrer da cabeça da pilinha, meu filho, para que o
caralho de Renato possa escorregar muito bem dentro dele, e o papá não gemer
muito. Quero ver o rego do cuzinho do teu papá bem impregnado com a esporra que
te escorre da pila, filhote! E NÃO TE ESPORRES JÁ, RUIZINHO, SE QUERES GANHAR
UM BURACO MELHOR ONDE DESPEJARES AS OVINHAS ESTA NOITE!
E para o meu marido:
- E tu, meu panasca cornudo,
gostas de sentir o leitinho quentinho do nosso filho mais velho lambendo-te o
cagueiro, não gostas? É leitinho de panasca que fizeste com os teus colhões,
corno! Pois consola-te com ele, meu cornudinho de piça mole, enquanto não te
consoles todo com o leitinho a escaldar do nosso amante!
Ruizinho gemia com a dolorosa
esfregadela que as minhas mãos lhe estavam proporcionando na pila, mas
novamente já com ela dura e portanto a picar-se nos aguilhões internos do anel
de kali.
- É isso mesmo, meu filho de um
cabrão com a piça microscópica – intervinha Renato para o meu filho –
esfrega-lhe bem a esporra que esta noite irei ao cu ao teu pai depois de ele o
ter bem humedecido com a tua amostra de piça. Sei que cu de homem não é o teu
prato predilecto mas uma racha é uma racha. E se não gostas de limpar a piça no
cu do teu papazinho podes sempre imaginar que o estás a fazer nas bordas da
cona da tua mamã vagabunda.
Deve ter sido isso que o pixote
fez, pois o caralhito ainda mais se lhe intumesceu.
- Toca-lhe à punheta, Sandra! –
mandou meu amante – Deixa-lhe a piça inchada, mas não o deixes esporrar-se.
Quando o sentires prestes a esporrar-se aplica-lhe umas boas palmadas.
Eu assim fiz. Quando o caralho de
meu filho me parecia mais próximo do orgasmo eu cortava-lho cerce com a força
da palma da minha mão aberta, dobrando-o todo e fazendo-o espirrar os fiozinhos
da esporra com mais força sobre o rego do cu do pai até o deixar
suficientemente esbranquiçado.
- Agora lambe o cuzinho do papá,
bem lambido meu paneleirote focinheiro, espalha bem com a língua os restos da
tua langonha no olhinho do cu do papá – e eu obrigando-o a mergulhar o rosto no
cu do pai, tratava de que efectivamente Ruizinho assim o fizesse.
Com a piça e os baguinhos ainda
presos entre as ripas, amarrado nas mãos e nas partes íntimas, meu marido foi
forçado a dobrar a coluna para a frente e a oferecer o cu a Renato que tratou
de imediato de o enrabar espancando-lhe em simultâneo as nádegas com as mãos,
como é igualmente habitual. Para o obrigar a sentir-se ainda mais humilhado durante
a enrabadela, eu mesma abrindo as pernas me sentei sobre o seu pescoço, de
maneira a com o meu peso não o deixar erguer-se. O anel de kali mais uma vez
demonstrou não ser suficiente para controlar o tesão que o caralhinho do meu
filho mais velho sentia vendo o pai a apanhar no cu e a mãe a ajudar.
- Olhando para a tua piça, minha
paneleirinha, que apesar do anel que lhe envolve a base não pára de estar toda
esticada para a frente – observou-lhe Renato, gozando-o pois o que estava a dar
tesão ao meu filho era a visão das minha mamas nuas e direitinhas, e encestando
com todo o gosto no olho anal do corno – deves estar com uma vontade danada de
sentires o meu caralho no teu cu tenrinho. Mas fica descansado que ainda hoje
te hás-de esporrar todo com o meu caralho enfiado teu cu. Mas até lá quero-te
com a piça tão murchinha como a do teu papá. PEGA NA CHIBATA, PANELEIROTE COM
COLHÕES DE PÁSSARO E TRÁ-LA À TUA MAMÃ! ESTENDE-LHE A PIÇA, COLHÕES DE GALO PRONTO
A SER CAPÃO! E tu, Sandra, pega na chibata e desfere-lhe umas boas chibatadas
na picinha e nas bolinhas, como fazias ao corno teu marido quando ele trazia o
caralho inchado para a cama, até lhe deitares o tesão abaixo.
E a pila dura de meu filho, bem
como as suas bolinhas, já bem vermelhinhas, voltaram a sentir a fúria da
chibata e desta vez, asseguro-o, com muita mais intensidade do que a primeira
pois aquela sendo uma das primeiras sessões de cbt com Ruizinho, estava-me
deixando possessa de tesão, muito mais do que quando as praticava com meu
marido.
Renato enrabou meu marido durante
bastante tempo, já a chibata deixara a pilinha de meu filho bem sossegadinha
tal como ele exigira, mas quando a tirou fora mais uma vez não se viera. Meu
marido também permanecera de piça murcha enquanto apanhara no cu, apesar das
varadas que o caralho de Renato lhe dera na noz da próstata e que habitualmente
o deixam de pau feito, o que deixou meu amante muito satisfeito pois sempre diz
que o melhor paneleiro é o paneleiro capado, sem necessidade de sentir prazer
com a piça.
- Sou o único macho aqui a manter
a piça tesa – comentou, apalpando os tomates de meu filho – E tu, ó rebento de
um corno manso e de uma puta que nem se lembra de para quantos homens abriu já
as pernas, tens a amostra de piça bem fraquinha mas as ovinhas estão cheias de
leitinho, que aquele que espirraste da cabecinha dela para dentro do rego do cu
do teu papá não foi suficiente para tas despejar. Vamos lá a ver agora se o
programa que se segue, contrariamente ao teu pai, vai conseguir voltar a pôr-te
com a pila armada. Se tiveres tesão terás esta noite a oportunidade de te
esporrares dentro de um buraco onde nunca te esporraste antes.
Meu filho percebeu com toda a
probabilidade ser ao meu buraco feminino que Renato se referia e um brilho de
alegria por ir perder finalmente a virgindade da piça com uma mulher, sua mãe,
inundou-lhe o rosto.
- Sandra, toma a chave e tira-lhe
o anel de kali! – mandou meu amante, beijando-me novamente em todo o corpo e
batendo-me com o caralho teso nele – Hiii! Tens a base da piça, onde tinhas o
anel bem picadinha e ainda só andas com ele há um dia! Azar o teu, rabeta! Por
este andar ficas sem piça antes da idade do teu pai, rapaz! Com essas feridas
junto aos pentelhos não a podes meter em buraco algum, mas podes sempre
esporrar-te dentro de um. Sandra, minha puta, quero-te deitada sobre a mesa.
Podes despir todo o courset, deixa que o paneleirinho do teu filho virgem te
veja todo o peito. Agora puxa a saia até às coxas mas não lhe mostres a racha
que o pariu no meio delas. Isso, assim mesmo, Sandra! Sabes bem ser puta, mesmo
quando te preparas para deixares um filho desaleitar os colhões na tua racha
mais íntima.
Meu filho agora sem, qualquer
dúvida de que me iria comer já quase não se conseguia conter. Meu marido também
quase nem queria acreditar e estava empolgadíssimo.
- Com a facilidade com que
puseste a piça em pé – voltou a observar-lhe Renato olhando-lhe o piçalho com
desdém – e a quantidade de esperma que lhe vejo a sair da cabecinha, duvido
muito que te aguentes com ela um minuto que seja dentro da cona da tua mamã. E
quero que te aguentes com ela tesa o tempo suficiente para eu te enrabar
convenientemente, minha paneleirazinha, coisa que não iria acontecer mal a
sentisses a roçar-se no grelo da tua mamãzinha, apesar dela o ter desde há
muito bem roçado. Ora, para não corrermos esse risco, vou tratar de abrir ainda
mais a cona da tua mãe, abri-la tanto como ela se abriu para te deixar nascer,
a ti e aos teus irmãos. Vou deixá-la tão
aberta que hás-de despejar toda esporra dentro dela e a tua piça nem saberá
estar dentro dela, nem saberá o quanto húmida a tua mãe a traz. Vês isto? Pois
é isto que vou colocar entre os lábios da cona da tua mãe, tu enfiarás a piça
entre o buraco do meio, e será assim que provarás pela primeira vez a cona da
tua mãe, OUVISTE BEM VIRGENZINHO PANELEIRO?
O que Renato exibia nas mãos era
um pequeno volante, talvez de algum carro de criança, metálico mas revestido de
veludo no rebordo, do tamanho da abertura côncava de uma mão, e que ele depois
de o ter exibido perante nós os três, tratou de colocar com muito cuidado entre os lábios externos da
minha cona, mas de maneira a deixá-lo bem encaixado, para ele não se soltar e
deixando-nos bem dilatados. Como sempre que me abriam a cona eu imaginava-me
prestes a fazer um aborto e aquela ideia ainda mais me excitou, talvez por eu
saber não ser verdadeira.
- De joelhos, entre as pernas da
tua mamã, filho de um cabrão sem tesão! – gritou-lhe Renato – O rabinho bem
arrebitadinho como estava o do teu papá há momentos ainda, que tal como fiz ao
dele vou dar agora sarrafo ao teu. Vais meter na cona da tua mãe, mas será só
quando eu o disser, CERTO?
Por trás Renato introduziu um
dedo no olho de meu filho, cuspiu dentro dele e só então lhe foi ao cu,
fazendo-o gemer pois a vara tesa de Renato faz doer qualquer cu quando entra
nele.
-Pousa a cabeça no peito da tua
mamã puta, donzel punheteiro e chupa-lhe as mamas que ela gosta.
Se gosto!
- Isso mesmo! – dizia Renato para
meu filho, agarrando-lhe pelos cabelos - Vês como a putazinha da tua mamã se
contorce toda de puro prazer a cada tua trincadela nas mamas? E tua Sandra,
estende o braço e agarra-lhe na piça. Perfeito. Agora mexe nela com cuidado
para o teu filho não se esporrar nem te sair o volante da cona, como se lhe
estivesses a tocar uma punheta. Huuumm, cuzinho tenrinho tem o teu filho
panasca! Chega as coxas para a frente, meia piça! E tu Sandra, estica a piça do
teu filho, esfrega-lhe o teu dedo na cabeça da piça. Assim mesmo! Está todo
húmido, cheio de leitinho, não está? Então dá-lho a chupar na boca. Agora volta
a passar na cabecinha da piça dele, e lambe-o tu que daqui a pouco irá provar
com ele na tua cona de puta. Humm, assim mesmo! Agora puxa-lhe a piça toda e
mete-a entre o buraco do meio do volante. TODA, até os colhões do teu filho te
bateram nas coxas, PUTA! Bravo já está! O teu filho acaba de te meter a piça
toda na cona até ao saquinho, e nenhum de vocês os dois a sentiu entrar.
Querias muito ir ao pito a uma puta, não querias, meu paneleirinho de merda?
POIS ENTÃO, APROVEITA E VAI AO DA TUA MAMÃ QUE É A MAIOR PUTA QUE CONHEÇO!
Era verdade. Agora que a tinha
toda enfiada podia sentir-lhe a cabeça bem melada espojando-se no interior da
minha greta, impregnando-a das suas excrescências viscosas, mas de facto não a
sentira entrar pela abertura dos lábios. Na naquela posição os dois homens
estavam mesmo em cima de mim.
- A tua piça já sabe o gosto que
tem a cona de um a mulher, paneleiro donzel? – perguntava-lhe Renato dando-lhe
com mais força no cu – Estás a gostar de provar a coninha da mãe puta onde tantos
homens já meteram com muito mais arte do que tu, ó meu cu roto? E achas que
tens piça para continuar a foder a tua mãe de cona aberta, ou outra qualquer
mulher, meu rabetazinha? Pois a avaliar pelo esforço que fazes para não te
esporrares quer-me parecer que não. Mexe as ancas para cima e para baixo se
queres aprender a foder com a piça em vez de só foderes com o cu, que um homem
quando está ir ao pito a uma mulher fode-a com garra, não fica à espera que a
piça se lhe despeje sem ele a mexer.
De facto as estocadas de Renato
no cu do meu filho, estavam a fazê-lo perder o controle do seu orgasmo e ainda
mais o ficou quando começou a tentar dar-me no pito como nosso amante lhe
estava a dar no cu, metendo e tirando. Eu, fazendo a vontade ao meu amante,
deixava-me estar ali bem quietinha, quase sem me mexer, como fazia com a
maioria dos clientes quando me prostituía, ainda que aproveitando para humilhar
Ruizinho um pouco mais.
- Huuii, Ruizinho, tens a pilinha
igualzinha à do papá! Se não fosse sentir os teus pentelhos encostados à minha
testinha de baixo e os teus ovinhos a roçar-me o grelo e nem teria dado conta
que já me tinhas enfiado o caralhinho! A única coisa tua que sinto dentro de
mim é a cabecinha do teu caralhinho, bem suadinha a melar-me as paredes da rata.
Embora se quisesse aguentar mais
tempo com a piça dentro da minha cona, o facto de estar dentro de uma pela
primeira vez na sua vida, meu filho não se aguentou mais do que uns dois
minutos dentro de mim e ejaculou copiosamente como há muito tempo não o via
fazer, o que para mim foi um alívio.
- Esporrador barato – cuspiu-lhe
Renato no pescoço, mas tirando o caralho sempre erecto fora – eu sabia que não
te aguentarias muito tempo a ir ao pito à mamã nem a mulher nenhuma, mas mesmo
assim pensei sempre que te aguentarias mais tempo. Mais valia ter-te deixado
esporrar no meio das mamas dela já que te aguentaste tão pouco tempo na cona da
tua mamã. Se eu não lhe tivesse deixado aberto os lábios da cona, ter-te-ias
esporrado todo logo que lha meteste. E sabes porquê? Porque não passas de um
paneleiro, sem piça para foder mulheres, apenas com um cu bom para levares com
as piças de outros homens. Vou retirar o volante da cona da tua mãe, vendar-te
os olhos com a calcinha dela e irás fazer-lhe um bom minete, engolindo toda a
esporra que lá deixaste, como um pedido de desculpas por lhe teres enfiado a
piça dentro dela, sem lhe teres dado qualquer prazer.
De facto eu não queria sentir
prazer naquela foda com meu filho, nem Renato queria que eu o sentisse, aquela
foda onde tecnicamente se podia dizer meu filho perdera a sua virgindade da
piroca, tinha sido apenas mais uma humilhação que meu amante lhe fizera passar
com a minha ajuda, mas ter ganho um minete de Ruizinho e ver todo o seu gozo
ser limpo por ele soube-me muito bem. O corno também estava satisfeito com o
que vira, ser corneado pelo próprio filho parecia-lhe, tal como a todos nós o
máximo em matéria de chifres, e só se devia estar lamentando de não conseguir
pôr o caralho insuflado para o prazer ser completo.
- Vou acabar esta noite dando a
última foda à mesma pessoa que comecei por foder no inicio – anunciou-nos então
Renato depois de meu filho com a língua de fora ter-nos comprovado ter engolido
todo o esperma que me lambera da cona, e com grande prazer meu já que iria ser
a contemplada com ela – e vou-te mostrar, meu paneleirinho e ao teu pai sem
tesão como se fode uma mulher. AGORA, O TEU GRELINHO É SÓ MEU, SANDRA! Abre as
pernas, mais uma vez que desta vais provar da piça de um homem a sério.
Abri-las para o meu amante
dominador e bissexual para receber o seu caralho de 22 cms, nunca é demais em
especial tendo acabado de ser tão mal fodida. Foi por isso com muito prazer que
as abri e me entreguei a Renato.
- Toma tudo o que quiseres da tua
putinha, meu querido macho – ofereci-lhe – que o meu grelinho e todos os
buracos do meu corpo te pertencem integralmente, meu amor.
Primeiro na posição de
missionário, Renato empalou-me o grelo e o cu, antes de me mandar sentar no seu
colo, apenas coberta com a saia rachada na parte posterior das pernas, mas toda
puxada para cima e voltada para meu marido e meu filho, e me ter possuído
naquela posição, fazendo-me cavalgar toda no seu cacete, também nas duas
rachas, até me ter feito gozar e ter-se vindo também ele no buraco do
entre-pernas, onde mais aprecio sentir as esporradelas de qualquer homem.
E foi assim que meu filho já com
19 anos feitos perdeu os três. Comigo. Tal como Renato pretendia, aquela não
tinha sido uma foda a sério, mas pelo menos agora Ruizinho podia dizer que tal
como o cu, também a sua pilinha já estava inaugurada. E ele ia querer voltar a
repeti-lo, isso sabia-o eu bem, apesar de meu amante o procurar convencer que
ele não passava de um paneleiro. Assim quando eu e Renato nos deitamos
perguntei-lhe se ia deixar meu filho voltar a meter-me.
- Acho que o teu filho nunca terá
piça para foder uma mulher como deve ser – respondeu-me, beijando-me muito e
vindo de encontro ao que eu já pensava – mas essa é uma conclusão que ele
próprio tirará com tempo. Por isso terei todo o gosto em deixá-lo comprovar a
inaptidão da sua piça em ti, e quem sabe até, na cona da tua filhinha, o que o
fará dar-me o cuzinho com muito mais vontade. E pelo brilho que vejo no teu
olhar, tu também. Ahh! Outra coisa ainda, querida! Estou a pensar deixar o teu
marido sem tesão para sempre, fazendo-te capá-lo. Que me dizes?
Que queria Renato que lhe
dissesse, se sempre sabe que tal como com todos os amantes que tive, lhe disse
sempre sim a tudo?
E ainda para mais quando tal
desejo seu era igualmente uma velha fantasia de meu corninho que muitas vezes
comigo simulou concretizar, ainda que evidentemente nunca tenha ousado pô-la em prática Mas era também
um fetiche meu que de tantas vezes ouvir meu amante dizer que caralho com tão
pouco tamanho como o de meu marido deveria ter pelo menos as bolas cortadas
para nem sequer pensar em levantá-lo, até me convencera a mim própria ser isso
verdade, e desejava muito que tal acontecesse. E depois com a idade que já levo,
sei bem que muitas vezes nem tudo na vida acontece por nossa vontade e
iniciativa, e mesmo as nossas fantasias mais profundas, talvez estas sobretudo,
precisam por vezes de intervenção externa para que se concretizem ou não se
concretizam nunca. E a castração de meu marido era de certeza uma dessas.
Afinal sem tesão já ele andava e quando isso acontece a um homem, se a pila
ainda continua a ter serventia para mijar com ela, os colhões pelo contrário já
para nada lhe servem, por mais renitente que o seu dono se mostre a perdê-los.
Bjs desta louca para todos. Um bj
particular para o Sérgio C que fez a tropa em Coimbra, o Anónimo que gostaria
de ser meu escravo, e para o Manhoso para quem desejo que este relato lhe possa
sugerir muitas e boas punhetas.
Um bj também para o Goianiis.
Talvez um dia destes lhe escreva especialmente para ele o relato do que sinto
ao inutilizar os bagos de um homem.
Um outro bj para todos os que já meteram na racha da mamã, da irmã, da tia ou doutra parente.
Bjs.
9 comentários:
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Nossa, mais você para além de vaca louca também é doente mental, né?!
Olá, Sandra. Gostaria de perguntar uma coisa: eu, um sujeito já com 19 anos preocupado por tardar a perder os três, ando frequentando bordéis, o problema é que na hora de meter nas garotas da vida a maldita pila não levanta. As moças punhetam, fazem broches, mas nada. É normal isso acontecer?
Serei eu o único a comentar aqui reclamando do facto de ainda não sabermos da tua filha a perder os três? Bolas, já vai sendo tempo de sabermos disso, não te parece?
E continuo na minha, o Renato só ganhará em definitivo o meu respeito quando começar a partilhar a "sua" família!
Creio que você seja um travesti e não uma mulher,
porque uma mulher por mais puta que seja, não tem as fantasias que são expressamente descritas por uma mente tão putrefacto que mescla merda em abundância.
Sandra
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Sou um travesti, sim. Só que, como dizia a Cláudia Raya numa novela, já nasci operada, isto é, sem pila nem ovos, e com uma racha no meio das pernas.
Bjs da Sandra.
Quero ser seu filho comedor da buceta da mamãe.
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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