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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

ABRINDO O CUZINHO DO MEU FILHO PARA O AMANTE

 
 
Não é apenas fazendo os seus dois paneleiros domésticos, isto é para quem não saiba, meu marido corno Rui e nosso filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, esporrarem-se directamente num dos nossos outros dois cuzinhos abertos e dessa maneira o lubrificarem, que nosso amante bissexual activo e grande apreciador de sexo anal Renato, gosta de nos enrabar. Por vezes também gosta de se servir de mim para o mesmo fim quando pretende enrabar um deles. É claro que para isso tenho de deitar mão de um acessório adequado já que sendo a única puta no meio daquela panelinha familiar não nasci dotada do mesmo material genésico com que mesmo qualquer panasquinha veio ao Mundo.
Vestida com uma camisa de dormir, de seda, cor azul, uma reduzida calcinha branca apenas com uma tirinha sobre as duas rachas e ligas prendendo-me as meias cor de carne a toda a altura das pernas, cheirando ainda à água do banho acabado de tomar com Renato, aguardava as ordens deste já que é sempre ele a determinar como se quer servir de nós. Meu amante trajava apenas um string castanho, mas os outros dois homens estavam nus, como sempre quando nos reunimos à noite no quarto que divido com ele, apenas com uma coleira de couro no pescoço, acho que Renato se excita mais com a nudez deles do que com a minha, e isso que me devia aborrecer ainda me deixa mais húmida. Também por esse facto adoro aquelas sessões familiares e os actos mais escabrosos que acontecem nelas.
- Esta noite vou comer o cu de um de vocês – anunciou-nos, embora aquilo não fosse para nenhum de nós novidade pois isso acontecia sempre que nos chamava a todos ao quarto. E enquanto nos dizia isso a sua mão começou a passar na zona pélvica, sobre o string, o que fez enchumaçar aquela área. – E como só um de vocês terá oportunidade de provar a minha vara e não quero que nenhum dos outros dois reclame por causa disso, vou tirar à sorte qual será enrabado hoje. Vamos, em roda! A-ta-ita-á…
O costume. É muitas vezes aquele sorteio infantil a seleccionar o cu que irá provar o caralho e a aleitadela do nosso amante. Daquela vez e para grande alegria de Renato que prefere comer o cu de meu filho Rui então muito menos estreado nestas andanças do que o meu ou o do corninho seu pai, muito mais batidos a levar com caralho nele, o acaso ditou fosse o cu daquele a prestar-se à empaladela do cacete do nosso amante.
- Muito bem Ruizinho! – congratulou-se  o Macho Dominante lá de casa e senhor de um caralho que mesmo mole mede mais do dobro do caralhito dos dois panasquinhas, subindo e descendo o string como um striper como querendo mostrar a meu filho a grossura com que dali a instantes lhe iria tratar o rabo. – Tenho a piça bem tesa, não tenho meu paneleirinho, a quem ainda não tirei todas a preguinhas do cu? Tás com medo dela, é? Deixa estar, que quando te tiver tirado todas as pregas vais adorar ver uma piça assim inchada e dura como a minha preparada para te ir ao cu, como a adora ver o teu papá, panasca como tu, e a tua mamã, puta como a tua maninha mais nova. Mas fica descansado por enquanto. Como esse dia anda não chegou, antes de te enrabar vou permitir que o faça primeiro a tua mãe com um caralho que lhe arranjei e que é um bocado mais pequenino e magro do que o meu. Sandra, baixa a calcinha que te vou fazer nascer um caralho nas coxas!
Desapertei as ligas e tirei a calcinha pelas pernas abaixo, sem descalçar as meias. Assim que as tirei Renato colocando-se na minha frente levantou-me um pouco da camisa deixando-ma por cima das coxas, e colocou-me sobre a zona do baixo ventre uma cinta peniana, muito conhecida de meu marido pois muitas vezes a usei com ele quando praticávamos inversão de papeis, e à qual não faltava mesmo um valente par de tomates vermelhos e rugosos. Na verdade o falo postiço, de silicone cor de carne, de que a cinta era dotada não era muito mais pequeno do que o caralho de Renato pois media quase 20 cms. Não era por ser mais pequeno que Renato queria proporcionar mais aquela humilhação a meu filho mais velho, mas apenas por me querer ver a enrabá-lo perante o corno manso lá de casa.
-Gostas de ver a piça tesa da tua mamã puta, meu paneleirinho? – perguntou-lhe exibindo-me perante os outros dois – Toca um bocado à punheta, Sandra, empina bem o teu caralho antes de abrires o cu do teu filho como deve ser. – E depois arrastando-o pelos cabelos puxou-o até junto do meu caralho postiço – Vês como a tua mamãzinha tem um belo caralho mortinho por te entrar pelo cuzinho acima? Não concordas? Ahhh! Achas a piça da tua mãe muito seca para meter num cuzinho como o teu que ainda há pouco tempo foi estreado? Tens razão, os colhões da tua mãe que vês ao penduro não produzem esporra que lhe humedeça a cabeça da piça. Mas podemos resolver esse problema pois há aqui quem os tenha bem cheios. Estás com sorte, corno, que vais despejar as bolinhas hoje com a mamada que o teu papá te vai fazer.
Na verdade a pilinha de 10 cms de meu marido corno estava toda levantada, já que mirone como sempre foi, a perspectiva de ir ver nosso filho mais velho apanhar no cu de mim e do homem com quem ando a pôr-lhe os cornos, excitava-o em demasia. Eu contudo protestei, não me parecia correcto que o meu único papel naquela sessão fosse ir ao cu ao meu filho mais velho com um caralho de faz de conta antes de Renato o enrabar.
- Renato, meu amor – observei-lhe e sacudindo o falo de silicone e as bolas com as mãos - se é só para abrir o cu do Ruizinho para o teu cacete, bem o podias enrabar tu com os dedos. Vocês os três vão-se esporrar todos, e pelos vistos a única que aqui vai ficar a ver navios vou ser eu, que como tu dizes tenho os colhões tão secos que nem produzem esporra para me humedecerem a cabeça da piroca.
- Quem te disse que vamo-nos esporrar os três? –perguntou, rindo-se e beijando-me na boca – Vou deixar o corno do teu marido desaleitar as bolinhas porque vou precisar da sua esporra para lubrificar o cuzinho do meu paneleirinho mais novo, vosso filho. Mas a ele, e uma vez que tu e eu lhe iremos ao cu, Sandra, vou obrigá-lo a reter o leitinho nos colhões, para ele se ir habituando a gozar só com o cu como os paneleiros de verdade. E é claro, minha querida mamã desavergonhada, nunca te iria impedir de gozares com os dois frouxos da forma que eles melhor te podem servir.
Fiquei mais satisfeita ouvindo aquilo. Tendo os dois Ruis a pilinha tão pequenina como têm a melhor forma com que me podem servir na cama é fazendo-me minetes, e nunca provei tanto da língua do meu marido, e agora também do meu filho, como desde que comecei meu relacionamento adúltero como Renato.
- Pega no anel de kali, Sandra, e coloca-o em volta da amostra de piça do teu filho – mandou-me meu amante. O anel ou bracelete de kali deve ser o instrumento de dominação mais temido por qualquer homem com tesão, mais do que o cinto de castidade, pois é um aro metálico de abertura ajustável, cheio de pequenos aguilhões no seu interior e que se deve colocar na base ou na cabeça do pénis do homem, bem apertadinho. É também, quanto a mim, o melhor método para obrigar um homem submisso a conter o orgasmo já que ao menor sinal de entusiasmo que o órgão apresente, logo sente nele umas dolorosas consequências.
Coloquei assim o anel junto à raiz da piça de meu filho mais velho, apertada o suficiente para que os aguilhões ficassem encostados à pele dela mas sem a perfurarem ainda, só para que Ruizinho sentisse o seu contacto e moderasse o seu entusiasmo.
- Agora calça a piça do teu papá com uma camisa de Vénus. COM A BOCA! – ordenou Renato a meu filho o que ele tratou de executar – Vais mamar na piça mal formada que te trouxe ao Mundo, meu paneleirinho filho de uma puta sem moral, coberta com uma camisa de Vénus para aproveitarmos bem toda a esporra dos colhõezinhos do teu papá. ANDA, PANELEIRO FILHO DE UM CORNO MANSO, FAZ UM BROCHE AO TEU PAPÁ ATÉ LHE DESPEJARES TODO O LEITINHO!
Ser mamado pelo filho ou por outro homem não é coisa que agrade ao meu corninho doméstico, que na verdade só se presta a ser paneleiro porque eu e meu amante lho impomos. Ruizinho também não deve ter achado graça a ter de mamar no caralhito encarapuçado do pai, mas igualmente não se atreveu a contestar a ordem. De joelhos fez o que Renato lhe ordenara, e não precisou de muito tempo para fazer o pai esporrar-se todo na sua boca.
- Homem que se vem assim tão depressa bem merece ser corno – comentou Renato batendo na cabeça do corno – Também tens a piça tão curta que a esporra mal te sai dos colhões chega-lhe logo à cabeça. Mas destes uma boa esporradela, não hajam dúvidas. TIRA O PRESERVATIVO DA PIÇA DO TEU PAI, PANASQUINHA, QUE O TEU CUZINHO VAI PRECISAR DE TODO O LEITINHO DO PAPÁ!
Quando meu filho desembrulhou o preservativo da pilinha do pai, nosso amante mandou que ele mo colocasse no meu falo postiço.
- Quero que espalhes bem a esporra ainda quentinha do teu papazinho punheteiro na piça da tua mãe, antes de seres enrabado por ela. Vais deixar a piça da tua mãezinha puta bem lustrosa com a esporra do teu paizinho cornudo. Agora toca uma punheta na piça encamisada da tua mamã putona que dentro de momentos te irá ao cu, panascóide sem tesão, para lhe esfregares bem a esporra do teu pai.
De vez em quando o esgar de dor que lhe assomava na face e os gemidos que soltava, comprovavam-nos que com aquele tratamento a pilinha de Rui por vezes esquecia-se do bracelete de kali, sendo recordada da pior maneira.
- A pilinha mansa, filhote, a pilinha mansa, se não queres transformá-la num furador! – dizia-lhe eu.
- Um paneleiro a sério como vou fazer de ti, não precisa de tesão na piça, especialmente sendo ela tão pequenina, só precisa de tesão no cu – corroborava meu amante.
Com o meu caralho postiço bem ensebado com o esperma do corno, Renato determinou que meu filho me tirasse a camisa de Vénus e se colocasse de quatro.
- A tua mamã vai-te abrir um bocadinho o cuzinho com o caralho dela, paneleirote, antes de eu te acabar de enrabar – comunicou Renato – ENRABA-O SANDRA, COMO SE FOSSES UM MACHO DE VERDADE! Tens a piça bem molhada de esperma, POR ISSO ENTERRA-LHA NO CU ATÉ AOS COLHÕES COMO QUALQUER PANELEIRO APRECIA!
Artilhada como um macho de verdade estava eu. Fui assim ao cu a meu filho Rui, penetrando-o igualmente com os dedos.
- Vou-te deixar o olhinho do cu bem aberto para Renato, filhote – gabei-me. Ir ao cu a um homem mesmo com um caralho de silicone como era o meu, dá uma sensação de poder e domínio como poucas coisas, e fazia-me entender a atitude de Renato que sendo bissexual gosta de ir ao cu a homens mas nunca deixa que se sirvam do seu.
- Abre-lhe bem o cu, querida mamã puta! – exortava-me Renato – O meu caralho está bem inchado, é bom que lhe abras bem o olhinho e o deixes todo lubrificado se não o quiseres ver a guinchar como um porco quando lhe estiver a arrombar o cu, putazinha!
Quando Renato considerou já ter eu feito um bom rombo no buraco traseiro de meu filho, mandou-me tirar o caralho postiço e cuspir para dentro do olho de Ruizinho.
- Segura-lhe as bordas do cu com as mãos, Sandra – pediu-me – A minha piça vai entrar directa nele.
E no olho do cu que as minhas mãos conservavam aberto, lubrificado como estava com a esporra do pai, meu amante enfiou o seu cacete, começando a enrabar meu filho.
- Não és tu que dizes não seres como o teu marido e não gostares de ficar apenas a ver os outros divertirem-se? – questionou-me Renato bombando com gosto no traseirinho quase virgem de Rui filho – Pois então, minha querida, tens pelo menos uma língua à tua disposição. MAS NÃO QUERO NENHUM DOS DOIS PANELEIROS CÁ DE CASA A VEREM-TE A CONA!
Essa é outra das imposições de Renato, a minha rata deve ficar sempre invisível aos olhos dos dois panascas domésticos, mesmo quando eles ma lambem. Com a minha calcinha, cobri assim os olhos do corno, mandei que se deitasse com a cabeça entre as minhas pernas, removi a cinta peniana, e deitei-me sobre o seu rosto com o meu entre-pernas pousado na sua boca.
- Lambe-me a pássara, meia pila! Fode-me com a língua já que pelos vistos esta noite só o nosso filho mais velho vai poder provar do caralho abençoado de Renato – mandei-o  fazer-me.
Húmida e com os marmelos duros com o os tinha soube-me tão bem o minete que o corno me fez, como deve ter sabido bem a foda que meu amante deu a Ruizinho. - Escorrega bem a minha piça no teu cu, paneleiro mais novo? – perguntava-lhe Renato – Espero que sim porque foi esporra desta que escorregou na cona da tua mãe quando o teu pai a engravidou de ti e dos teus irmãos. Espero que te esteja a escorregar bem porque ainda tenho suficiente tesão para te continuar a ir ao cu por muito tempo, paneleirinho.
E foi. Enquanto lhe ia ao cu e como gosta de fazer aos parceiros masculinos, Renato ia cutucando a cabeça do seu caralho comprido na próstata de meu filho, fazendo-o ficar com a pila tesa e quando isso acontecia esta espetava-se-lhe nos aguilhões internos do bracelete de kali arrancando-lhe um gemido de dor.
- A PIÇA QUIETINHA, PANELEIRO! – gritava-lhe Renato nessas ocasiões batendo-lhe nas nádegas – Quero-te com a piça murcha como os paneleiros de verdade enquanto te estiver a enrabar. Para tesão basta o que tens no cu, e desse o meu caralho está a tratar dele.
Renato só se veio depois de eu ter já gozado o meu minete, deixando-lhe o reguinho branco de esperma. Mas o meu gozo não foi menos húmido.
- Suga tudo, corninho, suga-me todo o sumo da cona, corninho, ahhhhh, que eu estou a vir-me toda! – suspirava vindo-me com o minete de meu marido
- Bebe do meu leitinho, panasquinha, bebe, que o tesão do teu cu e do de qualquer paneleiro afogo-os eu na minha esporra! – gritava por sua vez Renato ao meu filho vindo-se no cu dele. De-li-ci-o-so!
A festa não acabou. Antes de ser retirado o anal de kali da pilinha de meu filho e de lhe ser posto, e ao pai, o habitual cinto de castidade com que têm de dormir todas as noites mesmo quando já levam para a cama os tomatinhos vazios, como acontecia com o corno meu marido, este foi ainda obrigado a lamber a esperma do rabiote do nosso filho até o deixar limpinho, algo que também já é habitual como conclusão dos nossos encontros familiares a quatro. Apesar de tudo porém, pelo menos para mim e Renato, por mais repetitivas que sejam nunca as achamos demais.
 
 
Bjs para todos. Para o Elton Miranda, o Joaquim Ferreira, particularmente. Tb para o Anónimo que acha que eu devia ser lambida na pita por um rotweiller. Na verdade nunca fui lambida por um rotweiller mas já o fui por um são-bernardo. É tb. para pessoas baunilhas como ele que o meu blog foi feito. E fico grata por mesmo achando as minhas confissões asquerosas vc continuar a postar comentários e a lê-las.
Um grande beijo para o Oceaniis, nome que sabe a mar, e eu adoro.
Ainda um pedido de desculpas aos leitores que querem mais peripécias com minha filha Sandrinha. Não queria contar ainda como Renato a comeu sem vos ter contado primeiro como meu filho Rui perdeu a virgindade da pilinha comigo.

Postado por SANDRA SAFADA às 14:18 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

7 comentários:

Anônimo disse...

Seu filho Rui não falhou na hora de perder os três contigo, não? rsr

2 de fevereiro de 2013 às 10:50
Anônimo disse...

pelo que tenho lido a Sandra fica muito frustrada por o seu amante nao apciar a sua cona e ter de se contentar com uns insipidos minetes. Porque nao arranja um macho de verdade que a faça gritar de tesao com uma boa foda na cona?

2 de fevereiro de 2013 às 11:57
SANDRA SAFADA disse...

Não arranjo um macho de verdade porque sou uma submissa a Renato, tal como o meu corninho o é a mim. E os minetes que recebo dos dois Ruizinhos não são nada insípidos.
A coisinha de meu filho não se portou muito bem na sua 1ª vez, tal como eu já imaginava, mas esse relato fica para depois.
Um bei jo para os dois anónimos e para toodos os leitores deste blog da Sandra Safada.

3 de fevereiro de 2013 às 03:02
Magister Dixit disse...

Continuo na minha: para a vossa submissão ser completa, o teu Dono devia um dia destes arranjar mais gente para uma sessão de diversão a sério!

4 de fevereiro de 2013 às 06:16
Anônimo disse...

Sandra, querida, pelo o que eu notei nos contos que li, existe uma hierarquia de comando nas fodas de vocês onde o Renato está em primeiro lugar, você vem em segundo e seu marido e filho são meros subalternos sem autoridade nenhuma. Agora que a sua filha também faz parte de tudo isso acho que seria mais interessante colocá-la em terceiro lugar nessa putaria do que deixá-la na posição de subalterna -como ela esteve no conto no qual participou- na qual se encontra seu marido e seu filho.

4 de fevereiro de 2013 às 10:10
Anônimo disse...

As palavras tornam-se vazias e vagas para transcrever o que senti ao ler os seus contos
envoltos em volúpia e puro sexo sem vergonhas latentes, algo que me perpetua no pensamento... a autora quem diz ser é mesmo uma Mulher?!... Se sim, a leitura torna-se mais excitante e cativante tal como as fantasias o são para si.
Gostei em peculiar das descrições em que mais a focam no enredo. Parabéns pelo Blog e claro, pelas descrições meramente execráveis que tornam todos os seus contos singulares! Zeus*

9 de fevereiro de 2013 às 18:08
Anônimo disse...

As palavras tornam-se vazias e vagas para transcrever o que senti ao ler os seus contos envoltos em volúpia e puro sexo sem vergonhas latentes, algo que me perpetua no pensamento... a autora quem diz ser é mesmo uma Mulher?!...
Se sim, a leitura torna-se mais excitante e cativante tal como as fantasias o são para si.
Gostei em peculiar das descrições em que mais a focam no enredo de todos os contos!
Parabéns pelo Blog e claro, pelas descrições meramente execráveis que tornam todos os seus contos singulares! Zeus*

9 de fevereiro de 2013 às 18:20

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