Não é apenas fazendo os seus dois
paneleiros domésticos, isto é para quem não saiba, meu marido corno Rui e nosso
filho mais velho que tem o mesmo nome do pai, esporrarem-se directamente num
dos nossos outros dois cuzinhos abertos e dessa maneira o lubrificarem, que
nosso amante bissexual activo e grande apreciador de sexo anal Renato, gosta de
nos enrabar. Por vezes também gosta de se servir de mim para o mesmo fim quando
pretende enrabar um deles. É claro que para isso tenho de deitar mão de um
acessório adequado já que sendo a única puta no meio daquela panelinha familiar
não nasci dotada do mesmo material genésico com que mesmo qualquer panasquinha
veio ao Mundo.
Vestida com uma camisa de dormir,
de seda, cor azul, uma reduzida calcinha branca apenas com uma tirinha sobre as
duas rachas e ligas prendendo-me as meias cor de carne a toda a altura das
pernas, cheirando ainda à água do banho acabado de tomar com Renato, aguardava
as ordens deste já que é sempre ele a determinar como se quer servir de nós. Meu
amante trajava apenas um string castanho, mas os outros dois homens estavam
nus, como sempre quando nos reunimos à noite no quarto que divido com ele,
apenas com uma coleira de couro no pescoço, acho que Renato se excita mais com
a nudez deles do que com a minha, e isso que me devia aborrecer ainda me deixa
mais húmida. Também por esse facto adoro aquelas sessões familiares e os actos
mais escabrosos que acontecem nelas.
- Esta noite vou comer o cu de um
de vocês – anunciou-nos, embora aquilo não fosse para nenhum de nós novidade pois
isso acontecia sempre que nos chamava a todos ao quarto. E enquanto nos dizia
isso a sua mão começou a passar na zona pélvica, sobre o string, o que fez
enchumaçar aquela área. – E como só um de vocês terá oportunidade de provar a
minha vara e não quero que nenhum dos outros dois reclame por causa disso, vou
tirar à sorte qual será enrabado hoje. Vamos, em roda! A-ta-ita-á…
O costume. É muitas vezes aquele sorteio
infantil a seleccionar o cu que irá provar o caralho e a aleitadela do nosso
amante. Daquela vez e para grande alegria de Renato que prefere comer o cu de
meu filho Rui então muito menos estreado nestas andanças do que o meu ou o do corninho
seu pai, muito mais batidos a levar com caralho nele, o acaso ditou fosse o cu
daquele a prestar-se à empaladela do cacete do nosso amante.
- Muito bem Ruizinho! –
congratulou-se o Macho Dominante lá de
casa e senhor de um caralho que mesmo mole mede mais do dobro do caralhito dos
dois panasquinhas, subindo e descendo o string como um striper como querendo
mostrar a meu filho a grossura com que dali a instantes lhe iria tratar o rabo.
– Tenho a piça bem tesa, não tenho meu paneleirinho, a quem ainda não tirei
todas a preguinhas do cu? Tás com medo dela, é? Deixa estar, que quando te
tiver tirado todas as pregas vais adorar ver uma piça assim inchada e dura como
a minha preparada para te ir ao cu, como a adora ver o teu papá, panasca como
tu, e a tua mamã, puta como a tua maninha mais nova. Mas fica descansado por
enquanto. Como esse dia anda não chegou, antes de te enrabar vou permitir que o
faça primeiro a tua mãe com um caralho que lhe arranjei e que é um bocado mais
pequenino e magro do que o meu. Sandra, baixa a calcinha que te vou fazer
nascer um caralho nas coxas!
Desapertei as ligas e tirei a
calcinha pelas pernas abaixo, sem descalçar as meias. Assim que as tirei Renato
colocando-se na minha frente levantou-me um pouco da camisa deixando-ma por
cima das coxas, e colocou-me sobre a zona do baixo ventre uma cinta peniana,
muito conhecida de meu marido pois muitas vezes a usei com ele quando
praticávamos inversão de papeis, e à qual não faltava mesmo um valente par de
tomates vermelhos e rugosos. Na verdade o falo postiço, de silicone cor de
carne, de que a cinta era dotada não era muito mais pequeno do que o caralho de
Renato pois media quase 20 cms. Não era por ser mais pequeno que Renato queria
proporcionar mais aquela humilhação a meu filho mais velho, mas apenas por me
querer ver a enrabá-lo perante o corno manso lá de casa.
-Gostas de ver a piça tesa da tua
mamã puta, meu paneleirinho? – perguntou-lhe exibindo-me perante os outros dois
– Toca um bocado à punheta, Sandra, empina bem o teu caralho antes de abrires o
cu do teu filho como deve ser. – E depois arrastando-o pelos cabelos puxou-o
até junto do meu caralho postiço – Vês como a tua mamãzinha tem um belo caralho
mortinho por te entrar pelo cuzinho acima? Não concordas? Ahhh! Achas a piça da
tua mãe muito seca para meter num cuzinho como o teu que ainda há pouco tempo
foi estreado? Tens razão, os colhões da tua mãe que vês ao penduro não produzem
esporra que lhe humedeça a cabeça da piça. Mas podemos resolver esse problema
pois há aqui quem os tenha bem cheios. Estás com sorte, corno, que vais
despejar as bolinhas hoje com a mamada que o teu papá te vai fazer.
Na verdade a pilinha de 10 cms de
meu marido corno estava toda levantada, já que mirone como sempre foi, a
perspectiva de ir ver nosso filho mais velho apanhar no cu de mim e do homem
com quem ando a pôr-lhe os cornos, excitava-o em demasia. Eu contudo
protestei, não me parecia correcto que o meu único papel naquela sessão fosse
ir ao cu ao meu filho mais velho com um caralho de faz de conta antes de Renato
o enrabar.
- Renato, meu amor – observei-lhe
e sacudindo o falo de silicone e as bolas com as mãos - se é só para abrir o cu
do Ruizinho para o teu cacete, bem o podias enrabar tu com os dedos. Vocês os
três vão-se esporrar todos, e pelos vistos a única que aqui vai ficar a ver
navios vou ser eu, que como tu dizes tenho os colhões tão secos que nem
produzem esporra para me humedecerem a cabeça da piroca.
- Quem te disse que vamo-nos
esporrar os três? –perguntou, rindo-se e beijando-me na boca – Vou deixar o
corno do teu marido desaleitar as bolinhas porque vou precisar da sua esporra
para lubrificar o cuzinho do meu paneleirinho mais novo, vosso filho. Mas a
ele, e uma vez que tu e eu lhe iremos ao cu, Sandra, vou obrigá-lo a reter o
leitinho nos colhões, para ele se ir habituando a gozar só com o cu como os
paneleiros de verdade. E é claro, minha querida mamã desavergonhada, nunca te
iria impedir de gozares com os dois frouxos da forma que eles melhor te podem
servir.
Fiquei mais satisfeita ouvindo
aquilo. Tendo os dois Ruis a pilinha tão pequenina como têm a melhor forma com
que me podem servir na cama é fazendo-me minetes, e nunca provei tanto da
língua do meu marido, e agora também do meu filho, como desde que comecei meu
relacionamento adúltero como Renato.
- Pega no anel de kali, Sandra, e
coloca-o em volta da amostra de piça do teu filho – mandou-me meu amante. O
anel ou bracelete de kali deve ser o instrumento de dominação mais temido por
qualquer homem com tesão, mais do que o cinto de castidade, pois é um aro
metálico de abertura ajustável, cheio de pequenos aguilhões no seu interior e
que se deve colocar na base ou na cabeça do pénis do homem, bem apertadinho. É
também, quanto a mim, o melhor método para obrigar um homem submisso a conter o
orgasmo já que ao menor sinal de entusiasmo que o órgão apresente, logo sente
nele umas dolorosas consequências.
Coloquei assim o anel junto à
raiz da piça de meu filho mais velho, apertada o suficiente para que os
aguilhões ficassem encostados à pele dela mas sem a perfurarem ainda, só para
que Ruizinho sentisse o seu contacto e moderasse o seu entusiasmo.
- Agora calça a piça do teu papá
com uma camisa de Vénus. COM A BOCA! – ordenou Renato a meu filho o que ele
tratou de executar – Vais mamar na piça mal formada que te trouxe ao Mundo, meu
paneleirinho filho de uma puta sem moral, coberta com uma camisa de Vénus para
aproveitarmos bem toda a esporra dos colhõezinhos do teu papá. ANDA, PANELEIRO
FILHO DE UM CORNO MANSO, FAZ UM BROCHE AO TEU PAPÁ ATÉ LHE DESPEJARES TODO O
LEITINHO!
Ser mamado pelo filho ou por
outro homem não é coisa que agrade ao meu corninho doméstico, que na verdade só
se presta a ser paneleiro porque eu e meu amante lho impomos. Ruizinho também
não deve ter achado graça a ter de mamar no caralhito encarapuçado do pai, mas
igualmente não se atreveu a contestar a ordem. De joelhos fez o que Renato lhe
ordenara, e não precisou de muito tempo para fazer o pai esporrar-se todo na
sua boca.
- Homem que se vem assim tão
depressa bem merece ser corno – comentou Renato batendo na cabeça do corno – Também
tens a piça tão curta que a esporra mal te sai dos colhões chega-lhe logo à
cabeça. Mas destes uma boa esporradela, não hajam dúvidas. TIRA O PRESERVATIVO
DA PIÇA DO TEU PAI, PANASQUINHA, QUE O TEU CUZINHO VAI PRECISAR DE TODO O
LEITINHO DO PAPÁ!
Quando meu filho desembrulhou o
preservativo da pilinha do pai, nosso amante mandou que ele mo colocasse no meu
falo postiço.
- Quero que espalhes bem a
esporra ainda quentinha do teu papazinho punheteiro na piça da tua mãe, antes
de seres enrabado por ela. Vais deixar a piça da tua mãezinha puta bem lustrosa
com a esporra do teu paizinho cornudo. Agora toca uma punheta na piça
encamisada da tua mamã putona que dentro de momentos te irá ao cu, panascóide
sem tesão, para lhe esfregares bem a esporra do teu pai.
De vez em quando o esgar de dor
que lhe assomava na face e os gemidos que soltava, comprovavam-nos que com
aquele tratamento a pilinha de Rui por vezes esquecia-se do bracelete de kali,
sendo recordada da pior maneira.
- A pilinha mansa, filhote, a
pilinha mansa, se não queres transformá-la num furador! – dizia-lhe eu.
- Um paneleiro a sério como vou
fazer de ti, não precisa de tesão na piça, especialmente sendo ela tão
pequenina, só precisa de tesão no cu – corroborava meu amante.
Com o meu caralho postiço bem
ensebado com o esperma do corno, Renato determinou que meu filho me tirasse a camisa
de Vénus e se colocasse de quatro.
- A tua mamã vai-te abrir um
bocadinho o cuzinho com o caralho dela, paneleirote, antes de eu te acabar de
enrabar – comunicou Renato – ENRABA-O SANDRA, COMO SE FOSSES UM MACHO DE
VERDADE! Tens a piça bem molhada de esperma, POR ISSO ENTERRA-LHA NO CU ATÉ AOS
COLHÕES COMO QUALQUER PANELEIRO APRECIA!
Artilhada como um macho de
verdade estava eu. Fui assim ao cu a meu filho Rui, penetrando-o igualmente com
os dedos.
- Vou-te deixar o olhinho do cu
bem aberto para Renato, filhote – gabei-me. Ir ao cu a um homem mesmo com um
caralho de silicone como era o meu, dá uma sensação de poder e domínio como
poucas coisas, e fazia-me entender a atitude de Renato que sendo bissexual
gosta de ir ao cu a homens mas nunca deixa que se sirvam do seu.
- Abre-lhe bem o cu, querida mamã
puta! – exortava-me Renato – O meu caralho está bem inchado, é bom que lhe
abras bem o olhinho e o deixes todo lubrificado se não o quiseres ver a
guinchar como um porco quando lhe estiver a arrombar o cu, putazinha!
Quando Renato considerou já ter
eu feito um bom rombo no buraco traseiro de meu filho, mandou-me tirar o
caralho postiço e cuspir para dentro do olho de Ruizinho.
- Segura-lhe as bordas do cu com
as mãos, Sandra – pediu-me – A minha piça vai entrar directa nele.
E no olho do cu que as minhas
mãos conservavam aberto, lubrificado como estava com a esporra do pai, meu
amante enfiou o seu cacete, começando a enrabar meu filho.
- Não és tu que dizes não seres
como o teu marido e não gostares de ficar apenas a ver os outros divertirem-se?
– questionou-me Renato bombando com gosto no traseirinho quase virgem de Rui
filho – Pois então, minha querida, tens pelo menos uma língua à tua disposição.
MAS NÃO QUERO NENHUM DOS DOIS PANELEIROS CÁ DE CASA A VEREM-TE A CONA!
Essa é outra das imposições de
Renato, a minha rata deve ficar sempre invisível aos olhos dos dois panascas
domésticos, mesmo quando eles ma lambem. Com a minha calcinha, cobri assim os
olhos do corno, mandei que se deitasse com a cabeça entre as minhas pernas,
removi a cinta peniana, e deitei-me sobre o seu rosto com o meu entre-pernas pousado
na sua boca.
- Lambe-me a pássara, meia pila!
Fode-me com a língua já que pelos vistos esta noite só o nosso filho mais velho
vai poder provar do caralho abençoado de Renato – mandei-o fazer-me.
Húmida e com os marmelos duros
com o os tinha soube-me tão bem o minete que o corno me fez, como deve ter
sabido bem a foda que meu amante deu a Ruizinho. - Escorrega bem a minha piça
no teu cu, paneleiro mais novo? – perguntava-lhe Renato – Espero que sim porque
foi esporra desta que escorregou na cona da tua mãe quando o teu pai a
engravidou de ti e dos teus irmãos. Espero que te esteja a escorregar bem
porque ainda tenho suficiente tesão para te continuar a ir ao cu por muito
tempo, paneleirinho.
E foi. Enquanto lhe ia ao cu e
como gosta de fazer aos parceiros masculinos, Renato ia cutucando a cabeça do seu
caralho comprido na próstata de meu filho, fazendo-o ficar com a pila tesa e
quando isso acontecia esta espetava-se-lhe nos aguilhões internos do bracelete
de kali arrancando-lhe um gemido de dor.
- A PIÇA QUIETINHA, PANELEIRO! –
gritava-lhe Renato nessas ocasiões batendo-lhe nas nádegas – Quero-te com a
piça murcha como os paneleiros de verdade enquanto te estiver a enrabar. Para
tesão basta o que tens no cu, e desse o meu caralho está a tratar dele.
Renato só se veio depois de eu
ter já gozado o meu minete, deixando-lhe o reguinho branco de esperma. Mas o
meu gozo não foi menos húmido.
- Suga tudo, corninho, suga-me
todo o sumo da cona, corninho, ahhhhh, que eu estou a vir-me toda! – suspirava
vindo-me com o minete de meu marido
- Bebe do meu leitinho,
panasquinha, bebe, que o tesão do teu cu e do de qualquer paneleiro afogo-os eu
na minha esporra! – gritava por sua vez Renato ao meu filho vindo-se no cu
dele. De-li-ci-o-so!
A festa não acabou. Antes de ser
retirado o anal de kali da pilinha de meu filho e de lhe ser posto, e ao pai, o
habitual cinto de castidade com que têm de dormir todas as noites mesmo quando
já levam para a cama os tomatinhos vazios, como acontecia com o corno meu
marido, este foi ainda obrigado a lamber a esperma do rabiote do nosso filho
até o deixar limpinho, algo que também já é habitual como conclusão dos nossos
encontros familiares a quatro. Apesar de tudo porém, pelo menos para mim e
Renato, por mais repetitivas que sejam nunca as achamos demais.
Bjs para todos. Para o Elton
Miranda, o Joaquim Ferreira, particularmente. Tb para o Anónimo que acha que eu
devia ser lambida na pita por um rotweiller. Na verdade nunca fui lambida por
um rotweiller mas já o fui por um são-bernardo. É tb. para pessoas baunilhas
como ele que o meu blog foi feito. E fico grata por mesmo achando as minhas
confissões asquerosas vc continuar a postar comentários e a lê-las.
Um grande beijo para o Oceaniis, nome que sabe a mar, e eu adoro.
Ainda um pedido de desculpas aos
leitores que querem mais peripécias com minha filha Sandrinha. Não queria
contar ainda como Renato a comeu sem vos ter contado primeiro como meu filho
Rui perdeu a virgindade da pilinha comigo.
7 comentários:
Seu filho Rui não falhou na hora de perder os três contigo, não? rsr
pelo que tenho lido a Sandra fica muito frustrada por o seu amante nao apciar a sua cona e ter de se contentar com uns insipidos minetes. Porque nao arranja um macho de verdade que a faça gritar de tesao com uma boa foda na cona?
Não arranjo um macho de verdade porque sou uma submissa a Renato, tal como o meu corninho o é a mim. E os minetes que recebo dos dois Ruizinhos não são nada insípidos.
A coisinha de meu filho não se portou muito bem na sua 1ª vez, tal como eu já imaginava, mas esse relato fica para depois.
Um bei jo para os dois anónimos e para toodos os leitores deste blog da Sandra Safada.
Continuo na minha: para a vossa submissão ser completa, o teu Dono devia um dia destes arranjar mais gente para uma sessão de diversão a sério!
Sandra, querida, pelo o que eu notei nos contos que li, existe uma hierarquia de comando nas fodas de vocês onde o Renato está em primeiro lugar, você vem em segundo e seu marido e filho são meros subalternos sem autoridade nenhuma. Agora que a sua filha também faz parte de tudo isso acho que seria mais interessante colocá-la em terceiro lugar nessa putaria do que deixá-la na posição de subalterna -como ela esteve no conto no qual participou- na qual se encontra seu marido e seu filho.
As palavras tornam-se vazias e vagas para transcrever o que senti ao ler os seus contos
envoltos em volúpia e puro sexo sem vergonhas latentes, algo que me perpetua no pensamento... a autora quem diz ser é mesmo uma Mulher?!... Se sim, a leitura torna-se mais excitante e cativante tal como as fantasias o são para si.
Gostei em peculiar das descrições em que mais a focam no enredo. Parabéns pelo Blog e claro, pelas descrições meramente execráveis que tornam todos os seus contos singulares! Zeus*
As palavras tornam-se vazias e vagas para transcrever o que senti ao ler os seus contos envoltos em volúpia e puro sexo sem vergonhas latentes, algo que me perpetua no pensamento... a autora quem diz ser é mesmo uma Mulher?!...
Se sim, a leitura torna-se mais excitante e cativante tal como as fantasias o são para si.
Gostei em peculiar das descrições em que mais a focam no enredo de todos os contos!
Parabéns pelo Blog e claro, pelas descrições meramente execráveis que tornam todos os seus contos singulares! Zeus*
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