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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sexta-feira, 29 de março de 2013

CHUVA DOURADA NO BAR DO FREDO

 
 
 
As maiores badalhoquices que como puta fui obrigada a fazer, fi-las no tempo em que o meu corpo estava ao serviço de Carlos, o meu Dono e Senhor, como gostava que eu o tratasse, ou o Barão, como era também conhecido em certos círculos.
Nessa noite meu Senhor, mandando-me constantemente beber água durante todo o caminho, conduziu-me ao bar do Fredo onde chegámos um pouco depois da hora do fecho, pelo que as portas já se achavam cerradas, e com apenas uma meia dúzia de clientes retardatários todos do sexo masculino, sem contar com o Fredo, o proprietário, e que ali se encontravam como pude perceber pela forma como receberam Carlos, à nossa espera. Ou melhor, à espera dele e da puta que meu Senhor lhes iria trazer.
- Vamos para o salão de jogos, que dali não se vê a luz do exterior – convidou Fredo, temeroso depois de meu Dono me ter feito exibir para os restantes homens, ainda que alguns deles já me conhecessem, mais para lhes atiçar o desejo do que por duvidar que eu lhes agradasse. Mas antes de todos passarmos para o reservado interior do salão de jogos meu Senhor, como bom negociante de carne branca que sempre foi, tratou de lhes lembrar de um pormenor importante em matéria de festas com putas como aquela ia ser:
- Alto lá, meus senhores! – deteve-os – Eu não trouxe aqui a puta mais badalhoca que tenho com a bexiga cheia como tanto gostam, para que os senhores se sirvam dela à borla. O espectáculo que estou disposto a desempenhar com ela é para adultos e interactivo por isso, quem quiser divertir-se no salão de jogos com a minha partenaire após eu lhe dar um bom tratamento, trate de me desembolsar o que ficou ajustado.
Cada um dos homens, cujas idades variavam entre os 30 e os 50 anos, mais uma vez com excepção de Fredo que por ser dono do bar nunca pagava pelos meus serviços, trataram então de lhe passar para as mãos um rolo de notas cuja importância não consegui ver como habitualmente. Eu era a puta de Carlos mas nunca recebia um cêntimo pelas fodas que me fazia dar com os outros, todo o dinheiro que meu corpo rendia era para ele, e eu achava isso adorável. Longe iam os tempos de Amesterdão e de Coimbra em que eu era puta por necessidade, agora era-o apenas por necessidade de meu Dono e Senhor, e não me importava de trabalhar para ele a troco de nada, tão pateta é uma mulher apaixonada.
Recebido o dinheiro encaminhámo-nos então para o salão de jogos, composto por umas máquinas electrónicas e três mesas de bilhar, onde meu Senhor me mandou ajoelhar ao centro de modo a poder ser vista por todos.
- Destapa a blusa, puta! – ordenou – Com os marmelões de fora!
Desapertei a blusa sem a tirar fora uma vez que não tinha recebido expressamente tal ordem, mas com as mamas bem à vista.
- Desaperta-me o fecho das calças e tira-me a piça, vacona! – voltou a mandar.
E eu voltei a cumprir as suas ordens. Seu delicioso caralho que me fazia sem reclamar aceitar ser a sua puta, estava algo duro mas ainda não totalmente em pé, o que era normal, Carlos nunca tinha pressa em exibi-lo todo armado, nem em deixá-lo ficar de novo em baixo quando tinha com quem foder.
- Punheteia-me um pouco, vadia, até me deixares a piça tesa! E faz-me um gargarejo, também!
A punheta e o gargarejo que lhe fiz não tardaram a fazê-lo ficar de pau feito.
- Estou com a piça tesa, puta! – exclamou, como se eu não o estivesse a ver – Significa que estou com vontade de despejar o leite que trago nos colhões, mas primeiro vou querer verter algum do líquido  que trago na bexiga. Junta bem as mamas com as mãos pega, que a minha piça vai-te dar um bom banho nelas.
Meu Senhor bebia muita água, não admirava que passasse todo o tempo urinando e vertendo sua urina em mim, ou fazendo-me beber dela. Eu própria também estava com vontade de fazer o mesmo, logo que chegáramos pedira-lhe permissão para ir à casa de banho, mas Carlos negara-me dizendo que a minha urina ia ser precisa para outra coisa. Desta vez como ele me queria mijar nas mamas, juntei-as de encontro uma à outra como se me fossem fazer uma espanhola nelas, e esperei que meu Dono espichasse num jorro intenso seu néctar salgado. Quando acabou esfregou-me nas mamas o seu cacete antes de o guardar novamente nas calças. Três ou quatro dos clientes do bar tinham-se chegado mais para nós, e o chumaço nas calças dizia bem o estado de tesão que aquela primeira mijadela de meu Senhor os deixara.
- Podemos também? – perguntou um deles.
- Á vontade – concedeu-lhes – Os senhores pagaram para isso.
Eles então desapertando o fecho e imitaram meu Domo e mijaram-me não só nas mamas, como por mim abaixo. Escusado será dizer que a minha saia e a blusa ficaram bem húmidas.
 – Agora despe-me as calças e as cuecas, puta! – exigiu Carlos – Mijadas como tens as coxas não te vou foder com as calças postas.
De joelhos despi-lhe as calças e quando acabei de lhas despir meu Dono e Senhor mandou levantar-me e deitar as costas em cima de uma das mesas de bilhar, que tinha já um comprido plástico em jeito de toalha impermeável de mesa, sobre o pano de jogar.
- Levanta as pernas para cima, porcalhona, e tira a saia! Humm, digam lá meus senhores, se a putazinha que arranjei para nós, não tem umas coxinhas apetitosas?
Os outros confirmaram.
- De que é que estás à espera para destapares a calcinha, puta? – perguntou-me ele – Estás  a pensar que te vamos foder com a cona tapada pela calcinha, é?
Não, de maneira alguma, sempre gostei de foder nua. Com as pernas levantadas tirei a calcinha, e se nua, nua não fiquei totalmente, foi só porque Carlos me mandou conservar as meias cor de carne a todo o corpo das pernas com as ligas que as seguravam, e os sapatos brancos de tiras e tacão.
- Ainda não mijei tudo, porcalhona – disse-me Carlos segurando-me as pernas içadas pelos tornozelos, e com o caralho bem encostadinho na entrada da minha cona como se se estivesse a preparar para o meter nela como eu tanto queria – Ainda tenho muito mijinho para dar de beber a uma puta vadia como tu, e tu tens mesmo a cloaca para me servir de mictório. Abre bem os lábios da cona para os lados, minha coirona! Não quero ver um pingo do meu mijo caindo-te fora da cona, entendido?
E a estas palavras uma bofetada veio acariciar-me a face como também era habitual fazer-me. Abri assim sem um protesto e entrada da minha rata e com os dedos fiquei segurando nela. Carlos enfiou um pouco da cabeça do seu caralho e começou a mijar para dentro dela. Um jorro mais pequeno do que o que me dera nas mamas, mas ainda assim ininterrupto e com fluxo suficiente para penetrar nos meus canais internos e provocar-me ainda mais vontade de me aliviar. Mas ao mesmo tempo, ahh, que gozo me dava sentir aquela urina quente, a urina do Macho que fazia de mim tudo o que queria, humedecendo-me a rata, deixando-ma tão húmida e quente que nessa noite não haveria caralho, por mais avantajado que fosse, que não fosse bem recebido dentro dela. Xixixixi, fazia o seu fluxo sendo despejado na minha cona e deixando-me doida, doida de tesão e desejo. Olhei em volta. Mais dois, com o caralho extraído das calças, masturbavam-se de mansinho.
- Também tens vontade de aliviares a bexiga, não tens, minha putazinha badalhoca? – perguntou-me meu Amo, mergulhando a cara sobre o meu peito e mordiscando-me os mamilos húmidos de urina – Huuum, tens umas maminhas deliciosas a saber a mijo, dá-me muito tesão saborear-te as mamas todas cobertas de mijo, minha badalhocazinha, humm, vou lamber-tas todas! Anda, mija-te também, minha porcazinha, mija-te na minha piça que vou dar-te uma foda com a minha piça bem mijadinha na tua cona cheia de mijo, minha vadia!
Só aquelas palavras davam-me cá uns calores…! Mas a sua autorização vinha em boa altura, minha rata parecia uma taça transbordando com a urina de Carlos e a minha bexiga ia pelo mesmo caminho, até porque todos sabem que nós mulheres temos menos capacidade de retenção urinária que os homens, e por isso comecei a urinar. Como meu Senhor continuava com a cabeça do caralho dentro da minha pássara a minha urina começou a sair desta aos esguichos salpicando mijo para todos os lados.
- Abençoada cona que espirra mijo para todo o lado – expressou-se Carlos apanhando com bastantes salpicadelas nas pernas e nos colhões - a minha piça funciona como um vedante do chazinho que te sai da bexiga, putazona, mas agora vais ver que ela não me serve só para mijar.
E tirando-a fora, ordenando-me que parasse de urinar, baixou-me as pernas, encavalitando-se todo nos meus ombros e apresentou-me seus genitais debaixo dos olhos.
- Lambe-ma, garganta funda! – sua mão direita agarrava na piça, a esquerda o saco dos tomates ainda com fios de mijo pingando dele – E os colhões também, megera!
Noutros tempos mamar numa piça acabadinha de mijar, arrrggghhh! Mesmo quando andava na vida a disponibilizar meu corpo a quem quisesse pagar por ele, sempre exigi aos clientes que lavassem devidamente a piça se queriam que eu mamasse nela, mas agora a situação era outra, aquele era também o mijo do meu Senhor e como tudo o que saía dele aquela era também para uma excreção divina que eu tinha prazer em saborear. Huuuuuummmm! O suspiro profundo foi dele, do meu Barão por quem me deixava chular sem reticências quando lhe comecei a chupar e a lamber o pau, mas encheu-me de alegria ouvi-la. Puta badalhoca, deliciosa, huuuuummmmm, chamava-me ele!
- Pernas novamente ao alto, puta! Assim, mesmo, para que todos te vejam a cona! Uma escrava sexual como tu o és não tem vergonha de mostrar a cona para todos pois é com ela que governas o teu Senhor, megera! Vou foder-te aqui mesmo, vou ser o primeiro a foder-te hoje e mijadinha como tens a cona vais ver como todos os caralhos que te estão destinados esta noite te irão escorregar dentro dela como manteiga.
De pé, meu Dono e Senhor Carlos meteu-me no grelo e começou a foder-me.
- Meus senhores, estejam à vontade – disse então aos outros – Já me comecei a servir e os senhores façam o mesmo se lhes apraz.
Uns já com as calças todas para baixo, outros apenas com a pila de fora, e o Fredo todo nu, os clientes do bar acercaram-se da minha cabeça, e aos dois e três de cada vez iam-me enfiando a bilharda na boca.
- Chupa, puta, chupa! – exigiam – Até  ao fundo, até ao fundo da garganta!
- Água, água, enfiem-lhe também água pela goela abaixo – ordenava meu Senhor sem parar de me comer o grelo – A puta ainda tem muito para mijar!
E entre os gargarejos que fazia no caralho deles, eles despejavam-me água pela boca dentro.
- Mija mais, puta, mija! – mandava-me meu Senhor, fazendo acompanhar seu desejo com mais umas sonoras bofetadas no meu rosto – Quero que mijes enquanto te vou ao pito, e que te mijes toda quando eu me esporrar, entendido galdéria, esposa de um corno manso?
- Afastem-se todos! Vou-lhe mijar nas mamas! Ainda não mijei na puta mas vou-lhe dar agora uma valente mijadela nas mamas e na cara – gritava outro apontando a gaita com as mãos para as partes mencionadas e passando das palavras aos actos. E xixixixi, pingava em mim mais mijo.
- Olhem como a puta fecha a boca! Mija-lhe nos lábios, Anastácio! Alta mijadela! Abre a boca puta, que ainda tens aqui muita piça para mamar!
Mas também eu obedecendo às ordens do meu Mestre urinava sobre o pau dele. Tchlapp-tchlapp-tchlapp fazia o seu caralho entrando e saindo de mim enquanto eu mijava, obrigando minha urina a sair de novo disparada para todos os lados, embora ninguém procurasse fugir dela, a única coisa que todos tinham feito para não ficarem com a roupa molhada fora despirem-se totalmente.
- Não pares de mijar, vacoila! – vociferava meu Senhor - Tou-me a vir, tou-me a vir e não quero que pares de mijar enquanto não me vier todo! Vou-me esporrar dentro de ti mas quero afogar a minha esporra no mijo que te sai da cona, puta!
Aquela foi a primeira foda da noite e a que me soube melhor ou não fosse o parceiro tão do meu agrado. Quando Carlos se aliviou e saiu de dentro de mim eu teria ficado por ali mas ainda havia muito macho que pagara e não tinha sido servido, já que nenhum deles se desaleitara com os meus broches.
- Meus senhores, no que diz respeito a putas estou servido por hoje – era uma frase típica do Barão depois de alcançado o orgasmo – agora a festa é convosco. Simplesmente os senhores só lá metem de preservativo, piça nua está muito bem para a brochada mas para meter lá dentro sem nada só a minha.
- Eu paguei para meter no cu – lembrou um deles.
- Sei isso muito bem! - retorquiu-lhe meu Senhor – E como pagou para meter no cu da minha escrava ninguém o impedirá de meter no cu dela.
- Muito bem! – disse então o Fredo – Mas antes de lhe metermos no buraco onde cada um gosta mais de usar, sugeria que começássemos por lhe dar um bom banho na cona de maneira a limpá-la de toda a langonha viscosa que lhe está a escorrer pela racha abaixo. Como é, alinham? Ou depois das mijadelas que lhe deram o vosso chuveiro já só tem leitinho para lhe despejar? Se for esse o caso, arranjo-lhes mais umas garrafas de água.
- Claro que alinhamos! – exclamou logo um – Foi esse o combinado e é isso que faremos. Mas já que falaste em garrafas, traz mas é umas cervejas que sempre lhe mijámos com mais vontade.
As garrafas de cerveja lá vieram e Fredo tratou de as cobrar.
- Abre outra vez as bordas da cona com as mãos, puta! – meu Dono e Senhor para mim, assim que todos beberam e de me terem servido mais água – O buraco da cona bem aberto mas não mijas. Vais só receber o mijo deles nela por enquanto. Aos pares!
Fredo e um meio careca foram o primeiro par a mijar-me na cona esporrada, segurando a cabeça dos respectivos caralho na sua entrada e apontando com bastante precisão para dentro dela, depois todos os outros com excepção do que manifestara a intenção de me ir ao cu. Xixixixi
- Abre bem a cona, puta! – gritavam – Isso mesmo! Queremos ver o mijo a entrar-te bem fundinho na cona, porcalhona! Esta mijadela acertou nos lábios de baixo da puta! E esta nos dedos dela! Não vale! É na cona! ABRE MAIS A CONA, PUTA!
Arreganhei-a toda para eles mijarem lá para dentro tanto quanto podiam. Xixixixi!
- Masturba-te, puta! – mandavam sempre que um dos pares acabava de despejar a bexiga e de me sacudir os pingos na barriga – Enfia bem os dedos e espirra todo o mijo cá para fora!
Com a bexiga cheia como tinha a minha, não era apenas a urina deles que eu aproveitava para expelir. E como ela saía em jactos mal eu metia um dedo na rata e o cravava bem fundo dentro dela…!
- Ei, chove mijo no salão de jogos do bar do Fredo! – exclamou um cantarolando, fazendo todos os outros fugirem da minha volta – Chove mijo com a esporra do Barão, da foda que deu aqui no salão…
E de facto também a langonha do meu Senhor era cuspida pelo ar junto com a urina minha e da dos homens.
Foi só depois de todos terem mijado que me comeram. Fredo foi o primeiro a meter-me e para não fugir à regra os outros enquanto um me fodia, os dois, três e até os quatro de cada vez usavam o serviço da minha boca para um broche colectivo.
- Mija mais, puta com cona de wc – pediram-me quase todos quando me estavam a dar com o martelo –mija-me na piça como mijaste na piça de teu Senhor.
E xixixixi, nunca mijei tanto, suponho como naquela noite, no bar do Fredo.
- Foda-se, o teu salão cheira a mijo que tresanda, Fredo! – comentou um deles no final, depois de todos se terem vindo, menos o que me queria ir ao cu. E era verdade – Até mijo pingou para algumas cadeiras. E esporra. Vais ter de desinfectar esta porcaria com creolina.
Mas o que trazia os tomates cheios e pagara mais do que os outros para me usar o buraco traseiro, atalhou logo:
- Isso são pormenores que o Fredo tratará mais tarde. Eu sei é que ainda só provei da boca da putazinha e estou ansioso pelo outro pitéu pelo qual paguei um bom preço. Por isso puta, volta-te e coloca-te de quatro em cima do bilhar, com o rabinho bem empinadinho. Vou-te abrir o olho do cu com os dedos como abristes a cona e vou-te mijar dentro dele antes de te enrabar.
Obrigada pelo esclarecimento atempado, apeteceu-me dizer-lhe. Em vez disso porém, deixei que ele me abrisse as bordas do olho anal, cuspisse nele, encoxasse seu caralho bojudo como se já me estivesse a ir ao cu e, xixixixixi, mijasse abundantemente para dentro de meu rego.
- Hoje vais mijar pelo cu, putazona badalhoca – e xixixixi, seu mijo não parava – Vais mijar pelo cu quando te enfiar a piça nele.
Foi verdade. Quando me enrabou depois de ter colocado uma camisa de vénus, cada picadela que me dava no olho fazia saltar bocados de mijo fora como água de uma poça chapinhada pelos pés de alguém.
- Eu não te dizia que ias mijar pelo cu, vadia desbundada? – perguntava-me enfiando-me as mãos entre as pernas e enfiando-me os dedos na racha do meio delas -Mija-me nos colhões com o meu mijo que te sai do cu, pegazinha porca. Mas não te quero só a mijar pelo cu, quero-te também a mijar pela cona, puta! Só pararei de te masturbar e de te ir ao cu quando te tiveres mijado toda na minha mão!
Aquela era a última foda e a última mijadela minha no bar do Fredo. Um pouco a custo lá consegui fazer uma convincente mijadela na mão do tarado mas ainda bem que demorei algum tempo a cumprir seu desejo pois foi graças ao trabalho dos seus dedos enfiados na minha rata que ganhei o segundo, e igualmente, derradeiro orgasmo no bar do Fredo enquanto ele se desovava todo no meu traseiro. A noite fora rentável para meu Dono e Senhor tinha eu a certeza, os sujeitos tinham todos o aspecto de gente bem e ele cobrara-lhes de certeza um bom dinheiro pelo uso desta sua então escrava sexual, como ele muito bem dizia. Mas também para mim o fora, pois embora não tivesse a conta mais gorda, levara ao menos umas boas fodas, ainda que admito pouco higiénicas.
Tive receio que meu Senhor me obrigasse no final a limpar o salão, mas não. O meu castigo foi outro. Como disse eu tinha ido com ele, mas agora meu Senhor não pretendia levar-me de volta a casa, onde meu marido me esperava.
- Nem pensar, badalhoca! Mijada como estás, não entras no meu carro. Liga ao teu corno e ele que te venha buscar.
Claro não tinha outra hipótese mesmo, uma vez que apanhar um táxi estava fora de questão. E na rua, com o café do Fredo já sem qualquer movimento, esperei pelo homem com quem casei. Recomendara-lhe para trazer um resguardo plástico para não sujar os assentos do carro mas quando Rui chegou e viu o estado em que eu estava entesou-se de imediato:
- Fico sempre de pau duro com os teus encontros extra-conjugais, Sandrinha – reconheceu – E este amante com quem tu andas já há algum tempo é dos que me deixa com ele mais duro, na verdade. Se me quiseres tocar uma punheta assim que chegarmos a casa terei todo o gosto em te dar banho.
Satisfeita estava eu mas naquela noite eu chupara, dera o cu e o grelo, mas ninguém me chupara a mim. E minetes sempre foram o prato forte do meu marido. Com a cona inchada, salgada e dorida como eu a trazia, e que eram quase sempre uma das marcas dos meus encontros com Carlos, um minete do corno era um bom bálsamo.
- Combinado, meu corninho manso – acedi – Mas só se te comprometeres a passar-me a tua língua nas minhas partes íntimas.
- Antes ou depois da água do banho?
- Antes, pois está claro, depois não tinha piada nenhuma.
Nem foi preciso tocar-lhe à punheta. Quando no quarto se ajoelhou entre as minhas pernas e me viu nua, cheirando a mijo e a esporra, com a cona pingando ainda mijo e esporra, e me começou a lamber veio-se sozinho, fascinado, entesado, alucinado, siderado… Ahh, mas que bom minete foi! Para alguma coisa vale a pena ter um maridinho corno que se entesa tanto com as fodas que os outros dispensam à esposa. 
 
Bjs para todos. Um beijo particular para os que de longes paragens visitam este blog. E já agora para todos os cornos mansos.. E para o Papacus e o André. E o poeta Nuno e o Senhor Feudal.
Façam muitos pecados e pouca abstinência apesar de algumas religiões desumanas exigirem o contrário. Vou agora comer uma lampreia e beber-lhe o seu sangue, que é melhor do que o do cordeiro, ou não seja ela uma vampira como eu.
 
Espero que não se importem que bá mesclando nestas Confissões episódios de um passado mais distante e doutro mais recente. Mas nesta fase da minha vida íntima falar do passado faz-me bem.  

Postado por SANDRA SAFADA às 05:30 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MEU DONO E SENHOR

quinta-feira, 21 de março de 2013

UMA RACHA PARA DUAS VARAS

 
 
- Alinhas com dois, ó gordinha? – eu andava ali no passeio defronte à estação ferroviária de Coimbra , com a carteira a tiracolo procurando angariar homens disposto a pagar-me pelo uso da minha racha, e quem me fazia aquela pergunta era um homem que ainda não deveria ter 40 anos, alto e musculado, ao volante de um Vauxall escuro, se a memória não me falha, um homem mesmo da minha pinta como eu costumava dizer. E ao seu lado, um sujeito aspecto um pouco mais velho e com umas entradas na testa, coisa que sempre achei muito charmosas num macho.
- Ao mesmo tempo? – perguntei, curvando-me sobre o vidro do carro a fim de lhes mostrar o topo das minhas mamas carnudas, destapadas entre o decote da blusa.
- Sim - confirmou o outro, e a sua voz era gutural e muito sensual.
Na verdade eu estava ali para satisfazer as fantasias masculinas, e naquela semana os clientes não tinham sido muitos, tanto que apesar de serem quase 10 e meia da noite, nem eu nem nenhuma das 4 putas que faziam a estação comigo, nos estreáramos nessa noite ainda. Eu no entanto, que nessa altura já começava a desconfiar andar grávida de novo, e desta vez nem saber quem era o pai – suspeita que infelizmente viria a confirmar uns dias mais tarde e que originou o meu segundo aborto – não me apetecia nada apanhar com duas varas em simultâneo, tanto que os possuidores delas, pela amostra, demonstravam tê-las bem avantajadas e cabeçudas.
- Se vocês têm tanto tesão que não podem aguentar que um se acabe de servir de mim, antes de me fazer servir pelo outro – respondi-lhes, sacudindo as mamas como fazia com todos os putativos clientes – tenho ali mais algumas colegas que o podem fazer ao mesmo tempo que avio um de vocês. E pelo mesmo preço, aqui connosco o cliente só escolhe a cona que quer consoante o invólucro, o preço é igual.
- Pois – retorquiu-me novamente o condutor – mas o que nós queríamos era dar uma ao mesmo tempo e na mesma menina? Como é, alinhas ou não?
- Com ou sem preservativo? – ainda perguntei, naquele tempo muitos clientes não se importavam de pagar um pouco mais para que nós lhes abríssemos as pernas sem lhes exigir que nos apresentassem o caralho encarapuçado.
- De preferência, sem – respondeu-me o mesmo – Gostaríamos de te ver regurgitar o leitinho todo para fora, no final.
DP’s já eu fazia nos tempos em que chegada a Coimbra vivera com Rodrigo na república estudantil de …, DP queria dizer apanhar atrás e à frente, no cu e na vagina, pelo menos sempre fora isso que eu as fizera, a semana não ia financeiramente boa para mim que vivia de ser puta em part-time, porque não desde que os dois me pagassem bem? E afinal como a minha primeira patroa no mundo da prostituição costumava dizer, puta que o é, existe para satisfazer as fantasias dos homens que a demandam, aliás para mim e desde que começara a alugar o corpo, a grande piada de ser puta reside precisamente nisso já que o prazer físico das relações poucas vezes acontece. Por isso respondi-lhe, sempre pensando numa DP tradicional:
- Tudo bem alinho! Mas nunca por menos de dois contos e meio, sem camisinha. Com ela posta, dois. Só para me foderem os dois ao mesmo tempo. Se quiserem uma chupadela são mais 500 paus, e asseguro-lhes que chupo melhor que qualquer puta nestas redondezas, nunca cliente algum se queixou das mamadas que lhe fiz. E só metem uma vez cada um até se esporrarem todos dentro de mim, nada de meterem e tirarem a vara e de andarem a alternar no tira e mete, vê-se que vocês são homens que a têm bem grande e eu não quero ficar com os meus interiores feitos uma papa. Ahh, e são mais 200 para o quarto, que com dois não fodo dentro do carro, nem vou para a mata!
Tudo combinado os dois acederam pagar o preço que lhes pedi, com a mamada incluída e mantiveram a decisão de não usarem preservativo, atitude que poucos anos mais tarde e ainda nos nossos dias, não seria de todo aconselhável.
- Mas o broche que nos irás fazer também será chupando na piça de nós os dois ao mesmo tempo, certo? – frisaram. Concordei, afinal quanto mais chupadinhos os deixasse mais rápido os aviaria e poderia voltar para o engate.
Já no quarto da pensão os dois trataram de me pagar, pedindo-me para eu tirar as mamas por cima da blusa mas sem a remover, tirando igualmente a calcinha mas conservando a minissaia de ganga, que quando andava a bater a rua quase sempre vestia, e as botas de couro até aos joelhos, outro dos acessórios quase obrigatórios nos meus adereços de puta adolescente.
- Põe-te aqui no meio do quarto – mandou um deles – Aninha-te, ó fofinha! Não te vais importar de nos mamar na piça aninhada, pois não, pelo preço que te pagámos? Tens umas ricas mamocas que me fazem ficar com a piça bem dura só de lhes pôr a vista em cima. Anda, desaperta-nos o cinto das calças e puxa-nos as cuecas para baixo, gordinha linda e bem gostosa.
Aninhada puxei-lhes as calças e as cuecas para baixo. Dois caralhos ambos com mais de 20 cms cada um, nenhum circuncidado como teria gostado mais de ver, um par de ovos rugosos e vermelhos, avantajados ainda que o caralho do dono do carro se apresentasse logo todo inflamado mal lhe puxei a cueca para baixo, e o outro, talvez menos experiente em ménages, bastante mais murcho como não querendo entrar em acção, o que aliás não me importou nada, eu já recebera a minha parte, o problema de ter ou não tesão era do cliente, não meu.
- A tua vara parece estar com vergonha, amigo – comentou o próprio dono do carro, ainda que o outro não se mostrasse embaraçado com a exposição de tal fraqueza, e demonstrando ter lido meus pensamentos – Mas não te deixes enganar, ó gordinha, a pensar que recebeste por um serviço que não vais ter de executar, a moleza da vara do meu parceiro não tardará a converter-se num caralho bem duro quando nos demonstrares os teus talentos de mamadeira. Anda, começa a chupar-nos a piça!
E com uma das suas mãos na minha nuca, puxou-me a cabeça até às suas virilhas, enquanto com a outra mão me enterrava o caralho tesíssimo dentro da minha boca.
- Não abras muito a boca, gostosona! – recomendou-me – Quanto mais apertado estiver qualquer um dos buracos por onde uma mulher pode receber uma piça tesa, melhor. Mas não é só a minha que deves chupar, a do meu amigo também apesar dele ser tímido e estar ali caladinho. Anda, agarra nela e dá-lhe umas chupadelas tão gostosas como estás a dar à minha.
Com uma das mãos agarrei no cacete do outro e comecei a masturbá-lo, sempre mamando no outro até deixar o segundo de pau feito, e monstruosamente grande, exactamente como eu gosto de ver um caralho. Depois suspendendo a mamada no condutor do Vauxall comecei a mamar no outro.
- Ahh, putazinha linda – gritou o primeiro, recordando-me o combinado – dissemos-te que era nos dois ao mesmo tempo!
- Calma, filho! – retorqui-lhe – Deixa a minha boca ganhar ritmo ou queres vir para o meu lugar a ver se é fácil engolir dois caralhos tesos como os vossos?
- Ritmo que chegue deve ter a tua boca, se é verdade que nenhum cliente reclama das tuas mamadas – voltou ele a lembrar-me, e esfregando-me a piça já com a ponta um pouco húmida e salgada – Por isso nada de espertezas e abre mais a boca para continuares a provar da minha vara. Ahh, maminhas lindas e aposto que durinhas tens tu, gordinha da estação! Ahhhh! Continua a chupar-nos e deixa-te estar assim toda aninhadinha, minha gordinha, que estás mesmo a jeito de não só te vermos as mamas como de levares uns bons apalpões nelas. Adoro umas maninhas assim cheínhas como as tuas.
Só um paneleiro não apreciaria, quase lhe respondi mas não o poderia fazer não só porque uma puta não deve responder ao seu cliente, como nem o poderia fazer tendo a boca duplamente ocupada como estava. Ele e o seu parceiro é que não perderam tempo a passar das palavras aos actos apalpando-me com a boca e as mãos o peito e os biquinhos das mamas, dando-me com grande proveito meu uns bons esfregões neles.
- Huummm! – ouvi – Durinhas as pontas dos marmelos! Estás a gostar não estás?
Se estava! Mas aquele seu comentário ainda me confirmou mais a certeza de estar grávida. Quando aos 15 anos engravidara de meu tio, a minha primeira certeza da gravidez além dos enjoos matinais e do mal-estar tinha sido precisamente a dureza dos meus seios. Mas, uiiii! que prazer me dava chupar nos dois cacetes já bem pingões com quatro pares de mãos apalpando-me as mamas até me deixarem fora de mim. Por vezes eu chupava só num enquanto o outro me batia com o caralho na cara, por vezes nos dois, até sentir as mãos de um dos clientes puxando-me a blusa para a barriga, desnudando-me agora as mamas, deixando-as ainda mais a jeito de serem apalpadas, e não só.
- Toma agora uma varada nas mamas, fofinha! – ofereceu-me o que viera com o condutor, enterrando-me o dardo no meio delas, e unindo-as com as mãos – Umas mamocas duronas e empinadinhas como as tuas bem merecem levar uma foda no meio delas.
E enquanto este me ia fazendo uma espanhola nos peitos, o outro quase se encavalitando nos meus ombros, oferecia-me o saco dos tomates na boca.
- Chupa-me os colhões, menina, não é só a vara que merece ser lambida por ti.
Ainda protestei, que espanholas, ficar com as mamas cheias de esporra, e chupar-lhes colhões não faziam parte do trato inicial, mas foi apenas para eles terem consciência que aqueles eram os bónus que eu lhes estava dando por fora, já que estava tão quente como eles, sentir as estocadas do caralho de um nas minhas mamas, e a pele bem suada e dura da pele dos colhões do outro na minha língua, estavam-me despertando todos os instintos e apetites lúbricos. Também tendo um namorado tão fanadinho de pau só mesmo com clientes, ou amantes ocasionais, eu poderia sentir tais sensações. Não admira por isso que as minhas mamas não tivessem apenas provado da piça de um, nem a minha língua a pele do saco do outro.
- Vão-se foder! - exclamei ao fim de algum tempo, quando eles já tinham trocado de lugar, e eu voltara a enfiar-lhes o caralho na boca e os chupado em simultâneo de novo – Já vos mamei no caralho que chegue e de certeza hão-de ainda aparecer mais homens hoje com vontade de despejarem os colhões em mim, pelo que não tenho o resto da noite para vos lamber, nem foder com vocês. Se me querem foder os dois, vamos lá que se faz parte.
Afinal, como sempre ouvi dizer, puta e parteira uma coisa têm em comum: o que para os outros é prazer, para elas é trabalho. Eles compreenderam e aceitaram a minha sugestão de passar na vara de cada um deles um pouco de vaselina que como boa puta que não se importava de fazer sexo anal trazia na carteira, pensando sempre que o meu buraco de trás ia ser usado.
- Como vos disse – recordei-lhes – cada um de vocês só me irá meter uma vez, portanto vejam lá qual é que me vai meter por trás e qual pela frente.
- Eu enfiar-te-ei por trás – elucidou-me o dono do veículo, explicando-me como é que iria ser – Deitar-me-ei em cima da cama, tu em cima de mim, e ir-te-ei por baixo. O meu amigo enfiar-te-á pela frente. Algum problema?
Por mim nenhum, vontade de cliente é sagrada. Deixei assim que o mais novo dos dois, nu da cintura para baixo, se deitasse sobre a coberta da cama, com puta de rua nunca se puxam os cobertores para trás nem se deita o rabo sobre os lençóis, tirando a minissaia e colocando-me em seguida sobre ele, de barriga para cima conforme os seus desejos.
- Abre as pernas! – ordenou quando as minhas nádegas pousaram sobre a sua pentelheira -  vou ser o primeiro a enfardar-te, gordinha. Vê se manténs as pernas bem abertas quando o meu amigo te for ao pito, e se não gritas! Uma vadia de rua de certeza aguenta bem com dois caralhos dentro dela sem que a pensão toda fique a saber. AS PERNAS PARA CIMA, EM JEITO DE ESTANDARTE!
Mais uma vez fiz-lhe a vontade, e quando pensava que ele ia-me começar a forçar a entrada anal, ou até começando a penetrá-la com o dedo antes de me enrabar, verifiquei com muita surpresa que ele esfregava a sua piça na minha vulva e no meu clítoris, enfiando naquela o dedo indicador.
- Ei, que é isso?! – estranhei – Trata mas é de me abrires o olhinho do cu, que para uma vara como a tua bem irei precisar de o ter bem aberto!
- Deixa lá o olho do cu descansado – retorquiu-me – que para mim, buraco por onde só sai merda e peidos não é buraco onde meta a minha piça! Tens uma racha bem mais apetecível onde a enfiar, e pelo que constato bem húmida. Não te irá custar nada engolires e fazeres deslizar as nossas duas pirocas dentro dela.
Só então entendi para que género de serviço sexual tinha sido eu contratada, e como anteriormente expressei alguma reacção:
- Ei! Esperem lá meus senhores, nem pensem que me vão os dois ao pito ao mesmo tempo! Tenho-o suficientemente aberto para ser puta mas não pretendo que mo deixem mais aberto que o arco de Almedina. Quando me falaram em foder-me os dois, sempre pensei que fosse os dois buracos que estivessem a pensar usar e não apenas o da frente.
- Isso é o que veremos! Tu também não perguntaste quais os buracos que te queríamos foder! – retorquiu-me o dono do Vauxall.
Era verdade, e naquela situação com o serviço a meio eu não ia dar parte de fraca. Até porque já contabilizara o ganho daquelas duas fodas que ia levar, e não queria devolver nem um cêntimo dele, e por outro como disse, com os marmelos durinhos como estavam, e a coninha húmida e quente eu queria mesmo era uma vara bem avantajada dentro dela. E porque não duas? Lembrei novamente da minha primeira cafetã em Amesterdão: o prazer da puta consiste nas notas que arrecada de cada vez que abre as pernas, e em ver os seus clientes com os colhões despejados da forma que eles gostam de os despejar.
Agarrando-me com as mãos pela parte de trás dos joelhos, e mordiscando-me o pescoço, como eu não respondi a esta sua observação ele entendendo o meu silêncio como o assentimento tácito que era, começou a enfiar devagarinho o seu caralho dentro da minha coninha, abrindo-me mais as pernas com a pressão das mãos, dizendo-me querer que eu sentisse cada centímetro dele entrando por ela acima.
- Só quando tiveres todo o meu caralho na tua cona o meu amigo te fará sentir o prazer de uma segunda rodada com o recipiente cheio, gordinha gostosona – dizia-me, deixando-me ainda mais louca de desejo.
- Devias ter exigido como parte do pagamento um bom minete na minha cona – penitenciei-me entre gemidos e sentindo-lhe finalmente os colhões batendo-me na porta do grelo.
- A minha piça se encarregará de te fazer um bom minete antes de te dar a provar todo o seu suminho, gostosona – vangloriou-se o outro, que se ficara punheteando enquanto o caralho do amigo entrava em mim, mas parando agora a punheta e esfregando a cabeça, meladíssima na minha racha – Ora vê lá se a cabeça da minha piça não te faz um bom minete, gostosíssima! Graças aos teus minetes trago-a bem mais húmida do que a minha língua, se te estivesse a lamber a cona com ela.
Sim, impregnada de esperma viscoso estava ela com fartura. Não conseguia ver nitidamente a minha cona, aliás é uma das suas particulares, no interior das nossas coxas a nossa feminilidade está por demais resguardada dos olhares alheios e até do nosso próprio, não é como o caralho arrogante e exibicionista do macho pendurado no baixo-ventre, mas percebia nitidamente os fios lustrosos de langonha que a piça do sujeito vertia nela. Entretanto o cliente que se achava por baixo de mim, com o caralho todo enterrado na minha cona, começara a foder-me gostoso, fazendo ranger a cama velha de madeira.
- E este é o só o primeiro caralho que te espera esta noite, safadona! – prometia-me, redobrando o ritmo das estocadas, obrigando minhas mamas a balouçarem, e eu a soltar mais uns gemidos que se deviam ter ouvido no corredor – Quando sentires o segundo então é que vais sentir as mamas a pincharem de tesão. ANDA, PARCEIRO ! Já lhe esfregaste a cona que chegasse, não desperdices toda a esporra que te resta nos lábios da cona dela, e enfia-lhe mas é a piça lá dentro que é onde a esporra deve ser despejada.
O parceiro deve ter aceite como válida tal teoria pois de imediato deitando seu peito sobre o meu, os dedos de suas mãos brincando com meus mamilos, apontou a cabeça da piça para o espaço aberto que a piça do outro deixara na minha greta, precisamente na parte superior mesmo por baixo dos meus pentelhos, e começou a meter aí, indiferente aos gemidos abafados que cada centímetro de penetração arrancava de mim. Mas, ahhhh, que bom era sentir a dureza máscula daquelas varas, uma que já me começara a foder, entrando e saindo com força e bem húmida da minha cona, igualmente cada vez mais húmida e aberta, e a outra, penetrando, penetrando, mesmo por cima da primeira, como se fosse um caralho com o dobro da grossura e preparando-se para me começar a foder. Ahhhh, siiiimmmm, que bom era, só uma mulher podia experimentar como aquilo era bom, boooooommm, muito bom mesmo!
- Enfia-lhe tudo, parceiro, que a safadona não só aguenta como ainda gosta que se farta de ter a cona assim tão bem preenchida com os nossos dois caralhos – incentivava-o o dono do veículo, mas não era necessário, pois desde que eu lhe pusera o caralho em pé e tendo começado a meter-me, o segundo nem por sombras devia estar pensando em parar antes de ter despejado tudo dentro de mim – Enfia-lhe tudo que eu quero ouvir a gostosona gemer bem gemidinho enquanto se espoja toda nas nossas varas. Anda, rebola-te toda, cavalga nos nossos dois caralhos, faz o que quiseres, MAS MEXE-TE, E MEXE ESSAS ANCAS E ESSA CONA!
É verdade que gemi e me espojei toda como era sua vontade, embora também isso não fizesse parte do contrato, com a dupla foda que levei no pito. No mínimo eram 40 cms de piça tesa que eu tinha dentro dele, e uns 10 ou 12 de grossura. Sentia-o dilatadíssimo a cada empaladela feroz provocada pelo tira e mete, nenhuma mulher ou puta por mais rodada que estivesse aguentaria aquilo sem gemer, houve momentos em que as mãos de um deles me tapou a boca para não chamarem a atenção dos outros utilizadores da pensão, mas cavalguei e rebolei naquelas duas varonas de porte respeitabilíssimo, e, ahhhh! o prazer que me dava sentir dois caralhos fodendo-me a cona ao mesmo tempo, e os dois pares de mãos que em simultâneo ou alternadamente me iam apalpando as mamas. As próprias vezes em que a piça de um deles saía de dentro dela e eles a voltavam a meter me deixavam mais excitada e mais  sôfrega por a voltar a sentir dentro de mim, o prazer de estar com dois machos altamente apetrechados e usando com uma mulher, comigo, da melhor forma possível tais apetrechos, pagando-me ainda por cima para isso, fazia-me sentir tão bem na minha condição de mulher e puta e esquecer a mais que provável segunda gravidez indesejada e a necessidade de fazer um segundo aborto, de tal maneira que eu só desejava apesar dos gemidos lânguidos que soltava que aquele momento não terminasse nunca, nunca, nunca, e que não parasse o tira e mete, nunca, nunca…
- Vou-me vir, vou-me vir! – gritou o que me atacava pela frente – Não vai ser apenas a cona dela que vai levar um banho de esporra, a tua piça também.
- És um piça mole se já te queres vir – rosnou-lhe o outro – Eu por mim continuava a fodê-la até a ouvir pedir-lhe para parar. Mas vem-te lá se não te aguentas mais.
Excitada como estava, e como apesar das palavras do outro, eu também percebera que ele não se iria aguentar muito mais tempo sem evacuar os ovos, consegui vir-me igualmente enquanto ele se vinha, ainda que o mais dissimuladamente que pude, pois muitos clientes não gostavam de nos ver gozar. No entanto o sumo que saiu da minha cona e que foi derramado sobre os pentelhos de quem me dava por baixo não passou despercebido a ambos.
- É assim mesmo! – exclamou o que me continuava a foder sentindo-me pingar o meu orgasmo – Puta que é puta não só não faz cara feia a dois caralhões tesos dispostos a irem-lhe ao pito ao mesmo tempo, como ainda goza com eles.  
E com mais umas stikadas dadas enquanto o outro ia retirando seu dardo agora a ficar mole, também o primeiro se veio.
- Calma, não te levantes já! – pediu-me o dono do carro, saindo com cuidado de baixo de mim – queremos ver a quantidade de esporra que te depositamos. Mantém as pernas ao alto até a esporra te sair toda da cona.
Como o sr. Augusto, o recepcionista da pensão das putas, não iria gostar nada de encontrar uma mancha enorme de esporra na colcha da cama, tratei de estender um lenço de papel por entre as minhas coxas vertendo nele todo o sémen que a minha greta verteu, com eles aninhados à sua volta comentando o que ela regurgitava. Depois limpei o que restava com os restos do lenço, perguntando-lhes se queriam levar os restos da langonha embora com eles, tarados já eu conhecera muitos e pensei que fosse com esse fim que eles tinham insistido em manter-me de pernas ao alto no final da foda, enquanto a esporra ia sendo excretada. Como me tivessem dito que não, acabou tendo o destino que têm todos os vestígios da esporra ejaculada, e deitei-os pela sanita abaixo.
Os dois homens passaram a pila pela água da torneira que a pensão oferecia incluído no preço a todos os utilizadores dos quartos que alugava às meias horas, mas eu lembrando-me de uma coisa, naquela noite dispensei de me lavar.
Quando descemos e como já sabia, meu namorado Rui e actual marido corno, estava-me esperando na recepção da pensão, conversando com o Sr. Augusto, pois me vira alinhar com os dois.
Rui, filho único de boas famílias, sempre foi um mirone punheteiro, com a propensão para ser corno, a fantasia de ser castrado por mim devido ao diminuto tamanho dos seus pendentes, e ávido por saber pormenores das fodas que por motivos profissionais, ou apenas para minha recreação, eu dava com outros. Ultimamente uma outra tara se lhe viera somar a todas essas. A de passar-me a cona a pano com a língua depois dela ter sido usada. O namorado ideal para uma vadia como eu que naquele momento a tinha bem inchada pela dose dupla de varada, acabadinha de receber.
Dirigi-me a ele dando-lhe um beijo na boca como ele gostava que eu o fizesse sempre que vinha de estar com um cliente, enquanto os dois com um sorriso de troça se encaminhavam para a porta da pensão. A sua pilinha curta deu logo um pulo nas calças como eu bem o senti, e acho que o Sr. Augusto também.
- Então, pagaram-te bem? – perguntou mortinho de curiosidade e danado por se masturbar – Pela frente e por trás, como imagino deve ter sido, o pagamento deve ter sido óptimo.
Aquela não era conversa para se ter na frente de um terceiro elemento, mesmo sendo ele o recepcionista de uma pensão que vivia do comércio das putas da baixinha coimbrã, conhecedor de muitos pecados meus, mas como eu queria levá-lo ainda mais ao ponto de rebuçado, dei-lhe trela.
- O pagamento foi, senão fizer mais nenhuma pernada, já ganhei a noite. Mas enganas-te, Ruizinho, não foi pela frente e por trás, mas apenas pela frente que os dois cá vieram.
- Um de cada vez, presumo.
- Mais uma vez te enganas, meu querido. Se fosse para isso bem que poderiam ter arranjado duas putas em vez de uma só, vieram cá os dois ao mesmo tempo.
A pilinha dele empinou toda por baixo das calças enquanto o Sr. Augusto comentava não se ter enganado quando lhe dissera que o estrépito do ranger da cama vinha do quarto onde eu estava com os dois clientes.
- Foda-se! – assobiou – Como deves estar, Sandrinha!
O que ele queria era ver, percebi-o bem, tão poucas vezes eu o deixava meter-me aquela coisinha ridícula que mais parece um dedo mindinho do que um caralho. Mas era aquela deixa que eu queria ouvir nessa noite.
- Nem queiras saber, Ruizinho! – concordei – Aliás, se me quiseres ser simpático, vais já ver como me deixaram o meu ganha-pãozinho, porque da maneira que o trago estou mesmo a precisar de umas cariciazinhas tuas para ele ir ao sítio. Por isso, sê gentil, e paga meia hora de quarto ao Sr. Augusto que terei muito gosto em subir contigo. Pode ser o mesmo quarto onde acabei de aviar os dois e cuja cama está ainda quentinha com as duas fodas que acabei de levar.
Na pensão namorado de puta não tinha direito a usar o serviço de quartos sem pagar, tal como qualquer cliente. O recepcionista sorriu ainda mais abertamente, pois estava farto de ouvir falar dos dotes de focinheiro e de lambedor de esporra do meu namoradinho manso, e deve ter percebido o que eu queria que Rui me fizesse, mas recebeu o dinheiro e eu voltei a subir.
Sentada na borda da cama, no mesmo sítio onde o segundo sujeito me comera pela frente, baixei as calças ao meu namorado, fazendo-lhe um resumo do que se tinha passado naquele local escassos minutos antes, e do prazer que eu sentira levando com os dois cacetes, o que quase o fez esporrar-se todo como eu calculava. Depois baixando a calcinha, abri-lhe as pernas com a racha no meio delas ainda com os vestígios do sémen dos outros.
- Ainda nem a lavei, a pensar no meu namoradinho glutão - gozei-o. E agarrando-o pelos cabelos esfreguei-lhe o rosto nela – Ora cheira a minha racha, meu focinheirozinho glutão da esporra dos outros, e diz lá se ela não cheira ao leitinho que lhe despejaram ainda há momentinhos? CHEIRA! Cheira a esporra, não cheira como tanto gostas tu e gosto eu? ENTÃO, LAMBE-A, TU GOSTAS DO SABOR DA ESPORRA DOS OUTROS NA MINHA GRETA, NÃO GOSTAS, RUIZINHO? Pois então, lambe-ma toda, até ma deixares bem limpinha! Lambe-ma toda, meu namoradinho lambedor, que se me fizeres um bom minete eu toco-te uma boa punheta no final.
Oh, promessa que eu fiz! Só se lhe prometesse deixar comer-me o grelo o teria incentivado melhor. Entusiasmado com a certeza de uma punheta no fim, meu namorado fez-me um minete tão delicioso e sorvendo todo deliciado os restos do gozo dos dois clientes que me fez vir de novo, e acabou tendo os seus colhõezinhos despejados graças ao trabalho das minhas mãos, embora eu não saiba dizer se foi a minha punheta ou o minete que me fez que lhe soube melhor.
Tirei folga o resto da noite. Afinal como se diz ninguém é feliz duas vezes no mesmo local, e naquela noite voltar outra vez para o passeio da estação e levar outro cliente para a pensão, não. Uma racha, mesmo de puta, depois de ter sido tão bem usada por duas varas como a minha fora, e após ter ganho um soberbo minete, bem merecia encerrar a actividade e preparar-se para um novo dia.
 
 
Bjs para todos. Um beijo particular para o Anónimo cuja esposa se entesou e o fez entesar quando foi capar o cachorro, e para todos os outros ainda que lamente não colocarem o nome. Tb passei muitas vezes uma navalha nas ovinhas do meu corninho simulando capá-lo. Que tesão, que isso era para ambos! E que vontade me dava de lhas cortar mesmo, rsrsrsrs! Por isso tb. um beijo para todas as mulheres que adoram simular castrar seus amantes bem como para os amantes delas. Bjs tb para o Nuno e o Leo, e para odos os seguidores deste blog. Não sei o que o Leo quer saber sobre o PC. Há uns anos via-se à venda nos supermercados, coisa que já há muito não vejo. Em todo o caso nada tinha a ver com o que provei em casa dos Machado (nome fícticio). Um beijo para o Magister Dixit, para o Senhor Feudal e para o Gonçalo pelo seu regresso. E para o Sérgio C.
Sei existirem leitores que preferem as aventuras mais recentes aos episódios mais recuados da minha vida (e outros o contrário) mas como tenho dito apesar da minha desfaçatez e sem moral por vezes tenho de fazer uma pausa nos relatos que envolvem a minha família.
Bjs para todos/as.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:57 4 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA

sábado, 16 de março de 2013

UMA NOITE EM FAMÍLIA COM A MAMÃ PUTA, OS DOIS PANELEIROS E O MACHO LÁ DA CASA

 
Desde que meu amante bissexual Renato me mandou tirar a virgindade da pila a meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome do pai corno, na frente deste, que me sinto cada vez mais excitada com a expectativa de foder com ele. Não que meu filho com a sua pilinha de 10 cms – o mesmo comprimento da do pai e do irmão mais novo Paulo – seja um garanhão na cama, longe disso. Como já contei, Rui filho além de muito pouco abonado, habituado a tocar punhetas e a apanhar no cu do meu amante, pouco tempo aguenta com a coisa dentro de mim, esporrando-se rapidamente como um antigo namorado meu de Coimbra, o Tomás. Nada por isso que entusiasme uma mulher a dar para ele, ainda para mais uma viciada em sexo como eu sou desde os 14 anos. Apesar de tudo porém, adoro foder com Ruizinho não só pelo escabroso da situação que é cornear meu marido com o nosso próprio filho na presença deste e do meu amante, como também pelo facto de ser uma oportunidade que tenho de levar uma aleitadela na rata, uma vez que meu amante prefere aliviar-se no meu cu como se eu fosse mais um dos seus paneleiros como ele chama aos seus amantes masculinos. E é também o imenso gozo que me dá dominar e humilhar meu filho de cada vez que lhe abro as pernas, como sempre fiz com o seu pai.
Nessa noite portanto foi com bastante prazer que ouvi Renato mandar-me dar banho ao meu marido e filho e conduzi-los todos nus para o quarto onde durmo com ele na mesma cama que durante muitos anos dividi com Rui pai. Ultimamente quando meu amante nos reunia aos quatro consentia que meu filho mais velho se desaleitasse na greta onde nasceu e eu estava certa que nessa noite não seria excepção.
- Deitados no chão, panascas! Os braços na direcção da cabeça! – mandou meu amante colocarem-se quando me apresentei com os dois homens no quarto, eles sem qualquer roupa, apenas a coleira de couro ao pescoço e o anel de kali em torno da pilinha de meu filho para não o permitir pô-la em pé – E tu, Sandra, amarra-lhes as mãos em torno dos pés da cama. Assim mesmo, muito bem! As pernas abertas, paneleiros, quero-vos com os colhões bem expostos! Sandra pega naqueles dois bastões e amarra cada um nos tornozelos deste par de meias piças. Muito bem mais uma vez! Agora pega naqueles dois bocais metálicos e coloca-los na boca, não quero que os dois paneleiros meios capados possam fechar a boca, nem a tenham demasiado aberta. Isso, minha putazinha, prende-o bem para ele não sair! E no panascazinha do teu filho também. É, parece-me óptimo assim! Podeis gritar e espojar-vos no chão meus peias piças, mas não podereis fechar as pernas e esconder esse parzinho de colhões tão mal formados com que nascestes por mais vontade que daqui a bocado ireis ter de o fazer. Imagino que já estais a imaginar o que vos vai acontecer às bolinhas, não estais?
Claro que eles sabiam e o caralhito de meu filho já se achava todo empinado. Só o do meu marido, e apesar deste ser tão masoquista como o filho, é que permanecia murcho pois as últimas sessões de cbt que eu e Renato lhe aplicáramos o tinham deixado sem tesão como já narrei.
- Despe-te Sandra! – ordenou-me Renato – Fica só com a roupa interior. E calça as botas de cano alto. Para desferir uns bons pontapés nos colhõezinhos raquíticos e imprestáveis de dois paneleiros, um dos quais sem força na piça para penetrar uma mulher e o outro sempre a cuspir esporra pela cabeça da dita mal começa a ir ao pito, nada como os pés de uma putazinha assanhada cobertos por umas bonitas botas de cano e salto alto.
Meu amante achava-se completamente despido, quando nos recebera no quarto já se encontrava todo nu, e eu tirei a blusa e a saia, deixando apenas a calcinha azul com um laço rosa de prender de lado e o sutiã de alças, da mesma cor da calcinha, a preferida de meu amante. Em seguida calcei as botas pretas de couro.
- Estou bem assim, meu amor? – perguntei-lhe virando-me para ele.
- Muito bem, minha vadiazinha querida – respondeu-me, enlaçando-me, passando suas mãos sobre as minhas nádegas por cima da calcinha e beijando-me na boca o que excitava sempre meu marido quando a potência não lhe faltava, e que agora entesa imenso meu filho – Os dois vão sonhar com a racha que trazes debaixo da calcinha a cada pontapé que lhes aplicares nos colhões, mais que sonhariam se ta vissem mesmo. Sabes o que tens a fazer, não sabes, minha vadia? Então começa.
Renato sempre gostou de torturar os seus paneleiros, mas ultimamente com meu marido e filho ele gostava de me ver ser eu a fazê-lo. Por vezes mandava-me chicoteá-los, passar corrente eléctrica nos seus genitais, ou jogar boxe nos tomatinhos dos dois. Desta vez preferia pontapés. Levantei por isso a biqueira do pé direito, puxei a perna para trás e tomando algum balanço ainda que sem força excessiva, foi com ela que desferi o primeiro pontapé na pele do saco do corno. Aiii! ouviu-se pelo intervalo aberto do bocal. Mas já eu dando um pequeno salto no ar lhe aplicava um segundo pontapé, desta feita com o pé esquerdo, antes de pousar no chão e acertando-lhe mesmo na costura que lhe dividia as bolas ao meio. Aiii! ouviu-se outra vez enquanto ele encolhia as pernas.
- Dói-te meu querido corninho? – escarnecia eu parando um pouco e afagando-lhe os colhõezinhos com as mãos – Não entendo como umas bolinhas tão pequeninas como as tuas que quase nem se vêm te podem fazer doer tanto. Ainda se fossem os colhões do Renato ou os de todos os outros homens com quem já andei, e que os tinham bem avantajados ainda se compreendia, mas umas coisinhas tão raquíticas como as tuas que até dentro da minha rata cabiam, não entendo. Ora deixa ver se os colhõezinhos do nosso filho que mais parecem o decalque dos teus também são assim tão sensíveis como os teus.
E deixando o corno respirar mais um pouco virei-me agora para as bolinhas de meu filho começando a rir-me ao ver o esforço que o pirralho fazia para não ficar com o pauzinho teso e não o picar nos afiados aguilhões internos do anel de kali.
- Uii, meu querido filhote! – exclamei agarrando-lhe na pila com uma das mãos o que o fez entesar-se mais, enquanto com a outra esfregava voluptuosamente a rata por cima da calcinha – Como estás teso! Gostaste de ver a mamã desferir dois pontapézinhos nos colhôezinhos do papá, não gostaste? Então vê se gostas agora destes dois que tenho preparados para ti.
E quase em simultâneo Ruizinho recebeu dois pontapés nos gémeos, aplicados com o peito dos pés e que embora um pouco mais suaves do que os dois com que brindara o pai o fizeram gritar mais alto e rebolar-se com mais vigor no chão, mas isso apenas porque os colhões de meu filho não estão tão calejados como os de meu marido. Mas a sua pila empinou mais um pouco e deve ter-se magoado a valer nos aguilhões do anel.
  – A avaliar pela reacção da tua pilinha, meu filho, não tenho dúvidas que gostaste tanto de levares os pontapés nas bolinhas como gostaste de me ver dá-los ao papá. Estás com muita vontade de meter no buraquinho da mamã, não estás? Mas tu sabes que a tua pilinha, tal como a pilinha do papá, não dá prazer nenhum à mamã, não sabes meu piçazinha fanada? A do papá porque nem se levanta e a tua porque se esporra toda quando mete em mim, e nem me dá tempo a senti-la lá dentro. Tantas punhetas tocaste a ver filmes pornográficos na net que agora quando tens uma mulher a sério esporras-te todo e ficas logo com a pilinha tão murcha como a do papá. Sabes o que acontece quando a mamã te abre as pernas? Acontece o que acontecia quando as abria ao teu pai. Tenho que provar a seguir uma boa vara robusta de macho para completar o trabalho que vocês começaram. E sabes o diz o Renato merecerem machinhos como tu que tiveram de perder a virgindade da pilinha com a mamã, e a do cu com a do amante dela, e que mesmo assim não conseguem fazer o serviço completo? MERECEM UNS BONS PONTAPÉS NOS COLHÕES! E é isso que te vou fazer. Não é preciso mandar abrir-te as pernas, porque como diz o Renato, mesmo que as quisesses fechar não o poderias fazer.
Desta vez virei-me de costas exibindo-lhe as nádegas tapadas apenas no rego do cu, e desferi-lhe dois pontapés de traseira, acertando-lhe com os calcanhares. Os colhõezinhos de meu filho pareciam gelatina, mas teimosamente apesar das dores a sua pila permanecia toda apontada para cima, tão quente o deviam ter deixado minhas palavras. Mas também Renato demonstrava o entusiasmo por as ter escutado. Até então ele limitara-se a ver e a punhetear-se, mas agora queria mais. Aliás para isso quisera que eu colocasse o bocal nos dois homenzinhos.
- Foda-se Sandra! – expressou-se, sentando-se sobre os ombros deitados de meu filho e levando-lhe a pixota à boca – Até a mim a tua demonstração de sadismo me deixa cheio de tesão. Enquanto continuas a pregar-lhe uns bons pares de pontapés nos tomates vou querer que o pixote me chupe a piça. CHUPA RAPAZ! CHUPA QUE ESTA NOITE HEI-DE IR AO CU AO TEU PAI CORNO COM A PIÇA BEM CHUPADA PELA MAMADA QUE ME VAIS FAZER! E estende bem a língua até me poderes esfregar os colhões com ela, filho de um corno manso e de uma puta!
Se isso é verdade falta saber o que mereceria a cona da mamã por os deixar despejar mas esse pormenor não era para ali chamado. Por isso enquanto Renato enfiava seu piçalho de 22 cms bem inchados na boca do meu primogénito eu apliquei-lhe sem errar a conta uma dúzia de pontapés espaçados nas bolas, mas sempre em crescendo de violência como uma boa sessão de cbt deve ser.
- Não é só na mamã que queres meter, pois não filhote? – perguntava-lhe no intervalo entre cada pontapé – Também sonhas meter na mana, não sonhas? Tens vergonha de arranjar namorada ou de ires às meninas das massagens por teres a pila bem pequenina e seres gozado por elas, mas à mana não te importarias de lá ir porque a Sandrinha sabe há muito que tu e o mano têm a pilinha bem sumidinha, tão sumidinha como a do papá, não é mesmo? Uiii, filhote, o tesão não te passa! Até já te escorre um bocadinho de sangue da pilinha, filho, picaste-a mesmo nos aguilhões do anel! Nem com os meus pontapés te passa o tesão, filhote, quem diria com uns colhõezinhos tão pequeninos que até parece que te começaram a capar e pararam o serviço a meio. Uii, filho, hoje aposto que quando o Renato te deixar meter o palito na racha da mamã, antes de eu contar até dez, já tu te terás vindo.
- Não ponho em dúvida tal coisa – disse Renato tirando a piça da boca de Ruizinho e fazendo-me sinal para parar de o pontapear – E não deixa de ser muita petulância sua exibir-te a ti sua mãe, e na presença do seu pai que apesar de ser um corno manso nem por isso deixa de ser seu pai, a pila tesa se nem sequer te consegue proporcionar um orgasmo com ela como eu lho proporciono quando lhe vou ao cu. Mas como o panascazinha está com muita vontade de cornear mais uma vez o papá vou permitir que o faça, Sandra. E não te preocupes minha putazona. Se o donzelzinho não conseguir dar conta do recado como não deu das outras vezes, tens aqui macho para concluir o que ele não for capaz de acabar. Como sempre. E ele como castigo por ser um apressado a despejar a langonha irá acabar a noite batendo com as bolas no tronco do loureiro. Disse-lhe há pouco que iria enrabar o pai dele, e irei fazê-lo agora, mas como sabes tenho verga que chegue para vocês todos e prometo guardar o meu leitinho todo para a tua coninha, minha querida.
Mais contente com aquelas palavras, e com a perspectiva de um novo castigo nos símbolos masculinos de meu filho, perguntei-lhe se podia baixar já a calcinha para meu filho me meter a pilinha enquanto ele ia ao cu ao corno mas o meu amante, e o homem que amo mais do que todos os outros na vida, disse-me que ainda não.
- Desde que o teu marido admitiu ter-se esporrado por ter visto as pernas da chefe boazona – respondeu-me – que te disse que o quero ver sem tesão, para isso não voltar a acontecer. Ora tu hoje, Sandra, apesar de todo o empenho que puseste, não conseguiste tirar o tesão ao teu pixotezinho com os pontapés que lhe pregaste na amostra de colhões que da tua cona saíram, não foi mesmo? Pois agora para me assegurar que o tesão do teu marido não irá ressuscitar tão cedo, serei eu mesmo quem lhe irá tratar das nozezinhas.
- Vais pontapear-lhe os colhõezinhos, queridos? – inquiri,  – Assim descalço?!
- Não! A amostra de colhões do corno vou eu tratar ao murro com as mãos nuas – e perante todos nós tratou de nos mostrar a sua mão fechada – Tu Sandra, trata de colocares uma almofada bem alta debaixo das costas do corno. Vou-lhe esmurrar bem esmurrado o saco dos colhões até o deixar bem espezinhado enquanto lhe vou ao cu. Ando há muito tempo com vontade de enrabar um paneleiro de piça murcha e é o que vou fazer ao capadinho do teu corno manso, Sandra. POR ISSO TRATA DE LHE ARRANJARES UMA ALMOFADA BEM ALTA QUE EU QUERO O CUZINHO DO PAPÁ CORNO BEM A JEITO DE LHE ENFIAR A PIÇA!
Na verdade foram duas almofadas que coloquei por baixo do corno de maneira a que a piça do meu amante lhe pudesse entrar bem dentro do cu. Renato sentou-se entre as pernas de Rui pai com as suas dobradas pelos joelhos e sentando-se sobre os calcanhares, colocando as coxas do meu marido junto às suas.
-Tira o anel da pilinha do teu filho, Sandra – ordenou-me Renato – Já que o vou deixar ir-te ao pito é bom que a tenha em condições de poder ficar tesa. Vou fazer dos teus colhões um saco de treino de boxe, corno! – ameaçou meu marido depois de eu ter tirado o anel de kali da pila de Ruizinho, ainda que sem lhe desamarrar as mãos nem o bastão. Puxando o cotovelo direito um pouco atrás, Renato aplicou o primeiro murro nos colhões de Rui, e o som que saiu da boca dele não me deixou qualquer dúvida que o mesmo lhe doera bem mais do que os meus pontapés.
- Quero-te sem tesão, corno – dizia-lhe Renato agarrando-lhe na picinha e puxando-a para cima para que as nozezitas de meu marido ficassem, ainda mais desguarnecidas – Quero ver-te sempre com a piça murcha para que nem sonhes foder doutra maneira que não seja com o cu, piça curta.
Meu marido levou então uma boa meia dúzia de socos no saco, cada um dos quais o fazia rebolar-se todo.
- Já és quase um capado, corno – voltava Renato a humilhá-los – e hoje juro que te deixo capado de vez quando te rebentar os colhões a murro.
E agarrando-lhe agora nas bolas com uma das mãos, aplicou-lhe com a outra mais uma meia dúzia de murros.
- Panasca impotente, sem força na verga como estás agora é que eu te quero ver sempre! – e ploff-ploff-ploff, ouvia-se no ar sempre que o saco dos tomates de meu corninho recebia mais um murro, ao mesmo tempo que da boca deste entreaberta com o bocal saía um ahhhahhhhh dorido. A cada murro o caralho de Renato entesava-se, dava um solavanco e embora ainda não o tivesse ainda metido no cu de corno com quem casei a verdade é que meu amante não parava de o esfregar no olhinho dele. Escusado será dizer que eu estava tão excitada como ele, mas a pilinha de meu filho, liberta do acessório que lhe inibe a erecção, não parava de tremelicar toda apontada para o tecto.
- Meu querido – disse então eu para Renato – estás todo entusiasmado a esfregar o caralho no cuzinho do pai dos meus filhos e estás-me a deixar a passarinha toda aos saltos sem ninguém lhe dar proveito. Por isso, se não te importas e antes de me mandares dá-la ao teu paneleirinho mais novo, gostaria de baixar a calcinha e fazê-lo primeiro dar-me umas boas lambidelas nela.
- Autorizado, minha cona quente – concedeu-me Renato – Mas despe-te por detrás deles, não quero que nenhum dos dois meias piças te veja a abertura do meio das pernas, como sabes.
Tanto Renato como eu bem sabemos que não os deixar ver-me a pássara ainda deixa pai e filho com mais tesão e faz este último desaguar-se mais depressa do que se a visse. Por isso despi-me por detrás deles, vendei meu filho com a calcinha como habitualmente, sentando-me em seguida sobre o seu rosto vendado esfregando-lhe o grelinho na boca.
- Lambe-me! – ordenei-lhe. – Lambe-me como tu e o papá sabem fazer tão bem!
- Sim, lambe a cona da tua mãe, focinheiro! – sublinhava Renato – É bom que lha lambas convenientemente se queres meter dentro dela na frente do teu papazinho piça mole. E tu corno, não consegues ver a cona da putazona com quem casaste, mas vês bem como ela se rebola toda com a língua do gaifoneiro vosso filho lambendo-lha, não vês? Pois então toma lá mais estes nos colhões – e novamente com o braço todo puxado atrás meu amante aplicou-lhe mais um par de murros nos ditos cujos. Ahhhhhhhh! gemeu meu marido, mas já Renato lhe levantava os quadris lhe abria o olho traseiro com os dedos e muito certeiramente cuspiu dentro dele. Depois puxando-o mais um pouco de maneira a que o seu caralho ficasse mesmo encostado ao olho do cu do corno, aplicou-lhe mais uns quatro ou cinco directos nas bolas.
- VOU-TE ENRABAR, CORNO! – gritava o meu macho, esmurrando-lhas - E DEPOIS VOU FODER A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA SE O TEU FILHINHO NÃO FOR CAPAZ DE A SATISFAZER, COMO É COSTUME! MAS A TI CORNO MANSO, VOU-TE ENRABAR E NEM HÁS-DE SENTIR A MINHA PIÇA COM AS DORES NOS COLHÕEZINHOS!
Parando com os murros, meu amante enfiou o pau na racha traseira do meu marido gritando sempre ao meu filho para não parar de me lamber a greta.
- Ahhh! – gemia eu de prazer, os gemidinhos muito parecidos com os que o meu marido fazia sob a acção do sarrafo de Renato, e como Ruizinho estava vendado eu esclarecia-o sobre o que se passava ao lado, com o outro casalinho. – Ó filhote, o Renato está agora a ir ao cu ao papá depois de ter cuspido nele. E a avaliar pelos gemidos que lhe escuto não deve estar assim tão lubrificado, mas, ahhh, o minete que me estás a fazer na passarinha, filhinho está a deixar a mim, bem humedecida tenho de admitir! Ahhh, filhote, lambe, lambe mais, aiii, gosto bem mais de sentir a tua língua lambendo-me a passarinha, do que a tua pila pingona quando ma metes! Ahh, lambe-me também o cuzinho, filhote, aiiiiiii, quero sentir a tua linguazinha toda húmida lambendo-me o olhinho do cu, como o papá está a sentir no dele o cacete de Renato! Ahhhhh, que boooomm! Ahhh, lambe-me tão bem o olhinho do cu como me lambeste a pássara, meu filhotezinho focinheiro e lambão! O Renato prometeu foder a mamã se a tua pilinha não a satisfazer como nunca satisfez sempre que a mamã te deixou cá vir, e se isso acontecer é bem capaz de querer ir ao cu à mamã, como está a ir ao cuzinho do papá. Ahhh, meu filhotezinho, lambe, lambe o cuzinho da mamã, lambe, meu lambãozinho! Ahh, sabes como o Renato gosta de ir ao cu à mamã, gosta tanto de ir ao cuzinho à mamã como de ir ao teu e ao papá, por isso lambe-me o olho bem lambidinho meu filhote, para que o cacete dele escorregue bem se o quiser usar lá dentro. Ahh, que booommm! Aposto que também gostarias de comer o cuzinho da mamã, meu taradinho, mas não me parece vás ter sorte. Renato é o único macho enrabador cá da casa e já estás com muita sorte em deixar-te meteres a pilinha na racha da mamã, olha que o papá só se consola apanhando no cuzinho.
E dizendo isto tocava no caralhinho de meu filho com as mãos. Tal como imaginava. A pulsar de tesão. Tal como a minha racha.
- Querido – pedi então a Renato enquanto meu filho me lambia o cu – estás bem consolado com a pila dentro do cuzinho apertadinho do teu paneleiro, mas a minha ratinha apesar do sumo todo que está a pingar a única coisa húmida que ainda provou foi só a linguinha do teu paneleirinho mais novo. E confesso que tanto ela como a dona já acham que são horas de provar outra coisa mais dura, embora a sua dimensão não se possa comparar com a tua. Se queres ainda que abra as pernas ao meu filho enquanto terminas de enrabar o meu marido, é bom mesmo que me deixes abri-las agora pois a avaliar pelo leitinho que lhe escorre pela pila abaixo, ele é bem capaz de se esporrar sozinho só com o minete que me está a fazer.
Meu amante riu-se:
- Tens razão Sandra, bem mereces um gozo melhor do que ficares apenas a saborear a língua do teu filho. Enfia-lhe a piça na cona. Duvido que se aguente com ela de pé mais de um minuto dentro de ti mas se não te der um orgasmo pelo menos sempre faz de aperitivo e te deixa a cona mais aberta para me receberes a mim que tenho um caralho a sério. E tu, meu panasquinha, se não queres ir beijar os colhõezinhos no tronco do loureiro trata de dares uma foda na tua mãe como deve ser.
Mas no fundo isso era coisa que meu amante não queria de maneira nenhuma. E eu também não, ainda para mais estimulada com a promessa de uma foda com ele no caso daquela primeira não resultar. Por isso, encavalitei-me sobre as coxas de Ruizinho, agarrei-lhe na pilinha abanando-a muito e sempre rindo-me dela, passei-lhe ao de leve a minha língua na sua cabecinha, dizendo estar a lamber o leitinho daquele sorvete tão pequenino que parecia estar a derreter-se todo, antes de o abocanhar e lhe dar meia dúzia de lambidelas, que deixaram a coisinha de meu filho quase a golfar a langonha que ainda tinha nos tomatitos.  Depois com as mãos eu mesma o enterrei em mim.
- Ahh, filhote, a mamã tem o buraquinho tão aberto, e tu uma coisinha tão fininha que a tua pila entra toda de uma vez só! Não podes ir às putas, filhote, com uma pilinha assim tão esquelética, a menos que também queiras enfiar os tomates dentro da pássara delas. Sabes filhinho, que a mamã quando andava a estudar já foi puta e nunca viu nenhuma pilinha assim tão pequenina e magrinha como a tua, a do papá e a do mano. É filho, encosta os tomatinhos no buraquinho da mamã, ui, só ter a tua pila cá dentro é como não ter nada enfiado na pássara, filho! Encosta os tomatinhos na pássara, que a mamã quer esfregar os lábios da passarinha na pele do teu saquinho, filhote, ahh, sempre é melhor do que ter só a tua pilinha dentro da mamã – e com as mãos masturbava-lhe o saco das nozes, esfregando ao mesmo tempo os lábios vaginais e o clítoris nele. - Ahh, aguenta-te meu filho, aguenta-te com a pila dentro da mamã se não queres ir bater com os teus maninhos gémeos na árvore!
E apesar de me queixar da espessura do membro que tinha cravado na abertura das coxas toda eu me ia deixando cavalgar nele, porque de facto sempre me abria o caminho para quando meu amante me tomasse. Embora gemendo e continuando a apanhar no traseiro de Renato, meu marido não desviava os olhos da cavalgada que eu dava com nosso filho.
- Impotente cornudo! Boi manso!– injuriava-o meu amante voltando a desferir-lhe de quando em vez mais um bom par de murros nos guizos e  enfiando-lhe bem fundo o caralho no olho anal – Agora nem por veres a tua esposa a foder com o teu filho consegues pô-la em pé! É assim que te quero ver a amostra de piça sempre, nem que tenha que te rebentar os colhões a murro!
Para o meu marido devia ser de facto uma grande frustração assistir à minha queca com Ruizinho sem estar a ter pelo menos o prazer de ostentar uma erecção, mas apesar disso só por o meu parceiro de cópula ser quem era, eu tinha a certeza que ele não se importava da situação porque estava a passar. Em todo o caso não esteve tanto tempo como teria gostado pois como sempre nosso filho, com o tesão com que estava, não demorou muito a desaleitar-se. Apesar de tudo, de cada vez que me metia o pixote ia-se aguentando de pau feito mais um pouco.
- Já?! – queixei-me – Ahhh, filhote, não vais escapar esta noite de ires bater com as nozezinhas no tronco do loureiro!
- Não vais, não, meu piça quase tão frouxa como a do teu pai – confirmou Renato tirando o cacete do cu de meu marido sem se ter vindo -  e já que mais uma vez não fostes capaz de concluíres o trabalho que começaste, vou eu acabar na tua mãe a foda que comecei a dar ao teu papazinho rabeta. Sandra, minha querida putazinha desavergonhada, sem tirares a calcinha dos olhos do panasquinha, e antes que te escorra toda a esporra que te depositou na cona, senta-te com as pernas abertas na cara dele de maneira a que o esporradorzinho te volte a fazer um minete e te lamba toda a langonha. Muito bem, querida! Vamos, panasca, não ouvistes? Língua de fora e toca a lamberes a coninha da mamã onde acabaste de te esporrar tão depressa. E tu, Sandra, sua vadiazinha, o cuzinho empinado enquanto o teu filho te lambe a cona! Vou começar por te enrabar tal como enrabei o teu corninho, antes de te ir ao pito. Huuuumm! Muito bem! Com a cona ocupada como a tens na boquinha do teu filho fanado seria uma pena desperdiçar o teu cuzinho assim tão disponível, minha vaquinha vagabunda, mas fica descansada que guardarei todo o meu leitinho bem quentinho para aleitar a tua coninha, minha malandrona!
Com o meu filho bebendo da minha rata o sémen da sua ejaculação e fazendo-me despertar ainda mais os sentidos, Renato beijou-me as nádegas e cuspindo para dentro do meu olho sodomizou-me durante algum tempo.
- Estás de olhos vendados – dizia Renato para meu filho – mas sentes bem a esfregadela que estou a dar na tua mamã quando os meus colhões lhe batem nas bordas do cu, não sentes meu paneleirote rabeta? Pois agora vais ver como a tua mamã vai parecer uma mola quando lhe estiver a ir ao pito. VAIS LEVAR NA CONA, SANDRA, COM O MEU SARRAFO! E tu, meia piça, nem penses em parar com o minete. Vais continuar a lamber a cona da tua mamã, com o meu caralho dentro dela!
Não foi apenas a cona da mamã que meu filho lambeu. Renato meteu nela por trás fazendo-me erguer as ancas um pouco, e fodeu-me longamente com grande prazer meu depois da foda insípida de Ruizinho, aproveitando como não podia deixar de ser, para regularmente enfiar o seu caralho igualmente na boca e no cu de meu filho.
- Chupa-me a piça, mamador! Chupa-me que sabe ao gosto do cu do teu pai e da cona da tua mãe. E ainda deve saber à piça que enfiaste nela! Ahh, muito bem, focinheiro! Agora levanta as pernas, vais encostar os colhõezinhos que daqui a pouco estarão a malhar no tronco do loureiro, na cona da tua mamã que também o teu cuzinho vai provar da minha vara.
E demonstrando toda a sua versatilidade e tesão Renato, ora metendo na minha cona, no meu cu e no de meu filho mais velho, fodeu-nos aos dois.
- Vês, meu esporradorzinho precoce como um homem fode uma mulher disponível como a tua mãe e um paneleiro como tu? – perguntava-lhe. – Vês o que é uma piça aguentar o líquido nos colhões, panasquinha?
Ahh, siimmm! Aquela trancada com Renato valeu bem uma dúzia das que o meu filho me pudesse dar. Vim-me quando Renato se veio, e ainda me vim mais uma vez com o último minete que meu amante obrigou meu filho e meu corninho a darem-me para me removerem a sua esporradela. Hummm, que noite inesquecível!
Satisfeita como eu estava ainda tentei demover meu amante do castigo que pretendia aplicar a Ruizinho mas sem sucesso, pois implacável como Renato gosta de ser com os seus parceiros masculinos, não quis voltar atrás na ameaça que lhe fizera.
- Rapazinhos como ele que em matéria de mulheres apenas conhecem a cona da mamã, e nem sequer a conseguem satisfazer, bem merecem ir bater uma dezena de vezes com os colhões no tronco, de maneira a não serem acometidos de tesão tão cedo. – foi a sua resposta ao meu pedido de indulto – Por isso já para o quintal, assim todo nu, moço! Eu e a tua mamã a quem deixaste tão mal fodida vamo-nos encarregar o de te mostrar o que se faz aos meninos que se esporram antes do tempo.
Com os pulsos amarrados nos ramos mais baixos da árvore enquanto eu e meu amante o agarrávamos por cada tornozelo, meu filho mais velho teve de bater dez vezes com o saquito dos tomatinhos no tronco fininho do loureiro o que lhe deve ter doído um bocado. Em todo o caso posso dizer que foi bem mais doloroso o treino de boxe que Renato fizera no corno. Pelo menos o caralhinho deste último permaneceu murcho por bastante tempo ainda após ele, mas o do meu filho no dia seguinte já estava de novo em pé. 
 
Bjs para todo desta puta detestável, esposa adúltera e mamã sem moral. Para o Magister Dixit um beijo especial e dizer-lhe que ainda não contei a história da vaquinha e do vaqueiro. Nem a do chupão na cona ou a de me ter alugado na estrada para Anadia. Mas um dia…

Postado por SANDRA SAFADA às 05:31 5 comentários Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
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