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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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sábado, 16 de março de 2013

UMA NOITE EM FAMÍLIA COM A MAMÃ PUTA, OS DOIS PANELEIROS E O MACHO LÁ DA CASA

 
Desde que meu amante bissexual Renato me mandou tirar a virgindade da pila a meu filho mais velho Rui que tem o mesmo nome do pai corno, na frente deste, que me sinto cada vez mais excitada com a expectativa de foder com ele. Não que meu filho com a sua pilinha de 10 cms – o mesmo comprimento da do pai e do irmão mais novo Paulo – seja um garanhão na cama, longe disso. Como já contei, Rui filho além de muito pouco abonado, habituado a tocar punhetas e a apanhar no cu do meu amante, pouco tempo aguenta com a coisa dentro de mim, esporrando-se rapidamente como um antigo namorado meu de Coimbra, o Tomás. Nada por isso que entusiasme uma mulher a dar para ele, ainda para mais uma viciada em sexo como eu sou desde os 14 anos. Apesar de tudo porém, adoro foder com Ruizinho não só pelo escabroso da situação que é cornear meu marido com o nosso próprio filho na presença deste e do meu amante, como também pelo facto de ser uma oportunidade que tenho de levar uma aleitadela na rata, uma vez que meu amante prefere aliviar-se no meu cu como se eu fosse mais um dos seus paneleiros como ele chama aos seus amantes masculinos. E é também o imenso gozo que me dá dominar e humilhar meu filho de cada vez que lhe abro as pernas, como sempre fiz com o seu pai.
Nessa noite portanto foi com bastante prazer que ouvi Renato mandar-me dar banho ao meu marido e filho e conduzi-los todos nus para o quarto onde durmo com ele na mesma cama que durante muitos anos dividi com Rui pai. Ultimamente quando meu amante nos reunia aos quatro consentia que meu filho mais velho se desaleitasse na greta onde nasceu e eu estava certa que nessa noite não seria excepção.
- Deitados no chão, panascas! Os braços na direcção da cabeça! – mandou meu amante colocarem-se quando me apresentei com os dois homens no quarto, eles sem qualquer roupa, apenas a coleira de couro ao pescoço e o anel de kali em torno da pilinha de meu filho para não o permitir pô-la em pé – E tu, Sandra, amarra-lhes as mãos em torno dos pés da cama. Assim mesmo, muito bem! As pernas abertas, paneleiros, quero-vos com os colhões bem expostos! Sandra pega naqueles dois bastões e amarra cada um nos tornozelos deste par de meias piças. Muito bem mais uma vez! Agora pega naqueles dois bocais metálicos e coloca-los na boca, não quero que os dois paneleiros meios capados possam fechar a boca, nem a tenham demasiado aberta. Isso, minha putazinha, prende-o bem para ele não sair! E no panascazinha do teu filho também. É, parece-me óptimo assim! Podeis gritar e espojar-vos no chão meus peias piças, mas não podereis fechar as pernas e esconder esse parzinho de colhões tão mal formados com que nascestes por mais vontade que daqui a bocado ireis ter de o fazer. Imagino que já estais a imaginar o que vos vai acontecer às bolinhas, não estais?
Claro que eles sabiam e o caralhito de meu filho já se achava todo empinado. Só o do meu marido, e apesar deste ser tão masoquista como o filho, é que permanecia murcho pois as últimas sessões de cbt que eu e Renato lhe aplicáramos o tinham deixado sem tesão como já narrei.
- Despe-te Sandra! – ordenou-me Renato – Fica só com a roupa interior. E calça as botas de cano alto. Para desferir uns bons pontapés nos colhõezinhos raquíticos e imprestáveis de dois paneleiros, um dos quais sem força na piça para penetrar uma mulher e o outro sempre a cuspir esporra pela cabeça da dita mal começa a ir ao pito, nada como os pés de uma putazinha assanhada cobertos por umas bonitas botas de cano e salto alto.
Meu amante achava-se completamente despido, quando nos recebera no quarto já se encontrava todo nu, e eu tirei a blusa e a saia, deixando apenas a calcinha azul com um laço rosa de prender de lado e o sutiã de alças, da mesma cor da calcinha, a preferida de meu amante. Em seguida calcei as botas pretas de couro.
- Estou bem assim, meu amor? – perguntei-lhe virando-me para ele.
- Muito bem, minha vadiazinha querida – respondeu-me, enlaçando-me, passando suas mãos sobre as minhas nádegas por cima da calcinha e beijando-me na boca o que excitava sempre meu marido quando a potência não lhe faltava, e que agora entesa imenso meu filho – Os dois vão sonhar com a racha que trazes debaixo da calcinha a cada pontapé que lhes aplicares nos colhões, mais que sonhariam se ta vissem mesmo. Sabes o que tens a fazer, não sabes, minha vadia? Então começa.
Renato sempre gostou de torturar os seus paneleiros, mas ultimamente com meu marido e filho ele gostava de me ver ser eu a fazê-lo. Por vezes mandava-me chicoteá-los, passar corrente eléctrica nos seus genitais, ou jogar boxe nos tomatinhos dos dois. Desta vez preferia pontapés. Levantei por isso a biqueira do pé direito, puxei a perna para trás e tomando algum balanço ainda que sem força excessiva, foi com ela que desferi o primeiro pontapé na pele do saco do corno. Aiii! ouviu-se pelo intervalo aberto do bocal. Mas já eu dando um pequeno salto no ar lhe aplicava um segundo pontapé, desta feita com o pé esquerdo, antes de pousar no chão e acertando-lhe mesmo na costura que lhe dividia as bolas ao meio. Aiii! ouviu-se outra vez enquanto ele encolhia as pernas.
- Dói-te meu querido corninho? – escarnecia eu parando um pouco e afagando-lhe os colhõezinhos com as mãos – Não entendo como umas bolinhas tão pequeninas como as tuas que quase nem se vêm te podem fazer doer tanto. Ainda se fossem os colhões do Renato ou os de todos os outros homens com quem já andei, e que os tinham bem avantajados ainda se compreendia, mas umas coisinhas tão raquíticas como as tuas que até dentro da minha rata cabiam, não entendo. Ora deixa ver se os colhõezinhos do nosso filho que mais parecem o decalque dos teus também são assim tão sensíveis como os teus.
E deixando o corno respirar mais um pouco virei-me agora para as bolinhas de meu filho começando a rir-me ao ver o esforço que o pirralho fazia para não ficar com o pauzinho teso e não o picar nos afiados aguilhões internos do anel de kali.
- Uii, meu querido filhote! – exclamei agarrando-lhe na pila com uma das mãos o que o fez entesar-se mais, enquanto com a outra esfregava voluptuosamente a rata por cima da calcinha – Como estás teso! Gostaste de ver a mamã desferir dois pontapézinhos nos colhôezinhos do papá, não gostaste? Então vê se gostas agora destes dois que tenho preparados para ti.
E quase em simultâneo Ruizinho recebeu dois pontapés nos gémeos, aplicados com o peito dos pés e que embora um pouco mais suaves do que os dois com que brindara o pai o fizeram gritar mais alto e rebolar-se com mais vigor no chão, mas isso apenas porque os colhões de meu filho não estão tão calejados como os de meu marido. Mas a sua pila empinou mais um pouco e deve ter-se magoado a valer nos aguilhões do anel.
  – A avaliar pela reacção da tua pilinha, meu filho, não tenho dúvidas que gostaste tanto de levares os pontapés nas bolinhas como gostaste de me ver dá-los ao papá. Estás com muita vontade de meter no buraquinho da mamã, não estás? Mas tu sabes que a tua pilinha, tal como a pilinha do papá, não dá prazer nenhum à mamã, não sabes meu piçazinha fanada? A do papá porque nem se levanta e a tua porque se esporra toda quando mete em mim, e nem me dá tempo a senti-la lá dentro. Tantas punhetas tocaste a ver filmes pornográficos na net que agora quando tens uma mulher a sério esporras-te todo e ficas logo com a pilinha tão murcha como a do papá. Sabes o que acontece quando a mamã te abre as pernas? Acontece o que acontecia quando as abria ao teu pai. Tenho que provar a seguir uma boa vara robusta de macho para completar o trabalho que vocês começaram. E sabes o diz o Renato merecerem machinhos como tu que tiveram de perder a virgindade da pilinha com a mamã, e a do cu com a do amante dela, e que mesmo assim não conseguem fazer o serviço completo? MERECEM UNS BONS PONTAPÉS NOS COLHÕES! E é isso que te vou fazer. Não é preciso mandar abrir-te as pernas, porque como diz o Renato, mesmo que as quisesses fechar não o poderias fazer.
Desta vez virei-me de costas exibindo-lhe as nádegas tapadas apenas no rego do cu, e desferi-lhe dois pontapés de traseira, acertando-lhe com os calcanhares. Os colhõezinhos de meu filho pareciam gelatina, mas teimosamente apesar das dores a sua pila permanecia toda apontada para cima, tão quente o deviam ter deixado minhas palavras. Mas também Renato demonstrava o entusiasmo por as ter escutado. Até então ele limitara-se a ver e a punhetear-se, mas agora queria mais. Aliás para isso quisera que eu colocasse o bocal nos dois homenzinhos.
- Foda-se Sandra! – expressou-se, sentando-se sobre os ombros deitados de meu filho e levando-lhe a pixota à boca – Até a mim a tua demonstração de sadismo me deixa cheio de tesão. Enquanto continuas a pregar-lhe uns bons pares de pontapés nos tomates vou querer que o pixote me chupe a piça. CHUPA RAPAZ! CHUPA QUE ESTA NOITE HEI-DE IR AO CU AO TEU PAI CORNO COM A PIÇA BEM CHUPADA PELA MAMADA QUE ME VAIS FAZER! E estende bem a língua até me poderes esfregar os colhões com ela, filho de um corno manso e de uma puta!
Se isso é verdade falta saber o que mereceria a cona da mamã por os deixar despejar mas esse pormenor não era para ali chamado. Por isso enquanto Renato enfiava seu piçalho de 22 cms bem inchados na boca do meu primogénito eu apliquei-lhe sem errar a conta uma dúzia de pontapés espaçados nas bolas, mas sempre em crescendo de violência como uma boa sessão de cbt deve ser.
- Não é só na mamã que queres meter, pois não filhote? – perguntava-lhe no intervalo entre cada pontapé – Também sonhas meter na mana, não sonhas? Tens vergonha de arranjar namorada ou de ires às meninas das massagens por teres a pila bem pequenina e seres gozado por elas, mas à mana não te importarias de lá ir porque a Sandrinha sabe há muito que tu e o mano têm a pilinha bem sumidinha, tão sumidinha como a do papá, não é mesmo? Uiii, filhote, o tesão não te passa! Até já te escorre um bocadinho de sangue da pilinha, filho, picaste-a mesmo nos aguilhões do anel! Nem com os meus pontapés te passa o tesão, filhote, quem diria com uns colhõezinhos tão pequeninos que até parece que te começaram a capar e pararam o serviço a meio. Uii, filho, hoje aposto que quando o Renato te deixar meter o palito na racha da mamã, antes de eu contar até dez, já tu te terás vindo.
- Não ponho em dúvida tal coisa – disse Renato tirando a piça da boca de Ruizinho e fazendo-me sinal para parar de o pontapear – E não deixa de ser muita petulância sua exibir-te a ti sua mãe, e na presença do seu pai que apesar de ser um corno manso nem por isso deixa de ser seu pai, a pila tesa se nem sequer te consegue proporcionar um orgasmo com ela como eu lho proporciono quando lhe vou ao cu. Mas como o panascazinha está com muita vontade de cornear mais uma vez o papá vou permitir que o faça, Sandra. E não te preocupes minha putazona. Se o donzelzinho não conseguir dar conta do recado como não deu das outras vezes, tens aqui macho para concluir o que ele não for capaz de acabar. Como sempre. E ele como castigo por ser um apressado a despejar a langonha irá acabar a noite batendo com as bolas no tronco do loureiro. Disse-lhe há pouco que iria enrabar o pai dele, e irei fazê-lo agora, mas como sabes tenho verga que chegue para vocês todos e prometo guardar o meu leitinho todo para a tua coninha, minha querida.
Mais contente com aquelas palavras, e com a perspectiva de um novo castigo nos símbolos masculinos de meu filho, perguntei-lhe se podia baixar já a calcinha para meu filho me meter a pilinha enquanto ele ia ao cu ao corno mas o meu amante, e o homem que amo mais do que todos os outros na vida, disse-me que ainda não.
- Desde que o teu marido admitiu ter-se esporrado por ter visto as pernas da chefe boazona – respondeu-me – que te disse que o quero ver sem tesão, para isso não voltar a acontecer. Ora tu hoje, Sandra, apesar de todo o empenho que puseste, não conseguiste tirar o tesão ao teu pixotezinho com os pontapés que lhe pregaste na amostra de colhões que da tua cona saíram, não foi mesmo? Pois agora para me assegurar que o tesão do teu marido não irá ressuscitar tão cedo, serei eu mesmo quem lhe irá tratar das nozezinhas.
- Vais pontapear-lhe os colhõezinhos, queridos? – inquiri,  – Assim descalço?!
- Não! A amostra de colhões do corno vou eu tratar ao murro com as mãos nuas – e perante todos nós tratou de nos mostrar a sua mão fechada – Tu Sandra, trata de colocares uma almofada bem alta debaixo das costas do corno. Vou-lhe esmurrar bem esmurrado o saco dos colhões até o deixar bem espezinhado enquanto lhe vou ao cu. Ando há muito tempo com vontade de enrabar um paneleiro de piça murcha e é o que vou fazer ao capadinho do teu corno manso, Sandra. POR ISSO TRATA DE LHE ARRANJARES UMA ALMOFADA BEM ALTA QUE EU QUERO O CUZINHO DO PAPÁ CORNO BEM A JEITO DE LHE ENFIAR A PIÇA!
Na verdade foram duas almofadas que coloquei por baixo do corno de maneira a que a piça do meu amante lhe pudesse entrar bem dentro do cu. Renato sentou-se entre as pernas de Rui pai com as suas dobradas pelos joelhos e sentando-se sobre os calcanhares, colocando as coxas do meu marido junto às suas.
-Tira o anel da pilinha do teu filho, Sandra – ordenou-me Renato – Já que o vou deixar ir-te ao pito é bom que a tenha em condições de poder ficar tesa. Vou fazer dos teus colhões um saco de treino de boxe, corno! – ameaçou meu marido depois de eu ter tirado o anel de kali da pila de Ruizinho, ainda que sem lhe desamarrar as mãos nem o bastão. Puxando o cotovelo direito um pouco atrás, Renato aplicou o primeiro murro nos colhões de Rui, e o som que saiu da boca dele não me deixou qualquer dúvida que o mesmo lhe doera bem mais do que os meus pontapés.
- Quero-te sem tesão, corno – dizia-lhe Renato agarrando-lhe na picinha e puxando-a para cima para que as nozezitas de meu marido ficassem, ainda mais desguarnecidas – Quero ver-te sempre com a piça murcha para que nem sonhes foder doutra maneira que não seja com o cu, piça curta.
Meu marido levou então uma boa meia dúzia de socos no saco, cada um dos quais o fazia rebolar-se todo.
- Já és quase um capado, corno – voltava Renato a humilhá-los – e hoje juro que te deixo capado de vez quando te rebentar os colhões a murro.
E agarrando-lhe agora nas bolas com uma das mãos, aplicou-lhe com a outra mais uma meia dúzia de murros.
- Panasca impotente, sem força na verga como estás agora é que eu te quero ver sempre! – e ploff-ploff-ploff, ouvia-se no ar sempre que o saco dos tomates de meu corninho recebia mais um murro, ao mesmo tempo que da boca deste entreaberta com o bocal saía um ahhhahhhhh dorido. A cada murro o caralho de Renato entesava-se, dava um solavanco e embora ainda não o tivesse ainda metido no cu de corno com quem casei a verdade é que meu amante não parava de o esfregar no olhinho dele. Escusado será dizer que eu estava tão excitada como ele, mas a pilinha de meu filho, liberta do acessório que lhe inibe a erecção, não parava de tremelicar toda apontada para o tecto.
- Meu querido – disse então eu para Renato – estás todo entusiasmado a esfregar o caralho no cuzinho do pai dos meus filhos e estás-me a deixar a passarinha toda aos saltos sem ninguém lhe dar proveito. Por isso, se não te importas e antes de me mandares dá-la ao teu paneleirinho mais novo, gostaria de baixar a calcinha e fazê-lo primeiro dar-me umas boas lambidelas nela.
- Autorizado, minha cona quente – concedeu-me Renato – Mas despe-te por detrás deles, não quero que nenhum dos dois meias piças te veja a abertura do meio das pernas, como sabes.
Tanto Renato como eu bem sabemos que não os deixar ver-me a pássara ainda deixa pai e filho com mais tesão e faz este último desaguar-se mais depressa do que se a visse. Por isso despi-me por detrás deles, vendei meu filho com a calcinha como habitualmente, sentando-me em seguida sobre o seu rosto vendado esfregando-lhe o grelinho na boca.
- Lambe-me! – ordenei-lhe. – Lambe-me como tu e o papá sabem fazer tão bem!
- Sim, lambe a cona da tua mãe, focinheiro! – sublinhava Renato – É bom que lha lambas convenientemente se queres meter dentro dela na frente do teu papazinho piça mole. E tu corno, não consegues ver a cona da putazona com quem casaste, mas vês bem como ela se rebola toda com a língua do gaifoneiro vosso filho lambendo-lha, não vês? Pois então toma lá mais estes nos colhões – e novamente com o braço todo puxado atrás meu amante aplicou-lhe mais um par de murros nos ditos cujos. Ahhhhhhhh! gemeu meu marido, mas já Renato lhe levantava os quadris lhe abria o olho traseiro com os dedos e muito certeiramente cuspiu dentro dele. Depois puxando-o mais um pouco de maneira a que o seu caralho ficasse mesmo encostado ao olho do cu do corno, aplicou-lhe mais uns quatro ou cinco directos nas bolas.
- VOU-TE ENRABAR, CORNO! – gritava o meu macho, esmurrando-lhas - E DEPOIS VOU FODER A PUTAZINHA DA TUA ESPOSA SE O TEU FILHINHO NÃO FOR CAPAZ DE A SATISFAZER, COMO É COSTUME! MAS A TI CORNO MANSO, VOU-TE ENRABAR E NEM HÁS-DE SENTIR A MINHA PIÇA COM AS DORES NOS COLHÕEZINHOS!
Parando com os murros, meu amante enfiou o pau na racha traseira do meu marido gritando sempre ao meu filho para não parar de me lamber a greta.
- Ahhh! – gemia eu de prazer, os gemidinhos muito parecidos com os que o meu marido fazia sob a acção do sarrafo de Renato, e como Ruizinho estava vendado eu esclarecia-o sobre o que se passava ao lado, com o outro casalinho. – Ó filhote, o Renato está agora a ir ao cu ao papá depois de ter cuspido nele. E a avaliar pelos gemidos que lhe escuto não deve estar assim tão lubrificado, mas, ahhh, o minete que me estás a fazer na passarinha, filhinho está a deixar a mim, bem humedecida tenho de admitir! Ahhh, filhote, lambe, lambe mais, aiii, gosto bem mais de sentir a tua língua lambendo-me a passarinha, do que a tua pila pingona quando ma metes! Ahh, lambe-me também o cuzinho, filhote, aiiiiiii, quero sentir a tua linguazinha toda húmida lambendo-me o olhinho do cu, como o papá está a sentir no dele o cacete de Renato! Ahhhhh, que boooomm! Ahhh, lambe-me tão bem o olhinho do cu como me lambeste a pássara, meu filhotezinho focinheiro e lambão! O Renato prometeu foder a mamã se a tua pilinha não a satisfazer como nunca satisfez sempre que a mamã te deixou cá vir, e se isso acontecer é bem capaz de querer ir ao cu à mamã, como está a ir ao cuzinho do papá. Ahhh, meu filhotezinho, lambe, lambe o cuzinho da mamã, lambe, meu lambãozinho! Ahh, sabes como o Renato gosta de ir ao cu à mamã, gosta tanto de ir ao cuzinho à mamã como de ir ao teu e ao papá, por isso lambe-me o olho bem lambidinho meu filhote, para que o cacete dele escorregue bem se o quiser usar lá dentro. Ahh, que booommm! Aposto que também gostarias de comer o cuzinho da mamã, meu taradinho, mas não me parece vás ter sorte. Renato é o único macho enrabador cá da casa e já estás com muita sorte em deixar-te meteres a pilinha na racha da mamã, olha que o papá só se consola apanhando no cuzinho.
E dizendo isto tocava no caralhinho de meu filho com as mãos. Tal como imaginava. A pulsar de tesão. Tal como a minha racha.
- Querido – pedi então a Renato enquanto meu filho me lambia o cu – estás bem consolado com a pila dentro do cuzinho apertadinho do teu paneleiro, mas a minha ratinha apesar do sumo todo que está a pingar a única coisa húmida que ainda provou foi só a linguinha do teu paneleirinho mais novo. E confesso que tanto ela como a dona já acham que são horas de provar outra coisa mais dura, embora a sua dimensão não se possa comparar com a tua. Se queres ainda que abra as pernas ao meu filho enquanto terminas de enrabar o meu marido, é bom mesmo que me deixes abri-las agora pois a avaliar pelo leitinho que lhe escorre pela pila abaixo, ele é bem capaz de se esporrar sozinho só com o minete que me está a fazer.
Meu amante riu-se:
- Tens razão Sandra, bem mereces um gozo melhor do que ficares apenas a saborear a língua do teu filho. Enfia-lhe a piça na cona. Duvido que se aguente com ela de pé mais de um minuto dentro de ti mas se não te der um orgasmo pelo menos sempre faz de aperitivo e te deixa a cona mais aberta para me receberes a mim que tenho um caralho a sério. E tu, meu panasquinha, se não queres ir beijar os colhõezinhos no tronco do loureiro trata de dares uma foda na tua mãe como deve ser.
Mas no fundo isso era coisa que meu amante não queria de maneira nenhuma. E eu também não, ainda para mais estimulada com a promessa de uma foda com ele no caso daquela primeira não resultar. Por isso, encavalitei-me sobre as coxas de Ruizinho, agarrei-lhe na pilinha abanando-a muito e sempre rindo-me dela, passei-lhe ao de leve a minha língua na sua cabecinha, dizendo estar a lamber o leitinho daquele sorvete tão pequenino que parecia estar a derreter-se todo, antes de o abocanhar e lhe dar meia dúzia de lambidelas, que deixaram a coisinha de meu filho quase a golfar a langonha que ainda tinha nos tomatitos.  Depois com as mãos eu mesma o enterrei em mim.
- Ahh, filhote, a mamã tem o buraquinho tão aberto, e tu uma coisinha tão fininha que a tua pila entra toda de uma vez só! Não podes ir às putas, filhote, com uma pilinha assim tão esquelética, a menos que também queiras enfiar os tomates dentro da pássara delas. Sabes filhinho, que a mamã quando andava a estudar já foi puta e nunca viu nenhuma pilinha assim tão pequenina e magrinha como a tua, a do papá e a do mano. É filho, encosta os tomatinhos no buraquinho da mamã, ui, só ter a tua pila cá dentro é como não ter nada enfiado na pássara, filho! Encosta os tomatinhos na pássara, que a mamã quer esfregar os lábios da passarinha na pele do teu saquinho, filhote, ahh, sempre é melhor do que ter só a tua pilinha dentro da mamã – e com as mãos masturbava-lhe o saco das nozes, esfregando ao mesmo tempo os lábios vaginais e o clítoris nele. - Ahh, aguenta-te meu filho, aguenta-te com a pila dentro da mamã se não queres ir bater com os teus maninhos gémeos na árvore!
E apesar de me queixar da espessura do membro que tinha cravado na abertura das coxas toda eu me ia deixando cavalgar nele, porque de facto sempre me abria o caminho para quando meu amante me tomasse. Embora gemendo e continuando a apanhar no traseiro de Renato, meu marido não desviava os olhos da cavalgada que eu dava com nosso filho.
- Impotente cornudo! Boi manso!– injuriava-o meu amante voltando a desferir-lhe de quando em vez mais um bom par de murros nos guizos e  enfiando-lhe bem fundo o caralho no olho anal – Agora nem por veres a tua esposa a foder com o teu filho consegues pô-la em pé! É assim que te quero ver a amostra de piça sempre, nem que tenha que te rebentar os colhões a murro!
Para o meu marido devia ser de facto uma grande frustração assistir à minha queca com Ruizinho sem estar a ter pelo menos o prazer de ostentar uma erecção, mas apesar disso só por o meu parceiro de cópula ser quem era, eu tinha a certeza que ele não se importava da situação porque estava a passar. Em todo o caso não esteve tanto tempo como teria gostado pois como sempre nosso filho, com o tesão com que estava, não demorou muito a desaleitar-se. Apesar de tudo, de cada vez que me metia o pixote ia-se aguentando de pau feito mais um pouco.
- Já?! – queixei-me – Ahhh, filhote, não vais escapar esta noite de ires bater com as nozezinhas no tronco do loureiro!
- Não vais, não, meu piça quase tão frouxa como a do teu pai – confirmou Renato tirando o cacete do cu de meu marido sem se ter vindo -  e já que mais uma vez não fostes capaz de concluíres o trabalho que começaste, vou eu acabar na tua mãe a foda que comecei a dar ao teu papazinho rabeta. Sandra, minha querida putazinha desavergonhada, sem tirares a calcinha dos olhos do panasquinha, e antes que te escorra toda a esporra que te depositou na cona, senta-te com as pernas abertas na cara dele de maneira a que o esporradorzinho te volte a fazer um minete e te lamba toda a langonha. Muito bem, querida! Vamos, panasca, não ouvistes? Língua de fora e toca a lamberes a coninha da mamã onde acabaste de te esporrar tão depressa. E tu, Sandra, sua vadiazinha, o cuzinho empinado enquanto o teu filho te lambe a cona! Vou começar por te enrabar tal como enrabei o teu corninho, antes de te ir ao pito. Huuuumm! Muito bem! Com a cona ocupada como a tens na boquinha do teu filho fanado seria uma pena desperdiçar o teu cuzinho assim tão disponível, minha vaquinha vagabunda, mas fica descansada que guardarei todo o meu leitinho bem quentinho para aleitar a tua coninha, minha malandrona!
Com o meu filho bebendo da minha rata o sémen da sua ejaculação e fazendo-me despertar ainda mais os sentidos, Renato beijou-me as nádegas e cuspindo para dentro do meu olho sodomizou-me durante algum tempo.
- Estás de olhos vendados – dizia Renato para meu filho – mas sentes bem a esfregadela que estou a dar na tua mamã quando os meus colhões lhe batem nas bordas do cu, não sentes meu paneleirote rabeta? Pois agora vais ver como a tua mamã vai parecer uma mola quando lhe estiver a ir ao pito. VAIS LEVAR NA CONA, SANDRA, COM O MEU SARRAFO! E tu, meia piça, nem penses em parar com o minete. Vais continuar a lamber a cona da tua mamã, com o meu caralho dentro dela!
Não foi apenas a cona da mamã que meu filho lambeu. Renato meteu nela por trás fazendo-me erguer as ancas um pouco, e fodeu-me longamente com grande prazer meu depois da foda insípida de Ruizinho, aproveitando como não podia deixar de ser, para regularmente enfiar o seu caralho igualmente na boca e no cu de meu filho.
- Chupa-me a piça, mamador! Chupa-me que sabe ao gosto do cu do teu pai e da cona da tua mãe. E ainda deve saber à piça que enfiaste nela! Ahh, muito bem, focinheiro! Agora levanta as pernas, vais encostar os colhõezinhos que daqui a pouco estarão a malhar no tronco do loureiro, na cona da tua mamã que também o teu cuzinho vai provar da minha vara.
E demonstrando toda a sua versatilidade e tesão Renato, ora metendo na minha cona, no meu cu e no de meu filho mais velho, fodeu-nos aos dois.
- Vês, meu esporradorzinho precoce como um homem fode uma mulher disponível como a tua mãe e um paneleiro como tu? – perguntava-lhe. – Vês o que é uma piça aguentar o líquido nos colhões, panasquinha?
Ahh, siimmm! Aquela trancada com Renato valeu bem uma dúzia das que o meu filho me pudesse dar. Vim-me quando Renato se veio, e ainda me vim mais uma vez com o último minete que meu amante obrigou meu filho e meu corninho a darem-me para me removerem a sua esporradela. Hummm, que noite inesquecível!
Satisfeita como eu estava ainda tentei demover meu amante do castigo que pretendia aplicar a Ruizinho mas sem sucesso, pois implacável como Renato gosta de ser com os seus parceiros masculinos, não quis voltar atrás na ameaça que lhe fizera.
- Rapazinhos como ele que em matéria de mulheres apenas conhecem a cona da mamã, e nem sequer a conseguem satisfazer, bem merecem ir bater uma dezena de vezes com os colhões no tronco, de maneira a não serem acometidos de tesão tão cedo. – foi a sua resposta ao meu pedido de indulto – Por isso já para o quintal, assim todo nu, moço! Eu e a tua mamã a quem deixaste tão mal fodida vamo-nos encarregar o de te mostrar o que se faz aos meninos que se esporram antes do tempo.
Com os pulsos amarrados nos ramos mais baixos da árvore enquanto eu e meu amante o agarrávamos por cada tornozelo, meu filho mais velho teve de bater dez vezes com o saquito dos tomatinhos no tronco fininho do loureiro o que lhe deve ter doído um bocado. Em todo o caso posso dizer que foi bem mais doloroso o treino de boxe que Renato fizera no corno. Pelo menos o caralhinho deste último permaneceu murcho por bastante tempo ainda após ele, mas o do meu filho no dia seguinte já estava de novo em pé. 
 
Bjs para todo desta puta detestável, esposa adúltera e mamã sem moral. Para o Magister Dixit um beijo especial e dizer-lhe que ainda não contei a história da vaquinha e do vaqueiro. Nem a do chupão na cona ou a de me ter alugado na estrada para Anadia. Mas um dia…

Postado por SANDRA SAFADA às 05:31 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: MINHAS AVENTURAS COM RENATO, SADOMASOQUISMO, SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA

5 comentários:

Magister Dixit disse...

Estou a ver que ainda tens coisas interessantes para contar, mesmo sem contar com a estreia da tua filha... Só é pena o Renato não ser mais sádico ainda e, de quando em vez, colocar uma foto da sua manada de putas e paneleiros!

18 de março de 2013 às 05:40
Sergio C. disse...

puta adoravel isso sim :) beijinhos e continua a deliciar-nos com as tuas deliciosas preversões :)

18 de março de 2013 às 16:35
Sergio C. disse...

puta adoravel isso sim :) beijinhos e continua a deliciar-nos com as tuas deliciosas preversões :)

18 de março de 2013 às 16:36
Ricardo-DF quero casais disse...

>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.

>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
>>> (61) 8456-6055 Operadora OI.
>>> (61) 9285-0356 Operadora CLARO.
>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)

17 de outubro de 2014 às 11:10
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

9 de fevereiro de 2022 às 10:35

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