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CONFISSÕES ÍNTIMAS DE SANDRA

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quinta-feira, 21 de março de 2013

UMA RACHA PARA DUAS VARAS

 
 
- Alinhas com dois, ó gordinha? – eu andava ali no passeio defronte à estação ferroviária de Coimbra , com a carteira a tiracolo procurando angariar homens disposto a pagar-me pelo uso da minha racha, e quem me fazia aquela pergunta era um homem que ainda não deveria ter 40 anos, alto e musculado, ao volante de um Vauxall escuro, se a memória não me falha, um homem mesmo da minha pinta como eu costumava dizer. E ao seu lado, um sujeito aspecto um pouco mais velho e com umas entradas na testa, coisa que sempre achei muito charmosas num macho.
- Ao mesmo tempo? – perguntei, curvando-me sobre o vidro do carro a fim de lhes mostrar o topo das minhas mamas carnudas, destapadas entre o decote da blusa.
- Sim - confirmou o outro, e a sua voz era gutural e muito sensual.
Na verdade eu estava ali para satisfazer as fantasias masculinas, e naquela semana os clientes não tinham sido muitos, tanto que apesar de serem quase 10 e meia da noite, nem eu nem nenhuma das 4 putas que faziam a estação comigo, nos estreáramos nessa noite ainda. Eu no entanto, que nessa altura já começava a desconfiar andar grávida de novo, e desta vez nem saber quem era o pai – suspeita que infelizmente viria a confirmar uns dias mais tarde e que originou o meu segundo aborto – não me apetecia nada apanhar com duas varas em simultâneo, tanto que os possuidores delas, pela amostra, demonstravam tê-las bem avantajadas e cabeçudas.
- Se vocês têm tanto tesão que não podem aguentar que um se acabe de servir de mim, antes de me fazer servir pelo outro – respondi-lhes, sacudindo as mamas como fazia com todos os putativos clientes – tenho ali mais algumas colegas que o podem fazer ao mesmo tempo que avio um de vocês. E pelo mesmo preço, aqui connosco o cliente só escolhe a cona que quer consoante o invólucro, o preço é igual.
- Pois – retorquiu-me novamente o condutor – mas o que nós queríamos era dar uma ao mesmo tempo e na mesma menina? Como é, alinhas ou não?
- Com ou sem preservativo? – ainda perguntei, naquele tempo muitos clientes não se importavam de pagar um pouco mais para que nós lhes abríssemos as pernas sem lhes exigir que nos apresentassem o caralho encarapuçado.
- De preferência, sem – respondeu-me o mesmo – Gostaríamos de te ver regurgitar o leitinho todo para fora, no final.
DP’s já eu fazia nos tempos em que chegada a Coimbra vivera com Rodrigo na república estudantil de …, DP queria dizer apanhar atrás e à frente, no cu e na vagina, pelo menos sempre fora isso que eu as fizera, a semana não ia financeiramente boa para mim que vivia de ser puta em part-time, porque não desde que os dois me pagassem bem? E afinal como a minha primeira patroa no mundo da prostituição costumava dizer, puta que o é, existe para satisfazer as fantasias dos homens que a demandam, aliás para mim e desde que começara a alugar o corpo, a grande piada de ser puta reside precisamente nisso já que o prazer físico das relações poucas vezes acontece. Por isso respondi-lhe, sempre pensando numa DP tradicional:
- Tudo bem alinho! Mas nunca por menos de dois contos e meio, sem camisinha. Com ela posta, dois. Só para me foderem os dois ao mesmo tempo. Se quiserem uma chupadela são mais 500 paus, e asseguro-lhes que chupo melhor que qualquer puta nestas redondezas, nunca cliente algum se queixou das mamadas que lhe fiz. E só metem uma vez cada um até se esporrarem todos dentro de mim, nada de meterem e tirarem a vara e de andarem a alternar no tira e mete, vê-se que vocês são homens que a têm bem grande e eu não quero ficar com os meus interiores feitos uma papa. Ahh, e são mais 200 para o quarto, que com dois não fodo dentro do carro, nem vou para a mata!
Tudo combinado os dois acederam pagar o preço que lhes pedi, com a mamada incluída e mantiveram a decisão de não usarem preservativo, atitude que poucos anos mais tarde e ainda nos nossos dias, não seria de todo aconselhável.
- Mas o broche que nos irás fazer também será chupando na piça de nós os dois ao mesmo tempo, certo? – frisaram. Concordei, afinal quanto mais chupadinhos os deixasse mais rápido os aviaria e poderia voltar para o engate.
Já no quarto da pensão os dois trataram de me pagar, pedindo-me para eu tirar as mamas por cima da blusa mas sem a remover, tirando igualmente a calcinha mas conservando a minissaia de ganga, que quando andava a bater a rua quase sempre vestia, e as botas de couro até aos joelhos, outro dos acessórios quase obrigatórios nos meus adereços de puta adolescente.
- Põe-te aqui no meio do quarto – mandou um deles – Aninha-te, ó fofinha! Não te vais importar de nos mamar na piça aninhada, pois não, pelo preço que te pagámos? Tens umas ricas mamocas que me fazem ficar com a piça bem dura só de lhes pôr a vista em cima. Anda, desaperta-nos o cinto das calças e puxa-nos as cuecas para baixo, gordinha linda e bem gostosa.
Aninhada puxei-lhes as calças e as cuecas para baixo. Dois caralhos ambos com mais de 20 cms cada um, nenhum circuncidado como teria gostado mais de ver, um par de ovos rugosos e vermelhos, avantajados ainda que o caralho do dono do carro se apresentasse logo todo inflamado mal lhe puxei a cueca para baixo, e o outro, talvez menos experiente em ménages, bastante mais murcho como não querendo entrar em acção, o que aliás não me importou nada, eu já recebera a minha parte, o problema de ter ou não tesão era do cliente, não meu.
- A tua vara parece estar com vergonha, amigo – comentou o próprio dono do carro, ainda que o outro não se mostrasse embaraçado com a exposição de tal fraqueza, e demonstrando ter lido meus pensamentos – Mas não te deixes enganar, ó gordinha, a pensar que recebeste por um serviço que não vais ter de executar, a moleza da vara do meu parceiro não tardará a converter-se num caralho bem duro quando nos demonstrares os teus talentos de mamadeira. Anda, começa a chupar-nos a piça!
E com uma das suas mãos na minha nuca, puxou-me a cabeça até às suas virilhas, enquanto com a outra mão me enterrava o caralho tesíssimo dentro da minha boca.
- Não abras muito a boca, gostosona! – recomendou-me – Quanto mais apertado estiver qualquer um dos buracos por onde uma mulher pode receber uma piça tesa, melhor. Mas não é só a minha que deves chupar, a do meu amigo também apesar dele ser tímido e estar ali caladinho. Anda, agarra nela e dá-lhe umas chupadelas tão gostosas como estás a dar à minha.
Com uma das mãos agarrei no cacete do outro e comecei a masturbá-lo, sempre mamando no outro até deixar o segundo de pau feito, e monstruosamente grande, exactamente como eu gosto de ver um caralho. Depois suspendendo a mamada no condutor do Vauxall comecei a mamar no outro.
- Ahh, putazinha linda – gritou o primeiro, recordando-me o combinado – dissemos-te que era nos dois ao mesmo tempo!
- Calma, filho! – retorqui-lhe – Deixa a minha boca ganhar ritmo ou queres vir para o meu lugar a ver se é fácil engolir dois caralhos tesos como os vossos?
- Ritmo que chegue deve ter a tua boca, se é verdade que nenhum cliente reclama das tuas mamadas – voltou ele a lembrar-me, e esfregando-me a piça já com a ponta um pouco húmida e salgada – Por isso nada de espertezas e abre mais a boca para continuares a provar da minha vara. Ahh, maminhas lindas e aposto que durinhas tens tu, gordinha da estação! Ahhhh! Continua a chupar-nos e deixa-te estar assim toda aninhadinha, minha gordinha, que estás mesmo a jeito de não só te vermos as mamas como de levares uns bons apalpões nelas. Adoro umas maninhas assim cheínhas como as tuas.
Só um paneleiro não apreciaria, quase lhe respondi mas não o poderia fazer não só porque uma puta não deve responder ao seu cliente, como nem o poderia fazer tendo a boca duplamente ocupada como estava. Ele e o seu parceiro é que não perderam tempo a passar das palavras aos actos apalpando-me com a boca e as mãos o peito e os biquinhos das mamas, dando-me com grande proveito meu uns bons esfregões neles.
- Huummm! – ouvi – Durinhas as pontas dos marmelos! Estás a gostar não estás?
Se estava! Mas aquele seu comentário ainda me confirmou mais a certeza de estar grávida. Quando aos 15 anos engravidara de meu tio, a minha primeira certeza da gravidez além dos enjoos matinais e do mal-estar tinha sido precisamente a dureza dos meus seios. Mas, uiiii! que prazer me dava chupar nos dois cacetes já bem pingões com quatro pares de mãos apalpando-me as mamas até me deixarem fora de mim. Por vezes eu chupava só num enquanto o outro me batia com o caralho na cara, por vezes nos dois, até sentir as mãos de um dos clientes puxando-me a blusa para a barriga, desnudando-me agora as mamas, deixando-as ainda mais a jeito de serem apalpadas, e não só.
- Toma agora uma varada nas mamas, fofinha! – ofereceu-me o que viera com o condutor, enterrando-me o dardo no meio delas, e unindo-as com as mãos – Umas mamocas duronas e empinadinhas como as tuas bem merecem levar uma foda no meio delas.
E enquanto este me ia fazendo uma espanhola nos peitos, o outro quase se encavalitando nos meus ombros, oferecia-me o saco dos tomates na boca.
- Chupa-me os colhões, menina, não é só a vara que merece ser lambida por ti.
Ainda protestei, que espanholas, ficar com as mamas cheias de esporra, e chupar-lhes colhões não faziam parte do trato inicial, mas foi apenas para eles terem consciência que aqueles eram os bónus que eu lhes estava dando por fora, já que estava tão quente como eles, sentir as estocadas do caralho de um nas minhas mamas, e a pele bem suada e dura da pele dos colhões do outro na minha língua, estavam-me despertando todos os instintos e apetites lúbricos. Também tendo um namorado tão fanadinho de pau só mesmo com clientes, ou amantes ocasionais, eu poderia sentir tais sensações. Não admira por isso que as minhas mamas não tivessem apenas provado da piça de um, nem a minha língua a pele do saco do outro.
- Vão-se foder! - exclamei ao fim de algum tempo, quando eles já tinham trocado de lugar, e eu voltara a enfiar-lhes o caralho na boca e os chupado em simultâneo de novo – Já vos mamei no caralho que chegue e de certeza hão-de ainda aparecer mais homens hoje com vontade de despejarem os colhões em mim, pelo que não tenho o resto da noite para vos lamber, nem foder com vocês. Se me querem foder os dois, vamos lá que se faz parte.
Afinal, como sempre ouvi dizer, puta e parteira uma coisa têm em comum: o que para os outros é prazer, para elas é trabalho. Eles compreenderam e aceitaram a minha sugestão de passar na vara de cada um deles um pouco de vaselina que como boa puta que não se importava de fazer sexo anal trazia na carteira, pensando sempre que o meu buraco de trás ia ser usado.
- Como vos disse – recordei-lhes – cada um de vocês só me irá meter uma vez, portanto vejam lá qual é que me vai meter por trás e qual pela frente.
- Eu enfiar-te-ei por trás – elucidou-me o dono do veículo, explicando-me como é que iria ser – Deitar-me-ei em cima da cama, tu em cima de mim, e ir-te-ei por baixo. O meu amigo enfiar-te-á pela frente. Algum problema?
Por mim nenhum, vontade de cliente é sagrada. Deixei assim que o mais novo dos dois, nu da cintura para baixo, se deitasse sobre a coberta da cama, com puta de rua nunca se puxam os cobertores para trás nem se deita o rabo sobre os lençóis, tirando a minissaia e colocando-me em seguida sobre ele, de barriga para cima conforme os seus desejos.
- Abre as pernas! – ordenou quando as minhas nádegas pousaram sobre a sua pentelheira -  vou ser o primeiro a enfardar-te, gordinha. Vê se manténs as pernas bem abertas quando o meu amigo te for ao pito, e se não gritas! Uma vadia de rua de certeza aguenta bem com dois caralhos dentro dela sem que a pensão toda fique a saber. AS PERNAS PARA CIMA, EM JEITO DE ESTANDARTE!
Mais uma vez fiz-lhe a vontade, e quando pensava que ele ia-me começar a forçar a entrada anal, ou até começando a penetrá-la com o dedo antes de me enrabar, verifiquei com muita surpresa que ele esfregava a sua piça na minha vulva e no meu clítoris, enfiando naquela o dedo indicador.
- Ei, que é isso?! – estranhei – Trata mas é de me abrires o olhinho do cu, que para uma vara como a tua bem irei precisar de o ter bem aberto!
- Deixa lá o olho do cu descansado – retorquiu-me – que para mim, buraco por onde só sai merda e peidos não é buraco onde meta a minha piça! Tens uma racha bem mais apetecível onde a enfiar, e pelo que constato bem húmida. Não te irá custar nada engolires e fazeres deslizar as nossas duas pirocas dentro dela.
Só então entendi para que género de serviço sexual tinha sido eu contratada, e como anteriormente expressei alguma reacção:
- Ei! Esperem lá meus senhores, nem pensem que me vão os dois ao pito ao mesmo tempo! Tenho-o suficientemente aberto para ser puta mas não pretendo que mo deixem mais aberto que o arco de Almedina. Quando me falaram em foder-me os dois, sempre pensei que fosse os dois buracos que estivessem a pensar usar e não apenas o da frente.
- Isso é o que veremos! Tu também não perguntaste quais os buracos que te queríamos foder! – retorquiu-me o dono do Vauxall.
Era verdade, e naquela situação com o serviço a meio eu não ia dar parte de fraca. Até porque já contabilizara o ganho daquelas duas fodas que ia levar, e não queria devolver nem um cêntimo dele, e por outro como disse, com os marmelos durinhos como estavam, e a coninha húmida e quente eu queria mesmo era uma vara bem avantajada dentro dela. E porque não duas? Lembrei novamente da minha primeira cafetã em Amesterdão: o prazer da puta consiste nas notas que arrecada de cada vez que abre as pernas, e em ver os seus clientes com os colhões despejados da forma que eles gostam de os despejar.
Agarrando-me com as mãos pela parte de trás dos joelhos, e mordiscando-me o pescoço, como eu não respondi a esta sua observação ele entendendo o meu silêncio como o assentimento tácito que era, começou a enfiar devagarinho o seu caralho dentro da minha coninha, abrindo-me mais as pernas com a pressão das mãos, dizendo-me querer que eu sentisse cada centímetro dele entrando por ela acima.
- Só quando tiveres todo o meu caralho na tua cona o meu amigo te fará sentir o prazer de uma segunda rodada com o recipiente cheio, gordinha gostosona – dizia-me, deixando-me ainda mais louca de desejo.
- Devias ter exigido como parte do pagamento um bom minete na minha cona – penitenciei-me entre gemidos e sentindo-lhe finalmente os colhões batendo-me na porta do grelo.
- A minha piça se encarregará de te fazer um bom minete antes de te dar a provar todo o seu suminho, gostosona – vangloriou-se o outro, que se ficara punheteando enquanto o caralho do amigo entrava em mim, mas parando agora a punheta e esfregando a cabeça, meladíssima na minha racha – Ora vê lá se a cabeça da minha piça não te faz um bom minete, gostosíssima! Graças aos teus minetes trago-a bem mais húmida do que a minha língua, se te estivesse a lamber a cona com ela.
Sim, impregnada de esperma viscoso estava ela com fartura. Não conseguia ver nitidamente a minha cona, aliás é uma das suas particulares, no interior das nossas coxas a nossa feminilidade está por demais resguardada dos olhares alheios e até do nosso próprio, não é como o caralho arrogante e exibicionista do macho pendurado no baixo-ventre, mas percebia nitidamente os fios lustrosos de langonha que a piça do sujeito vertia nela. Entretanto o cliente que se achava por baixo de mim, com o caralho todo enterrado na minha cona, começara a foder-me gostoso, fazendo ranger a cama velha de madeira.
- E este é o só o primeiro caralho que te espera esta noite, safadona! – prometia-me, redobrando o ritmo das estocadas, obrigando minhas mamas a balouçarem, e eu a soltar mais uns gemidos que se deviam ter ouvido no corredor – Quando sentires o segundo então é que vais sentir as mamas a pincharem de tesão. ANDA, PARCEIRO ! Já lhe esfregaste a cona que chegasse, não desperdices toda a esporra que te resta nos lábios da cona dela, e enfia-lhe mas é a piça lá dentro que é onde a esporra deve ser despejada.
O parceiro deve ter aceite como válida tal teoria pois de imediato deitando seu peito sobre o meu, os dedos de suas mãos brincando com meus mamilos, apontou a cabeça da piça para o espaço aberto que a piça do outro deixara na minha greta, precisamente na parte superior mesmo por baixo dos meus pentelhos, e começou a meter aí, indiferente aos gemidos abafados que cada centímetro de penetração arrancava de mim. Mas, ahhhh, que bom era sentir a dureza máscula daquelas varas, uma que já me começara a foder, entrando e saindo com força e bem húmida da minha cona, igualmente cada vez mais húmida e aberta, e a outra, penetrando, penetrando, mesmo por cima da primeira, como se fosse um caralho com o dobro da grossura e preparando-se para me começar a foder. Ahhhh, siiiimmmm, que bom era, só uma mulher podia experimentar como aquilo era bom, boooooommm, muito bom mesmo!
- Enfia-lhe tudo, parceiro, que a safadona não só aguenta como ainda gosta que se farta de ter a cona assim tão bem preenchida com os nossos dois caralhos – incentivava-o o dono do veículo, mas não era necessário, pois desde que eu lhe pusera o caralho em pé e tendo começado a meter-me, o segundo nem por sombras devia estar pensando em parar antes de ter despejado tudo dentro de mim – Enfia-lhe tudo que eu quero ouvir a gostosona gemer bem gemidinho enquanto se espoja toda nas nossas varas. Anda, rebola-te toda, cavalga nos nossos dois caralhos, faz o que quiseres, MAS MEXE-TE, E MEXE ESSAS ANCAS E ESSA CONA!
É verdade que gemi e me espojei toda como era sua vontade, embora também isso não fizesse parte do contrato, com a dupla foda que levei no pito. No mínimo eram 40 cms de piça tesa que eu tinha dentro dele, e uns 10 ou 12 de grossura. Sentia-o dilatadíssimo a cada empaladela feroz provocada pelo tira e mete, nenhuma mulher ou puta por mais rodada que estivesse aguentaria aquilo sem gemer, houve momentos em que as mãos de um deles me tapou a boca para não chamarem a atenção dos outros utilizadores da pensão, mas cavalguei e rebolei naquelas duas varonas de porte respeitabilíssimo, e, ahhhh! o prazer que me dava sentir dois caralhos fodendo-me a cona ao mesmo tempo, e os dois pares de mãos que em simultâneo ou alternadamente me iam apalpando as mamas. As próprias vezes em que a piça de um deles saía de dentro dela e eles a voltavam a meter me deixavam mais excitada e mais  sôfrega por a voltar a sentir dentro de mim, o prazer de estar com dois machos altamente apetrechados e usando com uma mulher, comigo, da melhor forma possível tais apetrechos, pagando-me ainda por cima para isso, fazia-me sentir tão bem na minha condição de mulher e puta e esquecer a mais que provável segunda gravidez indesejada e a necessidade de fazer um segundo aborto, de tal maneira que eu só desejava apesar dos gemidos lânguidos que soltava que aquele momento não terminasse nunca, nunca, nunca, e que não parasse o tira e mete, nunca, nunca…
- Vou-me vir, vou-me vir! – gritou o que me atacava pela frente – Não vai ser apenas a cona dela que vai levar um banho de esporra, a tua piça também.
- És um piça mole se já te queres vir – rosnou-lhe o outro – Eu por mim continuava a fodê-la até a ouvir pedir-lhe para parar. Mas vem-te lá se não te aguentas mais.
Excitada como estava, e como apesar das palavras do outro, eu também percebera que ele não se iria aguentar muito mais tempo sem evacuar os ovos, consegui vir-me igualmente enquanto ele se vinha, ainda que o mais dissimuladamente que pude, pois muitos clientes não gostavam de nos ver gozar. No entanto o sumo que saiu da minha cona e que foi derramado sobre os pentelhos de quem me dava por baixo não passou despercebido a ambos.
- É assim mesmo! – exclamou o que me continuava a foder sentindo-me pingar o meu orgasmo – Puta que é puta não só não faz cara feia a dois caralhões tesos dispostos a irem-lhe ao pito ao mesmo tempo, como ainda goza com eles.  
E com mais umas stikadas dadas enquanto o outro ia retirando seu dardo agora a ficar mole, também o primeiro se veio.
- Calma, não te levantes já! – pediu-me o dono do carro, saindo com cuidado de baixo de mim – queremos ver a quantidade de esporra que te depositamos. Mantém as pernas ao alto até a esporra te sair toda da cona.
Como o sr. Augusto, o recepcionista da pensão das putas, não iria gostar nada de encontrar uma mancha enorme de esporra na colcha da cama, tratei de estender um lenço de papel por entre as minhas coxas vertendo nele todo o sémen que a minha greta verteu, com eles aninhados à sua volta comentando o que ela regurgitava. Depois limpei o que restava com os restos do lenço, perguntando-lhes se queriam levar os restos da langonha embora com eles, tarados já eu conhecera muitos e pensei que fosse com esse fim que eles tinham insistido em manter-me de pernas ao alto no final da foda, enquanto a esporra ia sendo excretada. Como me tivessem dito que não, acabou tendo o destino que têm todos os vestígios da esporra ejaculada, e deitei-os pela sanita abaixo.
Os dois homens passaram a pila pela água da torneira que a pensão oferecia incluído no preço a todos os utilizadores dos quartos que alugava às meias horas, mas eu lembrando-me de uma coisa, naquela noite dispensei de me lavar.
Quando descemos e como já sabia, meu namorado Rui e actual marido corno, estava-me esperando na recepção da pensão, conversando com o Sr. Augusto, pois me vira alinhar com os dois.
Rui, filho único de boas famílias, sempre foi um mirone punheteiro, com a propensão para ser corno, a fantasia de ser castrado por mim devido ao diminuto tamanho dos seus pendentes, e ávido por saber pormenores das fodas que por motivos profissionais, ou apenas para minha recreação, eu dava com outros. Ultimamente uma outra tara se lhe viera somar a todas essas. A de passar-me a cona a pano com a língua depois dela ter sido usada. O namorado ideal para uma vadia como eu que naquele momento a tinha bem inchada pela dose dupla de varada, acabadinha de receber.
Dirigi-me a ele dando-lhe um beijo na boca como ele gostava que eu o fizesse sempre que vinha de estar com um cliente, enquanto os dois com um sorriso de troça se encaminhavam para a porta da pensão. A sua pilinha curta deu logo um pulo nas calças como eu bem o senti, e acho que o Sr. Augusto também.
- Então, pagaram-te bem? – perguntou mortinho de curiosidade e danado por se masturbar – Pela frente e por trás, como imagino deve ter sido, o pagamento deve ter sido óptimo.
Aquela não era conversa para se ter na frente de um terceiro elemento, mesmo sendo ele o recepcionista de uma pensão que vivia do comércio das putas da baixinha coimbrã, conhecedor de muitos pecados meus, mas como eu queria levá-lo ainda mais ao ponto de rebuçado, dei-lhe trela.
- O pagamento foi, senão fizer mais nenhuma pernada, já ganhei a noite. Mas enganas-te, Ruizinho, não foi pela frente e por trás, mas apenas pela frente que os dois cá vieram.
- Um de cada vez, presumo.
- Mais uma vez te enganas, meu querido. Se fosse para isso bem que poderiam ter arranjado duas putas em vez de uma só, vieram cá os dois ao mesmo tempo.
A pilinha dele empinou toda por baixo das calças enquanto o Sr. Augusto comentava não se ter enganado quando lhe dissera que o estrépito do ranger da cama vinha do quarto onde eu estava com os dois clientes.
- Foda-se! – assobiou – Como deves estar, Sandrinha!
O que ele queria era ver, percebi-o bem, tão poucas vezes eu o deixava meter-me aquela coisinha ridícula que mais parece um dedo mindinho do que um caralho. Mas era aquela deixa que eu queria ouvir nessa noite.
- Nem queiras saber, Ruizinho! – concordei – Aliás, se me quiseres ser simpático, vais já ver como me deixaram o meu ganha-pãozinho, porque da maneira que o trago estou mesmo a precisar de umas cariciazinhas tuas para ele ir ao sítio. Por isso, sê gentil, e paga meia hora de quarto ao Sr. Augusto que terei muito gosto em subir contigo. Pode ser o mesmo quarto onde acabei de aviar os dois e cuja cama está ainda quentinha com as duas fodas que acabei de levar.
Na pensão namorado de puta não tinha direito a usar o serviço de quartos sem pagar, tal como qualquer cliente. O recepcionista sorriu ainda mais abertamente, pois estava farto de ouvir falar dos dotes de focinheiro e de lambedor de esporra do meu namoradinho manso, e deve ter percebido o que eu queria que Rui me fizesse, mas recebeu o dinheiro e eu voltei a subir.
Sentada na borda da cama, no mesmo sítio onde o segundo sujeito me comera pela frente, baixei as calças ao meu namorado, fazendo-lhe um resumo do que se tinha passado naquele local escassos minutos antes, e do prazer que eu sentira levando com os dois cacetes, o que quase o fez esporrar-se todo como eu calculava. Depois baixando a calcinha, abri-lhe as pernas com a racha no meio delas ainda com os vestígios do sémen dos outros.
- Ainda nem a lavei, a pensar no meu namoradinho glutão - gozei-o. E agarrando-o pelos cabelos esfreguei-lhe o rosto nela – Ora cheira a minha racha, meu focinheirozinho glutão da esporra dos outros, e diz lá se ela não cheira ao leitinho que lhe despejaram ainda há momentinhos? CHEIRA! Cheira a esporra, não cheira como tanto gostas tu e gosto eu? ENTÃO, LAMBE-A, TU GOSTAS DO SABOR DA ESPORRA DOS OUTROS NA MINHA GRETA, NÃO GOSTAS, RUIZINHO? Pois então, lambe-ma toda, até ma deixares bem limpinha! Lambe-ma toda, meu namoradinho lambedor, que se me fizeres um bom minete eu toco-te uma boa punheta no final.
Oh, promessa que eu fiz! Só se lhe prometesse deixar comer-me o grelo o teria incentivado melhor. Entusiasmado com a certeza de uma punheta no fim, meu namorado fez-me um minete tão delicioso e sorvendo todo deliciado os restos do gozo dos dois clientes que me fez vir de novo, e acabou tendo os seus colhõezinhos despejados graças ao trabalho das minhas mãos, embora eu não saiba dizer se foi a minha punheta ou o minete que me fez que lhe soube melhor.
Tirei folga o resto da noite. Afinal como se diz ninguém é feliz duas vezes no mesmo local, e naquela noite voltar outra vez para o passeio da estação e levar outro cliente para a pensão, não. Uma racha, mesmo de puta, depois de ter sido tão bem usada por duas varas como a minha fora, e após ter ganho um soberbo minete, bem merecia encerrar a actividade e preparar-se para um novo dia.
 
 
Bjs para todos. Um beijo particular para o Anónimo cuja esposa se entesou e o fez entesar quando foi capar o cachorro, e para todos os outros ainda que lamente não colocarem o nome. Tb passei muitas vezes uma navalha nas ovinhas do meu corninho simulando capá-lo. Que tesão, que isso era para ambos! E que vontade me dava de lhas cortar mesmo, rsrsrsrs! Por isso tb. um beijo para todas as mulheres que adoram simular castrar seus amantes bem como para os amantes delas. Bjs tb para o Nuno e o Leo, e para odos os seguidores deste blog. Não sei o que o Leo quer saber sobre o PC. Há uns anos via-se à venda nos supermercados, coisa que já há muito não vejo. Em todo o caso nada tinha a ver com o que provei em casa dos Machado (nome fícticio). Um beijo para o Magister Dixit, para o Senhor Feudal e para o Gonçalo pelo seu regresso. E para o Sérgio C.
Sei existirem leitores que preferem as aventuras mais recentes aos episódios mais recuados da minha vida (e outros o contrário) mas como tenho dito apesar da minha desfaçatez e sem moral por vezes tenho de fazer uma pausa nos relatos que envolvem a minha família.
Bjs para todos/as.

Postado por SANDRA SAFADA às 11:57 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no X Compartilhar no Facebook
Marcadores: CONFISSÕES DE UMA PUTA EM COIMBRA

4 comentários:

Sergio C. disse...

Mais um belo relato da Rainha das Putas ...

22 de março de 2013 às 04:41
Anônimo disse...

Sandra queria estar no rol dos seus paneleiros, você é demais. manso do brasil, beijo na cona.

10 de abril de 2013 às 07:30
Anônimo disse...

Não sei o que gostaria mais... se foder-te como os clientes se lamber-te depois como o Rui!

Gonçalo

13 de junho de 2013 às 12:23
Ovo de cavalo disse...

Quem quiser falar de castração de homem me chame no e-mail Mendesagromendes@gmail.com
Mostro meu par de ovos

27 de novembro de 2023 às 14:11

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Uma advogada liberal, com marido corno.
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