Sexualmente usada por meu tio/padrinho desde os 14 anos de idade, acabei por engravidar dele, como já contei. Desesperada por não ver saída para a minha situação, e receosa da sua reacção e da minha tia quando ela o soubesse, vinguei-me dele corneando-o certa tarde à saída das aulas com um colega mais velho, o Hélder. Este foi a única pessoa do Liceu Maria Amélia Vaz de Carvalho a saber, e o primeiro que me explicou que uma mulher grávida não tinha necessariamente de levar a gravidez até ao fim, já que esta podia ser interrompida por acção humana.
- Chama-se fazer um aborto, ou um desmancho – disse-me – Se como dizes o teu tio é um grande frequentador de putas, não acredito que não conheça uma parteira que te saiba fazer um desmancho. Fala com ele e diz-lhe que o queres fazer. Ele também não vai querer que a tua tia te veja de barriga.
Incentivada por tais palavras, lá arranjei coragem para contar ao tio o meu estado de gravidez e pedir-lhe que me pagasse o que então foi o meu primeiro aborto. Mesmo assim e como me pareceu imprudente fazê-lo lá em casa, decidi procurá-lo certa tarde no Ministério onde trabalhava, onde no seu gabinete de trabalho o pus a par de tudo. Ali não corria o risco de ele me bater como aconteceria por certo em casa, mas meu tio furioso, embora procurando manter o tom de voz baixo para não se ouvir no corredor, chamando-me de putazinha liceal que já devia ter fodido com muitos rapazes, expôs-me a dúvida que todos os homens depois de nos terem enchido a barriga, em todos os tempos nos atiram à cara quando pretendem saltar fora do barco, que era a de que devido à imagem de oferecida que eu tinha ele nem sequer poder saber se o filho seria efectivamente dele.
- A tua tia já há muito sabe que hás-de ser uma puta como a tua mãe – concluiu –Por isso, minha coirona, se lhe disseres que já abristes as pernas a tantos, que nem tu sabes quem é o pai, ela não se vai admirar.
Fiz-lhe ver que era uma putazinha porque ele me desonrara aproveitando-se do facto de vivermos debaixo do mesmo tecto senão ainda seria virgem, e que nem ele nem a madrinha iriam gostar se a criança nascesse parecida com o pai, tanto mais que ela há muito desconfiava que ele me vinha montando. E disse-lhe então que queria desmanchar a gravidez.
Naquela época o aborto era ilegal e meu tio comentou que para eu, com aquela idade saber já o que eram desmanchos era porque de facto era bem putazinha, e assim sendo mais se lhe aumentavam as suspeitas que o filho nem fosse dele. Perguntou-me quanto tempo achava que tinha e os olhos brilharam-lhe de excitação quando lhe disse cerca de dois meses.
- Tens a certeza? – perguntou, acercando-se de mim com o seu olhar guloso baixado para as minhas pernas, tocando-me com as mãos na barriga e mordiscando-me as orelhas. Aqueles eram sempre prenúncios de trepada.
– Deixaste-me cheio de tesão, minha carinha de lua cheia – confessou esfregando a sua zona genital nas minhas coxas, depois de me ter levantado a saia e contemplado a minha cuequinha branca, de folhos que ele próprio sem a minha tia saber, me oferecera. – Vou só fechar a porta à chave, para não corrermos riscos. Tempos tempo para uma rapidinha.
As mordidelas nas orelhas e o contacto do seu caralho teso por baixo das calças, esfregando-se na minha região pélvica também me tinham deixado excitada. Para mais nesse dia eu não sentia qualquer enjoo, e as minhas mamas mais duras desde que engravidara, ainda me deixavam mais receptiva para abrir as pernas àquele padrinho tão mauzinho para comigo, mas cuja pila me dava tanto prazer. E depois ali, no gabinete dele, funcionário intermédio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, com pessoas trabalhando noutros gabinetes ao lado e passando no corredor, a coisa ainda me estava apetecendo mais. Nem me opus por isso, e meu tio depois de rodar a chave na fechadura da porta, baixou-me a calcinha, desnudou meus seios e a barriga, e expressando o seu desagrado por ela não estar mais gorda e redonda, sentou-me em cima da secretária onde tirando seu instrumento de macho para fora do fecho das calças, me possuiu. Foi uma rapidinha mas soube-me muito bem.
- Ahh, sobrinha coirona – dizia-me socando-me a vagina com entusiasmo – ao menos agora, que o cachopo já está feito, posso esporrar-me à vontade dentro de ti que enquanto tiveres esse aí dentro ninguém te faz outro.
Quando se veio o gabinete ficou a cheirar a esperma e a colhões de macho, pelo menos para mim que sempre tive um olfacto apurado para estas coisas.
Quando eu puxava a cuequinha para cima e metia a blusa por dentro da saia, meu tio guardando a pila, prometeu-me.
- Vou tratar de arranjar uma abortadeira para te desmanchar a gravidez. Mas depois não te queixes. E nem uma palavra a ninguém.
Prometi-lho embora o Hélder já estivesse por dentro do segredo, mas isso o meu padrinho nunca imaginou.
Mesmo assim demorou mais uns bons dois meses a cumprir a sua promessa com o argumento de no momento não ter dinheiro disponível para o pagar. Mas acho que a verdadeira razão foi outra. Como não tardei a perceber, ao meu padrinho dava-lhe muito tesão comer-me sabendo-me grávida, apalpando-me a barriga e dizendo-me ser uma pena não a chegar a ver bem gordinha e empinada como muito gostava de ver as barrigas das grávidas. A presença constante de minha tia em casa impedia-o muitas vezes de consumar suas intenções, mas eu bem percebia como ele sempre que podia me espiava no banho ou a despir-me no quarto, o olho colado ao buraco da fechadura, muito mais excitado do que antes. E por isso tentou protelar ao máximo o momento do aborto para poder abusar durante mais tempo da sobrinha grávida. Foi a época da minha vida em que mais rapidinhas ganhei. Bastava meu tio saber que a mulher se encontrava cinco ou dez minutos fora e a empregada externa não estar, para me obrigar a baixar a calcinha, subir-me a blusa para me ver as mamas inchadas e enfiar-me o cacete. Por trás, pela frente, de lado, imaginação nunca lhe faltou. E á medida que minha barriga ia crescendo com que entusiasmo ele lhe tocava e me batia com o caralho nela.
- Minha vacoila precoce – dizia ele pingando esperma pela cabeça da pila – pode nem ter sido o meu leite que te emprenhou, mas que estás a ficar com a barriga cada vez mais bonita, estás, gordinha vadia.
Foi só quando meu tio achou arriscado consentir que minha barriga crescesse mais, que finalmente me anunciou que o aborto seria feito no outro dia. Recomendou-me que depilasse minha pássara nessa noite e que no outro dia de manhã saísse de casa em jejum. Ele iria buscar-me ao liceu no primeiro intervalo da manhã pois meteria dispensa no Ministério e levar-me-ia à abortadeira, em Alfama.
- Quero-te bem lavadinha, vaquinha – frisou – E com uma calcinha bem bonita e sumidinha e as botas de cano.
Suspirei de alívio pois a barriga crescia-me de dia para dia, obrigando-me a usar roupas já um pouco mais largas e com tais demoras chegara a recear que meu tio desistira da ideia e eu teria mesmo de parir a criança, que em tão má hora o caralho dele gerara no meu útero. Estava com medo do que me iria suceder mas queria aquilo resolvido quanto antes.
Mais uma vez só o Hélder soube as razões porque saí do Liceu depois da primeira hora. Abraçou-me, desejou-me coragem e boa sorte e as suas palavras fizeram-me bem. Quando meu padrinho me veio buscar eu sentia-me mais reconfortada. Nas últimas semanas para encobrir melhor a minha gravidez começara a usar saias mais compridas, mas mal entrei no carro meu padrinho entregou-me uma mini -saia que usava muitas vezes para ele, quando apenas nos achávamos os dois em casa.
- Tira essa saia de cigana e veste esta - mandou. Percebi de imediato que o aborto não seria ainda, não era para ir abrir as pernas à abortadeira que ele me queria ver de coxa à mostra, mas fiz o que me mandou. Tirei a saia e pelo olhar que ele me endereçou compreendi que a minha cuequinha preta toda rendada na frente lhe agradou muito.
- Rapaste a pentelheira? – nem era preciso perguntar pois se via bem pelos rendados da cuequinha que a minha testa de baixo estava bem lisinha.
- Rapei.
- Baixa a calcinha, quero ver – exigiu. Em pleno centro de Lisboa baixei a calcinha, ele tirou a mão direita do volante, apalpou-me a rata e mandando-me afastar as pernas enfiou um dedo dentro dela.
- Cona quente! – comentou – Mesmo preparada para fazeres um aborto basta um macho a sério apalpar-te a cona para ficares com ela aos saltos, como qualquer puta. A abortadeira já ta vai arrefecer mas antes disso arrefeço-ta eu com a minha piça. Pelos vistos vai ser a última vez que te vou comer grávida e quero aproveitar bem este momento.
De facto eu ficara excitada com a penetração do seu dedo, ou então eram as hormonas da gravidez actuando. Vesti a mini - saia mas meu tio não consentiu que puxasse a calcinha, e quando a tinha posta mandou-me maquilhar. Maquilhagens eram coisa que minha tia não autorizava mas meu tio estendeu-me um saco onde encontrei rouge para o rosto, rímel, e bâton.
- Quero que te maquilhes como uma puta – recomendou – Para onde te vou levar é bom mesmo que te confundam com uma puta e não com uma menina liceal.
Não era fácil maquilhar-me com o carro em movimento e olhando-me no retrovisor, embora o trânsito àquela hora na capital circulasse lento. Mas procurei ficar o mais parecida que consegui com uma rameira, e acho que lhe agradei. Os olhos bem carregados de rímel, o contorno negro bem vincado, as faces da cara carmim, e os lábios bem rubros de bâton.
- Muito bem – gabou-me ele – Pareces mesmo aquilo que és, Sandra.
Meu tio conduziu até ao Cais do Sodré, onde estacionou próximo de uma pensão de aspecto barato, igual a muitas outras onde mais tarde viria a alugar meu corpo.
- Sai – ordenou. Várias pessoas passavam por ali e a minha figura adolescente de mini – saia e botas altas com a carteira a tiracolo, caminhando na companhia de um homem com idade para ser seu pai em direcção a uma pensão de putas, atraiu os olhares de muitos, que me deviam imaginar uma das profissionais da casa, das novinhas e das bem matinais. Era a primeira vez que entrava nunca pensão de putas e sentia um formigueiro gostoso em mim. Naquele momento já nem pensava no aborto e só desejava que a distância do carro à pensão fosse bem mais longa, para que mais gente me pudesse ver e me confundisse com uma vadia da rua, acabadinha de angariar o seu cliente, tão excitada tal imagem me deixava.
Quando entramos na pensão, sombria como todas as pensões de putas, fomos recebidos na recepção por um sujeito entroncado, e barba por fazer. Ele conhecia o meu tio e pelo diálogo compreendi ser aquele um poiso que ele já conhecia bem.
- Esta é a actual garina que andas a comer, Tó? – perguntou-lhe deitando-me um olhar ávido de cio, quando meu tio lhe pediu um quarto por uma hora. – É tua sobrinha, não é? Não admira que não procures tanto a companhia das meninas cá da rua, que tanto têm sentido a tua falta. E a senhoria da casa também. – E perante a insistência do meu tio no aluguer do quarto, o sujeito deitando-me um olhar por mim abaixo e parecendo perceber a minha condição de pré – mamã, comentou: - A menina parece-me muito nova para o que lhe andas a fazer. Não sei se te deixe entrar.
- Está calado, Gustavo – retorquiu-lhe meu padrinho – Não te armes em moralista que isso é coisa que não fica bem a quem vive de negócios de putas, e arranja-me mas é um quarto. Por mim até pode ser aquele que tu sabes. Não tens melhor inspiração para começares o dia com uma boa punheta como tanto gostas, se é que não a tocaste já.
Pelo visto não tocara pois sempre com o olhar guloso pousado em mim, apesar de todos os dias ver meninas da vida entrando e saindo por aquela porta, o recepcionista lá lhe passou a chave de um dos quartos, depois de ter recebido o dinheiro do aluguer.
- Despe-te, vadia – ordenou meu tio quando entramos no quarto velho – Ai de ti que não estejas bem lavadinha e cheirosa.
Estava. Apesar de ter a certeza que o homem da recepção nos espiava tal como me voltaria a acontecer noutras pensões do mesmo género, despi-me. Meu tio exigiu então que me perfilasse, assim toda nua, com os braços para baixo, as pernas bem juntas, tipo parada da tropa. A minha barriga já de quatro meses, assim pelada, sobressaía do restante relevo do meu corpo, impedindo-me de frequentar as aulas de Educação Física e meu padrinho demonstrou-me o quanto ela lhe agradava pois ajoelhou-se perante mim, beijando-me e mordiscando-me do tronco para baixo, em particular a barriga e o umbigo.
- Ohh, minha putazinha tenrinha, de barriga redondinha como a tua cara e o teu cuzinho! Ohh, como ficas uma gordinha bonita com a barriguinha assim gordinha como o teu cu e as tuas mamas! Vaquinha! Ohh, por mim estaria sempre a encher-te a barriga como se faz às vacas, tanta vontade tenho de a trincar assim redondinha. Dás-me cá um tesão, putazinha! Vamos, desaperta-me as calças e faz-me um gargarejo na piça que quero provar a tua boca.
Num instante lhe desapertei o cinto e lhe tirei as calças pelas pernas. Quando dávamos uma rapidinha nunca me mandava chupar-lhe a piça mas ali, com mais tempo, o caso era outro. De joelhos, pois meu padrinho adorava estar de pé quando eu o chupava, fiz-lhe um bom gargarejo no pau e nos bagos.
- Deitada na cama, puta do sangue da tua tia – mandou-me depois de muitas chupadelas. Deitei-me por cima da cama onde tantas putas tinham vendido momentos de prazer, e meu tio levantou-me as pernas ao alto, batendo-me ao de leve no meio delas, com as mãos. – Cona de putinha grávida! Ohh, como me vai saber bem meter nela até te ouvir gemer. Ohh, e como sabe bem beijar e morder!
E novamente me proporcionou nova sessão de deliciosas mordidas na vagina, nos seios e no pescoço - Ohh, maminhas de grávida, tão empinadas e tesas como a tua barriga e como o meu caralho! Ohh, como é bom mordê-las e apalpá-las!
Por vezes faziam-me doer os seus apalpanços e mordidas pois me torcia os mamilos ou me puxava com alguma brutalidade o clítoris e os lábios vaginais.
- Que pena as tuas mamocas não pingarem leite – lamentou-se – Adoraria beber todo o leitinho que saísse destas tuas mamas de vaquinha e que ainda ninguém bebeu, tal como tu adoras lamber o leite que sai do meu caralho.
Mas eu aprecio alguma brutalidade num macho, pelo que aquilo me sabia muito bem. E então quando ele me sugava os mamilos ou as orelhas e me penetrava com um dedo, eu quase me vinha.
- Outro broche, vadia! Mas agora vais fazer-mo com o meu cu e os meus colhões bem em cima da tua cara.
Sentou-se em cima da minha cara e voltei a chupá-lo. Meu padrinho mandando-me abrir as pernas fartou-se de me apalpar e beijar a barriga e a coninha. Nunca quando me fodia me beijou tanto como nessa manhã.
- Ahh, chupa puta! Estás a gostar tanto que te mexa na cona, minha vadiazinha, que até já senti mexer o cachopo que dizes eu te fiz.
Era verdade, eu também já o sentira mexer, como sempre que meu padrinho me metia e confesso que aqueles movimentos do meu filho fizeram-me despertar para a realidade e para o pesadelo que dali a pouco estaria vivendo, em casa da abortadeira. Mas ao pai do meu projecto de rebento acho que eles ainda estimularam mais o grau de excitação, pois rindo-se vangloriou-se:
. – Daqui a pouco é que ele se vai mexer, quando meter este tronco duro na cona esburacada da mãe por onde ninguém o mandou entrar e por onde não vai tardar muito a sair, todo desfeito.
Nessa manhã descobri a minha vocação de sádica pois aquela imagem crua do feto destruído ainda me deixou mais húmida. Meu tio notou-o.
- Agrada-te tanto como a mim, veres essa excrescência que trazes destruída de uma forma irremediável, não te agrada? Pois podes crer que vou ficar com tanto tesão quando estiveres a gritar nas mãos da abortadeira, como tantas outras putas já estiveram antes de ti, como o estou tendo agora, e como há-de estar tendo o Gustavo farto como está de nos espreitar atrás da parede e de tocar punheta. Junta as mamas, rameirazinha, que antes de te meter a piça na cona de grávida vou meter-ta nos marmelos.
As espanholas eram outra da sua tara preferida e eu aposto que minha tia nunca lhe deixou fazer nenhuma. Deitada na cama, com o peito para cima, ofereci-lhe as mamas juntas para que ele as usasse como usava todo o resto. Meu tio não perdeu tempo. Começou por esfregar a cabeça melada do caralho nos mamilos duros das mamas antes de mas foder longamente.
- Ohh, putazinha safada – gemia ele – como já imaginava tens as mamas tão duras como sempre que te fodo. Nem o saberes que vais fazer um aborto te tira o tesão. Queixas-te que o caralho do padrinho não pede autorização para te foder, mas estás sempre mortinha por o sentires dentro de qualquer buraco teu. Ohh, siiiim, é por isso que gosto muito de te foder! Ohh, siiiim, mamocas de grávidazinha precoce, que prazer elas dão à minha piça!
Naquela posição meu tio não se contentava apenas com a espanhola nas mamas. De vez em quando levantava seus quadris e dava-me a pica na boca ou batia-me com ela na face. E eu lá voltava a chupar. Huum!
- Apoia-te na cabeceira da cama! E de rabo para mim!
Percebi que a sua intenção era não só penetrar-me por trás como também, por uma questão de exibicionismo, permitir que Gustavo escondido provavelmente na parede do lado contrário me visse bem o cu gordinho e a rata inchada e pudesse assim saborear melhor a punheta que devia estar tocando. Meu padrinho pregou-me duas palmadas no rabo como era seu costume quando se preparava para me tomar por trás, antes de esfregar sua tora no meu rego. Nunca me tentou meter aí mas sempre esfregava nele.
- Bem inclinadizinha, vadia – impôs – Com as pernas bem abertas. Quero ver-te essa barrigazinha de grávida por entre as tuas pernas abertas, e a tua cona de puta precoce bem escancarada para o meu caralho. Ainda não está o suficiente, NÃO VÊS COMO TENHO A PIÇA INCHADA?
Efectivamente meu tio estava tesíssimo como bem o sentia sempre que esfregava o pau numa das minhas rachas.
- Abre os lábios da cona, bem abertos – voltou a exigir, seus braços enlaçados em mim apertando de novo meus mamilos - Abre-os como se fosses parir esse cachopo que dizes ter sido feito com a esporra dos meus colhões.
Com as mãos enfiadas entre as minhas pernas abri os lábios exibindo-lhe a flor do meu grelinho desvirginado por ele, um ano antes, onde ele se apressou a meter.
- Ahh, Sandrinha, só por este momento já valeu a pena ter-te engravidado – suspirava, socando-me a cona com o caralho todo dentro dela, e já com as mãos afagando-me novamente a barriga – Que linda barriguinha de pipo, tens aqui a crescer. Vês como o cachopo sente a força da minha piça, comendo-te a cona por onde ele entrou? É bom que tu e ele aproveitem bem este momento porque daqui a pouco mais de uma hora também se estará debatendo mas já não será a minha piça quem o estará a incomodar.
Sim, bem melhor do que ele sentia eu os movimentos daquele feto que ambos queríamos ver destruído.
- Ohh, como eu adoro comer-te assim grávida – dizia ele. – Adoro comer putazinhas grávidas. E então sendo assim gordinhas e tenrinhas como tu, minha querida afilhada! Por mim estaria sempre a engravidar-te, só para te poder comer com a barriguinha assim redondinha, nem que estivesse sempre a obrigar-te a fazer abortos. Ohh, minha putinha que eu desmamei, que pena tenho de não trazeres uma barrigona de nove meses, para eu te comer ainda com mais gosto.
Não fosse uma pancada na porta e a voz de Gustavo o recepcionista matulão, que já devia ter terminado a sua punheta ou se cansara de nos espiar, avisando que o tempo se estava esgotando, e quero acreditar meu padrinho teria continuado ali o resto da manhã, bombando-me na rata por trás, apesar de eu já ter gozado.
- Ahh, minha putinha, que pena não termos todo o tempo só para nós – lamentou-se – Não me quero vir sem te olhar nos olhos, cabrona.
Obrigou então a voltar-me e a deitar-me na cama onde na posição de casal tradicional me voltou a cravar o ferrão, até se desaleitar todo. Eu estava exausta e já não consegui gozar de novo. Para falar a verdade logo que me viera, a lembrança do desmancho que ia fazer a seguir, às mãos de uma mulher que não conhecia, só me fazia ter vontade que tal momento chegasse e passasse depressa. Todo o tesão que sentia apanhando de meu padrinho, e imaginando o produto da nossa relação adúltera saindo por minha pachacha fora feito uma papa, esvaíra-se inteiramente com o meu orgasmo. Meu padrinho, pelo contrário, chupando-me as mamas e dizendo não haver melhor cona para comer, nem nenhum par de mamas melhor para chupar do que as de uma liceal grávida, é que verteu em mim um jorro quente, monumental, de macho satisfeitíssimo e ainda guardou os últimos esguichos para me esporrar a barriga.
- Ahh, gordinha prenha! – urrou – não quero que saboreies só o gosto da minha esporra dentro da tua barriga empinada, mas também por fora!
Foi na casa de banho comum, no fundo do corredor, que nos lavamos ambos sem nos atrevermos a enfiar os pés na área suja do chuveiro, e depois de meu tio ter ordenado a Gustavo que nos trouxesse toalhas limpas, pelas quais pagou um extra.
Mesmo assim não me devo ter lavado bem pois quando chegamos à casa da abortadeira em Alfama, e ela depois de ter recebido os 10 contos que meu tio então lhe pagou, no sótão onde realizava as interrupções de gravidez, me mandou despir e deitar numa espécie de marquesa para me examinar, constatou logo que acabáramos de foder.
- Grande tarado, que nem poupas a sobrinha no dia em que a levas a fazer um aborto – censurou-o. – Com a posição que tens no Ministério, bem podias pagar o dobro do dinheiro e deixar-me fazer-lhe uma raspagem ao útero, em vez de usar a solução alcalina. Assim, sabes ao que a arriscas, não sabes?
Eu não sabia ao que me arriscava mas nem me atrevia perguntar. Não voltaria atrás por nada, embora estivesse sentindo mais medo agora do que alguma vez sentira, mas voltar atrás não, já levara muita tareia da minha madrinha por ela desconfiar que eu me punha debaixo do marido, quanto mais começar agora a levar por ter um filho dele. Antes morta.
Meu padrinho, por seu turno, encolheu os ombros.
- Quero lá saber! Eu nem sei se o filho é meu, faço isto para não ter chatices com a minha mulher. Por isso mais vale que me fique mais barato do que caro, sendo o resultado o mesmo, não te parece?
A mulher calou-se dizendo-lhe ser ele quem devia estar ali no meu lugar e depois de me ter amarrado os pulsos e as pernas a umas correntes presas de lado da marquesa, explicando-me que o fazia por me ir fazer doer um pouco e ter necessidade de me amarrar para eu ficar quieta, mandou meu tio sair, dizendo que desmanchos eram coisas de mulher, o que ele fez contrariado pois teria gostado de a ver abortando o filho que eu carregava. A parteira amordaçou-me então mas vendo meu ar de terror sossegou-me.
- Não tenhas medo, querida filha. Embora todos os vizinhos saibam o negócio a que me dedico, não posso arriscar que te ouçam gritar, nem tu irias querer que isso acontecesse, pois não?
A mulher sabia do que falava, pois não fosse a mordaça e eu teria gritado como uma possessa, quando depois de me ter enfiado um tubo de borracha pela rata dentro até ela me penetrar no útero, me começou despejando lá para dentro com o auxílio de uma bomba manual, uma solução alcalina que me queimava toda por dentro como um vulcão. E pior do que isso, fazia nosso recusado filho revolver-se todo no meu útero, como nunca o sentira revolver-se. Depois do gozo que o caralho de meu tio me fizera passar na pensão de putas rascas, e do seu banho de esperma, aquele liquido corrosivo, e aquelas tentativas desesperadas e inúteis com que o meu feto no limiar da agonia lhe procurava escapar, matavam-me. O meu olhar pedia-lhe para parar com quilo, agora já não queria que o aborto se consumasse, tentei espernear-me mas amarrada às correntes, era impossível.
- Calma, querida filha, calma – procurava acalmar-me a abortadeira, colocando-me panos húmidos na cara pois eu fiquei ardendo em febre, mas sempre sem parar de bombear a solução alcalina para dentro do meu útero. – Eu sei que isto dói muito, mas temos que tirar esse filho aí de dentro, não temos, queridinha? Agora que já começámos a queimá-lo não podemos parar. Não ias querer que ele viesse ao Mundo, depois do que a solução já lhe fez. Não te mexas tanto para que o líquido não te entre para os ovários e tos queime como está a fazer ao teu feto.
Desmaiei. E ainda bem. Pelo menos não senti mais nada naquele momento. Nem dor nem o desespero do bastardo que o não chegou a ser, dissolvendo-se no ácido abortivo. De certo modo a mulher que me livrou da gravidez indesejada fez-me defraudar as expectativas de meu padrinho, pois amordaçada e apesar das dores não pude gritar, como ele tanto queria. Quando vim a mim, a dona da casa já me enfiara uma lamela na rata, apartando-me os lábios, tal como na pensão momentos antes eu os apartara com os dedos, para meu tio me foder. Este já se encontrava à minha cabeceira, a abortadeira devia tê-lo chamado quando eu desmaiei, e foi com alívio que eles me viram recuperando os sentidos. Apesar do meu desmaio a mulher não devia ter interrompido o desmancho por muito tempo pois que com um instrumento recurvado na ponta, me ia arrancando pedaços carbonizado do feto. Tentei olhar para confirmar se era um menino que eu tinha abortado, se o fosse sentir-me-ia mais vingada por aquele sofrimento que a luxúria do caralho do pai dele me causara, mas naquela pasta sanguinolenta e calcinada não consegui ver nenhum sexo, e apenas me fez vomitar. Somente um muco aguado, já que estava em jejum desde a noite anterior.
- Vê se raspas tudo bem – recomendou meu tio à mulher. Não raspou e por isso não tardou muito a minha tia descobrir que eu fizera um aborto. Quando saímos a mulher voltou-se para meu tio e disse-lhe:
- Hoje puseste-te nela, e espero que tenhas tido bom proveito, porque nos próximos dois ou três meses é bom que não o voltes a fazer, se queres que ela recupere e a possas voltar a usar.
Chegamos tarde a casa, eu mal podendo andar com as dores que sentia, meu tio inventando a desculpa de que lhe tinham ligado da escola pois eu me sentira mal, provavelmente com um bolo de creme que comera. O creme de duas bolas de Berlim que ele tinha no meio das pernas, teria eu dito noutra altura, antes de me enfiar na cama, sem sequer querer jantar, pois só de pensar em levar alguma coisa á boca já me fazia sentir enjoada.
Apesar de não me ter ouvido gritar durante o aborto, meu tio demonstrou-me que tal episódio lhe dera muito tesão tal como ele me afirmara de manhã, pois nessa noite voltou tarde. Ouvi-o chegar pois não conseguia adormecer com as dores e na manhã seguinte como continuasse cheia de febre, não fui às aulas. Foi assim que ouvi minha tia comentando no corredor com a criada externa, que nessa noite meu tio voltara tarde e com a roupa cheirando a perfume barato de mulher de rua, as suas putas preferidas.
- Bandalho – choramingava minha tia – que não se cansa de andar atrás das mulheres, mesmo que usadas por todos. Nem sei o que ele vê nelas.
Deitada no meu quarto cobri o rosto com o lençol, odiando-o ainda mais do que quando descobrira estar grávida dele. Por sua causa eu passara por uma experiência horrível, ia estar três meses sem poder provar do seu cacete que me fazia sentir tão mulher, e o filho da puta apesar da foda que me dera de manhã e de me saber meia morta na cama por não me ter pago um aborto decente, não passara a noite sem ter voltado a despejar os tomates com uma puta qualquer. Odiei-o muito, e continuei a odiá-lo até ao dia em que me voltou a possuir de novo. Nessa altura esqueci tudo. Um bom caralho, usado com mestria, é o melhor meio para fazer uma mulher perdoar tudo. Ainda para mais tendo ela um cona quente, como meu padrinho dizia, e muito bem, ter eu a minha.
- Chama-se fazer um aborto, ou um desmancho – disse-me – Se como dizes o teu tio é um grande frequentador de putas, não acredito que não conheça uma parteira que te saiba fazer um desmancho. Fala com ele e diz-lhe que o queres fazer. Ele também não vai querer que a tua tia te veja de barriga.
Incentivada por tais palavras, lá arranjei coragem para contar ao tio o meu estado de gravidez e pedir-lhe que me pagasse o que então foi o meu primeiro aborto. Mesmo assim e como me pareceu imprudente fazê-lo lá em casa, decidi procurá-lo certa tarde no Ministério onde trabalhava, onde no seu gabinete de trabalho o pus a par de tudo. Ali não corria o risco de ele me bater como aconteceria por certo em casa, mas meu tio furioso, embora procurando manter o tom de voz baixo para não se ouvir no corredor, chamando-me de putazinha liceal que já devia ter fodido com muitos rapazes, expôs-me a dúvida que todos os homens depois de nos terem enchido a barriga, em todos os tempos nos atiram à cara quando pretendem saltar fora do barco, que era a de que devido à imagem de oferecida que eu tinha ele nem sequer poder saber se o filho seria efectivamente dele.
- A tua tia já há muito sabe que hás-de ser uma puta como a tua mãe – concluiu –Por isso, minha coirona, se lhe disseres que já abristes as pernas a tantos, que nem tu sabes quem é o pai, ela não se vai admirar.
Fiz-lhe ver que era uma putazinha porque ele me desonrara aproveitando-se do facto de vivermos debaixo do mesmo tecto senão ainda seria virgem, e que nem ele nem a madrinha iriam gostar se a criança nascesse parecida com o pai, tanto mais que ela há muito desconfiava que ele me vinha montando. E disse-lhe então que queria desmanchar a gravidez.
Naquela época o aborto era ilegal e meu tio comentou que para eu, com aquela idade saber já o que eram desmanchos era porque de facto era bem putazinha, e assim sendo mais se lhe aumentavam as suspeitas que o filho nem fosse dele. Perguntou-me quanto tempo achava que tinha e os olhos brilharam-lhe de excitação quando lhe disse cerca de dois meses.
- Tens a certeza? – perguntou, acercando-se de mim com o seu olhar guloso baixado para as minhas pernas, tocando-me com as mãos na barriga e mordiscando-me as orelhas. Aqueles eram sempre prenúncios de trepada.
– Deixaste-me cheio de tesão, minha carinha de lua cheia – confessou esfregando a sua zona genital nas minhas coxas, depois de me ter levantado a saia e contemplado a minha cuequinha branca, de folhos que ele próprio sem a minha tia saber, me oferecera. – Vou só fechar a porta à chave, para não corrermos riscos. Tempos tempo para uma rapidinha.
As mordidelas nas orelhas e o contacto do seu caralho teso por baixo das calças, esfregando-se na minha região pélvica também me tinham deixado excitada. Para mais nesse dia eu não sentia qualquer enjoo, e as minhas mamas mais duras desde que engravidara, ainda me deixavam mais receptiva para abrir as pernas àquele padrinho tão mauzinho para comigo, mas cuja pila me dava tanto prazer. E depois ali, no gabinete dele, funcionário intermédio do Ministério dos Negócios Estrangeiros, com pessoas trabalhando noutros gabinetes ao lado e passando no corredor, a coisa ainda me estava apetecendo mais. Nem me opus por isso, e meu tio depois de rodar a chave na fechadura da porta, baixou-me a calcinha, desnudou meus seios e a barriga, e expressando o seu desagrado por ela não estar mais gorda e redonda, sentou-me em cima da secretária onde tirando seu instrumento de macho para fora do fecho das calças, me possuiu. Foi uma rapidinha mas soube-me muito bem.
- Ahh, sobrinha coirona – dizia-me socando-me a vagina com entusiasmo – ao menos agora, que o cachopo já está feito, posso esporrar-me à vontade dentro de ti que enquanto tiveres esse aí dentro ninguém te faz outro.
Quando se veio o gabinete ficou a cheirar a esperma e a colhões de macho, pelo menos para mim que sempre tive um olfacto apurado para estas coisas.
Quando eu puxava a cuequinha para cima e metia a blusa por dentro da saia, meu tio guardando a pila, prometeu-me.
- Vou tratar de arranjar uma abortadeira para te desmanchar a gravidez. Mas depois não te queixes. E nem uma palavra a ninguém.
Prometi-lho embora o Hélder já estivesse por dentro do segredo, mas isso o meu padrinho nunca imaginou.
Mesmo assim demorou mais uns bons dois meses a cumprir a sua promessa com o argumento de no momento não ter dinheiro disponível para o pagar. Mas acho que a verdadeira razão foi outra. Como não tardei a perceber, ao meu padrinho dava-lhe muito tesão comer-me sabendo-me grávida, apalpando-me a barriga e dizendo-me ser uma pena não a chegar a ver bem gordinha e empinada como muito gostava de ver as barrigas das grávidas. A presença constante de minha tia em casa impedia-o muitas vezes de consumar suas intenções, mas eu bem percebia como ele sempre que podia me espiava no banho ou a despir-me no quarto, o olho colado ao buraco da fechadura, muito mais excitado do que antes. E por isso tentou protelar ao máximo o momento do aborto para poder abusar durante mais tempo da sobrinha grávida. Foi a época da minha vida em que mais rapidinhas ganhei. Bastava meu tio saber que a mulher se encontrava cinco ou dez minutos fora e a empregada externa não estar, para me obrigar a baixar a calcinha, subir-me a blusa para me ver as mamas inchadas e enfiar-me o cacete. Por trás, pela frente, de lado, imaginação nunca lhe faltou. E á medida que minha barriga ia crescendo com que entusiasmo ele lhe tocava e me batia com o caralho nela.
- Minha vacoila precoce – dizia ele pingando esperma pela cabeça da pila – pode nem ter sido o meu leite que te emprenhou, mas que estás a ficar com a barriga cada vez mais bonita, estás, gordinha vadia.
Foi só quando meu tio achou arriscado consentir que minha barriga crescesse mais, que finalmente me anunciou que o aborto seria feito no outro dia. Recomendou-me que depilasse minha pássara nessa noite e que no outro dia de manhã saísse de casa em jejum. Ele iria buscar-me ao liceu no primeiro intervalo da manhã pois meteria dispensa no Ministério e levar-me-ia à abortadeira, em Alfama.
- Quero-te bem lavadinha, vaquinha – frisou – E com uma calcinha bem bonita e sumidinha e as botas de cano.
Suspirei de alívio pois a barriga crescia-me de dia para dia, obrigando-me a usar roupas já um pouco mais largas e com tais demoras chegara a recear que meu tio desistira da ideia e eu teria mesmo de parir a criança, que em tão má hora o caralho dele gerara no meu útero. Estava com medo do que me iria suceder mas queria aquilo resolvido quanto antes.
Mais uma vez só o Hélder soube as razões porque saí do Liceu depois da primeira hora. Abraçou-me, desejou-me coragem e boa sorte e as suas palavras fizeram-me bem. Quando meu padrinho me veio buscar eu sentia-me mais reconfortada. Nas últimas semanas para encobrir melhor a minha gravidez começara a usar saias mais compridas, mas mal entrei no carro meu padrinho entregou-me uma mini -saia que usava muitas vezes para ele, quando apenas nos achávamos os dois em casa.
- Tira essa saia de cigana e veste esta - mandou. Percebi de imediato que o aborto não seria ainda, não era para ir abrir as pernas à abortadeira que ele me queria ver de coxa à mostra, mas fiz o que me mandou. Tirei a saia e pelo olhar que ele me endereçou compreendi que a minha cuequinha preta toda rendada na frente lhe agradou muito.
- Rapaste a pentelheira? – nem era preciso perguntar pois se via bem pelos rendados da cuequinha que a minha testa de baixo estava bem lisinha.
- Rapei.
- Baixa a calcinha, quero ver – exigiu. Em pleno centro de Lisboa baixei a calcinha, ele tirou a mão direita do volante, apalpou-me a rata e mandando-me afastar as pernas enfiou um dedo dentro dela.
- Cona quente! – comentou – Mesmo preparada para fazeres um aborto basta um macho a sério apalpar-te a cona para ficares com ela aos saltos, como qualquer puta. A abortadeira já ta vai arrefecer mas antes disso arrefeço-ta eu com a minha piça. Pelos vistos vai ser a última vez que te vou comer grávida e quero aproveitar bem este momento.
De facto eu ficara excitada com a penetração do seu dedo, ou então eram as hormonas da gravidez actuando. Vesti a mini - saia mas meu tio não consentiu que puxasse a calcinha, e quando a tinha posta mandou-me maquilhar. Maquilhagens eram coisa que minha tia não autorizava mas meu tio estendeu-me um saco onde encontrei rouge para o rosto, rímel, e bâton.
- Quero que te maquilhes como uma puta – recomendou – Para onde te vou levar é bom mesmo que te confundam com uma puta e não com uma menina liceal.
Não era fácil maquilhar-me com o carro em movimento e olhando-me no retrovisor, embora o trânsito àquela hora na capital circulasse lento. Mas procurei ficar o mais parecida que consegui com uma rameira, e acho que lhe agradei. Os olhos bem carregados de rímel, o contorno negro bem vincado, as faces da cara carmim, e os lábios bem rubros de bâton.
- Muito bem – gabou-me ele – Pareces mesmo aquilo que és, Sandra.
Meu tio conduziu até ao Cais do Sodré, onde estacionou próximo de uma pensão de aspecto barato, igual a muitas outras onde mais tarde viria a alugar meu corpo.
- Sai – ordenou. Várias pessoas passavam por ali e a minha figura adolescente de mini – saia e botas altas com a carteira a tiracolo, caminhando na companhia de um homem com idade para ser seu pai em direcção a uma pensão de putas, atraiu os olhares de muitos, que me deviam imaginar uma das profissionais da casa, das novinhas e das bem matinais. Era a primeira vez que entrava nunca pensão de putas e sentia um formigueiro gostoso em mim. Naquele momento já nem pensava no aborto e só desejava que a distância do carro à pensão fosse bem mais longa, para que mais gente me pudesse ver e me confundisse com uma vadia da rua, acabadinha de angariar o seu cliente, tão excitada tal imagem me deixava.
Quando entramos na pensão, sombria como todas as pensões de putas, fomos recebidos na recepção por um sujeito entroncado, e barba por fazer. Ele conhecia o meu tio e pelo diálogo compreendi ser aquele um poiso que ele já conhecia bem.
- Esta é a actual garina que andas a comer, Tó? – perguntou-lhe deitando-me um olhar ávido de cio, quando meu tio lhe pediu um quarto por uma hora. – É tua sobrinha, não é? Não admira que não procures tanto a companhia das meninas cá da rua, que tanto têm sentido a tua falta. E a senhoria da casa também. – E perante a insistência do meu tio no aluguer do quarto, o sujeito deitando-me um olhar por mim abaixo e parecendo perceber a minha condição de pré – mamã, comentou: - A menina parece-me muito nova para o que lhe andas a fazer. Não sei se te deixe entrar.
- Está calado, Gustavo – retorquiu-lhe meu padrinho – Não te armes em moralista que isso é coisa que não fica bem a quem vive de negócios de putas, e arranja-me mas é um quarto. Por mim até pode ser aquele que tu sabes. Não tens melhor inspiração para começares o dia com uma boa punheta como tanto gostas, se é que não a tocaste já.
Pelo visto não tocara pois sempre com o olhar guloso pousado em mim, apesar de todos os dias ver meninas da vida entrando e saindo por aquela porta, o recepcionista lá lhe passou a chave de um dos quartos, depois de ter recebido o dinheiro do aluguer.
- Despe-te, vadia – ordenou meu tio quando entramos no quarto velho – Ai de ti que não estejas bem lavadinha e cheirosa.
Estava. Apesar de ter a certeza que o homem da recepção nos espiava tal como me voltaria a acontecer noutras pensões do mesmo género, despi-me. Meu tio exigiu então que me perfilasse, assim toda nua, com os braços para baixo, as pernas bem juntas, tipo parada da tropa. A minha barriga já de quatro meses, assim pelada, sobressaía do restante relevo do meu corpo, impedindo-me de frequentar as aulas de Educação Física e meu padrinho demonstrou-me o quanto ela lhe agradava pois ajoelhou-se perante mim, beijando-me e mordiscando-me do tronco para baixo, em particular a barriga e o umbigo.
- Ohh, minha putazinha tenrinha, de barriga redondinha como a tua cara e o teu cuzinho! Ohh, como ficas uma gordinha bonita com a barriguinha assim gordinha como o teu cu e as tuas mamas! Vaquinha! Ohh, por mim estaria sempre a encher-te a barriga como se faz às vacas, tanta vontade tenho de a trincar assim redondinha. Dás-me cá um tesão, putazinha! Vamos, desaperta-me as calças e faz-me um gargarejo na piça que quero provar a tua boca.
Num instante lhe desapertei o cinto e lhe tirei as calças pelas pernas. Quando dávamos uma rapidinha nunca me mandava chupar-lhe a piça mas ali, com mais tempo, o caso era outro. De joelhos, pois meu padrinho adorava estar de pé quando eu o chupava, fiz-lhe um bom gargarejo no pau e nos bagos.
- Deitada na cama, puta do sangue da tua tia – mandou-me depois de muitas chupadelas. Deitei-me por cima da cama onde tantas putas tinham vendido momentos de prazer, e meu tio levantou-me as pernas ao alto, batendo-me ao de leve no meio delas, com as mãos. – Cona de putinha grávida! Ohh, como me vai saber bem meter nela até te ouvir gemer. Ohh, e como sabe bem beijar e morder!
E novamente me proporcionou nova sessão de deliciosas mordidas na vagina, nos seios e no pescoço - Ohh, maminhas de grávida, tão empinadas e tesas como a tua barriga e como o meu caralho! Ohh, como é bom mordê-las e apalpá-las!
Por vezes faziam-me doer os seus apalpanços e mordidas pois me torcia os mamilos ou me puxava com alguma brutalidade o clítoris e os lábios vaginais.
- Que pena as tuas mamocas não pingarem leite – lamentou-se – Adoraria beber todo o leitinho que saísse destas tuas mamas de vaquinha e que ainda ninguém bebeu, tal como tu adoras lamber o leite que sai do meu caralho.
Mas eu aprecio alguma brutalidade num macho, pelo que aquilo me sabia muito bem. E então quando ele me sugava os mamilos ou as orelhas e me penetrava com um dedo, eu quase me vinha.
- Outro broche, vadia! Mas agora vais fazer-mo com o meu cu e os meus colhões bem em cima da tua cara.
Sentou-se em cima da minha cara e voltei a chupá-lo. Meu padrinho mandando-me abrir as pernas fartou-se de me apalpar e beijar a barriga e a coninha. Nunca quando me fodia me beijou tanto como nessa manhã.
- Ahh, chupa puta! Estás a gostar tanto que te mexa na cona, minha vadiazinha, que até já senti mexer o cachopo que dizes eu te fiz.
Era verdade, eu também já o sentira mexer, como sempre que meu padrinho me metia e confesso que aqueles movimentos do meu filho fizeram-me despertar para a realidade e para o pesadelo que dali a pouco estaria vivendo, em casa da abortadeira. Mas ao pai do meu projecto de rebento acho que eles ainda estimularam mais o grau de excitação, pois rindo-se vangloriou-se:
. – Daqui a pouco é que ele se vai mexer, quando meter este tronco duro na cona esburacada da mãe por onde ninguém o mandou entrar e por onde não vai tardar muito a sair, todo desfeito.
Nessa manhã descobri a minha vocação de sádica pois aquela imagem crua do feto destruído ainda me deixou mais húmida. Meu tio notou-o.
- Agrada-te tanto como a mim, veres essa excrescência que trazes destruída de uma forma irremediável, não te agrada? Pois podes crer que vou ficar com tanto tesão quando estiveres a gritar nas mãos da abortadeira, como tantas outras putas já estiveram antes de ti, como o estou tendo agora, e como há-de estar tendo o Gustavo farto como está de nos espreitar atrás da parede e de tocar punheta. Junta as mamas, rameirazinha, que antes de te meter a piça na cona de grávida vou meter-ta nos marmelos.
As espanholas eram outra da sua tara preferida e eu aposto que minha tia nunca lhe deixou fazer nenhuma. Deitada na cama, com o peito para cima, ofereci-lhe as mamas juntas para que ele as usasse como usava todo o resto. Meu tio não perdeu tempo. Começou por esfregar a cabeça melada do caralho nos mamilos duros das mamas antes de mas foder longamente.
- Ohh, putazinha safada – gemia ele – como já imaginava tens as mamas tão duras como sempre que te fodo. Nem o saberes que vais fazer um aborto te tira o tesão. Queixas-te que o caralho do padrinho não pede autorização para te foder, mas estás sempre mortinha por o sentires dentro de qualquer buraco teu. Ohh, siiiim, é por isso que gosto muito de te foder! Ohh, siiiim, mamocas de grávidazinha precoce, que prazer elas dão à minha piça!
Naquela posição meu tio não se contentava apenas com a espanhola nas mamas. De vez em quando levantava seus quadris e dava-me a pica na boca ou batia-me com ela na face. E eu lá voltava a chupar. Huum!
- Apoia-te na cabeceira da cama! E de rabo para mim!
Percebi que a sua intenção era não só penetrar-me por trás como também, por uma questão de exibicionismo, permitir que Gustavo escondido provavelmente na parede do lado contrário me visse bem o cu gordinho e a rata inchada e pudesse assim saborear melhor a punheta que devia estar tocando. Meu padrinho pregou-me duas palmadas no rabo como era seu costume quando se preparava para me tomar por trás, antes de esfregar sua tora no meu rego. Nunca me tentou meter aí mas sempre esfregava nele.
- Bem inclinadizinha, vadia – impôs – Com as pernas bem abertas. Quero ver-te essa barrigazinha de grávida por entre as tuas pernas abertas, e a tua cona de puta precoce bem escancarada para o meu caralho. Ainda não está o suficiente, NÃO VÊS COMO TENHO A PIÇA INCHADA?
Efectivamente meu tio estava tesíssimo como bem o sentia sempre que esfregava o pau numa das minhas rachas.
- Abre os lábios da cona, bem abertos – voltou a exigir, seus braços enlaçados em mim apertando de novo meus mamilos - Abre-os como se fosses parir esse cachopo que dizes ter sido feito com a esporra dos meus colhões.
Com as mãos enfiadas entre as minhas pernas abri os lábios exibindo-lhe a flor do meu grelinho desvirginado por ele, um ano antes, onde ele se apressou a meter.
- Ahh, Sandrinha, só por este momento já valeu a pena ter-te engravidado – suspirava, socando-me a cona com o caralho todo dentro dela, e já com as mãos afagando-me novamente a barriga – Que linda barriguinha de pipo, tens aqui a crescer. Vês como o cachopo sente a força da minha piça, comendo-te a cona por onde ele entrou? É bom que tu e ele aproveitem bem este momento porque daqui a pouco mais de uma hora também se estará debatendo mas já não será a minha piça quem o estará a incomodar.
Sim, bem melhor do que ele sentia eu os movimentos daquele feto que ambos queríamos ver destruído.
- Ohh, como eu adoro comer-te assim grávida – dizia ele. – Adoro comer putazinhas grávidas. E então sendo assim gordinhas e tenrinhas como tu, minha querida afilhada! Por mim estaria sempre a engravidar-te, só para te poder comer com a barriguinha assim redondinha, nem que estivesse sempre a obrigar-te a fazer abortos. Ohh, minha putinha que eu desmamei, que pena tenho de não trazeres uma barrigona de nove meses, para eu te comer ainda com mais gosto.
Não fosse uma pancada na porta e a voz de Gustavo o recepcionista matulão, que já devia ter terminado a sua punheta ou se cansara de nos espiar, avisando que o tempo se estava esgotando, e quero acreditar meu padrinho teria continuado ali o resto da manhã, bombando-me na rata por trás, apesar de eu já ter gozado.
- Ahh, minha putinha, que pena não termos todo o tempo só para nós – lamentou-se – Não me quero vir sem te olhar nos olhos, cabrona.
Obrigou então a voltar-me e a deitar-me na cama onde na posição de casal tradicional me voltou a cravar o ferrão, até se desaleitar todo. Eu estava exausta e já não consegui gozar de novo. Para falar a verdade logo que me viera, a lembrança do desmancho que ia fazer a seguir, às mãos de uma mulher que não conhecia, só me fazia ter vontade que tal momento chegasse e passasse depressa. Todo o tesão que sentia apanhando de meu padrinho, e imaginando o produto da nossa relação adúltera saindo por minha pachacha fora feito uma papa, esvaíra-se inteiramente com o meu orgasmo. Meu padrinho, pelo contrário, chupando-me as mamas e dizendo não haver melhor cona para comer, nem nenhum par de mamas melhor para chupar do que as de uma liceal grávida, é que verteu em mim um jorro quente, monumental, de macho satisfeitíssimo e ainda guardou os últimos esguichos para me esporrar a barriga.
- Ahh, gordinha prenha! – urrou – não quero que saboreies só o gosto da minha esporra dentro da tua barriga empinada, mas também por fora!
Foi na casa de banho comum, no fundo do corredor, que nos lavamos ambos sem nos atrevermos a enfiar os pés na área suja do chuveiro, e depois de meu tio ter ordenado a Gustavo que nos trouxesse toalhas limpas, pelas quais pagou um extra.
Mesmo assim não me devo ter lavado bem pois quando chegamos à casa da abortadeira em Alfama, e ela depois de ter recebido os 10 contos que meu tio então lhe pagou, no sótão onde realizava as interrupções de gravidez, me mandou despir e deitar numa espécie de marquesa para me examinar, constatou logo que acabáramos de foder.
- Grande tarado, que nem poupas a sobrinha no dia em que a levas a fazer um aborto – censurou-o. – Com a posição que tens no Ministério, bem podias pagar o dobro do dinheiro e deixar-me fazer-lhe uma raspagem ao útero, em vez de usar a solução alcalina. Assim, sabes ao que a arriscas, não sabes?
Eu não sabia ao que me arriscava mas nem me atrevia perguntar. Não voltaria atrás por nada, embora estivesse sentindo mais medo agora do que alguma vez sentira, mas voltar atrás não, já levara muita tareia da minha madrinha por ela desconfiar que eu me punha debaixo do marido, quanto mais começar agora a levar por ter um filho dele. Antes morta.
Meu padrinho, por seu turno, encolheu os ombros.
- Quero lá saber! Eu nem sei se o filho é meu, faço isto para não ter chatices com a minha mulher. Por isso mais vale que me fique mais barato do que caro, sendo o resultado o mesmo, não te parece?
A mulher calou-se dizendo-lhe ser ele quem devia estar ali no meu lugar e depois de me ter amarrado os pulsos e as pernas a umas correntes presas de lado da marquesa, explicando-me que o fazia por me ir fazer doer um pouco e ter necessidade de me amarrar para eu ficar quieta, mandou meu tio sair, dizendo que desmanchos eram coisas de mulher, o que ele fez contrariado pois teria gostado de a ver abortando o filho que eu carregava. A parteira amordaçou-me então mas vendo meu ar de terror sossegou-me.
- Não tenhas medo, querida filha. Embora todos os vizinhos saibam o negócio a que me dedico, não posso arriscar que te ouçam gritar, nem tu irias querer que isso acontecesse, pois não?
A mulher sabia do que falava, pois não fosse a mordaça e eu teria gritado como uma possessa, quando depois de me ter enfiado um tubo de borracha pela rata dentro até ela me penetrar no útero, me começou despejando lá para dentro com o auxílio de uma bomba manual, uma solução alcalina que me queimava toda por dentro como um vulcão. E pior do que isso, fazia nosso recusado filho revolver-se todo no meu útero, como nunca o sentira revolver-se. Depois do gozo que o caralho de meu tio me fizera passar na pensão de putas rascas, e do seu banho de esperma, aquele liquido corrosivo, e aquelas tentativas desesperadas e inúteis com que o meu feto no limiar da agonia lhe procurava escapar, matavam-me. O meu olhar pedia-lhe para parar com quilo, agora já não queria que o aborto se consumasse, tentei espernear-me mas amarrada às correntes, era impossível.
- Calma, querida filha, calma – procurava acalmar-me a abortadeira, colocando-me panos húmidos na cara pois eu fiquei ardendo em febre, mas sempre sem parar de bombear a solução alcalina para dentro do meu útero. – Eu sei que isto dói muito, mas temos que tirar esse filho aí de dentro, não temos, queridinha? Agora que já começámos a queimá-lo não podemos parar. Não ias querer que ele viesse ao Mundo, depois do que a solução já lhe fez. Não te mexas tanto para que o líquido não te entre para os ovários e tos queime como está a fazer ao teu feto.
Desmaiei. E ainda bem. Pelo menos não senti mais nada naquele momento. Nem dor nem o desespero do bastardo que o não chegou a ser, dissolvendo-se no ácido abortivo. De certo modo a mulher que me livrou da gravidez indesejada fez-me defraudar as expectativas de meu padrinho, pois amordaçada e apesar das dores não pude gritar, como ele tanto queria. Quando vim a mim, a dona da casa já me enfiara uma lamela na rata, apartando-me os lábios, tal como na pensão momentos antes eu os apartara com os dedos, para meu tio me foder. Este já se encontrava à minha cabeceira, a abortadeira devia tê-lo chamado quando eu desmaiei, e foi com alívio que eles me viram recuperando os sentidos. Apesar do meu desmaio a mulher não devia ter interrompido o desmancho por muito tempo pois que com um instrumento recurvado na ponta, me ia arrancando pedaços carbonizado do feto. Tentei olhar para confirmar se era um menino que eu tinha abortado, se o fosse sentir-me-ia mais vingada por aquele sofrimento que a luxúria do caralho do pai dele me causara, mas naquela pasta sanguinolenta e calcinada não consegui ver nenhum sexo, e apenas me fez vomitar. Somente um muco aguado, já que estava em jejum desde a noite anterior.
- Vê se raspas tudo bem – recomendou meu tio à mulher. Não raspou e por isso não tardou muito a minha tia descobrir que eu fizera um aborto. Quando saímos a mulher voltou-se para meu tio e disse-lhe:
- Hoje puseste-te nela, e espero que tenhas tido bom proveito, porque nos próximos dois ou três meses é bom que não o voltes a fazer, se queres que ela recupere e a possas voltar a usar.
Chegamos tarde a casa, eu mal podendo andar com as dores que sentia, meu tio inventando a desculpa de que lhe tinham ligado da escola pois eu me sentira mal, provavelmente com um bolo de creme que comera. O creme de duas bolas de Berlim que ele tinha no meio das pernas, teria eu dito noutra altura, antes de me enfiar na cama, sem sequer querer jantar, pois só de pensar em levar alguma coisa á boca já me fazia sentir enjoada.
Apesar de não me ter ouvido gritar durante o aborto, meu tio demonstrou-me que tal episódio lhe dera muito tesão tal como ele me afirmara de manhã, pois nessa noite voltou tarde. Ouvi-o chegar pois não conseguia adormecer com as dores e na manhã seguinte como continuasse cheia de febre, não fui às aulas. Foi assim que ouvi minha tia comentando no corredor com a criada externa, que nessa noite meu tio voltara tarde e com a roupa cheirando a perfume barato de mulher de rua, as suas putas preferidas.
- Bandalho – choramingava minha tia – que não se cansa de andar atrás das mulheres, mesmo que usadas por todos. Nem sei o que ele vê nelas.
Deitada no meu quarto cobri o rosto com o lençol, odiando-o ainda mais do que quando descobrira estar grávida dele. Por sua causa eu passara por uma experiência horrível, ia estar três meses sem poder provar do seu cacete que me fazia sentir tão mulher, e o filho da puta apesar da foda que me dera de manhã e de me saber meia morta na cama por não me ter pago um aborto decente, não passara a noite sem ter voltado a despejar os tomates com uma puta qualquer. Odiei-o muito, e continuei a odiá-lo até ao dia em que me voltou a possuir de novo. Nessa altura esqueci tudo. Um bom caralho, usado com mestria, é o melhor meio para fazer uma mulher perdoar tudo. Ainda para mais tendo ela um cona quente, como meu padrinho dizia, e muito bem, ter eu a minha.
2 comentários:
Sandra, não tinha tido ainda oportunidade de ler seus contos/relatos no Clube.
Após ler 4 contos seus e ver o link do seu blog, não resisti e vim conhece-lo.
Voce escreve muito bem!!!
Adorei mesmo!!!
Bjs doces!!!
Ayeska@
Ola,se isso tivesse acontecido comigo te fazia a mulher mais feliz do mundo,sou tio e estou quase a conseguir o mesmo com a minha sobrinha que tem 19 anos Adeus e boa sorte
Postar um comentário