Já metidos no quarto, Rui esquecido da humilhação que sofrera, procurava evidenciar agora perante mim sua pilinha tesa, ainda convencido que seria com ela que eu iria coçar meu grelo. Em todo o caso deixei-o acreditar nisso pois essa seria uma maneira de me aquecer ainda mais. E de facto Rui sabe-me aquecer. Beijámo-nos na boca, demos as nossas línguas uma à outra, tacteou-me e lambeu-me os seios deixando-me os bicos empinados, esfregou-me o clítoris e até me fez um minete quando me sentei numa cadeira e lhe abri as pernas. Pediu-me que lhe massajasse as bolas e o caralhito com os pés mas eu, já completamente aquecida com seus preliminares e vendo-o completamente humedecido, já só pensava em entregar-me ao Paulo e ao Luís no quarto ao lado e poder finalmente pôr os cornos ao meia pila.
- Já estás a começar a pingar e ainda vais deixar cair esporra ao chão – disse-lhe – Vai lavar a pila primeiro e traz papel higiénico para nos limparmos no final.
Rui sem objectar dirigiu-se de imediato à casa de banho para passar a pila por água. Eu toda nua, aproveitei a ocasião e encaminhei-me para a sala onde sacudindo o Paulo por uma perna, disse-lhe que se ele se queria aproveitar de mim que viesse e ambos fomos então até ao quarto do Luís que mal nos viu entrar comentou que eu tinha demorado tanto que chegara a pensar ter eu mudado de ideias e afinal sempre resolvera foder o com 7 cms de piça. Este entretanto chegara ao quarto e o oooh de espanto que o ouvimos soltar por não me ver revelava todo o seu desalento e frustração por ter ficado sem mulher na cama. Adoro achincalhá-lo em alturas destas e adoraria ter visto a cara dele.
- Afinal és tu quem vais dormir sozinho, corninho – gritei-lhe -. Já sabes desde há muito que nunca resisti a um caralho bem abonado, em especial quando ele dá dois do teu. E se não resisto a um ainda menos consigo resistir a dois como estes que aqui tenho.
- Contenta-te com a tua sorte e toca à punheta como pensavas que o íamos fazer nós – atirou-lhe então o Paulo –já que com o bocadinho de piça com que nasceste não podes aspirar a mais.
Mais gargalhadas. Os vizinhos do andar de baixo deviam estar ouvindo aquilo e eu achava delicioso. Rui já habituado a ficar tocando ao bicho enquanto sua puta dava para outros encostou a porta do quarto para nos poder ouvir e nós entrando no jogo dele deixamos a do nosso igualmente aberta já que afinal algum prazer lhe iríamos consentir tirar da nossa farra. Luís deitara-se nu pelo que não foi preciso despi-lo, apenas tirei as cuecas a Paulo e de joelhos no meio dos dois comecei a punheteá-los e a mamar-lhes nos cacetes que estavam duros como o tronco de uma árvore.
- Oh sim – ia dizendo – isto é que são verdadeiros cacetes de macho. Nada que se compare ao do Rui, tão pequenino e fino que uma mulher tem de apertar bem as coxas quando está apanhando dele para o poder sentir coçando-lhe as bordas.
- Então aproveita-os bem, Sandra – respondia-me o Luís – E quando andares desconsolada do piça curta podes vir-te consolar neles que não nos importamos nada. Se só apanhasses do teu namorado a tua cona estaria ainda tão fechada como a de uma virgem.
E eu chupando numa e noutra piroca como num sorvete, que ia metendo e tirando da boca de modo a melhor sentir o salgadinho da langonha que delas ia extraindo, e toda roída pelo tesão que só o contacto das minhas mãos com o músculo do caralho deles me causava, soltei um brado que levou de certo os vizinhos de baixo a pensar que ainda era mais puta do que imaginavam:
- Tenho a cona aberta desde os 14 e não seria uma piça como a de Rui que ma deixaria assim tão larga. Está na hora de provarem a minha cona aberta, um de cada vez.
Alvitrei que se tirasse à sorte para ver quem seria o primeiro a comer-me mas o Luís dizendo que esse era o privilégio do dono da casa quis que fosse o cacete dele o primeiro a perfurar-me e o Paulo estando ali por acréscimo conformou-se em ser o segundo. Em meados dos anos 80 a SIDA ainda não era uma grande preocupação na sociedade portuguesa mas o Luís que era um tipo previdente e como me sabia fazendo umas biscatadas na rua sugeriu que usássemos preservativos e que eu mesma lhes enfiei.
- Além disso – disse ele – apesar de estar a pôr os cornos ao teu namorado não quero ainda por cima torná-lo pai de um filho nosso. Ainda que esse seja um risco que corra todo o namorado cornudo.
A primeira foda foi então dada com o Luís sentado na beirada da cama e eu entrelaçada na sua cintura. Ahhhh, que bom pau aquele e que bem seu dono o sabia usar, fazendo-me senti-lo todo dentro de mim. Na verdade a fama de fodilhão do Luís era justa e merecida. O Paulo entretanto pusera-se em pé em cima da cama, por detrás das costas do Luís e ia brincando à mão com a sua tora mas não queria ficar apenas aguardando a vez.
- Chupa-me os colhões, boazona – pedia-me chegando-nos à boca – chupa-mos que eles estão cheios de leitinho para dar à minha vaca gordinha.
Chupei-lhe os colhões esponjosos e o seu caralho cada vez mais teso esfregava-se todo na minha face deixando nela algumas marcas líquidas do seu gozo. As coxas do Luís onde eu estava sendo cavalgada encontravam-se também húmidas do meu tesão vaginal e apetecia-me mudar de caralho. Além disso a noite estava por nossa conta.
- Não queres acabar já, pois não Luís? – perguntei-lhe – Então se não queres guarda ainda o leitinho nos tomates e muda de posição com o Paulo.
Ma o Paulo queria antes dar-me de gatas. Saltei então para o tapete do quarto e ele meteu-me no grelo por trás, enquanto que com o Luís na minha frente ia-lhe eu lambendo agora a ele o saco bem suadinho.
- Ohhhh! Vocês sim, são uns homens a sério. Nem sei dizer qual dos caralhos é o melhor ainda que se estivéssemos fodendo com o Rui não hesitaria em dizer que o dele era o pior.
Admirava-me de os vizinhos ainda não nos terem mandado calar mas estes eram um casal jovem e deviam estar gostando do que estavam ouvindo. Quem também devia estar gostando era o corno pois se levantou da cama e pressentimo-lo dirigindo-se à casa de banho. Adivinhamos o que pretendia fazer e Luís gritou-lhe:
- Quando acabares de tocar à punheta, ó meia piça, vê se não deixas o chão sujo de esporra.
Rui argumentou que ia apenas mijar, não fazer à mão, mas envergonhado por se ver descoberto voltou para o quarto ainda que os ruídos que continuássemos a ouvir vindos do seu colchão não nos deixassem dúvidas que ele estava tocando uma segóvia na cama.
- O pilinhas ainda vai sujar o colchão – sussurrei – Luís chega-me uma camisa de Vénus.
Interrompemos a queca e quando o Luís me entregou a camisinha encaminhei-me com ela para o quarto ao lado. Os dois vieram atrás de mim. Entrámos no quarto e acendi a luz. Rui deitado todo nu estava tocando ao bicho em cima dos cobertores e o seu pirilau apresentava-se bem mais comprido e grosso do que quando fizera o streep.
- Eu já sabia – comentei desdenhosa – não podes ouvir ninguém fodendo que tens de fazer como os cachopos e pores-te logo a dar ao badalo com a mão. Cobre ao menos a pila com um preservativo senão ainda sujas a cama como um adolescente que não tem com quem despejar os tomates.
- E não tenho mesmo ao que parece, apesar de andar com uma moça que aluga o corpo na rua – volveu-nos vendo que tanto o Paulo como o Luís não paravam de se rir dele mas aceitando o preservativo que eu lhe estendia – Não admira que tenha de me desenrascar de algum modo já que afinal só tenho mulher para a ver fodendo com outros. E além disso eu não estava tocando punheta, estava só curtindo meu tesão.
Deixámo-lo curtindo seu tesão solitariamente sem o risco de sujar nada e voltámos para o quarto do Luís que reclamou seu direito de me voltar a comer. Deitou-me em cima da cama de pernas para o alto, sempre evidenciando em alta voz suas intenções para que Rui tomasse consciência das posições a que me sujeitava e deu-me outra vez na pássara.
- Não entendo como uma das conas mais abertas de Coimbra se pode contentar com a piça mais minguada que já vi – comentou ao que respondi de imediato:
- Não se contenta. Por isso é que gosta de arranjar umas mais abonadas por fora, como é este o caso.
Paulo dizendo que tendo mulher disponível não apreciava ficar só no trabalho de mãos sentou seu rabo sobre meu rosto de modo a que eu de língua estendida lhe lambesse agora os bagos e estirando seu corpo para a frente cutucava-me com a ponta do caralho encamisado meus mamilos e o rego das mamas em jeito de espanhola.
- Ahhhh, que duras mamocas tens, Sandra – gemia ele de prazer – E que bela espanhola me estão elas tocando na piça. E a tua língua? Ahhh, nem queiras saber o prazer que ela me dá lambendo-me os colhões.
Eu ainda ia ficando mais excitada sabendo o tesão que estávamos provocando em Rui. Luís sempre metendo forte expressou a vontade em me ir ao cu e eu com a rata aos pulos estava-me a apetecer sentir o cacete dos dois ao mesmo tempo dentro de mim.
- Quero uma DP – gritei – quero sentir os vossos dois paus. Quero que me cocem toda como o meu meia piça não é capaz de fazer.
Mamei-os mais um bocado após o que Paulo se deitou na cama de barriga para cima e eu deitei-me sobre ele deixando que me penetrasse. Luís veio por trás e enrabou-me depois de ter mudado o preservativo. É claro que aquilo doía um pouco e os meus gemidos ainda puseram o corno mais fora de si.
- Vão-se foder – disse irrompendo do quarto contíguo com a picinha na mão sem se incomodar pela primeira vez que os vizinhos o ouvissem – já que sou o único que trouxe mulher e não tenho direito a meter nela, ao menos consolo a vista enquanto vou dando à mão – mas eu, mais uma vez, estava numa de o contrariar não lhe concedendo o que tanto queria.
- Nem penses em punhetear-te meu boizinho com meio palmo de pau. Apesar de teres os tomates pequeninos mostra aos teus amigos que és homem o suficiente para aguentares a esporra dentro deles até eu ficar disponível para tos aliviar. Volta para o quarto piça curta.
- Vê se te despachas então, Sandrinha querida – pediu-me colocando um olhar de cão abandonado a que acho tanta piada – não vou conseguir adormecer com a tomatada tão cheia.
- Problema teu, corninho! Em vez de te lamuriares devias-me era agradecer por te pôr os cornos já que gostas tanto que tos ponha como de me montares. Por isso se quiseres que te satisfaça no final, aguenta-te. De outro modo juro que não te volto a conceder favores sexuais tão cedo. Como vês, a mim, piças bem mais satisfatórias que a tua não me faltam. Basta querer – e ele muito cabisbaixo mas sempre acariciando a pila com as mãos lá voltou para donde viera sem ter feito o que pretendia. E eu continuando a entregar-me aos dois não parava de amesquinhar os pendentes de Rui:
- Isto sim é que são pichas de macho. Se o cornudo do meu namorado tivesse uma assim grande como as vossas eu não o deixaria tocando tanta punheta.
O ranger das molas do colchão no andar de baixo indicaram-nos que o casal provavelmente cansado de nos ouvir, e estimulado com nossa actividade se começara a entreter da mesma forma. Paulo quis também provar do meu cu e depois de ter mudado a camisinha trocou com Luís que prontamente meteu no meu buraco da frente mal o viu vago. Fiquei ali apanhando deles, sempre gabando-lhes muito seus pirilaus e foi então que me lembrei de outra coisa. Mandando-os parar e explicando-lhes em voz alta o que pretendia deles mandei Luís sentar-se no maple do quarto o mais estirado possível. Depois apoiando minha barriga na dele dei-lhe meu grelo a comer, enquanto pedia ao Paulo que me metesse o seu mastro no cu.
- Quero sentir os vossos caralhos compridos à vez nas minhas duas gretas, alternando de buraco. Quero que me comam com força que o meu namorado é um piça curta.
Cavalguei como uma louca naqueles dois bacamartes completamente prensada por aquele par de soberbos machos que me davam sem dó nas duas entradas, até que Luís o tirou da pássara e o começou a pincelar na entrada do meu cu. Paulo vendo aquilo tirou o seu da entrada traseira que recebeu logo o do Luís, enquanto que no meu buraco de fazer meninos entrava agora o cacete do Paulo. E que bom que foi receber nas minhas duas fendas, alternadamente e durante muito tempo, o soardo de cada um deles. Foi o Luís que me estava enrabando o primeiro a dar parte de fraco. Disse-nos que se queria esporrar mas não o queria fazer ali. Como já me viera uma infinidade de vezes pedi então a Paulo que se preparasse para despejar igualmente e este pediu-me para mudar de posição. Deitou-se no chão, eu sentei-me sobre ele com o pirilau enfiado na rata. Luís apertando-me as mamas com as mãos e tendo já tirado a camisa de Vénus enfiara-me o caralho e os colhões no meio delas, dando-lhes não apenas uma valente espanholada como um bom banho de esporra no final, o mesmo banho que levaria por baixo se a pila do Paulo que estava ejaculando não estivesse coberta pela camisa de Vénus mas que mesmo assim me levou às nuvens.
No dia seguinte ficámos até tarde na cama e eu dormi no meio de ambos sem me preocupar em cumprir logo a promessa que fizera a Rui de lhe aliviar os tomates. Mas no domingo fui a primeira a acordar e depois de ter feito meu xixi matinal dirigi-me ao quarto onde Rui passara a noite sem a minha companhia. Esta achava-se ainda acordado, com aspecto de não ter dormido e com o vulto da bilharda erguida por baixo dos cobertores da cama.
- Javarda – xingou-me quando me viu entrar – és uma puta que não pode ver um bacamarte avantajado sem lhe dar o pito.
- PI-ÇA DE PA-LITO! 7 CMS DE PILA! PI-ÇA DE PA-LITO! 7 CMS DE PILA! – retorqui-lhe cantarolando aquele estribilho em altos gritos e acordando toda a gente da casa. Rui atirou-me com a almofada mas não me atingiu pois desviei-me rapidamente. Mas o meu corninho querido de pila pequenina e colhões a condizer não estava zangado comigo. E que estivesse! A punheta que lhe toquei de seguida no vaso da sanita foi o suficiente para o levar a fazer as pazes comigo.
domingo, 5 de setembro de 2010
A HUMILHAÇÃO DO MEU CORNO EM CASA DO LUÌS- II PARTE
Postado por
SANDRA SAFADA
às
02:56
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SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
1 comentários:
Posso saber se isto e verdade ou fantasia? De que modo for é um belo texto, adorei :)
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