Nos nossos tempos de namorados em Coimbra, pelos finais de Setembro e princípios de Outubro, se a meteorologia e os exames da 2ª época o consentiam, Rui e eu costumávamos passar uns fins de semana numa das praias da Figueira da Foz. Devido às águas calmas, à pouca presença de pessoas naquela altura do ano, e à existência de pontões que a subdivide em pequenas praias abrigadas do vento, quase sempre a escolhida era a da Gala, a poucos quilómetros da Figueira. Por outro lado como naqueles dois meses passada a época alta de Julho e Agosto já quase não houvesse banhistas, a praia era pouco fiscalizada pela Polícia Marítima e nós podíamos montar à vontade na areia a canadiana de dois propriedade de Rui, onde passávamos a noite, sem problema de sermos expulsos e sem termos necessidade de gastar dinheiro no parque de campismo da Orbitur.
Nesse ano o mês de Setembro estava excessivamente quente e como só tivéssemos exames a partir da 2ª semana de Outubro, resolvemos esquecer os livros e passarmos um final de semana na nossa praia preferida. Escolhemos um pontão onde instalámos nossa tenda, e tínhamos acabado de vestir nossos calções de banho quando chegaram dois franceses sensivelmente da nossa idade, de mochila às costas que ao verem-nos preparados para acampar naquele local nos perguntaram se nos incomodaríamos de os termos como vizinhos, pois tal como nós também pretendiam passar uns dias acampados. Explicámos-lhes que não era permitido acampar na praia mas pela experiência que tínhamos de anos anteriores seria pouco provável que alguma autoridade nos viesse incomodar por isso, pelo que não sendo nós donos da mesma acampassem eles onde quisessem. Os rapazes então instalaram sua tenda, também uma canadiana de dois, relativamente próxima da nossa e travámos conhecimento. Um deles chamava-se Pierre e o outro Jacques, eram ambos de Paris, brancos de pele como geralmente o são os franceses, estudantes finalistas de biologia, e muito bem feitos de corpo. Após terem armado a tenda, entraram nela para se despirem e quando saíram já com os calções colocados, como estes fossem justos e eu boa observadora para as coisas que me interessam, deu para perceber que Pierre era bastante bem constituído do pilau e dos ovos uma vez que estes lhe preenchiam bem a parte da frente dos calções. Com grande prazer de Rui que tem a pila bastante pequena e que por isso na presença de outros homens com pau mais avantajado se sentia menorizado, o calção de Jacques revelava que a pixota dele não crescera tanto como a do amigo, ainda que desse para perceber que devia dar piça e meia da do meu namorado. Como faço topless constatei igualmente com alegria que ambos, ainda que disfarçadamente, olhavam com prazer para as minhas mamocas, que são grandes mas direitinhas, quando achavam que não os estávamos a ver. Comecei a sentir-me excitada com aquilo, e Rui que adora ser corno e ver-me fodendo com outros, apercebendo-se do interesse deles por minhas mamas principiou a ficar igualmente com o pau armado pelo que como gosto de o ver feliz decidi compensá-lo com os dois franceses. Um par de cornos para ele e um bónus de duas pilas extras para mim não nos fariam mal nenhum. Comecei então a provocá-lo. Como já tivéssemos ido ao banho e nos encontrássemos secando ao sol, comecei a tactear-lhe as pernas com as mãos esfregando-lhe a pila e os tomates com ela e chegando mesmo a meter-lhe as mãos por baixo dos calções, punheteei-o um pouco só para o entesar. Rui começou a verter um pouco de esporra nas minhas mãos e eu para demonstrar claramente aos nossos vizinhos o quanto sou depravada esfreguei-as nas minhas mamas. É claro que nessa altura meu taradinho já me estava apalpando a parreca e me metia um dedo dentro ela enquanto me ia mordiscando a pontinha dos seios deixando-os tão em pé, ou quase, como a grila dele. Não dava para aguentar mais, e Rui sugeriu-me que entrássemos na tenda a fim de me dar uma. Na verdade a praia estava praticamente deserta, principalmente na zona do pontão onde nos achávamos, pelo que poderíamos perfeitamente ter curtido uma rapidinha em cima da toalha, mas nesse caso Rui teria quase inevitavelmente de expor sua pilinha perante os franceses, coisa que devido ao curto tamanho da mesma ele não se sentiria à vontade. Eu porém mais safada não queria fazê-lo no interior da tenda pois que Jacques e Pierre embora vendo-nos entrar após tais preliminares pudessem perfeitamente imaginar o que estávamos fazendo, não veriam nada de nossa queca e eu queria provocá-los ao máximo para melhor gozar no final. Por isso disse-lhe:
- Na tenda não. Quero que os avéques vejam bem o que estamos fazendo. Vamos para a água.
Rui pressentindo que eu tinha alguma fisgada ainda ficou com o caralho mais emplumado e dando-me a mão conduziu-me até ao mar. Duas ondas calmas vieram lamber-nos os pés e nós entramos por ele dentro um pouco para lá da linha de rebentação, mas numa zona com pé sempre de mão dada como se estivéssemos caminhando, tanto mais que nos rochedos à volta eram visíveis meia dúzia de pescadores desportivos com a cana de pesca mergulhada na água. Quando entramos numa área onde a água já nos dava um pouco acima da cintura, Rui enlaçou-me por trás e beijando-me as orelhas e o pescoço puxou-me a calcinha para baixo. Virei-me para ele, com prazer vi que os dois franceses nos estavam olhando, provavelmente os pescadores também estavam vendo o que fazíamos, beijei meu namorado na boca, puxei-lhe o calção um pouco de modo a que seu sexo ficasse livre. Rui com as mãos por baixo do lençol de água acabou de me tirar a calça para que ela não fosse na corrente, segurou-a com as mãos abraçadas em minhas costas pediu-me que lhe enlaçasse a cintura com minhas coxas e que com uma mão lhe metesse a pila na minha fenda da frente, os franceses que não despegavam os olhares de nós não podiam agora ter dúvidas do que estávamos fazendo,. Não foi muito fácil devido à pressão da água, mas foi maravilhoso quando a senti entrar e ele se me pôs a socar gostosamente embora ela fosse saindo de vez em quando. Senti-o ejacular mas devido à temperatura da água que me inundava a pássara sua esporra pareceu-me fria, foi a única vez na vida que achei frio o gosto da esporra de alguém, mas ainda que propositadamente não me tenha vindo, soube-me muito bem aquela queca. Beijei os lábios de Rui e perguntei-lhe ao ouvido antes ainda de ter vestido a calcinha de praia:
- Queres ver-me fodendo esta noite com aqueles dois mirones?
O caralho de meu namorado pôs-se imediatamente de pé ou não lhe tivesse tocado na mola. Sua resposta foi invariável:
- Adoraria! Mas seria ainda melhor se eles não desconfiassem que é com meu conhecimento.
Prometi-lho. Quando regressamos à areia notei que os dois franceses nos olhavam com cara de gozo e debaixo dos shorts seus cacetes estavam mais ou menos no mesmo estado que momentos antes estivera o cacete de meu taradinho voyeurista: aceso. Já nos tínhamos apresentado mas só então nos começamos a relacionar. Os dois eram bastante simpáticos apesar de não tirarem os olhos de minhas mamas e agora já muito mais à vontade pois tinham visto que Rui não se incomodava nada com isso, antes demonstrava sentir muito prazer com o propósito de seus olhares. Ficámos conversando sobre nossos países e eles acabaram por nos convidar a jantar, numa cervejaria que lhes indicámos. Depois de termos passado uma boa parte da noite bebendo uns copos e fumado uns charros de haxixe que compramos a um desconhecido na rua, acabamos voltando para as nossas tendas. Como a noite estava quente e o mar chão acabamos dando mais um mergulho e como queria avançar com o meu plano sugeri que dormíssemos ao luar nos nossos saco-camas. A proposta foi aceite e os parisienses aproveitaram para colocar seus sacos relativamente próximos do meu e do de Rui. Aquilo estava ficando muito fácil e eu ainda dei mais um toque à cena. Cobrindo-me com a toalha após ter despido a blusa e a saia tirei a cuequinha e enfiei-me no saco totalmente nua. Apesar do álcool e dos charros que beberamos e fumáramos seus caralhos voltaram de novo a mostrar sua agitação. Rui com as cuecas postas meteu-se no seu saco junto a mim, abraçou-me com o braço e ficou imóvel. Ao fim de poucos minutos passava bem por adormecido. O céu estava estrelado e um dos franceses ressonava já. Retirando o braço de meu namorado cuidadosamente como se o não quisesse acordar, saí furtivamente assim pelada em direcção a nossos vizinhos. Como quem estava acordado era o da pila mais curta iria começar por ele. Recomendei-lhe silêncio com um dedo nos lábios e pedi-lhe lugar no seu saco-cama. Jacques apontou para Rui como que perguntando-me como ele reagiria se acordasse e nos pegasse aos dois. Eu tendo a certeza que o “coqu”depois do que lhe dissera nunca pegaria no sono sem me ver cumprir o que lhe prometera, respondi-lhe deitando-lhe a mão ao entre-pernas envolvendo seu tubo de carne, não haver problema que ele depois dos copos e dos fumos africanos era uma pedra deitando-se. Na verdade o caralho de Jacques não era muito grande e talvez devido à situação não se achava suficientemente teso para me levar a desejá-lo meter na rata ainda que meus dedos lhe sentissem a cabeça ligeiramente molhada já. Comecei a masturbá-lo e pedi-lhe para dar mais realismo à cena:
- Diz ao teu colega para parar de ressonar ou ainda acorda o corno.
- Mas assim ele vai ver-nos – sussurrou-me Jacques.
- E depois? Tens algum problema com isso? Se ele ficar com tesão pode ficar descansado que eu também chego para ele - E mesmo sabendo que Rui que não se importava de me ver fodendo com ambos não ia gostar nada de me saber dizendo aquilo, não resisti a confidenciar-lhe baixinho – Meu namorado tem a pila tão pequenina que eu pouco prazer sinto fazendo com ele. É por isso que não resisto a abrir as pernas quando encontro rapazes mais bem constituídos.
Minhas palavras e a acção das minhas mãos tiveram o condão de lhe revigorar o cacete enquanto silenciosamente Jacques com o braço por cima do saco procurava acordar Pierre. Teve de o abanar uma meia dúzia de vezes antes de o conseguir enquanto eu me ia rindo pois fizéssemos o barulho que fizéssemos nunca Rui nos interromperia, mas quando o conseguiu e lhe explicou o que se estava passando o sono de Pierre desapareceu por completo e passou a espiar nossos movimentos, impaciente que eu terminasse para o servir a ele. Parecia tão mirone como Rui. No fundo todos os homens, e nós mulheres, somos iguais nestas coisas de sexo. Sentindo então o cacete de Jacques bem rijo coloquei-me em cima dele e com suas mãos em meu rabo deixei-me penetrar. Como estivéssemos apertados não o pude cavalgar como tanto gosto quando fico por cima mas procurei deslizar no seu tronco com as mamas tesas esfregando-se-lhe no peito. Jacques contudo fosse por talvez não foder há muito ou por falta de jeito não se aguentou muito tempo. Eu porém como não estivesse muito numa de gozar com algum deles não me ralei e tratando de sair do saco pingando esporra do pito corri a enfiar-me no de Pierre. Este já tinha o piçante todo em pé e para além das maiores dimensões proporcionou-me uma pilada muito mais bem dada. As estocadas que me dava no grelo estavam tão boas que não resistimos a abrir o fecho e nus sob as estrelas rebolamos um bom bocado na areia da praia, alternando de posição uma vezes ele por cima, outras eu. Meu corninho só podia estar regalado com aquilo, e Jacques também pois sua atenção era tanta que dir-se-ia estar aprendendo como se fazia. Pierre demonstrou igualmente ser mais esperto acabando por transar comigo na areia pois assim não sujou o saco de esperma como deve ter acontecido com o de Jacques, tanto mais que se veio fartamente.
Antes de voltar ao meu local ainda fui ao mar lavar a parreca e tirar as areias que tinha no corpo, em especial no cu. Quando me enxuguei e me preparava para entrar no saco-cama Rui fingindo ter acordado perguntou-me onde tinha andado. O céu continuava límpido e eram ainda visíveis os vultos agitados dos franceses deitados, rememorando excitados o que lhes acontecera. Respondi-lhe que fora fazer xixi, e Rui abrindo agora ele o fecho-éclair do saco puxou-me por um braço para cima dele. Seu piçalho estava todo em pé. Quando me colocou por baixo dele e se preparou para me montar, viu que os outros dois o olhavam:
- Que é que foi? – exclamou-lhes em francês – Nunca viram um homem comer a sua namorada?
E desconhecendo que pelo menos Jacques já sabia que ele tinha a pila pequena deu-me a última pilada daquela madrugada. Desta vez vim-me com ele. Não o quisera fazer anteriormente com os outros dois pois guardara de propósito meu orgasmo para aquele momento final. E que bem ele me soube!
domingo, 28 de novembro de 2010
PILADA NA PRAIA
Postado por
SANDRA SAFADA
às
04:09
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SAFADEZAS DE UMA MENINA ADOLESCENTE
4 comentários:
Conheço bem essas paisagens.
Useful information ..I am very happy to read this article..thanks for giving us this useful information. Fantastic walk - through. I appreciate this post.
A minha pila também é pequena..mas adoro porque faz de mim um cornudo perfeito. Ainda ando à procura de uma vadia que se queira casar comigo para me fazer de mim o seu corno,,,e se satisfaça com outros machos.Eu ama-la-ia com todo o fervor!
Esta mulher faz me lembrar uma namorada que amei do fundo do coração. Pronta para foder onde quer que seja, eu sempre com tesão pra ela, fez de mim corno por dinheiro, mas não podia viver sem mim. Adoro estes textos! Estou a reviver!
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