Para muitas mulheres a gravidez é a fase mais interessante de suas vidas. Não é essa contudo a minha opinião. Gosto muito dos meus três filhos, e de Rui o pai deles, mas o mal estar que as três gravidezes que levei até ao fim me causaram e as limitações que elas impuseram na minha vida sexual, fizeram com que não encare com muitas boas recordações esses três períodos da minha vida. Apesar da minha vontade de ser mãe, vivi as minhas três gravidezes com muito ódio da pilinha de Rui que me pusera naquele estado, e com uma vontade danada de a castigar por ter gerado três seres dentro de mim. E como fui sempre do género de passar das intenções aos actos, não admira que tenha sido essencialmente durante elas que tenha desenvolvido a minha propensão para fazer passar meu marido por algumas dolorosas sessões de cbt. Normalmente o pretexto para tais sessões acontecerem era Rui exibir-me a sua pila tesa, por me parecer que em tal estado ela desrespeitava a minha condição de grávida, ainda que também possa dizer que meu marido, masoquista como sempre foi, uma vez que eu não lha deixava meter em mim, aproveitasse todas as oportunidades para me levar a castigá-lo nas partes íntimas. Tal como eu, também meu marido era de opinião que a tortura genital masculina tem muito mais sentido quando praticada por uma mulher de barriga cheia, nos órgãos do homem que a engravidou. Eu andava perto do oitavo mês de gravidez de Sandra, a nossa segunda filha. Uma barrigona enorme, a pele da barriga toda esticada, e as mamas inchadas, duras e descaídas, como sempre que estava grávida, obrigando-me a sustentá-las com um sutiã, peça de vestuário que nunca gostei muito de usar. Estávamos já deitados, eu de costas para Rui pois custava-me respirar com a barriga para cima, mas bastante dorida da pressão que Sandrinha no meu útero estava fazendo, quando senti a cabeça do caralho de Rui, todo de pé e inchado, pois já não despejava há uns meses, encostando-se a mim, mesmo por cima do meu rabo. Muitas vezes amarrava-lha a pila em torno da coxa com um cordel para não o deixar pô-la em pé, mas nessa noite propositadamente não o fizera pois já estava à espera daquela reacção e apetecia-me serená-la de uma forma mais violenta. Assim, sem me desencostar, censurei-o:
- Que é isso, Ruizinho? Por causa do teu tesão é que eu estou neste estado, e tu mesmo assim não te conténs que não ponhas a pila em pé? Estou a ver que não te posso deixar passar uma noite sem ta amarrar já que não a consegues aguentar quieta. Ou talvez deva arranjar antes um cinto de castidade, de preferência com pregos no interior para te picar o caralho quando o levantares. A alusão ao cinto de castidade e à ameaça de lhe amarrar a pila, ainda o deixou mais excitado, como eu já bem sabia. Sua pilinha dando dois estremeçõezinhos verteu um pouco de leitinho por cima da minha calcinha: - Eu não digo, Rui? Pareces um cachopo tão ansioso por comer uma mulher, que nem aguentas o leitinho nos tomates! No estado em que tu estás não me parece que te consiga resolver o problema do tesão amarrando-te a pila, ou colocando-te um cinto de castidade. Julgo que vou necessitar de um método mais drástico e doloroso para te arrefecer o tesão, de outra maneira nem dormes tu, nem me deixas dormir a mim. Afinal de contas ainda vais ter muitos meses para aguentares de pau murcho, até eu me recompor do parto e te poder voltar a abrir as pernas. Vamos, levanta-te da cama, e vai-me buscar a chibata, que eu mal me poso mexer, ó meu tesão fácil! A perspectiva dos meses que se iriam seguir ainda tendo de conter seus desejos até eu lhe voltar a conceder o mel do meu corpo, e a promessa do castigo imediato que iria receber pelas minhas mãos, deixaram-lhe literalmente o caralho pulando de prazer. Saltou assim da cama, despiu o pijama que atirou para o chão de maneira a deixar-me ver-lhe o tamanho e a dureza do seu tesão, e todo nu correu a trazer-me a chibata, redonda como uma raquete de ténis, dizendo que de facto eu tinha razão, no estado em que tinha o pau só mesmo umas boas vergastadas o fariam aquietar e ele merecia-as por me incomodar com os seus desejos de macho numa fase tão sensível da minha vida. - Ainda bem que o reconheces, marido tesudo, com mais tesão do que carne que te encha o caralho – disse-lhe pegando na chibata, levantando-me lentamente da cama, e rindo-me interiormente pois que Rui como todos os masoquistas, quando sabe que vai apanhar, comporta-se como uma criança preparando-se para receber um brinquedo – Como já baixaste as calças e o tens a jeito não preciso dizer o que te espera, pois não? Vais aprender que não te serve de nada andares a publicitar o teu tesão perante uma mulher que como eu, por tua causa, tem a cona temporariamente encerrada. As mãos atrás das costas, Ruizinho, que já te vou fazer passar todo o tesão. Isso, conserva o caralho estendido! Vou começar por te acertar bem na cabecinha da pila. Já vais ver como irás cuspir um bom bocado da esporra que te atravanca os tomatinhos e ficarás mais aliviado. Ora, toma, tesudo. A primeira chibatada, projectada com alguma força, acertou-lhe na glande fazendo Rui soltar um ui e dar um salto, bem como fez algum do seu esperma ser projectado para os lados. - Vais limpar com a língua a esporra que cuspistes no chão, porco – avisei-o continuando a bater-lhe na pila cada vez com mais força até a deixar bem vermelha. Mas nem assim ela deixava de se apresentar dura e inflamada. Eu também já conhecia o remédio para isso. - Abre bem as pernas, Rui, que não vai ser só a pilinha a provar o gosto da chibata – disse-lhe – os teus tomatinhos embora não tenham entrado dentro de ti, também têm muita culpa pelo tamanhão da minha barriga, não têm? Afinal se os não tivesses não me terias engravidado, nem sentirias o tesão que sentes, não é mesmo? Nada mais justo do que bater-lhes como te bati na pilinha. - Querida Sandrinha, nos colhões, com cuidado, que aí dói muito – pediu ele, mas abrindo as pernas tal como lhe mandara. - Não deve doer tanto como os incómodos que tenho passado neste meses, e no que ainda vou passar quando estiver na Maternidade! – retorqui-lhe – Ah, a raiva que eu lhes sinto é tanta, que me apetece rebentar-tos a pontapés! E não sei se não será isso que te farei. Toma lá um pontapé, neles, já que dizes que te dói tanto. Ahh, Ruizinho, toma lá outro! E mais outro! E ainda este! E estás com sorte de estar descalça, cabrão, se não verias como te doeria de verdade cada pontapé que levasses neles. É claro que não lhe bati para destruir mesmo, como se podia depreender das minhas palavras, mas mesmo assim apliquei-lhe um conjunto de pontapés, que o derrubaram no chão com as mãos entre as pernas e bastante queixoso. Mas desta vez com os resultados pretendidos por mim pois que quando lhe afastei as mãos e lhe inspeccionei as partes constatei com agrado que o seu caralho estava murcho e mirrado. - Muito bem, Ruizinho – constatei, mas resolvida a não dar por encerrada aquela sessão - Se não quiseres provar tão cedo do mesmo remédio é bom que mantenhas a pila assim murchinha por muito tempo. Só que agora quem ficou com tesão fui eu. E como não seria a tua pilinha murcha que me poderia resolver o problema mesmo que eu pudesse metê-la cá dentro, vou ter que te pôr a trabalhar com a língua que é uma coisa para a qual tanto jeitinho tens. Por isso vou deitar-me na cama com as pernas todas abertas, e tu de joelhos vais-me lamber a cona até eu gozar, ouviste bem? E NEM PENSES EM VOLTAR A PÔR ESSA COISINHA DE PÉ SE NÃO QUERES QUE TA VOLTE A FAZER BAIXAR COM A CHIBATA! Baixando a calcinha e tirando o sutiã sentei-me toda nua sobre a sua cabeça. Grávida, era naquela posição que os minetes de Rui melhor me sabiam. Depôs dele ia ser difícil ao meu meia pila aguentar-se muito tempo sem se entesar de novo, e era precisamente isso que eu pretendia para o voltar a chibatar nessa noite. Em todo o caso Rui portou-se como um verdadeiro manso durante todo o minete, com o pau sempre apontando para os pés. Eu, estrangulando-lhe o pescoço entre as minhas coxas aproveitei aquele minete o melhor que pude, roçando-me toda na sua cara e fazendo-o inclusivamente lamber-lhe o cu. - Isso, Rui, lambe-me toda – gemia eu – Já que não posso saborear a tua pila, lambe-me todinha! Huuumm! É o único consolo que resta a uma grávida nos seus últimos dois meses. Huuuummm! Só tu para me lamberes assim a pássara e o cuzinho, meu focinheirinho de piça mole! Anda, não mexas só essa língua. Esfrega-me o nariz na cona, já que não posso levar piça nela. E quando senti que me vinha, gritei-lhe: - Abre bem a boca, focinheiro emprenhador! Quero sentir-te engolindo todos os sucos do meu prazer, até te engasgares com eles, piça mole! Vim-me copiosamente e meu marido lambeu tudo deliciado e deixando-me ainda mais deliciada, há tantos meses não provava ele o paladar da minha cona e eu um seu minete. - Huuumm, siiim! – comentei no final – Acabei gozando como não pensava fosse acontecer! E como pelos vistos o teu problema de tesão já está resolvido e o teu caralho não me deve incomodar mais esta noite, acho que posso arrumar a chibata e assim que tiveres limpo com a língua todas as manchas de esporra que espirraste para o chão, poderemos voltar para a cama. Coloquei-lhe uma trela ao redor do pescoço, e conduzindo-o por uma coleira fi-lo farejar as manchas de esporra, como se ele fosse um cão pisteiro, antes de o obrigar a lambê-las. - Lambe, lambe tudo, cão! – mandava-o incentivando-o com as seguintes palavras – Se não te agrada a ideia de lamberes a tua esporra do chão onde caiu, imagina que a estás lambendo directamente da minha rata. Ou melhor, que estás lambendo da minha rata o esperma que outros homens, que não tu, lá deixaram depois de me terem satisfeito toda. A pila de Rui cresceu, manteve-se uns segundos empinada, mas voltou a tombar, enquanto ele lambia todos os pingos de esperma do chão. Mas aquele breve ressuscitar do seu tesão, animou-me pois deu-me a certeza que uma segunda sessão de cbt iria ter ainda lugar naquela noite e eu iria gozar de novo um segundo orgasmo sem ter necessidade de abrir as pernas ao meu marido. Não foi preciso esperar muito tempo para isso acontecer. Quando me pareceu já não haver vestígios da esporra derramada no quarto, consenti que Rui lavasse a boca e voltámos a deitar-nos. Coloquei-me na mesma posição, de costas para o meu marido e fingi que adormecera. Ele contudo continuava mexendo-se na cama, sinal que o tesão o voltara a apoquentar. A antevisão do prazer de voltar a ser chibatado no pénis e pontapeado nos tomates pela esposa barriguda de grávida quase em final do tempo, aliada à imagem da minha cona húmida acabada de oferecer à sua língua ávida poucos momentos antes, devem ter contribuído para lhe terem feito ressurgir o tesão. E nem cinco minutos se tinham passado já eu lhe sentia de novo a cabeça do caralho dando-me marradinhas como as dos gatos, mesmo junto ao ponto onde terminava minha coluna vertebral. Voltei a mexer-me incomodada, como se tivesse sido despertada do meu primeiro sono. - Que é isso, Ruizinho? Pelos vistos não bastaram as chibatadas na pila e os pontapézinhos que levaste nas ovas para te acalmar o entusiasmo e me deixares dormir em paz! Pelo que vejo vais precisar de sofrer novo tratamento com a chibata. Mas desta vez garanto-te que te deixarei ainda a pilinha mais marcada, e tu vais ver como me deixas em paz por uns bons tempos. Vamos, levanta-te, e vai-me buscar outra vez a chibata. Mas traz também o Hirudoid que vais precisar de uma boa camada dele no caralho quanto tiver terminado. Rui ainda argumentou que uma vez que me tinha feito gozar com a língua, eu deveria ao menos deixá-lo tocar uma punheta nos meus peitos para também se poder aliviar, mas neguei-lhe tal prémio de consolação. - Nada feito! Também já verteste muita esporra comigo grávida, sem eu poder gozar – era mentira esta afirmação mas ele não a contestou – Se queres desaleitar os tomates a teu bel-prazer pensa melhor antes de me engravidares Rui voltou a despir-se, trouxe-me a chibata e o tubo de Hirudoid. Quando entrava o Hirudoid em acção ele já podia imaginar o estado em que eu lhe contava deixar o seu pedacinho de carne masculina. - Já estou a ver que vou acabar a noite com a piça toda negra e inchada – observou. Ri-me. - E estás a ver muito bem – confirmei. A reacção do seu caralho confirmou-me que mais uma vez tal ideia lhe agradava tanto como a mim. – É por isso mesmo que vais arrastar aquele banquinho de madeira para aqui e pousares a pilinha e os colhões em cima dele, enquanto os chibato. E só terminarei quando a vir bem murchinha e encolhida, com a garantia de não conseguir pôr-se de pé nos próximos meses, nem que tenha de ta fazer numa papa, ouvistes bem? Sim, é melhor que te ponhas de joelhos. Doutro modo como queres pousar o caralho e os colhões em cima do banquinho, meu meia piça de tesão fácil? Rui estava tão entesado com aquele novo castigo, apesar dos riscos para a sua integridade masculina que eu lhe fazia correr se não tivesse cuidado no espancamento, que quando se ajoelhou e tentou pousar o caralho no banco não o conseguiu manter pousado muito tempo, de tal modo ele levitava. - Vou ter mesmo de lhe dar um tratamento muito duro para o quebrar, Rui, e o ensinar a não levantar voo – comentei vendo aquele levitar. Ergui a chibata e deixei-a cair com alguma severidade sobre a pila e os tomates dele. A pila afundou no ar batendo em cheio no tampo de madeira do banco, quase esborrachando o saco com as bolas redondinhas do meu marido e fazendo-o contorcer-se todo, com os lábios bem cerrados para conter a vontade de gritar. - Dói, não dói, Rui? Não tenho pila nem tomates como tu, mas imagino que te deva doer bastante. Pois aceita as dores que te faço passar como a contrapartida que tens de pagar por me teres engravidado e me fazeres carregar com a tua descendência dentro de mim, cabrão. E grita, se quiseres, que eu também gritarei quando estiver de pernas abertas parindo a nossa filha. Meu braço descrevia meios círculos no ar e à medida que ia proferindo tais palavras, a chibata pousava no caralho e no saco de Rui castigando o acto de me ter engravidado e deixando um e outro bem negros e cheios de hematomas, que era o que eu tinha em mente provocar-lhe quando decidira chibatá-los em cima do banco. Mesmo assim, cheio de sangue pisado, negro e tumefacto das pancadas que recebia, seu caralho não baixava, cada vez estava mais grosso embora apresentasse sérias dificuldades em se levantar. - Meu masoquistazinho de merda! – gritei-lhe –Não te passa o tesão por mais chibatadas que apanhes? Gostas mesmo que te chibateie a pila e os colhões porque não conheces nada melhor para fazer com eles, que não seja exibires o teu tesão, mesmo perante uma mulher grávida como eu, não é mesmo? Estou a ver que terei mesmo de te esborrachar a pila e os tomates para te curar o tesão de vez. Não foi preciso chegar a tanto. Com mais algumas enérgicas chibatadas a piça de Rui embora estivesse tão inchada como quando a tinha de pé, encontrava-se toda negra, sem vontade alguma de se erguer pelas semanas mais próximas, ou pelo menos assim me parecia. Bom, sempre seriam umas semanas em que eu não teria pretexto algum para repetir outra sessão de cbt com meu marido, mas aquela valera mais do que todas as outras, ou então seriam as hormonas da gravidez que naquele dia estavam mais activas e ma fizeram apreciar de outra maneira. - A pilinha e os ovinhos do meu reprodutor caseiro já estão mais calminhos agora, e sem vontade de continuarem a dar-me marradinhas no fundo das costas? – perguntei-lhe – Julgo que o teu silêncio, Ruizinho, quer dizer que sim. Assim sendo vou agora ser tua amiga e esfregar-te uma boa camada de Hirudoid, para ver se não te incha mais a pila. Não queres ir ao Hospital mostrar aos médicos da Urgência como a tens bem pequenina e agora igualmente bem imprestável, pois não? Como ele não queria nada disso, antes me queria a mim para enfermeira, esfreguei-lhe a pomada depois de lhe ter lavado e desinfectado o caralho e as ovas, tempo que aproveitei para brincar um bocado com eles, masturbando-o suavemente. Constatei com agrado que Rui estava pelo menos temporariamente impotente pois não conseguia levantar o martelo, embora se mostrasse muito agradado com as minhas carícias manuais. Quanto tempo duraria a ausência do seu tesão eu não sabia ainda, mas com um bocado de sorte talvez durasse para além da data do parto, pois por mais masoquista e amante da dor que Rui fosse, o castigo daquela vez fora demasiado duro e ele precisaria de tempo para recuperar completamente. A maior fantasia de meu marido sempre foi ser capado por mim e a minha de o ver capadinho e frouxo. Por isso vê-lo impotente e sem possibilidades de me conseguir penetrar deixou-me com o clítoris erecto. - Não sabes o tesão que me dá ver-te de caralho murcho depois do esforço que tive de empregar para to amansar – confessei-lhe – Tanto tesão que já não me sinto nada incomodada por estar grávida e tenho antes uma vontade danada de levar com um caralho pequenino e fino como o teu pela minha cona dentro. É uma pena para ti teres o teu inoperacional por uns bons tempos, senão conceder-te-ia agora o uso da minha rachinha, pela qual tanto tens suspirado nos últimos meses. Mas como não o podes fazer, e eu não quero ficar no prejuízo, vou ter de arranjar uma alternativa ao teu caralho. Rui deve ter sentido uma frustração danada ao ver-me tirar de uma gaveta da mesinha de cabeceira, um pequeno e fino vibrador de silicone, levemente rosado, pouco maior e mais largo que a pila dele e me ver tão receptiva a meter dentro de mim uma coisa semelhante ao caralho dele, quando o seu tinha sido tão severamente castigado precisamente por querer fazer o mesmo. - Lambe o vibrador, porco – disse estendendo-lhe – É tão pequenino como o teu caralho mas quero-o bem melado de saliva para me entrar na greta o mais fundo possível. Mesmo frustrado meu marido não disse nada e começou a fazer o broche no vibrador. Eu tirei a calcinha, abri as pernas e masturbei-me um pouco, introduzindo ao de leve os dedos na cona, procurando arreganhá-la ao máximo sem a ferir, pois também ela nos últimos tempos andava ganhando teias de aranha, de tão pouco uso ter. Felizmente meu grelo abria todo, como meu tio costumava me dizer desde menina, cona de puta como eu, mesmo estando muito tempo parada nunca perde a elasticidade, e pelos vistos era verdade. Quando tirei os dedos nem precisei de olhar para eles para saber que os tinha todos húmidos, a saber e a cheirar ao meu tesão. Levei-os á boca e sorvi-os, deliciada. Huum, doce sabor da minha coninha grávida e inchada, pensei! - Rui, agarra no vibrador com a boca, e fode-me a cona com ele – mandei-o – Vou fechar os olhos e sonhar que estou fazendo amor contigo, meu meia pila mole. Mas fode-me com muito jeitinho se não me queres ver a parir aqui, em cima da cama. Com o vibrador preso entre os dentes, meu masoquistazinho enfiou o vibrador no intervalo dos meus lábios escancarados e fodeu-me com tanto gosto, ou quase, como se me estivesse mesmo enfiando seu próprio caralho. - Huuum, sim Ruizinho, que bom! – suspirava eu – Com o jeitinho com que manuseias esse caralho eu nem sinto a falta do teu. Huuuummm, siiim, meu reprodutorzinho caseiro de ovos moles, fode-me mais, que pelo menos com uma coisa dessas nunca me chegas a molhar os ovários. Huuumm, siiim! Foi uma das vezes em que um vibrador melhor me soube, regra geral prefiro um caralho a sério que um a fingir, por mais realista que seja. Faltou é claro a esporradela no fim que é uma das coisas que mais aprecio sentir no acto sexual, mas como por causa de uma esporradela bem dada pelos ovos do meu marido, é que eu tinha a barriga inchada como a de uma vaca parideira e quase mais vinte quilos de peso, acho que nem senti a sua falta dessa vez. Apenas um dos melhores orgasmos desde há muito e que me fez dormir como uma justa. Até porque de facto nesse resto de noite, e nas que se seguiram durante mais de um mês, o caralho de Rui, tratado a Hirudoid, conservou-se sempre muito quietinho e sem vontade de vir marrar em mim. Ou não seja verdade, como costumo dizer, que mesmo todo o masoquista tem limites para o sofrimento e meu marido não foge à regra, em especial quando em causa está uma chibata nas mãos de uma mulher que a sabe usar.
- Que é isso, Ruizinho? Por causa do teu tesão é que eu estou neste estado, e tu mesmo assim não te conténs que não ponhas a pila em pé? Estou a ver que não te posso deixar passar uma noite sem ta amarrar já que não a consegues aguentar quieta. Ou talvez deva arranjar antes um cinto de castidade, de preferência com pregos no interior para te picar o caralho quando o levantares. A alusão ao cinto de castidade e à ameaça de lhe amarrar a pila, ainda o deixou mais excitado, como eu já bem sabia. Sua pilinha dando dois estremeçõezinhos verteu um pouco de leitinho por cima da minha calcinha: - Eu não digo, Rui? Pareces um cachopo tão ansioso por comer uma mulher, que nem aguentas o leitinho nos tomates! No estado em que tu estás não me parece que te consiga resolver o problema do tesão amarrando-te a pila, ou colocando-te um cinto de castidade. Julgo que vou necessitar de um método mais drástico e doloroso para te arrefecer o tesão, de outra maneira nem dormes tu, nem me deixas dormir a mim. Afinal de contas ainda vais ter muitos meses para aguentares de pau murcho, até eu me recompor do parto e te poder voltar a abrir as pernas. Vamos, levanta-te da cama, e vai-me buscar a chibata, que eu mal me poso mexer, ó meu tesão fácil! A perspectiva dos meses que se iriam seguir ainda tendo de conter seus desejos até eu lhe voltar a conceder o mel do meu corpo, e a promessa do castigo imediato que iria receber pelas minhas mãos, deixaram-lhe literalmente o caralho pulando de prazer. Saltou assim da cama, despiu o pijama que atirou para o chão de maneira a deixar-me ver-lhe o tamanho e a dureza do seu tesão, e todo nu correu a trazer-me a chibata, redonda como uma raquete de ténis, dizendo que de facto eu tinha razão, no estado em que tinha o pau só mesmo umas boas vergastadas o fariam aquietar e ele merecia-as por me incomodar com os seus desejos de macho numa fase tão sensível da minha vida. - Ainda bem que o reconheces, marido tesudo, com mais tesão do que carne que te encha o caralho – disse-lhe pegando na chibata, levantando-me lentamente da cama, e rindo-me interiormente pois que Rui como todos os masoquistas, quando sabe que vai apanhar, comporta-se como uma criança preparando-se para receber um brinquedo – Como já baixaste as calças e o tens a jeito não preciso dizer o que te espera, pois não? Vais aprender que não te serve de nada andares a publicitar o teu tesão perante uma mulher que como eu, por tua causa, tem a cona temporariamente encerrada. As mãos atrás das costas, Ruizinho, que já te vou fazer passar todo o tesão. Isso, conserva o caralho estendido! Vou começar por te acertar bem na cabecinha da pila. Já vais ver como irás cuspir um bom bocado da esporra que te atravanca os tomatinhos e ficarás mais aliviado. Ora, toma, tesudo. A primeira chibatada, projectada com alguma força, acertou-lhe na glande fazendo Rui soltar um ui e dar um salto, bem como fez algum do seu esperma ser projectado para os lados. - Vais limpar com a língua a esporra que cuspistes no chão, porco – avisei-o continuando a bater-lhe na pila cada vez com mais força até a deixar bem vermelha. Mas nem assim ela deixava de se apresentar dura e inflamada. Eu também já conhecia o remédio para isso. - Abre bem as pernas, Rui, que não vai ser só a pilinha a provar o gosto da chibata – disse-lhe – os teus tomatinhos embora não tenham entrado dentro de ti, também têm muita culpa pelo tamanhão da minha barriga, não têm? Afinal se os não tivesses não me terias engravidado, nem sentirias o tesão que sentes, não é mesmo? Nada mais justo do que bater-lhes como te bati na pilinha. - Querida Sandrinha, nos colhões, com cuidado, que aí dói muito – pediu ele, mas abrindo as pernas tal como lhe mandara. - Não deve doer tanto como os incómodos que tenho passado neste meses, e no que ainda vou passar quando estiver na Maternidade! – retorqui-lhe – Ah, a raiva que eu lhes sinto é tanta, que me apetece rebentar-tos a pontapés! E não sei se não será isso que te farei. Toma lá um pontapé, neles, já que dizes que te dói tanto. Ahh, Ruizinho, toma lá outro! E mais outro! E ainda este! E estás com sorte de estar descalça, cabrão, se não verias como te doeria de verdade cada pontapé que levasses neles. É claro que não lhe bati para destruir mesmo, como se podia depreender das minhas palavras, mas mesmo assim apliquei-lhe um conjunto de pontapés, que o derrubaram no chão com as mãos entre as pernas e bastante queixoso. Mas desta vez com os resultados pretendidos por mim pois que quando lhe afastei as mãos e lhe inspeccionei as partes constatei com agrado que o seu caralho estava murcho e mirrado. - Muito bem, Ruizinho – constatei, mas resolvida a não dar por encerrada aquela sessão - Se não quiseres provar tão cedo do mesmo remédio é bom que mantenhas a pila assim murchinha por muito tempo. Só que agora quem ficou com tesão fui eu. E como não seria a tua pilinha murcha que me poderia resolver o problema mesmo que eu pudesse metê-la cá dentro, vou ter que te pôr a trabalhar com a língua que é uma coisa para a qual tanto jeitinho tens. Por isso vou deitar-me na cama com as pernas todas abertas, e tu de joelhos vais-me lamber a cona até eu gozar, ouviste bem? E NEM PENSES EM VOLTAR A PÔR ESSA COISINHA DE PÉ SE NÃO QUERES QUE TA VOLTE A FAZER BAIXAR COM A CHIBATA! Baixando a calcinha e tirando o sutiã sentei-me toda nua sobre a sua cabeça. Grávida, era naquela posição que os minetes de Rui melhor me sabiam. Depôs dele ia ser difícil ao meu meia pila aguentar-se muito tempo sem se entesar de novo, e era precisamente isso que eu pretendia para o voltar a chibatar nessa noite. Em todo o caso Rui portou-se como um verdadeiro manso durante todo o minete, com o pau sempre apontando para os pés. Eu, estrangulando-lhe o pescoço entre as minhas coxas aproveitei aquele minete o melhor que pude, roçando-me toda na sua cara e fazendo-o inclusivamente lamber-lhe o cu. - Isso, Rui, lambe-me toda – gemia eu – Já que não posso saborear a tua pila, lambe-me todinha! Huuumm! É o único consolo que resta a uma grávida nos seus últimos dois meses. Huuuummm! Só tu para me lamberes assim a pássara e o cuzinho, meu focinheirinho de piça mole! Anda, não mexas só essa língua. Esfrega-me o nariz na cona, já que não posso levar piça nela. E quando senti que me vinha, gritei-lhe: - Abre bem a boca, focinheiro emprenhador! Quero sentir-te engolindo todos os sucos do meu prazer, até te engasgares com eles, piça mole! Vim-me copiosamente e meu marido lambeu tudo deliciado e deixando-me ainda mais deliciada, há tantos meses não provava ele o paladar da minha cona e eu um seu minete. - Huuumm, siiim! – comentei no final – Acabei gozando como não pensava fosse acontecer! E como pelos vistos o teu problema de tesão já está resolvido e o teu caralho não me deve incomodar mais esta noite, acho que posso arrumar a chibata e assim que tiveres limpo com a língua todas as manchas de esporra que espirraste para o chão, poderemos voltar para a cama. Coloquei-lhe uma trela ao redor do pescoço, e conduzindo-o por uma coleira fi-lo farejar as manchas de esporra, como se ele fosse um cão pisteiro, antes de o obrigar a lambê-las. - Lambe, lambe tudo, cão! – mandava-o incentivando-o com as seguintes palavras – Se não te agrada a ideia de lamberes a tua esporra do chão onde caiu, imagina que a estás lambendo directamente da minha rata. Ou melhor, que estás lambendo da minha rata o esperma que outros homens, que não tu, lá deixaram depois de me terem satisfeito toda. A pila de Rui cresceu, manteve-se uns segundos empinada, mas voltou a tombar, enquanto ele lambia todos os pingos de esperma do chão. Mas aquele breve ressuscitar do seu tesão, animou-me pois deu-me a certeza que uma segunda sessão de cbt iria ter ainda lugar naquela noite e eu iria gozar de novo um segundo orgasmo sem ter necessidade de abrir as pernas ao meu marido. Não foi preciso esperar muito tempo para isso acontecer. Quando me pareceu já não haver vestígios da esporra derramada no quarto, consenti que Rui lavasse a boca e voltámos a deitar-nos. Coloquei-me na mesma posição, de costas para o meu marido e fingi que adormecera. Ele contudo continuava mexendo-se na cama, sinal que o tesão o voltara a apoquentar. A antevisão do prazer de voltar a ser chibatado no pénis e pontapeado nos tomates pela esposa barriguda de grávida quase em final do tempo, aliada à imagem da minha cona húmida acabada de oferecer à sua língua ávida poucos momentos antes, devem ter contribuído para lhe terem feito ressurgir o tesão. E nem cinco minutos se tinham passado já eu lhe sentia de novo a cabeça do caralho dando-me marradinhas como as dos gatos, mesmo junto ao ponto onde terminava minha coluna vertebral. Voltei a mexer-me incomodada, como se tivesse sido despertada do meu primeiro sono. - Que é isso, Ruizinho? Pelos vistos não bastaram as chibatadas na pila e os pontapézinhos que levaste nas ovas para te acalmar o entusiasmo e me deixares dormir em paz! Pelo que vejo vais precisar de sofrer novo tratamento com a chibata. Mas desta vez garanto-te que te deixarei ainda a pilinha mais marcada, e tu vais ver como me deixas em paz por uns bons tempos. Vamos, levanta-te, e vai-me buscar outra vez a chibata. Mas traz também o Hirudoid que vais precisar de uma boa camada dele no caralho quanto tiver terminado. Rui ainda argumentou que uma vez que me tinha feito gozar com a língua, eu deveria ao menos deixá-lo tocar uma punheta nos meus peitos para também se poder aliviar, mas neguei-lhe tal prémio de consolação. - Nada feito! Também já verteste muita esporra comigo grávida, sem eu poder gozar – era mentira esta afirmação mas ele não a contestou – Se queres desaleitar os tomates a teu bel-prazer pensa melhor antes de me engravidares Rui voltou a despir-se, trouxe-me a chibata e o tubo de Hirudoid. Quando entrava o Hirudoid em acção ele já podia imaginar o estado em que eu lhe contava deixar o seu pedacinho de carne masculina. - Já estou a ver que vou acabar a noite com a piça toda negra e inchada – observou. Ri-me. - E estás a ver muito bem – confirmei. A reacção do seu caralho confirmou-me que mais uma vez tal ideia lhe agradava tanto como a mim. – É por isso mesmo que vais arrastar aquele banquinho de madeira para aqui e pousares a pilinha e os colhões em cima dele, enquanto os chibato. E só terminarei quando a vir bem murchinha e encolhida, com a garantia de não conseguir pôr-se de pé nos próximos meses, nem que tenha de ta fazer numa papa, ouvistes bem? Sim, é melhor que te ponhas de joelhos. Doutro modo como queres pousar o caralho e os colhões em cima do banquinho, meu meia piça de tesão fácil? Rui estava tão entesado com aquele novo castigo, apesar dos riscos para a sua integridade masculina que eu lhe fazia correr se não tivesse cuidado no espancamento, que quando se ajoelhou e tentou pousar o caralho no banco não o conseguiu manter pousado muito tempo, de tal modo ele levitava. - Vou ter mesmo de lhe dar um tratamento muito duro para o quebrar, Rui, e o ensinar a não levantar voo – comentei vendo aquele levitar. Ergui a chibata e deixei-a cair com alguma severidade sobre a pila e os tomates dele. A pila afundou no ar batendo em cheio no tampo de madeira do banco, quase esborrachando o saco com as bolas redondinhas do meu marido e fazendo-o contorcer-se todo, com os lábios bem cerrados para conter a vontade de gritar. - Dói, não dói, Rui? Não tenho pila nem tomates como tu, mas imagino que te deva doer bastante. Pois aceita as dores que te faço passar como a contrapartida que tens de pagar por me teres engravidado e me fazeres carregar com a tua descendência dentro de mim, cabrão. E grita, se quiseres, que eu também gritarei quando estiver de pernas abertas parindo a nossa filha. Meu braço descrevia meios círculos no ar e à medida que ia proferindo tais palavras, a chibata pousava no caralho e no saco de Rui castigando o acto de me ter engravidado e deixando um e outro bem negros e cheios de hematomas, que era o que eu tinha em mente provocar-lhe quando decidira chibatá-los em cima do banco. Mesmo assim, cheio de sangue pisado, negro e tumefacto das pancadas que recebia, seu caralho não baixava, cada vez estava mais grosso embora apresentasse sérias dificuldades em se levantar. - Meu masoquistazinho de merda! – gritei-lhe –Não te passa o tesão por mais chibatadas que apanhes? Gostas mesmo que te chibateie a pila e os colhões porque não conheces nada melhor para fazer com eles, que não seja exibires o teu tesão, mesmo perante uma mulher grávida como eu, não é mesmo? Estou a ver que terei mesmo de te esborrachar a pila e os tomates para te curar o tesão de vez. Não foi preciso chegar a tanto. Com mais algumas enérgicas chibatadas a piça de Rui embora estivesse tão inchada como quando a tinha de pé, encontrava-se toda negra, sem vontade alguma de se erguer pelas semanas mais próximas, ou pelo menos assim me parecia. Bom, sempre seriam umas semanas em que eu não teria pretexto algum para repetir outra sessão de cbt com meu marido, mas aquela valera mais do que todas as outras, ou então seriam as hormonas da gravidez que naquele dia estavam mais activas e ma fizeram apreciar de outra maneira. - A pilinha e os ovinhos do meu reprodutor caseiro já estão mais calminhos agora, e sem vontade de continuarem a dar-me marradinhas no fundo das costas? – perguntei-lhe – Julgo que o teu silêncio, Ruizinho, quer dizer que sim. Assim sendo vou agora ser tua amiga e esfregar-te uma boa camada de Hirudoid, para ver se não te incha mais a pila. Não queres ir ao Hospital mostrar aos médicos da Urgência como a tens bem pequenina e agora igualmente bem imprestável, pois não? Como ele não queria nada disso, antes me queria a mim para enfermeira, esfreguei-lhe a pomada depois de lhe ter lavado e desinfectado o caralho e as ovas, tempo que aproveitei para brincar um bocado com eles, masturbando-o suavemente. Constatei com agrado que Rui estava pelo menos temporariamente impotente pois não conseguia levantar o martelo, embora se mostrasse muito agradado com as minhas carícias manuais. Quanto tempo duraria a ausência do seu tesão eu não sabia ainda, mas com um bocado de sorte talvez durasse para além da data do parto, pois por mais masoquista e amante da dor que Rui fosse, o castigo daquela vez fora demasiado duro e ele precisaria de tempo para recuperar completamente. A maior fantasia de meu marido sempre foi ser capado por mim e a minha de o ver capadinho e frouxo. Por isso vê-lo impotente e sem possibilidades de me conseguir penetrar deixou-me com o clítoris erecto. - Não sabes o tesão que me dá ver-te de caralho murcho depois do esforço que tive de empregar para to amansar – confessei-lhe – Tanto tesão que já não me sinto nada incomodada por estar grávida e tenho antes uma vontade danada de levar com um caralho pequenino e fino como o teu pela minha cona dentro. É uma pena para ti teres o teu inoperacional por uns bons tempos, senão conceder-te-ia agora o uso da minha rachinha, pela qual tanto tens suspirado nos últimos meses. Mas como não o podes fazer, e eu não quero ficar no prejuízo, vou ter de arranjar uma alternativa ao teu caralho. Rui deve ter sentido uma frustração danada ao ver-me tirar de uma gaveta da mesinha de cabeceira, um pequeno e fino vibrador de silicone, levemente rosado, pouco maior e mais largo que a pila dele e me ver tão receptiva a meter dentro de mim uma coisa semelhante ao caralho dele, quando o seu tinha sido tão severamente castigado precisamente por querer fazer o mesmo. - Lambe o vibrador, porco – disse estendendo-lhe – É tão pequenino como o teu caralho mas quero-o bem melado de saliva para me entrar na greta o mais fundo possível. Mesmo frustrado meu marido não disse nada e começou a fazer o broche no vibrador. Eu tirei a calcinha, abri as pernas e masturbei-me um pouco, introduzindo ao de leve os dedos na cona, procurando arreganhá-la ao máximo sem a ferir, pois também ela nos últimos tempos andava ganhando teias de aranha, de tão pouco uso ter. Felizmente meu grelo abria todo, como meu tio costumava me dizer desde menina, cona de puta como eu, mesmo estando muito tempo parada nunca perde a elasticidade, e pelos vistos era verdade. Quando tirei os dedos nem precisei de olhar para eles para saber que os tinha todos húmidos, a saber e a cheirar ao meu tesão. Levei-os á boca e sorvi-os, deliciada. Huum, doce sabor da minha coninha grávida e inchada, pensei! - Rui, agarra no vibrador com a boca, e fode-me a cona com ele – mandei-o – Vou fechar os olhos e sonhar que estou fazendo amor contigo, meu meia pila mole. Mas fode-me com muito jeitinho se não me queres ver a parir aqui, em cima da cama. Com o vibrador preso entre os dentes, meu masoquistazinho enfiou o vibrador no intervalo dos meus lábios escancarados e fodeu-me com tanto gosto, ou quase, como se me estivesse mesmo enfiando seu próprio caralho. - Huuum, sim Ruizinho, que bom! – suspirava eu – Com o jeitinho com que manuseias esse caralho eu nem sinto a falta do teu. Huuuummm, siiim, meu reprodutorzinho caseiro de ovos moles, fode-me mais, que pelo menos com uma coisa dessas nunca me chegas a molhar os ovários. Huuumm, siiim! Foi uma das vezes em que um vibrador melhor me soube, regra geral prefiro um caralho a sério que um a fingir, por mais realista que seja. Faltou é claro a esporradela no fim que é uma das coisas que mais aprecio sentir no acto sexual, mas como por causa de uma esporradela bem dada pelos ovos do meu marido, é que eu tinha a barriga inchada como a de uma vaca parideira e quase mais vinte quilos de peso, acho que nem senti a sua falta dessa vez. Apenas um dos melhores orgasmos desde há muito e que me fez dormir como uma justa. Até porque de facto nesse resto de noite, e nas que se seguiram durante mais de um mês, o caralho de Rui, tratado a Hirudoid, conservou-se sempre muito quietinho e sem vontade de vir marrar em mim. Ou não seja verdade, como costumo dizer, que mesmo todo o masoquista tem limites para o sofrimento e meu marido não foge à regra, em especial quando em causa está uma chibata nas mãos de uma mulher que a sabe usar.
1 comentários:
Quero ser castrado°°°°!!
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