Meu marido Rui sabia que eu andava dando umas baldas fora do casamento com um indivíduo chamado Carlos, embora este não o desconfiasse, nem se conhecessem tampouco. Carlos tinha mais tesão julgando estar-me a comer sem conhecimento de meu marido mas Rui andava louco por conhecer o homem com quem lhe andava enfeitando a testa pois foi sempre taradão por tudo o que diga respeito a amantes meus. Nesse ano nosso aniversário de casamento calhou uma sexta-feira e essa data, se eu não estou nos meus dias difíceis, envolve sempre para nós uma trepada. O cornudo sem me dizer nada reservou um bungalow num aldeamento turístico no Marco de Canaveses, planejando um final de semana comigo de muito sexo. Carlos que não sabia de nada também pretendia estar comigo nessa noite tanto mais que nessa semana, devido a eu ter estado muito ocupada com um julgamento difícil, não tínhamos transado ainda vez nenhuma e não gostou nada de saber que o corno se preparava para nos estragar o arranjinho. Eu tenho de admitir que entre fazer sexo com a pilinha de meu marido ou com a pilona avantajada de um homem abonado como Carlos, nem hesito na escolha mas não podia dizer que não àquele. Por outro lado lembrei-me o tesão que a Rui sempre lhe provocaram os meus relatos das vezes em que em menina me tio me violava e a história da violação colectiva que uma noite fui sujeita no Choupal, e o gosto com que ele gostava de recriar comigo fantasias sexuais em que eu era violada por ele. Mas Rui nunca assistira a nenhuma violação minha às mãos de outro homem, algo que sabia ele ir adorar. Ocorreu-me então uma ideia que me permitiria caçar dois coelhos na mesma lura: dar a meu corninho querido o gosto visual de ver a esposa sendo violada, ao mesmo tempo que consolaria a rata numa vara bem mais capaz de ma preencher. Liguei ao meu amante e propus-lhe um jogo que embora envolvesse algum grau de risco lhe permitiria. se ele ainda estivesse a fim disso, meter-me na sexta à noite e ainda gozar o bónus de o fazer na frente do cornudo. Então não havia de estar, respondeu-me. E ao telefone, para não haver falhas, combinámos como as coisas se deveriam passar. Com os miúdos entregues aos cuidados de meus sogros, eu e Rui partimos para o Marco de Canaveses no final da tarde de sexta, instalámos nossas coisas no bungalow que reserváramos e jantamos no restaurante do aldeamento. Meu marido que estava com pressa que eu lhe começasse a abrir as pernas, findo o jantar sugeriu que nos recolhêssemos ao quarto mas aproveitando a ausência das crianças propus-lhe antes uma ida à discoteca da vila, que era bastante famosa, o que ele um pouco contrariado pois lhe ia atrasar o momento de me começar a foder aceitou. Carlos conforme combinado chegou à discoteca um pouco depois da meia - noite mas não se afastou muito da zona do bar. Quando lhe fiz o sinal combinado de que nos preparávamos para ir embora, ele saiu primeiro e quando chegámos ao caminho que dava acesso ao aldeamento reparei que o seu carro já lá se encontrava. Os bungalows ficavam numa área de bosque não vedada da estrada onde durante o dia era frequente encontrar-se pessoas passeando, um pouco afastada do edifício principal onde além da recepção se situavam o hotel, o restaurante e o bar, mas à noite o sossego era completo. Estava um pouco frio mas Rui e eu ainda estivemos um pouco cá fora apreciando as estrelas apesar de meu objectivo não ser outro senão sinalizar a meu amante, que sabia estar oculto algures, a entrada do bungalow onde estávamos. Quando entrámos e após uma sessão de beijos, umas esfregadelas e um duche a dois despimo-nos e metemo-nos na cama. Carlos devia estar impaciente com a demora, pensei rindo-me. É claro que mal me viu nua e deitada a seu lado, Rui que trazia a tomatada cheia e o pau erguido, logo começou nos preliminares de macho preparando-se para meter em fêmea. Simplesmente eu que até ali estava bem disposta, simulei começar a ficar enjoada e com dores de cabeça, atribuindo minha indisposição ao cabrito assado do jantar ou ao gin tónico que bebera na disco. Rui muito contrariado lamentava aquilo estar-me acontecendo num dia tão especial e eu levantei-me da cama dizendo ir telefonar para a recepção, pedindo se me podiam arranjar um chá. Marquei porém foi o nº do telemóvel de Carlos, e aquele era o sinal que ele podia avançar, após o que voltei para o quarto deixando a luz do átrio acesa, dizendo a meu marido que afinal mudara de ideias, talvez uma noite de sono fosse o suficiente para me fazer sentir melhor. - Então não me vais deixar fazer amor? – perguntou-me numa voz de desalento. Respondi-lhe que talvez quando acordássemos de manhã, se estivesse melhor. Muito desconsolado pois era a primeira vez que não afiava o prego comigo em tal data, preparava-se para adormecer quando bateram à porta. Rui levantou-se, vestiu os boxeurs e foi abri-la. O susto que deve ter levado quando se viu confrontado com um sujeito alto e forte, de meia de nylon metida na cabeça e apontando-lhe um revólver ao peito que ele nem imaginava estar descarregado. - Isso é roupa que se traga vestida quando se vem abrir a porta a alguém? – ouvi-o perguntar. – Para dentro e pouco barulho– e a porta fechou-se. Quando os vi entrar no quarto, eu que já acendera o candeeiro fingi-me surpresa por ver os dois homens: - Eu bem sabia que era um casalinho que estava na toca – disse ele – Nem um pio aos dois senão vai correr sangue hoje. E tu gordinha, salta para fora da cama. Disse-lhe que estava nua, que me deixasse cobrir ao menos mas ele negou meu pedido. - Ah, estás nua? Não te atrapalhes que até poupas trabalho. Afinal de contas para levar a cabo o que me trouxe aqui sempre irias ter de te pôr nua de modo que até é preferível que já o estejas. Meu marido disse-lhe então que não tínhamos muito dinheiro connosco mas que levasse o que possuíamos e nos deixasse em paz. - Está descansado ó cuequinhas que não te vou deixar a bolsa mais leve porque se roubo alguma coisa é a honra das mulheres alheias. Não é para roubar homens que eu gosto de surpreender casais, mas para tirar das mulheres aquilo que elas têm e me dá tanto gozo. Ou das amantes como se calhar é este o caso, não? - Você então é um violador? - Digamos antes que sou um homem que gosta de dar prazer às mulheres dos outros mesmo que elas não o queiram, e aqui esta gordinha de pentelhos castanhos e mamas direitinhas é mesmo o género de mulher a quem gosto de ir ao pito – confirmou ele. A situação não era de molde a fazer um homem ficar de pau feito mas parecia que o susto já passara ao meu pois ao aperceber-se que ia ser violada, e que provavelmente ele que momentos antes vira negada sua pretensão de meter iria assistir como tanto gosta, sua varinha começou a inchar descontrolada sobre os boxeurs. Apeteceu-me rir e só não o fiz para ele não desconfiar de nada. - Que é isso, cuequinhas? – escarneceu o violador – Ficas com o caralho armado só por saberes que vou comer a puta que te preparavas para montar? Se calhar és daqueles que como não têm jeito nenhum para foder se contentam em ver as mulheres fodendo com outros. – e depois fazendo reparar que o volume sobre os boxeurs não os enchiam muito embora já estivesse farto de saber por mim que meu marido é mingado de pendente, escarneceu-o ainda mais com um comentário que ele desde Coimbra está farto de ouvir – Também não admira que gostes de ver. Se é só isso que tens para dar a uma mulher duvido que satisfaças convenientemente uma tão apetitosa como esta. Atirou-me então uma corda que desenrolou da cintura e mandou-me amarrar o corno numa cadeira, sempre apontando-nos a arma. Depois mandou-me tirar-lhe os boxeurs ficando Rui tal como eu nu. O que Carlos se riu da sua pixota pequenina, tanto como eu me ri quando lha vi pela primeira vez, embora ele a tivesse completamente empinada e bem mais grossa do que o costume. - Deves ter muito dinheiro ó meia piça para que uma mulher com cara tão de puta como esta gostosona aceite abrir-te as pernas, já que caralho de homem macho não tens nenhum – há muito sabia que Rui se entesava com minhas frases denegrindo-lhe o tamanho da bilharda mas era a primeira vez que o via entesando-se com tais frases proferidas por um homem que ele nem imaginava ser meu amante – Estás de pau teso por ires ver um macho montar a tua gordinha, é? Decidi acudir a Rui e fui eu quem respondi dizendo não ser por isso mas porque se preparava para me montar quando ele batera à porta. - Fica descansada minha belezura que não te vou estragar a festa. Não só não vais perder a transa como o teu pito ainda fica mais bem servido com a minha piroca. Eu que adoro sexo com muito teatro à mistura, ainda para mais com um parceiro completamente a leste do que se estava passando e já aquecida por meu marido, não via hora que me começasse a servir mas procurando desempenhar meu papel na perfeição implorei que não me violasse pois era nosso aniversário de casamento. Inútil ou não estaria aqui contando o que aconteceu. Com os boxeurs abaixados exigiu que lhe amarrasse os tornozelos a cada um dos pés da cadeira e lhe colocasse uma mordaça. Certificando-se que Rui estava bem amarrado mandou-me deitar na cama, os braços na direcção da cabeceira algemando-me os pulsos nela. - Agora minha puta disse-me – quero ver essa tua boca que tanto me entesa fazer-me um broche como deve ser, que aposto como os fazes bem. Mas para não acalentares a ideia de me trincares a piça vou tratar primeiro de um pormenor. Carlos trazia um anorak comprido de cujo bolso interior tirou uma pequena guilhotina de cortar as pontas dos charutos. Sem pudor agarrou na piça de meu marido e meteu-a no buraco de cortar a ponta dizendo que custava mais meter ali um charuto do que aquela coisa minúscula, e sempre rindo-se muito igualmente do tamanho dos seus ovitos dizendo que em boa hora aparecera pois já muitas mulheres comera na mesma situação que eu e nunca nenhuma vira com homem tão mal servido. A extremidade superior onde deveria estar a lâmina não fosse ela já ter sido removida para não corrermos o risco de um acidente ficou aberta e Carlos atou-lhe um longo cordel que segurou na mão. - Se te armares em engraçada enquanto me chupas, ou se gritares, basta-me puxar o cordel para o teu marido ficar sem piça. Por isso se quiseres aproveitar a oportunidade para te livrares de uma coisa que não te deve dar prazer nenhum, estás à vontade. Meu marido é muito masoquista e uma das suas maiores fantasias é ser castrado. Podem imaginar pois como ele tinha o penduricalho teso o que me fazia ficar mais húmida e a Carlos ainda mais duro. Despindo-se por completo e removendo inclusivamente a meia da face, ajoelhou-se de pernas abertas entre os meus peitos estendendo-me o dardo à boca e esfregando seus dedos dos pés na minha rata. - Chupa-me o caralho, puta, chupa-me o caralho e os colhões, e se tens algum amor à piça curta com que estás acostumada a apanhar na cona não tentes nenhuma brincadeira. Aquilo parecia mesmo uma autêntica violação e eu dizendo-lhe não compreender qual o prazer que ele tinha em forçar uma mulher, deixava de bom grado que o meu falso violador me chegasse os tomates à boca para eu os sorver e abria a boca até trás para que seu pau me desse o mais fundo possível na garganta enquanto o mamava loucamente e lhe dava um bom banho de língua. E que delícia de espanhola era quando meu amante o tirava fora e com ele toda lambuzado, comprimindo-me os seios com os joelhos me fodia as mamas que estavam tão duras como o caralho dele. - Eu logo vi que ias gostar, gostosa – dizia-me ele – Não és a primeira a gostar de ser possuída à força por mim, ainda para mais dormindo habitualmente com uma piça tão curta como a do teu companheiro de cama. Como as luzes permaneciam acesas para deixarmos Rui ver tudo, podia ver bem reflectida na parede a sombra do seu caralhito inchadíssimo apesar do aperto a que estava sendo sujeito na guilhotina. - Estás ver ó piça de gato como se lavam os dentes a uma mulher com o caralho? Nunca o conseguirás fazer como eu pois não tens uma “escova” em condições. E não te mexas muito com o tesão ou ainda te pode cair a lâmina e então é que ias fazer feliz a tua gordinha. Longamente estivemos naqueles preparos que me deixavam cada vez mais excitada, até porque o dedão grande de seu pé ia fazendo as vezes de uma pila de vez em quando, penetrando-me o buraquinho da pássara. Foi então que ele saindo daquela posição pegou num preservativo do bolso do anorak tombado no chão e desembrulhando-o entregou-mo na boca dizendo que em putas nunca metia sem se prevenir e que uma boca tão jeitosa a fazer mamadas também decerto se ajeitaria a cobrir um caralho e de facto não me saí mal da tarefa. - E agora puta – vangloriou-se ele – vou-te dar o resto do consolo que a esta hora já a tua cona deve estar ansiosa à espera e que o caralhinho do teu cornudo nunca lhe seria capaz de proporcionar. – e levantando-me as pernas para o ar comentou como se fosse a primeira vez que o via – E que rabo tão bonito tens. Adoro rabos rechonchudinhos como o teu, putazinha saborosa. Será que este piça curta já alguma vez to comeu ou é só o pito que lhe dás? Bem, se ainda não provaste vara no cu vais provar agora. No entanto apesar de me ter cuspido no olho não foi no cu que começou por meter. Com meu marido quase a esporrar-se só com a ideia de me ir ver sendo enrabada por um desconhecido começou por me comer a rata enquanto me sodomizava com um dedo. Ohhhh, sim apesar do tamanho bem desigual das varas que me estavam metendo, aquilo assemelhava-se a uma DP e eu já me começara a entregar toda àqueles assaltos nas duas vias. - Eu já sabia que havias de gostar, minha puta – dizia ele tirando o bacamarte da brecha da frente e começando a meter lentamente na de trás – Todas as mulheres gostam de levar com umas varas bem compridas como a minha, em vez de meras amostras de piçalhos como a desse aí. E tu tens o olho do cu bem aberto, já apanhaste muitas vezes nele. E não é só o olho do cu que está bem arreganhado. A tua cona também e não era a piça mal formada do teu marido que ta deixava assim aberta por mais que ta comesse. Não, tu já levaste com caralho de muito homem abonado e por isso estás apreciando tanto a foda que te estou dando, não é mesmo? Tinha razão quando me pareceu seres bem puta. Pelos vistos não me enganei. Adoro estes diálogos nos momentos quentes quando a pila está entrando e saindo com força e os colhões batendo-me nas entradas com estrondo, como era o caso. As bolas de pingue-pongue de meu marido com grande mágoa minha, pois tal som dá-me vontade de não parar nunca, não fazem aquele barulho quando é ele quem me está dando. Gemendo de prazer, em especial quando Carlos tirava de um buraco e enfiava no outro, atrevi-me a suplicar até para que Rui visse bem como estava apreciando aquela violação: - Não pares, garanhão, não pares, que tu és um deus a foder. Aiii! Fodilhão aguenta-te, não te venhas já que não é todos os dias que me comem assim. A piça do corno devia estar pingando com o nosso desempenho e eu sabia que Rui apesar de ter a foda estragada, não saber como ia acabar a noite e pensar correr o risco de ficar com a gaita cortada não lamentava para já o rumo que as coisas tinham tomado. O suposto violador obedecendo-me apenas parava algumas vezes para ma fazer chupar de novo ou me fazer nova espanholada, dizendo que para um homem satisfazer uma mulher não lhe bastava ter caralho, é preciso saber usá-lo coisa que poucos sabiam como ele, enrabou-me e enconou-me durante uma hora ou mais até acabar por se vir na entrada da frente como eu mais gosto e ele bem sabia. - Diz lá se não foi bom ter aparecido e se não te consolei melhor do que ele? Respondi-lhe que sim, que de facto havia poucos homens fodendo tão bem como ele. Tirando-me as algemas da cabeceira mas mantendo-mas nos pulsos convidou-me a tomar banho com ele. Ao passarmos defronte ao meu marido Carlos retirou-lhe a piça que continuava dura do buraquinho da guilhotina dizendo já não haver necessidade de ele a ter lá metida e foi maravilhoso o duche que tomei algemada, com meu amante. No final depois de ter despejado a langonha da camisinha na sanita dizendo não querer deixar vestígios de ADN, obrigou-me a vestir uma camisa de dormir e mau grado a noite fria acompanhá-lo ao exterior deixando meu marido ainda despido e amarrado. Foi no seu carro que me retirou as algemas e nos despimos com muitos beijos e mais uns apalpões nas mamas. - Vai desamarrar o corno antes que ele se esporre todo na cadeira - disse-me então. – Sei que é o dia do vosso aniversário, mas espero que após o tratamento que acabo de te dar não me faças a desfeita de lhe abrir as pernas. Prometi-lhe que não o faria e voltei para o bungalow. Como imaginava a cabeça da pilota de Rui estava bem branca com o sumo do gozo que escorria dela e apesar dele ainda não se ter vindo algumas manchas maculavam o soalho. Perguntou-me se eu estava bem quando lhe retirei a mordaça e sugeriu-me pedir à recepção que chamasse a GNR. - Tu chegaste a ver-lhe a cara, és capaz de o reconhecer, pode ser que o detenham antes que volte a fazer o mesmo a outra. Como ele ficava cómico tentando convencer-me a apresentar queixa contra um desconhecido por violação com a pixota, que se recusava a descer, completamente esticada como um prego. Mas eu opus-me com o estafado argumento que não queria expor-me nem enfrentar um processo de violação mesmo correndo o risco de o deixar cometendo novo crime. Mas Rui sabendo que como advogada estou mais do que tarimbada em inquéritos policiais e processos judiciais julgou compreender o meu verdadeiro motivo. - Sua puta. Até o sujeito que te violou compreendeu logo que não passas de uma puta que gosta de foder com qualquer um, mesmo sendo forçada. Não queres apresentar queixa porque gozaste como uma puta. Ele tinha a piça bem grande como gostas, não é? Ainda bem que ele não desconfiava que tudo fora combinado, e disse-lhe que de facto tão bem consolada tinha sido por tal cacete que não só me passara a indisposição como nem por sombras me passaria pela cabeça queixar-me do seu dono. E que se ele voltasse a violar alguém que fosse a mim de novo pois não me importaria nada. Rui que gosta de me ver satisfeita com outros homens embora também goste de me possuir, recordando-me o dia que era pediu-me que o satisfizesse agora a ele pois ficara no ponto de rebuçado como seu órgão bem o atestava. - Não Rui, apesar de já não estar com dores de cabeça tenho a pássara e o olho do cu a arderem da coçadela que ele me deu para deixar alguém voltar a meter-me hoje, por mais pequena que tenha a pilinha. Se quiseres faço-te outra coisa que também gostas muito. Resmungando e dizendo-me que isso fora o que sempre mais fizera antes de andar comigo lá deixou que o conduzisse à casa de banho, levantasse o tampo da sanita e lhe mugisse o caralho à mão. Não meteu em mim como pensara fazer no começo da noite mas despejara os tomates na mesma graças ao meu esforço de mãos e podia agora dormir mais aliviado. Quando nos deitámos, antes de apagar a luz, concordou comigo: - Tens razão, Sandrinha, em não apresentares queixa. Tudo acabou bem e este aniversário de casamento foi se calhar o melhor que já tivemos ou teremos. Ri-me do meu tarado cornudo, piça curta e mirone. Ver outros fodendo e ganhar uma punheta bem tocada como prémio de consolação é o que basta para o deixar logo reconciliado com o Mundo.
domingo, 10 de abril de 2011
VIOLAÇÃO CONSENSUAL NO BUNGALOW
Postado por
SANDRA SAFADA
às
02:42
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
MEU DONO E SENHOR
0 comentários:
Postar um comentário