Eu e Rui fazíamos um ano de casados, e graças à generosidade de seus pais decidimos assinalar tal data com umas férias em Cabo Verde. Cumpridas as formalidades do desembarque e mal saímos do Aeroporto Internacional da Cidade da Praia apanhamos o primeiro táxi que encontramos junto ao portão de saída, um velho carro desengonçado que não consegui identificar a marca, conduzido por um jovem negro, dos seus 30 anos de idade, vestido de forma simples mas cuidada, óculos sol Rayban, e cabelo cortado à escovinha. Não viajávamos integrados em nenhuma excursão e reservara-mos dez dias numa residencial na Prainha, conhecida de uns amigos nossos, mesmo próxima do mar, mas mal o avião começara a sobrevoar a Ilha de Santiago Rui e eu apaixonáramo-nos logo pelo nosso destino de férias. A Cidade da Praia então, avistada do alto parecera-nos simplesmente fabulosa, composta como é por um conjunto de planaltos chamados achadas onde se concentra quase exclusivamente a ocupação urbana e os respectivos vales, pelo que decidíramos de imediato alugar um táxi que nos levasse a dar uma volta pela capital do arquipélago em vez de seguirmos directamente para a residencial.
- Para onde patrões? – perguntou o negro, de dentes altos, brancos, polidos, depois de nos ter ajudado a colocar a bagagem na mala, que era bastante espaçosa.
- Leve-nos a conhecer a cidade – respondeu-lhe meu marido.
- Portugueses? – quis saber. Dissemos que sim e ele comentou:
- Tenho um irmão em Portugal a trabalhar nas obras. Também quero ir para lá. Eu e minha mulher trabalhámos no duro para juntar dinheiro que nos permita pagar a passagem para Portugal. Lá ganha-se mais do que a trabalhar aqui em Cabo Verde.
O taxista encaminhando-se em direcção ao centro da cidade não tardou a apanhar a Av. Cidade de Lisboa, na época muito degrada apesar de ser uma das vias principais da capital cabo - verdiana já que assegura parcialmente a ligação ao aeroporto, e ao fim de algum tempo reconheci, por já ter visto imagens, estarmos passando no bairro central onde a cidade nasceu, o Plateau, onde se concentram os serviços públicos, o Palácio Presidencial e a sede da Câmara Municipal. Mas eu não estava prestando muita atenção aos locais por onde passávamos, meus olhos tinham-se fixado com mais persistência nos ombros largos e espadaúdos do negro. Já fodera uma ou outra vez em Coimbra com rapazes de cor e nenhum deles desmentira o boato que eu sempre ouvira e confirmo de serem dotados de pilaus bem compridos e grossos. Sempre que levara com tora de negro ficara bem arreganhada e o tamanho das mãos daquele, seus ombros e até seus dentes, me diziam ser ele muito bem dotado. Desde que me casara ainda não voltara a dar para outro homem que não meu marido e acho que apesar de minhas divagações não era isso que estava pensando fazer. Mas casada com um meia pila como é Rui, e como o taxista trazia uma aliança no dedo, sei que me estava roendo de inveja da mulher dele que tinha um cacete bem abonado como eu aprecio, que a podia consolar quando quisesse, e como me sentiria feliz se pudesse provar dele uma vez que fosse, naqueles dez dias de férias que se estavam iniciando. Tais pensamentos, e talvez também o calor que se fazia sentir no veículo apesar dos vidros abertos começaram a fazer-me sentir húmida. Comecei a acariciar a pássara com a mão por cima da saia curta, e como dizia uma antiga colega minha de putedo que mais vale uma pila mesmo pequenina na mão de uma puta do que duas bojudas a voar sem mão de puta nenhuma, comecei com a outra a fazer festinhas no fecho das calças de Rui, esse sim de máquina de fotografar em punho batendo chapas constantemente pois sempre adorou fotografia. Foi o que bastou para ele se virar para mim sorridente beijando-me na boca e começando a sugar-me a língua. Conhecendo-me puta como sou viu logo que queria uma trepada ali o que originou que sua pilinha apesar das reduzidas dimensões se entesasse sobre as calças. O motorista começando a aperceber-se de nossas movimentações no banco traseiro, ajeitou o retrovisor sem procurar disfarçar e começara a seguir-nos com os olhos mais atentamente. Não dissera ainda nada mas pelo sorriso matreiro que exibia nos cantos da boca via-se que nossa exibição erótica lhe estava começando a agradar. Parecia-me até que de vez em quando sua mão esquerda descia do volante baixando-se até à área genital e não duvidava nada que ele também se estivesse tocando. Sabia que Rui não ia gostar nada de ver exposta sua pila perante um homem muito mais bem dotado mas perante o volume de seu tesão sobressaindo das calças não resisti a tirar-lha fora e a punheteá-la.
- Atenção aí à estrada – observou-lhe Rui notando igualmente que o taxista estava mais atento às nossas manobras do que ao trânsito e provavelmente muito embaraçado em que o outro lhe visse o tamanho do instrumento. O condutor riu-se, pediu desculpa mas já andava conduzindo aquele táxi há 3 anos e era a primeira vez que alguém usava o banco traseiro para fazer meninos. Quis saber se éramos namorados. Foi eu quem respondi e como tenho o prazer de arruinar a minha reputação quando sei que isso me vai deixar incólume, disse-lhe que nos tínhamos acabado de conhecer por mero acaso no avião. Ele voltou a olhar para trás pelo ombro mas pareceu nem ter visto a piroca de meu marido que também se entesou mais com minha resposta. Se fosse meu órgão que estivesse exposto estou certa que o negro taxista olharia com mais minúcia.
- Ah! Acabaram de se conhecer e já chegaram a tanto, patrões? A menina é bem safada, não é? – e riu-se. - Sou sim – confirmei – embora em Portugal por vezes me chamem outro nome. Mas não quero sofrer um acidente logo na primeira vez que visito o seu país. Por isso se quiser ver pode ver, mas pelo espelho e sem tirar os olhos da estrada.
E rimo-nos mais. Aquela boa disposição pusera-nos a todos à vontade, o taxista parecia-me cada vez mais um sujeito agradável, e Rui estava satisfeitíssimo com a punheta que lhe estava tocando.
- Estejam à vontade – disse o taxista voltando a meter a colherada e olhando-nos pelo retrovisor – que se sujarem o assento eu limpo.
As mãos de meu marido tacteando-me as pernas já tinham encontrado o caminho da greta e afastando-me a calcinha para os lados seus dedos entretinham-se a penetrá-la. De vez em quando Rui tirava-os fora e dava-me a chupá-los ou chupava-os ele mesmo. Vê-lo sofrendo um bocadinho de humilhação genital vinha mesmo a calhar e eu curvando-me sobre seu ouvido disse-lhe suficientemente audível para que o motorista escutasse:
- Tens a pilinha tão pequena Rui que quando me metes o dedo nunca sei qual das duas coisas estás metendo – afinal se eu perante o taxista ia ficar com fama de puta que mal haveria em que Rui ficasse com a de piça curta? Seu pau amochou um pouco como esperava, ele na época ainda não estava habituado a ver evidenciada perante outros homens a pequeninez do seu órgão masculino e eu aproveitando para lhe exigir que me consolasse de outra forma, não perdi a ocasião de o achincalhar mais um pouco de tal modo a presença do motorista me excitava:
- Não me digas que te vais abaixo antes de me a dares a provar (a emoção do motorista foi perfeitamente perceptível quando pronunciei tais palavras). Anda, dá-me ao menos um bom banho de língua no grelo.
Um minete é algo que deixa sempre meu marido em pé e mais uma vez isso aconteceu. Descalcei meus sapatos, encostei as costas a uma das portas e meia sentada, meia deitada, com as pernas ao alto dobradas pelos joelhos pois o espaço não me permita estendê-las, deixei que meu marido me levantasse a saia, me baixasse a calcinha e me desse na rata um bom tratamento oral que me fez vir logo ali. O negro estava cada vez mais encantado com aquilo. Sempre que o movimento, ou os semáforos lhe impunham parar, ele voltava-se para trás deleitando-se com nosso acto e sobretudo com a imagem de meus pentelhos fartos e da minha pachacha escancarada que ele de vez em quando conseguia lobrigar. Devia ser tão voyeurista como meu marido.
- Muito bem, patrão, você sabe da matéria não há dúvida – dizia contente para Rui como se fosse ele quem me estivesse dando uma, vendo-me gemendo de prazer. Nos semáforos quase sempre eram os veículos de trás quem buzinando lhe indicavam ter o sinal passado a verde, tão absorto o nosso espectáculo o deixava. E é claro sua mão era com cada vez mais frequência que se lhe dirigia para o baixo – ventre embora eu tivesse a certeza que apesar do tesão que sentia não tirara a pila para fora. O caralho de Rui estava insuflado de novo e mais duro que um tronco como ficava de cada vez que me fazia um minete. Dos cantos da boca pingavam-lhe os vestígios liquefeitos do meu gozo. Agarrei-lhe as faces e puxei-o para mim.
- Dá-me a tua língua, gaifoneiro, dá-me que eu quero saborear o gosto do meu orgasmo.
Era o melhor filme porno que o negro assistira na vida. Rui beijava-me na boca enfiando nela a língua ainda adocicado do meu mel derramado que eu com a minha ia lambendo e sorvendo até a deixar limpa.
- Vou-te comer minha puta.
- Não quero outra coisa.
Rui sentou-se no assento, encavalitei-me nele, puxei-lhe as calças para baixo enquanto ele me desapertava a blusa e me descobria os seios que apalpou e trincou longamente à medida que eu ia enfiando sua pilinha na minha rata e me deixava cavalgar por ela. Estávamos no Miradouro Diogo Gomes de onde se avista o Ilhéu de Stª. Maria mas não foi naquela tarde que podemos apreciar a paisagem. O taxista conduzia agora a menos de dez à hora, só com uma mão, de tal maneira não parava de com a outra “pentear” o vulto do bacamarte que segundo imaginava eu devia de estar volumoso, e como me encontrava fodendo de costas para ele só se queixava de uma coisa:
- Ao menos podiam deixar-me ver-lhe as mamas. Nunca vi as mamas de uma branca. Redondinha e bonita como é, deve ter umas maminhas capazes de porem um homem maluco.
Bem, não é para me gabar mas não é o único a ter essa opinião mesmo antes de mas ver. Fiz-lhe a vontade quando Rui se esporrou todo, já eu me viera pela segunda vez. Limpei a pássara com um lenço de papel e antes de me cobrir virei-me de frente mostrando-lhe os seios pelo retrovisor. O motorista estacou subitamente, virou-se para trás e pousou demoradamente os olhos neles antes de arrancar de novo. A expressão de felicidade que ostentava.
- Lindas mamas, sim senhora, patroa. A minha mulher logo à noite é que vai aguentar com as consequências do que vocês os dois acabaram de fazer. E não lhe vai valer de nada dizer que está com dor de cabeça, ou lhe veio a xica. Isto é, se eu aguentar até logo e não tiver antes que dar um jeito nisto.
E com ele rindo-se muito mandámo-lo então rumar para a residencial que reserváramos. Quando lá chegamos e ele nos disse o preço da viagem entrei numa de continuar desempenhando o papel que o fizera ter de mim.
- Veja lá amigo – disse-lhe – você hoje divertiu-se mais do que num ano inteiro de trabalho. O espectáculo que lhe proporcionámos, que você disse ser o primeiro e talvez seja o último antes de ir trabalhar para a construção em Portugal, bem lhe podia levar a fazer-nos um desconto.
Ele coçou a cabeça, disse que trabalhava para um patrão pelo que qualquer desconto que fizesse teria de ser pago do seu bolso, e insistiu que ele e a mulher faziam poupanças para poderem emigrar. O único desconto que podia fazer era de não sei quantos escudos cabo – verdianos que pelo que percebi era o preço de um bilhete de filme porno. Afinal dizia ele com o sorriso matreiro a que já nos habituara, só tinha visto, não participara em nada.
- Então você não se está a pensar guardar para mais logo fazer sua mulher sofrer as consequências da nossa trepada? – perguntei-lhe pegando nas palavras dele, mas ele não respondeu, apenas sorria. E eu com um suspiro como quem não estava muito convencida do que ia fazer continuei - Tenho a pássara toda lambuzada da esporra deste. Você de certeza não ia querer meter nela assim mas se quiser descontar na bandeirada o preço de um bochecho aí no mercado da rua, eu terei muito prazer em fazer-lhe um. E não diga que não sabe quanto é.
Claro que sabia embora nunca tivesse sabido se nos enganou ou não, nem queríamos saber. Disse quanto era, passei para o banco da frente e como o sentisse algo inseguro como se à última da hora a minha atitude o fizesse recear algo pedi a meu marido que saísse e assistisse do lado de fora do carro. Apesar de a rua estar calma, o taxista ainda perguntou se estava na disposição de o mamar naquele local e como lhe dissesse que sim recostou-se para trás. Desapertei-lhe o fecho e o cinto das calças até as desabotoar e baixar por completo como fizera a Rui. Não me enganara. Um par de colhões bem vermelhos que eu não conseguia envolver com as mãos, e um piçalho negro, sem a aba do prepúcio cobrindo a glande vermelho – viva e com bem mais de 20 cms. de tamanho. Quando lhe toquei com as mãos fantasiando possuí-lo enquanto permanecesse em Cabo Verde e deixando que a pilinha branca e fininha de meu marido, com os seus 11 cms. de extensão, se entretivesse com a pássara da mulher do taxista se ela a quisesse, o piçalho estava algo mole mas quando lhe comecei a sorver os tomates, um de cada vez pois não cabiam ambos na minha boca, ele inchou desgovernado batendo-me na cara como procurando impetuosamente a entrada de minha boca. Não o deixei contudo entrar logo. Como uma serpente deitei a língua de fora por entre os lábios semi-cerrados e tacteei com ela a rachinha da cabeça da glande. Humm! Já apresentava algum leitinho na ponta que tratei de limpar minuciosamente embora o cuspisse para um lenço de papel. Quando lhe agarrei na base do bacamarte e o comecei masturbando Viriato, pois assim me dissera chamar-se, esqueceu onde estava e perdida toda a inibição, levantara-me a blusa até ao pescoço amassando suas mãos nada delicadas mas másculas nas minhas mamocas, voltando a fazer-me ficar excitada. Seus dedos eram tão grossos que quando me baixei para lhe mamar no cacete não resisti a conduzi-los até à entrada da minha pachacha onde removida de novo a calcinha os deixei esfregando-se nela ao ritmo da sua piroca penetrando-me até à garganta. Quando o senti começando a vir-se achei mais prudente não lhe engolir a langonha. Apertando-lhe o mastro com força para o obrigar a conter-se ofereci os biquinhos dos meus seios para receber o dilúvio do seu tesão. E que manto de leite os cobriu. Tanto que não sei se terá sobrado algum suficiente para que nosso motorista pudesse nessa noite aleitar a esposa. Não a lamentei porém, ela teria mais ocasiões do que eu para ser aleitada pelo marido. Não ia aparecer em muito bom estado na residencial mas em contrapartida que boa recepção tivera na minha primeira viagem a Cabo Verde. O taxista igualmente feliz dizia ir tornar-se na inveja dos colegas. E mais feliz ficou quando Rui tão satisfeito por se ter aliviado como por ter visto outro homem aliviando-se em mim, lhe pagou na íntegra o preço que inicialmente nos fixara. Agradeceu-nos muito dizendo que se tivesse de cobrir a diferença como combinado antes da mamada iria ter que pôr a mulher a fazer horas extras. E riu-se de novo. Compreendemos logo a seguir porquê. Vendo que nos preparávamos para entrar juntos na residencial após termos descarregado as malas, perguntou se éramos noivos. Como lhe voltássemos a dizer que não e nem passaríamos juntos as noites seguintes, voltou-se para Rui e disse-lhe:
-O patrão desculpe, mas já vi que o senhor gosta de mulheres. É provável que amanhã já queira despejar outra vez e não tenha com quem. Se assim for procure-me no aeroporto e se não me vir pergunte pelo Viriato aos meus colegas. Por uma pechincha arranjo-lhe uma puta de 25 anos, bem limpinha, por uma noite inteira. É a melhor pachacha da ilha de Santiago e a sua boca a fazer bochechos não fica a dever nada á da sua amiga gordinha. Como sei? Porque é com ela que durmo quando não me anda a ajudar a juntar dinheiro para podermos ir trabalhar para Portugal. É a minha mulher e anda a fazer biscatadas na vida quando chegamos à conclusão que além de render mais era mais limpo que andar a vender peixe no mercado. E então eu que detesto o cheiro de peixe.
- Para onde patrões? – perguntou o negro, de dentes altos, brancos, polidos, depois de nos ter ajudado a colocar a bagagem na mala, que era bastante espaçosa.
- Leve-nos a conhecer a cidade – respondeu-lhe meu marido.
- Portugueses? – quis saber. Dissemos que sim e ele comentou:
- Tenho um irmão em Portugal a trabalhar nas obras. Também quero ir para lá. Eu e minha mulher trabalhámos no duro para juntar dinheiro que nos permita pagar a passagem para Portugal. Lá ganha-se mais do que a trabalhar aqui em Cabo Verde.
O taxista encaminhando-se em direcção ao centro da cidade não tardou a apanhar a Av. Cidade de Lisboa, na época muito degrada apesar de ser uma das vias principais da capital cabo - verdiana já que assegura parcialmente a ligação ao aeroporto, e ao fim de algum tempo reconheci, por já ter visto imagens, estarmos passando no bairro central onde a cidade nasceu, o Plateau, onde se concentram os serviços públicos, o Palácio Presidencial e a sede da Câmara Municipal. Mas eu não estava prestando muita atenção aos locais por onde passávamos, meus olhos tinham-se fixado com mais persistência nos ombros largos e espadaúdos do negro. Já fodera uma ou outra vez em Coimbra com rapazes de cor e nenhum deles desmentira o boato que eu sempre ouvira e confirmo de serem dotados de pilaus bem compridos e grossos. Sempre que levara com tora de negro ficara bem arreganhada e o tamanho das mãos daquele, seus ombros e até seus dentes, me diziam ser ele muito bem dotado. Desde que me casara ainda não voltara a dar para outro homem que não meu marido e acho que apesar de minhas divagações não era isso que estava pensando fazer. Mas casada com um meia pila como é Rui, e como o taxista trazia uma aliança no dedo, sei que me estava roendo de inveja da mulher dele que tinha um cacete bem abonado como eu aprecio, que a podia consolar quando quisesse, e como me sentiria feliz se pudesse provar dele uma vez que fosse, naqueles dez dias de férias que se estavam iniciando. Tais pensamentos, e talvez também o calor que se fazia sentir no veículo apesar dos vidros abertos começaram a fazer-me sentir húmida. Comecei a acariciar a pássara com a mão por cima da saia curta, e como dizia uma antiga colega minha de putedo que mais vale uma pila mesmo pequenina na mão de uma puta do que duas bojudas a voar sem mão de puta nenhuma, comecei com a outra a fazer festinhas no fecho das calças de Rui, esse sim de máquina de fotografar em punho batendo chapas constantemente pois sempre adorou fotografia. Foi o que bastou para ele se virar para mim sorridente beijando-me na boca e começando a sugar-me a língua. Conhecendo-me puta como sou viu logo que queria uma trepada ali o que originou que sua pilinha apesar das reduzidas dimensões se entesasse sobre as calças. O motorista começando a aperceber-se de nossas movimentações no banco traseiro, ajeitou o retrovisor sem procurar disfarçar e começara a seguir-nos com os olhos mais atentamente. Não dissera ainda nada mas pelo sorriso matreiro que exibia nos cantos da boca via-se que nossa exibição erótica lhe estava começando a agradar. Parecia-me até que de vez em quando sua mão esquerda descia do volante baixando-se até à área genital e não duvidava nada que ele também se estivesse tocando. Sabia que Rui não ia gostar nada de ver exposta sua pila perante um homem muito mais bem dotado mas perante o volume de seu tesão sobressaindo das calças não resisti a tirar-lha fora e a punheteá-la.
- Atenção aí à estrada – observou-lhe Rui notando igualmente que o taxista estava mais atento às nossas manobras do que ao trânsito e provavelmente muito embaraçado em que o outro lhe visse o tamanho do instrumento. O condutor riu-se, pediu desculpa mas já andava conduzindo aquele táxi há 3 anos e era a primeira vez que alguém usava o banco traseiro para fazer meninos. Quis saber se éramos namorados. Foi eu quem respondi e como tenho o prazer de arruinar a minha reputação quando sei que isso me vai deixar incólume, disse-lhe que nos tínhamos acabado de conhecer por mero acaso no avião. Ele voltou a olhar para trás pelo ombro mas pareceu nem ter visto a piroca de meu marido que também se entesou mais com minha resposta. Se fosse meu órgão que estivesse exposto estou certa que o negro taxista olharia com mais minúcia.
- Ah! Acabaram de se conhecer e já chegaram a tanto, patrões? A menina é bem safada, não é? – e riu-se. - Sou sim – confirmei – embora em Portugal por vezes me chamem outro nome. Mas não quero sofrer um acidente logo na primeira vez que visito o seu país. Por isso se quiser ver pode ver, mas pelo espelho e sem tirar os olhos da estrada.
E rimo-nos mais. Aquela boa disposição pusera-nos a todos à vontade, o taxista parecia-me cada vez mais um sujeito agradável, e Rui estava satisfeitíssimo com a punheta que lhe estava tocando.
- Estejam à vontade – disse o taxista voltando a meter a colherada e olhando-nos pelo retrovisor – que se sujarem o assento eu limpo.
As mãos de meu marido tacteando-me as pernas já tinham encontrado o caminho da greta e afastando-me a calcinha para os lados seus dedos entretinham-se a penetrá-la. De vez em quando Rui tirava-os fora e dava-me a chupá-los ou chupava-os ele mesmo. Vê-lo sofrendo um bocadinho de humilhação genital vinha mesmo a calhar e eu curvando-me sobre seu ouvido disse-lhe suficientemente audível para que o motorista escutasse:
- Tens a pilinha tão pequena Rui que quando me metes o dedo nunca sei qual das duas coisas estás metendo – afinal se eu perante o taxista ia ficar com fama de puta que mal haveria em que Rui ficasse com a de piça curta? Seu pau amochou um pouco como esperava, ele na época ainda não estava habituado a ver evidenciada perante outros homens a pequeninez do seu órgão masculino e eu aproveitando para lhe exigir que me consolasse de outra forma, não perdi a ocasião de o achincalhar mais um pouco de tal modo a presença do motorista me excitava:
- Não me digas que te vais abaixo antes de me a dares a provar (a emoção do motorista foi perfeitamente perceptível quando pronunciei tais palavras). Anda, dá-me ao menos um bom banho de língua no grelo.
Um minete é algo que deixa sempre meu marido em pé e mais uma vez isso aconteceu. Descalcei meus sapatos, encostei as costas a uma das portas e meia sentada, meia deitada, com as pernas ao alto dobradas pelos joelhos pois o espaço não me permita estendê-las, deixei que meu marido me levantasse a saia, me baixasse a calcinha e me desse na rata um bom tratamento oral que me fez vir logo ali. O negro estava cada vez mais encantado com aquilo. Sempre que o movimento, ou os semáforos lhe impunham parar, ele voltava-se para trás deleitando-se com nosso acto e sobretudo com a imagem de meus pentelhos fartos e da minha pachacha escancarada que ele de vez em quando conseguia lobrigar. Devia ser tão voyeurista como meu marido.
- Muito bem, patrão, você sabe da matéria não há dúvida – dizia contente para Rui como se fosse ele quem me estivesse dando uma, vendo-me gemendo de prazer. Nos semáforos quase sempre eram os veículos de trás quem buzinando lhe indicavam ter o sinal passado a verde, tão absorto o nosso espectáculo o deixava. E é claro sua mão era com cada vez mais frequência que se lhe dirigia para o baixo – ventre embora eu tivesse a certeza que apesar do tesão que sentia não tirara a pila para fora. O caralho de Rui estava insuflado de novo e mais duro que um tronco como ficava de cada vez que me fazia um minete. Dos cantos da boca pingavam-lhe os vestígios liquefeitos do meu gozo. Agarrei-lhe as faces e puxei-o para mim.
- Dá-me a tua língua, gaifoneiro, dá-me que eu quero saborear o gosto do meu orgasmo.
Era o melhor filme porno que o negro assistira na vida. Rui beijava-me na boca enfiando nela a língua ainda adocicado do meu mel derramado que eu com a minha ia lambendo e sorvendo até a deixar limpa.
- Vou-te comer minha puta.
- Não quero outra coisa.
Rui sentou-se no assento, encavalitei-me nele, puxei-lhe as calças para baixo enquanto ele me desapertava a blusa e me descobria os seios que apalpou e trincou longamente à medida que eu ia enfiando sua pilinha na minha rata e me deixava cavalgar por ela. Estávamos no Miradouro Diogo Gomes de onde se avista o Ilhéu de Stª. Maria mas não foi naquela tarde que podemos apreciar a paisagem. O taxista conduzia agora a menos de dez à hora, só com uma mão, de tal maneira não parava de com a outra “pentear” o vulto do bacamarte que segundo imaginava eu devia de estar volumoso, e como me encontrava fodendo de costas para ele só se queixava de uma coisa:
- Ao menos podiam deixar-me ver-lhe as mamas. Nunca vi as mamas de uma branca. Redondinha e bonita como é, deve ter umas maminhas capazes de porem um homem maluco.
Bem, não é para me gabar mas não é o único a ter essa opinião mesmo antes de mas ver. Fiz-lhe a vontade quando Rui se esporrou todo, já eu me viera pela segunda vez. Limpei a pássara com um lenço de papel e antes de me cobrir virei-me de frente mostrando-lhe os seios pelo retrovisor. O motorista estacou subitamente, virou-se para trás e pousou demoradamente os olhos neles antes de arrancar de novo. A expressão de felicidade que ostentava.
- Lindas mamas, sim senhora, patroa. A minha mulher logo à noite é que vai aguentar com as consequências do que vocês os dois acabaram de fazer. E não lhe vai valer de nada dizer que está com dor de cabeça, ou lhe veio a xica. Isto é, se eu aguentar até logo e não tiver antes que dar um jeito nisto.
E com ele rindo-se muito mandámo-lo então rumar para a residencial que reserváramos. Quando lá chegamos e ele nos disse o preço da viagem entrei numa de continuar desempenhando o papel que o fizera ter de mim.
- Veja lá amigo – disse-lhe – você hoje divertiu-se mais do que num ano inteiro de trabalho. O espectáculo que lhe proporcionámos, que você disse ser o primeiro e talvez seja o último antes de ir trabalhar para a construção em Portugal, bem lhe podia levar a fazer-nos um desconto.
Ele coçou a cabeça, disse que trabalhava para um patrão pelo que qualquer desconto que fizesse teria de ser pago do seu bolso, e insistiu que ele e a mulher faziam poupanças para poderem emigrar. O único desconto que podia fazer era de não sei quantos escudos cabo – verdianos que pelo que percebi era o preço de um bilhete de filme porno. Afinal dizia ele com o sorriso matreiro a que já nos habituara, só tinha visto, não participara em nada.
- Então você não se está a pensar guardar para mais logo fazer sua mulher sofrer as consequências da nossa trepada? – perguntei-lhe pegando nas palavras dele, mas ele não respondeu, apenas sorria. E eu com um suspiro como quem não estava muito convencida do que ia fazer continuei - Tenho a pássara toda lambuzada da esporra deste. Você de certeza não ia querer meter nela assim mas se quiser descontar na bandeirada o preço de um bochecho aí no mercado da rua, eu terei muito prazer em fazer-lhe um. E não diga que não sabe quanto é.
Claro que sabia embora nunca tivesse sabido se nos enganou ou não, nem queríamos saber. Disse quanto era, passei para o banco da frente e como o sentisse algo inseguro como se à última da hora a minha atitude o fizesse recear algo pedi a meu marido que saísse e assistisse do lado de fora do carro. Apesar de a rua estar calma, o taxista ainda perguntou se estava na disposição de o mamar naquele local e como lhe dissesse que sim recostou-se para trás. Desapertei-lhe o fecho e o cinto das calças até as desabotoar e baixar por completo como fizera a Rui. Não me enganara. Um par de colhões bem vermelhos que eu não conseguia envolver com as mãos, e um piçalho negro, sem a aba do prepúcio cobrindo a glande vermelho – viva e com bem mais de 20 cms. de tamanho. Quando lhe toquei com as mãos fantasiando possuí-lo enquanto permanecesse em Cabo Verde e deixando que a pilinha branca e fininha de meu marido, com os seus 11 cms. de extensão, se entretivesse com a pássara da mulher do taxista se ela a quisesse, o piçalho estava algo mole mas quando lhe comecei a sorver os tomates, um de cada vez pois não cabiam ambos na minha boca, ele inchou desgovernado batendo-me na cara como procurando impetuosamente a entrada de minha boca. Não o deixei contudo entrar logo. Como uma serpente deitei a língua de fora por entre os lábios semi-cerrados e tacteei com ela a rachinha da cabeça da glande. Humm! Já apresentava algum leitinho na ponta que tratei de limpar minuciosamente embora o cuspisse para um lenço de papel. Quando lhe agarrei na base do bacamarte e o comecei masturbando Viriato, pois assim me dissera chamar-se, esqueceu onde estava e perdida toda a inibição, levantara-me a blusa até ao pescoço amassando suas mãos nada delicadas mas másculas nas minhas mamocas, voltando a fazer-me ficar excitada. Seus dedos eram tão grossos que quando me baixei para lhe mamar no cacete não resisti a conduzi-los até à entrada da minha pachacha onde removida de novo a calcinha os deixei esfregando-se nela ao ritmo da sua piroca penetrando-me até à garganta. Quando o senti começando a vir-se achei mais prudente não lhe engolir a langonha. Apertando-lhe o mastro com força para o obrigar a conter-se ofereci os biquinhos dos meus seios para receber o dilúvio do seu tesão. E que manto de leite os cobriu. Tanto que não sei se terá sobrado algum suficiente para que nosso motorista pudesse nessa noite aleitar a esposa. Não a lamentei porém, ela teria mais ocasiões do que eu para ser aleitada pelo marido. Não ia aparecer em muito bom estado na residencial mas em contrapartida que boa recepção tivera na minha primeira viagem a Cabo Verde. O taxista igualmente feliz dizia ir tornar-se na inveja dos colegas. E mais feliz ficou quando Rui tão satisfeito por se ter aliviado como por ter visto outro homem aliviando-se em mim, lhe pagou na íntegra o preço que inicialmente nos fixara. Agradeceu-nos muito dizendo que se tivesse de cobrir a diferença como combinado antes da mamada iria ter que pôr a mulher a fazer horas extras. E riu-se de novo. Compreendemos logo a seguir porquê. Vendo que nos preparávamos para entrar juntos na residencial após termos descarregado as malas, perguntou se éramos noivos. Como lhe voltássemos a dizer que não e nem passaríamos juntos as noites seguintes, voltou-se para Rui e disse-lhe:
-O patrão desculpe, mas já vi que o senhor gosta de mulheres. É provável que amanhã já queira despejar outra vez e não tenha com quem. Se assim for procure-me no aeroporto e se não me vir pergunte pelo Viriato aos meus colegas. Por uma pechincha arranjo-lhe uma puta de 25 anos, bem limpinha, por uma noite inteira. É a melhor pachacha da ilha de Santiago e a sua boca a fazer bochechos não fica a dever nada á da sua amiga gordinha. Como sei? Porque é com ela que durmo quando não me anda a ajudar a juntar dinheiro para podermos ir trabalhar para Portugal. É a minha mulher e anda a fazer biscatadas na vida quando chegamos à conclusão que além de render mais era mais limpo que andar a vender peixe no mercado. E então eu que detesto o cheiro de peixe.
0 comentários:
Postar um comentário