O Enterro da Gata é uma festa organizada pelos alunos da Universidade de Braga, e que atrai a esta cidade nortenha um grande número de forasteiros, durante a semana em que ela decorre. No ano em que isto aconteceu ( 2007) o programa de abertura no dia 12 de Maio, um sábado, foi assinalado com um concerto de Mafalda Veiga e os Anjos no Gatódromo. Meu filho mais novo, que é um fã destes últimos, pediu-nos que o levássemos, e por se tratar de um fim-de-semana fizemos-lhe a vontade. O Gatódromo estava uma confusão como acontece todos os anos na altura do Enterro. Os alunos da academia eram facilmente distinguidos pelos trajes peculiares de estudante, que a maioria envergava, e apesar de não serem ainda 11 horas da noite, muitos deles já se encontravam perfeitamente ébrios, mas havia, tal como nós, muita gente que não sendo estudante, estava ali para se divertir com a família. Quando começou o espectáculo, o público foi-se aproximando da zona do palco, procurando um lugar com maior visibilidade, e com melhores condições acústicas, pois cá atrás onde se achavam os alunos já menos capazes de aguentar as libações alcoólicas do dia, o barulho era imenso. Nós os três conseguimos um lugar na quinta ou sexta fila, algo comprimidos, meu filho Paulo agarrado à minha mão direita, meu marido, Rui, do meu lado esquerdo. E foi durante o concerto dos Anjos que tudo aconteceu. Como já disse, estávamos todos ali apertados, uns contra os outros, quando de repente me dou conta que estava sendo”demasiado” apertada. Em especial meu rabo estava a ser muito discretamente tocado pelo baixo ventre de alguém, que só poderia ser um homem, estrategicamente posicionado por trás de mim. E não era só o baixo ventre que se estava a esfregar nas minhas funduras, primeiro um pouco timidamente, como por acaso, depois já com mais desfaçatez. Ao fim de algumas esfregadelas, eu comecei a sentir um pau duro cutucar-me o rego do cu por cima da saia de ganga, e a ouvir-lhe a respiração mais quente por cima do meu pescoço, demonstrando bem o quanto excitado o indivíduo se achava, entregando-se a tal exercício. Eu confesso que a primeira reacção que me ocorreu foi dar-lhe com a carteira em tais partes, para o ensinar a masturbar-se noutro local, mas contive-me talvez por me lembrar como o meu marido gosta de me ver satisfazendo outros homens. E muito embora, não imaginando o que é que aquilo podia dar – afinal, estava ali o nosso benjamim! – comecei a corresponder aos toques dele: arrebitei meu rabo de encontro ao volume das suas calças, e comecei a roçá-lo nelas, mexendo o corpo em jeito de dança, como se estivesse embalada na música dos Anjos. O desconhecido, vendo que eu lhe facilitava as coisas e o estimulava crescentemente, cada vez se entesava mais e esfregava agora também suas pernas nas minhas nuas, e de vez em quando atrevia-se mesmo a tocar nelas com as mãos, de cada vez aproximando-as mais de minhas coxas. E de cada vez que suas mãos se acercavam de minhas partes íntimas, eu esfregava mais o meu rabo no contorno da sua pila tesa, e desse modo percebera que estava ali em presença de um piçalho imponente, quer em tamanho, quer em diâmetro. Foi então que comecei igualmente a sentir tesão e a rachinha a humedecer, como sinto sempre quando vejo um homem com um pendente bem abonado. Larguei a mão do meu filho, passei-a por trás de minhas costas como se estivesse a alisar a blusa, desci-a em direcção à virilha dele, e acariciei-lhe o papo das bolas no seu entre pernas, enquanto meu rabo se continuava esfregando na volumetria do seu caralho. A respiração dele tornou-se mais pesada. Girei a cabeça nos ombros para o ver, li-lhe surpresa no rosto e o temor de se ver desmascarado, sorri-lhe para o animar, ele então confiante inclinou-se sobre mim, e deu-me um beijo rápido no pescoço, que ninguém à volta notou. De relance deu para perceber que o indivíduo era um cinquentão, de cabelos grisalhos, óculos, podia-se considerar charmoso, mas há homens que mesmo sendo charmosos para atrair mulher gostam mais deste tipo de prazer sexual, e eu não duvidei que aquele fosse já calejado nesta mania de se esfregar em lugares públicos, e se achava ali precisamente com aquele propósito. Em todo o caso, apreciei aquele beijo agradecido, pisquei-lhe o olho cúmplice, subi as minhas mãos ao fecho das calças, a mão dele tocou a minha, envolveu-a e ajudou-me a abri-lo, meus dedos abriram-lhe a abertura do boxeur, friccionaram-lhe o caralho, já melado, e o mediram em movimentos manuais – estimei-o em perto de 20 cms. -enquanto minha mão esquerda, do lado do meu marido que ainda não se apercebera de nada, levantava minha saia, e lhe colocava a calcinha em contacto directo com aquele pau gigantesco, bem por cima de meu reguinho. O desconhecido agradecido com a dádiva que eu lhe fazia – poucas, ou nenhumas vezes, ele se deve ter saído tão bem como naquela noite – acariciava minhas coxas e meu cu, e foi ele mesmo quem me baixou um pouco a cuequinha para que eu pudesse encostar nele a cabeça do seu caralho enquanto o punheteava lentamente, para que ninguém se apercebesse do movimento sexualmente explícito do meu braço. Eu agora, brincando com a pixota do desconhecido, estava já totalmente entesoada, e sabia que nessa noite, após o espectáculo, chegada a casa, daria com o meu marido uma daquelas “trancadas” que tão cedo não esqueceríamos, e ainda mais excitada fiquei quando ele passou a sua mão por baixo das minhas coxas e me começou a esfregar a ratinha, e a tentar meter o seu dedo dentro dela. Eu estava desejosa de meter qualquer coisa, dura e grossa, no meu entre pernas, nem que fosse um dedo na impossibilidade de meter nela ali uma pila tesa, e os dedos do abusador até eram gordos e compridos, mas não queria que fosse ele a meter. Estava na hora de fazer meu marido, até então alheado do gozo que eu estava a proporcionar, intervir. Minha mão esquerda começou a acariciar-lhe a zona genital, como fizera momentos atrás ao cinquentão, e o Rui também surpreendido mas satisfeito, encostou-se mais à minha mão para sentir melhor meus afagos, começando a entesar-se. Quando o senti bem teso, dissimuladamente, tirei-lhe a pila para fora, procurando cobri-la o mais possível com a mão, o que não é muito difícil pois mesmo com ela tesa meu marido não é muito abonado, deixei deslizar pelo braço um casaco de malha que trazia pelas costas pois a noite estava fresca, de modo a cobrir a minha mão e a pila dele, e comecei a punheteá-lo com a esquerda, enquanto simultaneamente fazia o mesmo ao meu parceiro da traseira com a direita. Que contraste delicioso foi sentir aqueles dois caralhos, de dimensões desiguais, o meu legitimo mais tipo pilinha, completamente escondido na palma de minha mão fechada, e o outro uma soberba pixota de macho reprodutor que minha mão não conseguia abarcar na sua totalidade, mas ambos pulsantes de tesão e de esperma. E que gozo me dava sentir no meu pescoço a respiração excitada de ambos, um por trás e outro sobre meu ombro esquerdo! Minha perna esfregava-se toda na coxa de meu marido, fazendo-o sentir sobre o tecido das calças minha pele nua, pois à medida que me roçava nele, meus movimentos de ancas faziam levantar-me a saia, e ele percebeu claramente que minha calcinha já estava quase a meio de minhas pernas, como constataria quem estivesse a olhar para nós. E fez o que eu queria que fizesse! Estendeu sua mão em direcção de minha coninha, tocou-lhe ao de leve com os dedos, sentiu-a molhada e inchada de desejo, deve ter pensado que eram os Anjos quem me faziam tesão, acariciou meus lábios vaginais, e só então se apercebeu que uma piça rondava aquela entrada, e que ambas minhas mãos estavam ocupadas a extrair leitinho de dois órgãos masculinos pertencentes a dois donos diferentes, ao mesmo tempo. Habituado como está às minhas constantes loucuras, não pareceu muito admirado com a presença daquele membro que outros homens considerariam rival, mas que para ele e para mim, é mais um aliado, e continuou a acariciar-me a minha zona púbica, embora procurando não tocar muito, por complexo masculino, na piroca do outro, abrindo suavemente caminho por entre meus lábios até à entrada total do seu dedo. Gemi mais forte quando seu dedo se cravou em mim, curvei um pouco meu peito para a frente para lhe facilitar a penetração, e melhor sentir as estocadas do seu dedo no grelinho, meu cu continuava empinado para trás, apelativo, encostado à cabeça da pixota do outro, mas à volta todos saltavam e batiam palmas, ninguém dava conta do que fazíamos. O meu parceiro, para quem tudo aquilo era novo, é que ao sentir a mão do meu marido no local onde pretendia meter seu dedo, procurou recuar, receando talvez um escândalo. Senti até claramente que o tesão se lhe esvaiu momentaneamente e que de repente seu pau murchara com o susto, mas eu com um puxão mais forte na gaita que lhe deve ter doído bastante e me deixou a mão cheia de esporra, impedi-o de fugir. Mais umas fricções, desta vez mais ferozes, foram suficientes para o pôr de novo com o cacete bem armado. A respiração dos dois foi ficando cada vez mais quente e pesada, e de repente com dois estremeções nervosos do caralho, o meu parceiro da retaguarda esporrou-se todo em meia dúzia de jactos impulsivos que me sujaram a mão, as coxas, as mãos do meu marido, até as costas de um espectador, que na folia da festa nem se apercebeu de tal ejaculação, e só deve ter visto a esporra na roupa quando se despiu em casa. No entanto não lhe larguei o pau. Embora o sentisse sumir-se na minha mão, continuei a punheteá-lo e a punhetear meu marido, até este se vir comigo, e deixar outra mancha de esperma no chão. Só então o soltei, e o estranho aproveitou para meter a pila nas calças e desaparecer rapidamente. Nunca mais o vi, mas o Rui encontrou-o na casa de banho onde foi lavar as mãos do meu gozo e do outro. Não resistiu a dirigir-lhe a palavra. - Minha mulher trabalha bem com as mãos, não há dúvida. Agora imagine o senhor, como é ela a trabalhar com o resto! Bom, caros leitores, o resto deixamos para fazer em casa, no fim do concerto.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
DUPLA PUNHETA NO CONCERTO
Postado por
SANDRA SAFADA
às
03:26
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SAFADEZAS DE UMA MULHER CASADA
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