Não era apenas abrindo as pernas a Carlos, meu Dono e Senhor, que eu demonstrava servi-lo. Entre as minhas funções como sua escrava como ele me tratava, contava-se a de fazer a limpeza da sua casa de solteiro, aos sábados.
Carlos obrigava-me nessas alturas a usar uns botins brancos de pele, uma saia muito curtinha deixando ver-me a calcinha vermelha fio dental, uma blusa com os seios praticamente à mostra, e um avental de folhos branco de amarrar nas costas, à moda das antigas serviçais.
Nesse sábado, como muitas vezes acontecia, meu Senhor recebia convidados. Três homens entre os 40 e 50 anos, pelo que me pareceu, bem vestidos com fato e gravata de marca, e aspecto distinto, como sempre, que se encontravam com ele na sala, bebericando uísque e fumando cigarrilhas. Meu Senhor não me convidou a juntar ao grupo como eu já esperava, mas um dos desconhecidos não deixou de comentar, olhando bem para mim:
- Se como você diz, e eu acredito, esta sua aquisição é uma criada para todo o serviço, invejo-o muito, amigo Carlos. Não me importava nada de lhe dar uma foda, nem que fosse no reguinho daquelas mamocas que me parecem tão deliciosas. Mas você de facto consegue fazer delas tudo o que quer, não haja dúvidas.
Como meu Senhor me tivesse ordenado para começar o meu trabalho, mandando-me começar as limpezas pelo banheiro do andar de baixo, eu tratei de sair da sala mas antes de fechar a porta ainda o ouvi dizer que mediante um preço justo, ele que não era nada exclusivista, teria imenso gosto em pôr-me à disposição de todos. Na verdade eu não era apenas a sua criada, mas a sua puta para todo o serviço, até para lhe fazer a faxina, pensei satisfeita e excitada pela evidência, muito embora faxina não seja uma especialidade das putas. Desejei sinceramente que Ele me prostituísse nessa tarde com os quatro e que fosse isso que eles estivessem tratando. Mas comecei o meu trabalho concentrada no que tinha para fazer, e exactamente pela divisão que me fora mandada começar a limpar.
Limpara já todo o andar de baixo e da sala os quatro não davam mostras de parar de beber e de se rirem, ainda que falando em voz baixa. Passei ao segundo andar e apenas uma vez me pareceu que a porta se abriu para deixar sair alguém, mas como a conversa continuava em surdina pensei ter sido engano. Estava a espanar o escritório quando senti que um dos homens saía da sala e se dirigia ao banheiro de serviço, no andar térreo. Ouvi-o levantar a tampa da sanita e a soltar um enorme palavrão. Era meu Senhor e parecia furibundo pelo tom:
- Sandra, minha grande puta porca! Vem cá ver como entupiste a sanita. Venham cá todos ver o que a badalhoca da minha sopeira fez à sanita.
Apressei-me a correr pelas escadas abaixo tentando minorar a intensidade da tareia que sabia ir levar pois sempre que Carlos se irritava comigo desancava-me sem dó nem piedade, ainda que sem saber como entupira a sanita pois a deixara limpa e desimpedida. Quando lá cheguei já os outros três sujeitos se encontravam juntamente com ele, ao redor da sanita e olhando para dentro dela. Meu Dono mal me viu entrar na casa de banho veio ao meu encontro e pregou-me um violento estalo na cara que me fez tombar ao chão. Mas não tive muito tempo para ficar caída na tijoleira. Ainda mal tinha acabado de bater com as costas no chão e já ele me agarrava pelos cabelos fazendo-me levantar:
- Puta vadia que nem uma retrete sabes limpar de jeito! – exclamou – Olha como deixaste a sanita!
Assim arrastada puxou-me até ao rebordo da sanita e então eu vi no seu interior uma toalha de rosto completamente mergulhada no ralo da mesma, impedindo a água do autoclismo de vazar.
- Megera! Andas a limpar a sanita com as minhas toalhas de rosto, é? – perguntava-me batendo-me com as mãos na cara - E há quanto tempo o fazes, cabritona? Só que desta vez tiveste azar. Deixaste-a cair lá dentro e como não a conseguistes tirar fugistes pensando que eu não ia dar conta hoje, não era?
Eu nunca fizera isso, tinha a certeza que fora ele o autor daquilo, quando ouvira pela primeira vez a porta da sala abrindo-se de mansinho, mas não disse nada pois percebi que ele queria mostrar o seu poder sobre mim perante os convidados, e que provavelmente até recebera dinheiro deles para o fazer. Apenas lhe procurei fazer ver quando consegui falar, que a toalha não me parecia estar assim tão entalada no buraco da sanita que eu com o meu braço não a conseguisse puxar fora.
- Não vais tirá-la fora, não, puta nojenta! – gritou-me sacudindo-me ainda mais a cabeça pelos cabelos – Pelo menos agora não. Agora vais sofrer as consequências pela tua falta de cuidado.
Como tinha o pescoço pousado no rebordo da sanita, meu Senhor colocou-me um pé sobre ele, fazendo com que o meu rosto ficasse mergulhado bem dentro dela.
- O açoite, meus senhores – pediu então meu Amo – Pode ser o que lhes mostrei na sala.
Ouvi os passos de um deles correndo para a sala não demorando a voltar com uma verdasca de vime nas mãos. Era raro o sábado em que ele, o meu inexorável Senhor, não me açoitasse durante as lides da casa. Nada a que já não estivesse habituada e nada de que eu, secretamente, não gostasse.
- Observem meus senhores – disse Carlos para os outros – como um Mestre como eu disciplina a escrava que não cumpre devidamente os seus deveres e ainda tenta ocultar sua falta perante o seu Senhor em vez de a tentar remediar, com o ele esperaria que ela o fizesse.
Fui açoitada duramente. Primeiro nas costas desprotegidas pois me arrancara a blusa, e em seguida no rabo e nos lábios da vagina. Açoites desferidos por trás e sem me colocar nenhum hidratante o que sempre evitaria cortar-me tanto a pele, como cortou. Meu Dono não me tirou a saia curtinha mas ordenou que um deles me baixasse a calcinha, ordem que foi acatada com agrado pelo respectivo incumbente, antes de me vergastar as nádegas e a pachacha. As dores que sentia davam-me a certeza de ter a pele bem marcadinha e cheia de vergões vermelhos, que eram bem a marca da sua plena posse sobre mim. Mas eu estava toda húmida, acesa. Então os açoites que Carlos me dera na rata e nos lábios vaginais deixaram-me inchada de desejo. Um dos presentes ainda comentou que em mulheres só se bate com uma flor mas logo outro contrapôs que uma das coisas que mais o excitava era ver um homem batendo numa mulher, em especial se esta estivesse gritando deliciosamente de dor como eu estava.
Quando Carlos parou de me bater, atirou com a verdasca para o chão e sempre segurando-me debaixo do seu pé disse-me :
-Espero que te sirva de emenda o primeiro correctivo que te apliquei, putazinha! E agora vamos ao segundo. Como já vinha com vontade de mijar, coisa que teria feito há muito se não fosse a tua falta de cuidado, já vais ver onde vai empoçar a mijadela que vou verter por cima de ti, descuidada.
Como uma das suas taras era urinar-me para dentro da boca, esta segunda de mijar por cima de mim não me parecia tão repelente. Senti-o desapertando a braguilha e a tirar a sua potente genitália de macho dominante para fora das calças.
- Vais sentir o meu mijo escorrendo-te pela cabeça abaixo para nunca mais te atreveres a tentar enganar teu Senhor, cachorra vadia – gritou-me. E acto contínuo senti seu mijo quente e salgado acertando-me nos ombros, nas costas nuas, no pescoço, e escorrendo-me efectivamente por ele abaixo até aos meus cabelos e à minha testa, até cair finalmente na toalha tapando o buraco de escoamento da sanita. O contacto de sua urina nas minhas feridas fazia-me sentir ardor mas exacerbava mais meu tesão. Meu Senhor tinha mesmo a bexiga cheia, parecia nunca mais acabar de se aliviar, e isso dava-me ainda mais prazer, porque eu amava mesmo sentir o contacto dela na minha pele, Meu Senhor ensinara-me a amar cada uma das suas secreções, cada dor e humilhação que me provocava e eu sentia prazer em cada sessão com ele poder provar-lhe sempre cada vez mais e mais, como incorporara ou procurava incorporar em mim todos os seus desejos e fantasias e como vivia apenas para satisfazer suas vontades.
Quando por fim acabou de despejar seu líquido renal, levantou seu pé e com as duas mãos estrangulando meu pescoço, obrigou minha cara a mergulhar ainda mais na sanita, quase até ao ralo dela.
- Vais-te engasgar com a asneira que fizeste, rameirinha gorda! – proferiu. E descarregou o autoclismo. Com a toalha tapando o buraco do ralo a água não desceu e não tardou muito a eu ficar completamente submersa na sanita, com a água cobrindo meu nariz e boca, e chegando-me ao pescoço. Comecei a debater-me com falta de ar.
- Devia-te afogar nessa água misturada com o meu mijo, puta – ouvi-o dizendo-me na primeira vez que me tirou a cabeça de fora, cuspindo-me na cara – pensavas que eu deixaria impune a mínima falha de uma vil escrava como tu, sopeira abjecta? Pois vais abrir a boca com a cabeça toda dentro da sanita se quiseres respirar, enquanto eu vou dar-te uma foda que nunca esquecerás.
Carlos não foi o único homem que conheci para quem bater-me sempre foi um dos melhores afrodisíacos. E então na posição em que eu estava, completamente de pernas escachadas, o cuzinho empinado e bebendo água da sanita, parecia estar mesmo a pedir um bom sarrafo. Prendendo-me o pescoço com as mãos de maneira a não poder levantar a cabeça, meu Senhor foi-me ao cu e à parreca, metendo à vez ora num buraco ora noutro. De vez em quando soltava uma de suas mãos e abria mais um pouco o autoclismo mas sem verter a carga inteira. Sentia o seu caralho entrando e saindo dos meus dois canais alternadamente, de vez em quando ele abria-me o olho com o dedo antes de voltar a meter o pau nele, e também de vez em quando, em intervalos regulares içava minha cabeça para fora daquela água chilra, mas só o fazia depois de se certificar que eu já cansada de me debater e privada de oxigénio abrira a boca e bebera aquela mistela.
- Isso mesmo, putazinha! – gabava meu Senhor quando me fazia emergir – Prova o castigo da tua inépcia, cachorra! Prova o refresco que te arranjei se não queres que te cague no rosto e te faça beber toda a merda que o meu cu cagar.
A uma dada altura, quando eu já lhe pressentia o caralho pulsante de tesão e prestes a desaleitar-se todo ouvi-o dizer aos três, o que estavam eles à espera.
- Mijem-lhe em cima, meus senhores, que mais do que umas valentes fodas o que esta megera casada precisa é de umas boas mijadelas em cima dela, para ver o que dá entupir-me a sanita. Hoje a puta não vai ser baptizada apenas com o meu mijo, mas com o vosso igualmente.
Os três aproximaram-se ainda mais então, e só então me apercebi que todos eles tinham já as calças em baixo por inteiro pelo que deduzi que deviam estar todos entretidos a fazer gaiolas à mão enquanto assistiam meu Senhor fodendo-me naquela posição tão bizarra. Cada um deles empunhou sua pica, todas elas imponentes como a dos autênticos machos cobridores, e desta vez foram três enormes jactos de mijo que varreram meu corpo, num dilúvio de chuva dourada que após se escorrer pelas minhas costas e cabeça abaixo se ia misturar-se na água empoçada da sanita.
- Meu amigo Carlos – disse um deles – não aguento muito mais tempo com os tomates cheios. Se não me deixa comer também a sua escrava não me responsabilizo pelos meus actos, mas pelo menos lhe garanto que lhe sujo o chão todo com o leite que me vai esguichar da piça.
Não ouvi a resposta, nem se a teve, pois sem qualquer repugnância Carlos voltou a mergulhar meu rosto na sanita, mergulhando igualmente seus braços quase até aos cotovelos, e voltando a enterrar-me o caralho no cu deu-me mais uma dúzia de estocadas bem dadas, gritando bem alto frases que eu não conseguia ouvir mas sabia só poderem ser insultos à minha pessoa, esporrando-se todo dentro de mim. Eu estava quase desmaiada, engolira imensa água pelo que sentia o estomâgo dilatadíssimo e uma enorme vontade de vomitar. Além disso a minha cara e o meu cabelo cheiravam a mijo que fediam, mas meu Senhor não queria ainda parar.
- Meus amigos, gosto de ser generoso – disse voltando-se para os seus convidados – E afinal de contas as putas são para o uso de todos, não apenas de alguns, não concordam? Pela parte que me toca estou fora de combate pelo que se a minha prestação os inspirou, por favor estejam à vontade. Deste momento em diante e até cada um de vocês despejar os balões com ela a Sandra é inteiramente vossa, se o pretenderem.
Claro que pretendiam de tal maneira cada um deles tinha o piçante inflamado e todo erguido para a frente, como três cobras gigantescas prontas a atacar. Com o cacete todo murcho e incapaz de se levantar de novo durante as próximas horas como eu, e todas as suas amantes muito bem sabíamos, meu Dono, Senhor e Mestre Carlos foi tomar um banho no polibã defronte a nós. Os três, acicatados como estavam, obrigaram-me a fazer-lhes um broche em simultâneo, e como também durante ele não se cansaram de me apertar as narinas com os seus dedos, por diversas vezes de novo me senti quase asfixiar. Mas a presença de meu cruel Senhor, tomando vagarosamente banho todo nu na minha frente, e assistindo a tudo deliciado ainda que sem mostra de tesão no pénis, fazia-me sentir segura, como um pequeno animal doméstico na companhia de seu dono, numa noite de trovoada.
Tirando à sorte, os três estabeleceram a ordem pela qual cada um me foderia. Não cheguei nunca a saber o nome dos homens a quem meu Senhor me entregou naquela tarde, mas também isso era irrelevante tanto mais que quase sempre assim era. Não me voltaram a mergulhar a cabeça na sanita por períodos de tempo tão longos como meu Senhor fizera antes mas ainda levei com mais duas valentes mijadelas enquanto era fodida por um deles com a cabeça mergulhada naquela pocilga, e ainda tive de tornar a abrir a boca e engolir mais água e a voltar a ser enrabada pelos três. Numa altura em que o segundo indivíduo se viera e o terceiro colocara a camisa-de-vénus, pois com excepção de Carlos todos eles usaram camisa-de-vénus para me comerem, pronto a montar-me lembrou-se de me atar uns prendedores de seios, tendo passado todo o tempo a foder-me as duas entradas e a puxar-me os bicos dos seios, pelos prendedores, voltando a colocá-los no sítio sempre que estes se soltavam.
Quando o último se esporrou todo, já a tarde ia a meio, mas eu também cobrara a minha parte, pois apesar das dores que me infligiram, gozei intensamente tanto mais que não tinha sido taxativamente proibida de o fazer. Meu Senhor consentiu então que tomasse um duche e espalhasse um creme nas feridas, depois de ter removido a toalha da sanita – tal como imaginava ela saiu facilmente, prova cabal que tinha sido Ele a colocá-la e a justificar assim aquele brutal castigo perante estranhos – mas como ainda não tinha cumprido todas as minhas obrigações de sábado, obrigou-me a concluir a limpeza que ainda faltava fazer. E como a minha indumentária de doméstica tinha sido rasgada, não tive outro jeito que não fosse executar as minhas tarefas de empregada de limpeza completamente nua, e nua preparei-lhes o jantar, servi-os e arrumei a loiça. Cheguei a casa coberta apenas com o avental de serviçal, já passavam das duas da manhã. Felizmente o meu marido não se importa de ser corno, e até gosta de tocar punhetas por conta disso. Foi o que aconteceu mais uma vez nessa noite, quando me viu entrar em casa às escuras, o avental de folhos de amarrar atrás, com as mamas perfiladas e expostas através do seu decote e a região do baixo-ventre tapada.
Tomei um banho de sais antes de me deitar depois de ter deixado meu marido Rui punhetear-se nas minhas mamas, um dos poucos consolos que lhe restavam desde que eu passara a ser a escrava de um outro homem que o meu corninho nem fazia ideia quem fosse. O meu corpo ainda me doía todo e as feridas latejavam-me bem mais do que nas horas seguintes ao meu açoitamento, em especial a minha coninha e o meu cuzinho, tão massacrados foram pelos açoites e pelo caralho avantajado dos quatro. Quando em casa de meu amante desejara para comigo mesmo que ele me prostituísse com os seus convidados, não fazia ideia que as coisas fossem tão longe como tinham ido. Mas apesar de saber que necessitaria de uns dias para me restabelecer de vez de tal aventura forçada a que acabara de ser submetida, isto no caso de meu Senhor me consentir tais dias, da humilhação, da violação e do espancamento a que fui sujeita, aquela tarde de sábado, tal como todos os momentos com meu Dono e Senhor Carlos, valera bem a pena. Aliás se não valesse a pena que proveito teria eu em ser a sua escrava submissa e a sua puta badalhoca para todo o serviço?
1 comentários:
Muito excitante...deixou-me de pau duro. Fico à espera de mais, você escreve lindamente.
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