Apesar da minha larga experiência com homens confesso que nestes últimos dias tenho aprendido muito com o meu novo amante, Renato. Após a ménage ocorrida no meu escritório, meu marido Rui tão entusiasmado como eu no meu novo parceiro sexual, não via hora de participar em nova trepada minha com ele e instava-me a marcar novo encontro. Renato por sua vez tendo constatado o prazer que nos dera a nossa transa enquanto meu corno querido assistira a ela com os colhões fortemente amarrados, sugeriu-me como bom cultor que é do BDSM uma nova tortura para o deixar mais entesado.
- Se o mantiveres sempre de pau feito – aconselhou-me – vais ver que o dominas melhor, pois ele andando num permanente estado de insatisfação sexual, ser-te–á muito mais submisso do que andando com os tomates despejados. À medida que fores ganhando experiência, conseguirás enrabá-lo com um vibrador massajando-lhe a próstata tão bem que ele se esporrará todo sem se aperceber, o que o deixará insatisfeito como se fosse uma ejaculação nocturna involuntária. Este é um dos oito níveis da castração.
Na verdade lembro-me dos nossos primeiros meses de namoro. Apesar de eu ser então prostituta em part-time, só o deixei pôr-se em mim ao fim de mais de 4 meses de namoro, e ele andando sempre esse tempo com a pila em pé, foi o namorado mais submisso que tive. Renato sugeriu-me ainda que enquanto não voltássemos a realizar uma sessão os três, eu todas as noites lhe amarrasse os genitais, não apenas o saco como sucedera no meu escritório, mas também a pilinha, e o fosse masturbando e chupando, até mesmo o deixasse metê-la em mim, mas sem lhe consentir ejacular. Assim ele nunca deixaria de ter tesão mas não se satisfaria. Eu gosto de sentir a esporradela no final do acto, mas tal sugestão humedeceu-me de tesão. Um homem que se retira da mulher sem se satisfazer, após lhe ter proporcionado um bom orgasmo, parece-me a mim o máximo no domínio desta sobre ele. E liberta-a das preocupações com uma gravidez indesejada. Acolhi tal ideia de bom grado. Além disso a técnica da castração parecia-me uma prática excitante para praticar com o meu meia piça. Apenas me lembrei que uma das contra-indicações do coito interrompido é poder provocar com o tempo impotência sexual no homem. Observei a Renato tal objecção, mas este encolheu os ombros.
- Não te digo para o fazeres sempre, mas pelo menos durante algum tempo já que tanto gostas de o dominar. E depois uma mulher livre de convenções como tu precisa assim tanto da tesão dele?
Convenceu-me. Assim durante a primeira semana de Março, Rui levou um tratamento especial meu. Todas as noites, antes de nos deitarmos, dava-lhe banho o que o entesa muito, e em seguida com um cordel amarrava-lhe os tomates e o pau tentando apertá-los o máximo. O piçalho do meu taradinho ainda ficou mais armado, e eu para lhe causar mais incómodo atei-lhe outro cordel à volta da cabeça, puxando-o para baixo e amarrando-lhe a outra ponta ao redor da perna. Rui gemeu de dor e eu ri-me. Agora por mais tesão que ele tivesse não a conseguiria pôr de pé como um impotente, e aquela sensação de tê-lo ali à minha disposição apenas para me proporcionar prazer, sem que o mesmo gozo que ele me iria proporcionar lhe fosse consentido, deu-me uma grande satisfação. Empunhando um cinto de couro que lhe dei como prenda de aniversário, avisei-o:
- Vou brincar com a tua pila, e tu vais-me satisfazer da forma como eu te mandar, ouviste corno? Mas não te vens, porque se o fizeres juro-te que te aplico uma dúzia de cintadas nela e nos balões.
Ele sabe que nestas alturas eu falo sempre a sério, e como Rui aprecia que lhe faça sentir dor desferi-lhe duas pancadas com o cinto mesmo no meio das pernas. Rui retraiu as pernas acusando os toques, e deixou escapar um gemido abafado de dor. Nossos filhos já devem ter ouvido mais vezes seus gemidos doridos, e talvez se interroguem sobre o que os pais farão no quarto. Amarrei então meu marido todo nu, com os braços e as pernas bem abertos à cama mas não o amordacei porque estava contando servir-me da sua boca e precisaria dela livre, mas vendei-o para o deixar cego. E uma vez que até à próxima sessão com Renato, meu maridinho obediente não iria ter quem lhe comesse o cuzinho, eu para lhe manter aquela entrada suficientemente aberta, enfiei-lhe nele um Plug anal que é outro dos acessórios de dominação que adoro empregar nele. Quando Rui ficou assim imobilizado comecei a apalpar-lhe os colhões muito lentamente até os sentir tão húmidos como eu fico quando estou com tesão, subindo até ao pau, e afagando-o. Rui gemia de prazer e estava tendo por certo tanto gozo com minhas carícias e torturas como eu. Seu caralho apesar de bem atado e esticado, começava a mostrar o estado de excitação que estava vivendo pois eu bem via e sentia quando lhe passava a mão como ele estremecia violentamente, lutando afincadamente para se libertar do nó que o segurava quieto e poder exibir-se em todas as dimensões do seu tesão. É claro que não ia perder a oportunidade de o humilhar mais como ambos gostamos tanto:
- A tua piça não tem força suficiente para se libertar. Se tivesses uma piça como a do Renato ou como a do teu colega de tropa Rogério, que são bem maiores e mais fortes do que a tua, talvez o conseguisses fazer. Agora com as ridículas dimensões da tua, nem pensar.
Corneá-lo, chibatá-lo, e gozar com o tamanho do seu piçalho e dos seus bagos, deixam meu taradinho muito próximo do orgasmo. Seu pau mesmo amarrado insuflou mais e eu percebi que ele estava cheio de vontade de derramar seu leitinho, mesmo em cima da cama. Recordei-lhe o castigo que o esperava se ele se esporrasse, advertindo-lhe ainda que o faria lamber e engolir a esporra dele que pingasse nos lençóis e Rui com dois suspiros fundos começou a controlar sua vontade de despejar os tomates. Eu para o ajudar e o manter num domínio de submissão desferi-lhe mais duas pancadas nos colhões com a palma da mão aberta, o que o levou a contorcer-se de novo com dores, tanto mais que estando vendado recebia sempre as pancadas sem contar. Mas eu queria-o entesar mais até o deixar louco de desejo ou não gostasse quando visto a pele de dominadora de ser má até à crueldade Comecei primeiro por lhe lamber o saco, e enquanto o fazia, volta e meia, ia passando a língua no seu caralho. Depois subindo com a língua pelo seu peito acima, trinquei-lhe suavemente os mamilos e lambi-os com a língua como ele tanto gosta de me fazer, durante vários minutos. Os movimentos do seu corpo tentando rebolar-se na cama, deixando-lhe as cordas mais marcada nos membros, eram bem elucidativos do estado de excitação a que ele estava chegando. Eu não tirava os olhos do seu cacete, e quando o via mais agitado sem cerimónia aplicava-lhe mais uma palmada que ia deixando minha ratinha cada vez mais quente e húmida. Então aqueles gemidos dele, deixavam-me mesmo no ponto de rebuçado. Mas eu queria mais, e meu marido apesar de estar sendo torturado também. Como as orelhas de Rui são o seu principal ponto erógeno não tardou muito que minha face não estivesse encostada a elas, mordiscando-as e lambendo-as, chegando mesmo a meter minha língua no interior dos seus ouvidos.
- Sandrinha, minha querida, por favor – falou numa voz entrecortada de tesão – não aguento mais, preciso de despejar os colhões.
- Nem penses – neguei-lhe – desfaço-te a pixota à cintada.
Mais duas palmadas no pau, e outras tantas nos tomates. Não lhe bati com força em tais sítios, mas mesmo assim minhas pancadas secas doem-lhe sempre bastante. Mas desta vez não fiquei só pelas palmadas. Apertei mais o nó que lhe apertava a pila e os colhões como se os fosse estrangular, fazendo com que eles parecessem aumentar de volume. É uma das coisas porque gosto de lha amarrar, para lhe ver os seus instrumentos mais inchados. Quando o senti mais calmo, desamarrei-lhe a venda para que Rui me pudesse ver nua, desamarrei-lhe o nó que lhe mantinha a piça na posição vertical, presa à perna. Esta mal se viu solta empinou-se de imediato, provando-me não ter ainda perdido o tesão apesar da imobilização forçada a que estivera sujeita, e eu prontamente juntando meus seios com as mãos, de barriga para baixo em cima de meu marido, cravei-a no meio delas. Estava na hora de começar a tratar de meu orgasmo.
- Fode-me as mamas, meu corno manso – mandei-o. Sua piça começou a esfregar-se toda naquele reguinho formado no intervalo de minhas mamas. Apesar de minha proibição Rui tinha o caralho todo melado que eu bem sentia a esporra dele besuntar-me a pele. Não fazia mal, ele já iria saber mais uma vez o gosto que o seu leitinho tinha. Após vários minutos naquele bem bom, retirei minhas mamas, e vendo aquela cabecinha coberta de branco não resisti e passei-a na minha boca, limpando-a cuidadosamente com a língua. Então rodando de posição enfiei-lhe as mamas, uma de cada vez na boca dele.
- Disse-te que esta noite não ia querer ver esporra tua, não disse? Então o que é isso molhado nas minhas mamas? É esporra, não é, meu grande boi? Sabes que a vais ter de limpar muito bem, não sabes? E também já sabes com quê, não sabes, meu colhões de pássaro?
Ele sabia, ou já não tivesse feito antes. Com a sua língua bem estendida fez-me um minete delicioso no meu peito lambendo todo o seu líquido masculino. Eu fechava os olhos de prazer, tão bem me sabe que me mexam nas mamas. Quando as deixou limpas, apenas molhadas com a saliva da sua boca, encavalitei minha pachacha em cima da cara dele.
- Vamos cavalo tarado – xinguei-o – faz-me um minete como tanto gostas de fazer. Nos dois buracos. E mete a língua bem no fundo.
Não é preciso dizer-lho pois Rui gosta mais de meter a língua do que o pau. Mas entrar em pormenores quanto ao desempenho reforça o clima de submissão que lhe queria impor. Meu marido tratou de me começar a consolar com a língua enquanto eu lhe comecei a bater uma punheta. Apesar de lhe recomendar que não se viesse, era impossível ele controlar-se completamente e de vez em quando lá saía mais um bocado de esporra pela cabeça abaixo que lhe começava a escorrer pela piça, mas ele não se viera. É certo que aquilo como método contraceptivo não era muito seguro, e fora assim que há mais de 30 anos eu ficara grávida de meu padrinho, mas naquele caso não corria esse risco. E eu que sou fascinada por esperma, não perdia a oportunidade sempre que a vi assim tão leitosa de lhe voltar a fazer nova mamada. O leite de macho é o único leite que consigo ingerir seja porque parte do corpo for. Ah, que minete delicioso aquele! Então quando Rui enfiava a língua no olhinho do meu cu, penetrando-me com ela o canal, eu ia às nuvens. Meu corninho é óptimo a fazer-me gaifonas e deixa-me o grelinho aos saltos. Pois eu ia deixá-lo ainda mais. Baixei minha boca sobre seus quadris e recomeçando a punheteá-lo fui-lhe lambendo o saco e o pau. Sempre que Rui ficava com o cacete mais teso, eu cruelmente puxava-lhe o nó que lho prendia aos tomates, e desferia-lhe mais duas palmadas na lança.
- Quietinho – bradava-lhe interrompendo a mamada – Quero o teu caralho para baixo, em ponto morto! Percebeste? Nos próximos dias serás o meu eunuco. Serás o meu eunuco enquanto eu to determinar, entendes corno manso? Quero a tua pila sempre para baixo. Vou-te tocar uma punheta e fazer-te um broche, mas quero ver sempre a tua pila murcha.
Rui completamente apanhado de surpresa, era a primeira vez que me ouvia confessar-lhe minha vontade de o querer ver sem tesão, ainda mais se excitou. Seu caralho aumentou mais uns centímetros. O cinto de couro voltou à acção.
- Que é isso, Rui? Não te disse que não te queria ver com o caralho de pé? Para baixo, já! Ou queres levar mais?
A custo Rui lá foi baixando seu cacete, depois de inutilmente muito me ter pedido que não fizesse isso e eu recomecei a chupada, e ele o seu minete. Retirei-lhe o plugg, minha língua acariciou-lhe longamente o olhinho como ele me estava fazendo, e sodomizei-o com um vibrador anal da mesinha de cabeceira, que ele já conhece bem.
- Rebola-te, puta! – Nem seria preciso mandar-lho. Ele sabe do que eu gosto, e enquanto se entregava àquele vibrador, eu recomeçava a lambê-lo. Seu pau ia mostrando sinais de agitação mas eu não o deixava ganhar entusiasmo recorrendo às palmadas e ao cinto, e relembrando-lhe que até novas ordens ele seria o meu pila murcha. Ao fim de algum tempo Rui aprendera a controlar-se e eu já conseguia abocanhar-lhe o pau ou punheteá-lo sem que ele se pusesse em pé. Muitas vezes no decorrer das nossas trepadas, exprimo verbalmente a ameaça de o capar ou de lhe cortar o pau, o que nos deixa a ambos super excitados mas aquela era a primeira vez que estava conseguindo fazer de meu corninho um eunuco ainda que temporariamente, e a realização de tal fantasia deixava-me subindo pelas paredes de tanto tesão. Eu nunca sentira tanto poder e domínio sobre Rui como naquela noite. Tinha a certeza que iria ter um orgasmo fantástico, mesmo sem levar nenhuma esporradela. Uma coisa era fantasiar castrar meu marido, outra diferente era fazê-lo mesmo, ainda que não fisicamente mas pelo menos psicologicamente, conseguindo impedir meu marido de ter tesão apenas porque essa era a minha vontade, e não porque ele não o conseguisse como acontecia com alguns clientes nos meus tempos de puta. Querido Renato que me deu a ideia, e querido corninho que é presentemente a minha vítima. Bem e esta sessão de sexo com o meu pila murcha acabou conforme planeara. Masturbando-lhe e chupando-lhe o piçalho flácido como o de um velho, esfreguei furiosamente meu entre pernas em brasa no rosto dele, deixando que sua língua e suas mãos me fodessem totalmente as duas entradas de baixo, até eu desaguar meu sumo de tesão satisfeito na sua boca aberta. Quando engoliu tudo, Rui voltou a estender a língua e limpou-me com ela a ratinha e os lábios, como fizera nas minhas mamas, até lhes limpar todo o vestígio do meu gozo. Mas não verteu seu leitinho, tirando uma ou outra gota que não tinha como controlar. Ia andar assim mais uns dias. Enfiei-lhe o pau num preservativo, e amarrei-lhe um cordel na base para ele não sair durante a noite. Avisei-o que dormiria agora sempre assim, e na manhã seguinte não queria ver esporra no depósito sob pena de lhe voltar a empregar o cinto nas partes. Deitámo-nos com um beijo de boas noites e eu sabia que ele teria uma noite difícil. Ri-me comigo mesma. Renato sem dúvida ensinara-me uma técnica fantástica para dominar melhor meu marido, e só por isso já valera a pena conhecê-lo e tê-lo como amante.
Beijos íntimos para todos os leitores. E um beijo ainda mais especial para a Jéssikynha, o Lynce e o Amante Platónico.
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