Eu estudava Direito na Universidade de Coimbra, e certa tarde no final de uma aula prática o professor, um assistente de cerca de 40 anos, fez-me sinal para me aproximar dele. Fiquei surpreendida, os professores de Direito eram todos pessoas muito distantes, raramente falavam com os alunos, ou sequer os conheciam, mas dirigi-me à sua secretária.
- Você é a Sandra S… , não é? – perguntou enquanto guardava o material numa pasta de mão – Já ouvi falar de si, e se estou certo sei que não se importa de fazer uns biscates remunerados na arte do prazer, não é mesmo? Que ganhar dois contos e aparecer amanhã de manhã às dez horas no Arcádia?
Era um bocado cedo para uma menina como eu que além de ter de estudar durante o dia passava uma parte da noite, calcorreando a rua e abrindo as pernas a clientes de circunstância ou não, mas por aquele preço nem que tivesse de passar a noite em claro para o satisfazer. E disse-lhe que sim, como devem calcular.
Um pouco antes da hora combinado já estava eu sentada numa mesa do Arcádia, café onde raramente entrava, mas o assistente universitário chegou um pouco depois das dez. Cumprimentou-me afavelmente, nem parecia o tipo de professor reservado de Direito, sentou-se na minha mesa e pediu um café. Pensei que era ele que se queria pôr em mim e por isso estranhara por ter combinado o encontro para o dia seguinte quando me poderia ter fodido logo na mesma tarde, mas afinal o encontro envolvia um terceiro elemento que não podia estar presente.
- Represento judicialmente um constituinte que se encontra detido aqui na Penitenciária de Coimbra – explicou-me começando-me a tratar por tu – Trata-se de um homem jovem, habituado aos prazeres da carne feminina, e quanto mais não seja, só por causa disso se dá muito mal com a sua presente condição de recluso. Como seu advogado espero livrá-lo dela o mais breve possível mas até lá pensei em amenizar-lhe a estadia levando-lhe uma moça como tu. Estás disposta a isso pelo preço combinado? E aguentas com um bom bacamarte dentro de ti sem gemeres muito alto? Sim? Então o plano é este. Eu vou encontrar-me com o meu cliente para tratar de pormenores da sua defesa e tu entras comigo, como minha secretária para tirar apontamentos. Certo? Então vamos embora.
Pagou o café e o meu pequeno almoço e saímos os dois. Eu levava uma mini-saia e umas botas de cano alto pretas, decote alto no peito pois gostava de ir ter com os clientes o mais apetecível que podia, mas dadas as circunstâncias e o plano dele, fiz-lhe ver que a minha indumentária não correspondia propriamente à de uma discreta indumentária de secretária de advogado, mas o assistente disse-me que isso não faria mal.
- Não te preocupes. Os guardas quando te virem vão pensar que o advogado lhe quis consolar a vista, para ele gozar melhor a punheta quando o levarem para a cela – foi a observação que me fez no carro antes de me pagar antecipadamente o serviço.
Quando chegamos à Penitenciária, o advogado apresentou-se e a mim, dizendo vir falar com o preso… mas a mim, que levava uma pasta na mão, ninguém me pediu identificação nem nos revistaram, embora os olhares que os guardas da recepção, e depois todos os outros me lançassem, corroborassem as palavras que já o professor me dissera na viagem.
Fomos conduzidos a um gabinete e passados uns minutos os guardas voltaram com um prisioneiro, de cabelo comprido e pouco mais de vinte anos. O preso em questão era um elemento de uma família bastante conhecida na cidade dos estudantes, que fora recentemente preso por tráfico de droga. Conhecia-o de vista e de nome.
Os guardas introduziram-no na sala e saíram fechando a porta dizendo que a voltariam a abrir quando os chamássemos. Era um rapaz alto e atlético, bronzeado, bastante atraente mas algo mimado e mandrião e por isso vivia-se metendo em confusões, quando podia viver muito bem com a vida que a família lhe proporcionava. Mas isso a mim, naquele momento, pouco me interessava. O que me interessava eram as duas notas de mil escudos que eu já guardara na carteira e que agora iria ter de fazer por merecer.
- Agrada-te a menina que te arranjei? – perguntou-lhe o meu professor – Tem mais ou menos a tua idade, e é gordinha, com a coxinha grossa e o rabo fofo, como tu gostas meu sacaninha.
O olhar de gula que o preso me deitava para as pernas e para o vulto das mamas debaixo da camisa, diziam bem como minha figura lhe agradava. No entanto a sua resposta foi bem pragmática:
- Depois de ter passado todos estes dias sonhando com a rata de uma mulher, estou em crer que até se me aparecesse aqui a minha avó de 80 anos com uma mini-saia e o decote das mamas a ver-se, eu a acharia uma iguaria de mulher – e sem cerimónia começou a passar-me a mão pelo corpo. Esquivei-me como boa prostituta que era.
- Calma! Vim aqui para ser fodida, ou pelo menos foi essa a ideia que me ficou, não para ser apalpada – objectei – Para isso pedias à tua namorada que te viesse cá visitar na minha vez.
Apesar do alto cachet envolvido o prisioneiro não pareceu ficar nada contrariado com a minha recusa aos seus toques pois se riu alto, mas o advogado interveio.
- Vamos lá! Tu não tens nada para fazer aqui na cadeia mas eu sou um homem muito ocupado que já faço de muito em vir cá trazer-te uma parceira sexual. Por isso vê se a avias depressa que os teus pais pagam-me à hora.
- Muito bem doutor! – exclamou o rapaz, rindo-se ainda mais e procurando abafar as gargalhadas – Vontade de começar tenho eu. Tanta como a do doutor em me ver começando.
Dizendo estas palavras o recluso desapertou o cinto das calças e deixou-as cair juntamente com as cuecas, expondo-me um enorme caralho, bem rosado e bem grosso, não circuncidado mas medindo mais de 20 centímetros, e com duas gamboas vermelhas no meio das pernas, cujo saco inchado faria inveja ao orangotango mais abonado. Com uns tomates e um pau daquele tamanhão não me surpreendia nada que o jovem não aguentasse muito tempo sem fazer sexo.
- Faz-me um broche, gordinha – pediu-me – Mas de gatas e com as mamas de fora.
Despi a blusa pela cabeça e de gatas agarrei-lhe na piça para a levar à boca. Detectei um ténue cheiro a mijo nela e achei que aquele pormenor poderia, e deveria, dar-me o direito a encarecer um pouco mais meu trabalho.
- Que é isso? – protestei - Vocês acham que lá por eu ser puta tenho obrigação de chupar pirocas a saber a mijo? Ao menos devias tê-la lavado, ou aqui na cadeia não tens água e sabão? Não te mamo na piça se não me pagarem mais 500 escudos nem que tenha de devolver o dinheiro que já recebi.
Houve uma pequena altercação pois o advogado não me queria pagar mais dinheiro algum, mas como eu muito bem sabia nestes momentos as exigências das prostitutas acabam sempre por ser aceites, pelo que recebi mais uma nota que tratei logo de juntar às outras duas. A minha manhã de trabalho começara bem e todos sabem que as manhãs não são o horário nobre das putas.
Devidamente paga, recoloquei-me na posição pretendida e comecei mamando-lhe no pau. Não precisei de muito tempo para lhe sentir na língua o gosto salgado da sua esporra vertendo-se nela. Mas o seu cacete não baixara e ele com as mãos pousadas na minha cabeça começou a foder-me a boca:
- Bebe todo o meu leitinho, gostosona de cuzinho rechonchudo, que de onde esse veio vem mais, está descansada - suspirava ele batendo-me com os tomates na face.
- Está quieta, Sandra – ouvi a voz do advogado por trás de mim, e senti as suas mãos tocando-me as coxas e as nádegas – vou levantar-te a saia e baixar-te a calcinha. Quero ver-te esse cuzinho delicioso.
Consegui perceber que o advogado não baixara as calças mas tirara o caralho para fora da braguilha e ele apresentava-se bem teso e espetado embora não fosse tão grande como o do seu constituinte. Quando me baixou a calcinha e me deixou o cu ao léu começou a masturbar-se.
- Chupa-o bem, prostitutazinha – chelaalpe-chelaalpe, ouvia-o tocando ao bicho com uma mão enquanto a outra se passeava pelo meu cu, e pelo meu entre-pernas, tacteando-me a vagina e o clítoris. Desta vez eu não dizia nada pois confesso, estava excitadíssima. Excitadíssima e com a boca bem ocupada pois o rapaz tinha outra vez o cacete nas dimensões máximas.
- É o que dá passar umas semanas sem ir ao pito – comentou – Enquanto não recuperar devidamente do atraso não será apenas uma esporradela que me fará ficar muito tempo com a piça murcha.
Eu engolira-lhe o esperma já que me parecia impróprio cuspi-lo para o chão da sala, mas o advogado embora continuasse entretido fazendo a sua gaiola à mão e apalpando-me as partes íntimas, não se viera. E foi ele quem nos mandou variar de posição.
- Está na altura de acabares de a comer, a menos que te satisfaças apenas com a mamada – proferiu voltando-se para o seu jovem constituinte – Não me queria esporrar sem te ver dando-lhe uma foda como deve ser.
- Claro que lhe quero dar uma foda – assentiu este – Ela fode bem com a boca mas não há nada como uma boa coninha para aliviar os tomates de um homem na minha condição. Se fosse só para ser chupado, por muito menos dinheiro arranjaria aqui na Penitenciária meia dúzia de paneleiros dispostos a chupar-me na piça quantas vezes eu quisesse.
Mandando-me tirar a saia exigiu que nua como eu estava já, me deitasse com as mamas para baixo sobre a secretária que se achava na sala, o rabo voltado para eles e os pés apoiados no chão. Queria-me comer em pé.
- E agora o doutor vai ver como um homem como eu, põe a gemer até uma rameira calejada como a que me arranjou – gabou-se – Nunca uma punheta lhe vai saber tão bem como esta, doutor.
Colocando-se por trás de mim, mandando-me abrir as pernas, esfregou seu caralho bem melado na entrada de minha cona, penetrando-me então somente com os dedos. O barulho da punheta do advogado era agora mais frenético, e uns pingos de suor assomavam já na sua testa. Sentindo-me bem quente e receptiva, o rapaz encarcerado passou então suas mãos em redor das minhas mamas bem durinhas, e só então me enfiou o dardo. E que dardo!
- Toma, gordinha, toma – dizia socando-me com força - E geme se quiseres, que mulher alguma prova da minha piça sem gemer. Mas geme baixinho que isto aqui não é uma casa de putas, e não queremos ser interrompidos.
Gemi sim, cerrando os dentes para não despertar as atenções dos guardas prisionais do outro lado da porta, pois um caralho daqueles, enfiado naquela posição e arreganhando-me a cona toda com a fúria com que aquele me estava arreganhando, faria gemer qualquer mulher. Mas os toques que me dava nas mamas apertadas e as trincadelas no pescoço e nas orelhas com que ele me brindava, fizeram-me gozar como uma perdida que sempre fui.
O advogado punheteou-se durante toda a trepada. Foi só quando o seu constituinte se veio dentro de mim e retirou a piça fora que me fez voltar na sua direcção.
- Ajoelha-te, minha linda – mandou-me. Com o caralho bem próximo do meu rosto e bem pingão, o meu professor assistente parecia um menino acabado de assistir a uma sessão de sexo entre um casal e necessitando imperiosamente de derramar seu sémen manualmente. Não me pediu para lhe tocar no membro nem lhe prestar mais nenhum outro tipo de serviço sexual que não fosse ficar vendo-o tocando ao bicho freneticamente até se vir, num banho de esperma que atirou contra o meu peito.
- Tinhas razão, rapaz – confirmou o assistente universitário, já satisfeito e guardando o pilau murcho dentro das calças – Foi a melhor segóvia que bati na vida. Como puta esta merece bem a nota 20.
Limpei-me com uns toalhetes húmidos que o professor levava consigo, e vesti-me antes de chamarmos os guardas. O cheiro a esporra era intenso na sala, pelo menos para mim que sempre fui muito sensível ao seu odor, mas os guardas não o devem ter notado. Enquanto o prisioneiro não foi levado a julgamento, o que ainda demorou perto de um ano voltei a fazer de secretária do professor e a voltar à Penitenciária a exercer a minha função de puta. Depois contudo cessaram meus encontros profissionais com o jovem prisioneiro de boas famílias, pois após a condenação ele foi enviado para a Penitenciária de Paços Ferreira, a 150 quilómetros de Coimbra. O professor universitário não o conseguiu livrar da cadeia como me dissera na primeira vez que me contratara, o que também não me admirava, pois a única defesa que eu o via praticando com ele era assistindo às suas fodas comigo e punheteando-se nas minhas mamas por conta delas.
Não pensem contudo que uma vez sabedora da tara do meu professor, e cúmplice dos seus prazeres masturbatórios como passei a ser, que tivesse feito a cadeira de uma forma fácil. Pelo contrário. Reprovei duas vezes na prova escrita, e só à terceira é que o professor me levou à oral com um 8. Safei-me nesta à justa. Com um 10. E um piscar de olhos no final algo que o professor, estou certa, nunca tinha feito a aluna alguma.
1 comentários:
>>> Eu sou Ricardo do Recanto das Emas, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e quero meter minha pica em casadas, grávidas, gringas, noivas, solteiras, viúvas sedentas, mulheres coroas. Adoro comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles.
>>> fudedor.de.esposas.df@hotmail.com
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>>> BRAZIL Brasília-DF (Recanto das Emas)
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