Por sugestão de Renato o meu novo amante bissexual predominantemente activo e que aprecia muito BDSM, 15 anos mais novo que eu, passei toda a primeira semana de Março de 2008 sem deixar que meu corninho se pusesse em mim, ou ficasse de pau feito, ainda que procurando entesá-lo sempre. Este que já em Fevereiro passara 15 dias sem direito a nada passou a semana queixando-se que eu não o deixava meter pois me andava consolando com o meu amante loiro ao que eu lhe dizia que sim, que passava os dias trepando e me satisfazendo plenamente com a pila dele, o que não era verdade pois eu também não dei para Renato nesse tempo. E isto porque Renato combinara comigo uma nova trepada a três para o dia da mulher que nesse ano se comemorou num sábado, e eu queria chegar a esse dia, para melhor o apreciar, com uma vontade danada de levar com um cacete por mim dentro. Foi aliás a primeira vez que comemorei tal data, e com dois homens que são a minha companhia predilecta. Renato avisara-me que se trataria de uma nova sessão de sado-masoquismo, em que ele seria o dominador principal pois é sempre esse o seu fetiche. Mas tranquilizou-me afirmando que todas as sevícias seriam unicamente praticadas em meu corno marido uma vez que Renato não gosta de torturar mulheres. Além disso dizia ele, que sendo o Dia da Mulher não seria coerente que a única mulher presente naquela ménage adoptasse o papel de vitima. Eu não me importaria muito que Renato quisesse exercer alguma violência sobre mim, mas fiquei contente com as suas palavras pois pessoalmente fico com muito mais tesão vendo um homem ser chicoteado ou violado do que uma mulher. Renato ainda me pediu que até esse dia eu procurasse excitar ao máximo meu marido, mas obrigando-o sempre a ficar com a pila murcha o que me fez logo ficar com a ideia que ele, embora não tenha qualquer direito sobre mim, é um amante possessivo e não gosta de me saber fodendo com outros.
Em todo o caso cumpri-lhe a vontade e nunca fiz tanto sexo ainda que com um homem sem erecção, como nessa semana. Eu obrigava meu marido a fazer-me minetes e a lamber-me o olhinho do cu, esfregando-lhe minha parreca na cara para o deixar no ponto de rebuçado, amarrando-lhe o caralho na perna para ele não se levantar, e nunca pensei que aquelas relações sem penetração me pudessem saber tão bem. Rui reclamava daquilo mas a sua submissão completa aos meus caprichos agradava-lhe tanto como a mim. Para o deixar ainda mais acalorado dizia-lhe que o estava treinando para que quando ele perdesse o tesão não estranhasse a forma como me iria satisfazer. No dia 8 de Março à noite, após as últimas instruções que Renato me deu para o telemóvel, preparei meu submisso, colocando-lhe uma coleira, e amarrando-lhe a pila e os colhões como lhe fizera nas noites anteriores, e rumamos a uma localidade nos arredores de Braga onde meu amante tem uma casa rural, algo isolada. Pensara inicialmente vestir meu marido gamo com roupa interior feminina, mas Renato opôs-se precisamente porque só apreciando exercer violência sobre os exemplares do seu sexo disse-me recear que se o visse assim vestido talvez já não tivesse ambiente para a exercer sobre ele. Foi meu marido quem conduziu o carro, e cumprindo as disposições de Renato não levava mais nada vestido com excepção de uns veraneiros sapatos de vela castanhos, e de uma gabardina comprida pelo que fomos todo o caminho fazendo figas para que ninguém nos detivesse, e o visse naquele estado. Quando chegámos meu marido estacionou no amplo terreiro defronte à casa, e tirou a gabardine ficando completamente nu. Montando em suas costas e conduzindo-o pela coleira mandei então que me transportasse até à porta de entrada como se fosse meu cavalo. Como sou gordinha Rui acusou o toque mas Renato delirou quando nos viu chegar naqueles preparos. Deu-me um beijo na face, pois o único homem que até àquela noite me beijava nos lábios era meu corninho querido e mandou-nos entrar a ambos. Só quando chegamos à ampla sala onde iria decorrer nossa sessão é que desmontei do meu cavalo. Renato chama àquela divisão da casa a Câmara das Torturas e de facto as paredes encontram-se pejadas de chibatas, chicotes e vergastas em jeito de decoração. Confesso que minha passarinha inchou só com a visão de tantos instrumentos de spanking que provocaram aliás o mesmo efeito lúbrico no meu taradão. Mas Renato não apreciou por aí além a forma como eu atara o pilau e os tomates de Rui.
- Não é assim que se faz - disse-me ele - Pode-se e deve-se apertar muito mais o nó como se lhe fosses estrangular o aparelho. A ideia é impedir a circulação do sangue naquelas partes, de modo a que o homem fique com a piça e os colhões completamente roxos e frios, ainda que de pé o que é fácil de se conseguir quando o parceiro está há vários dias sem os despejar como é o caso do teu corno. Já te mostro como se faz.
Na verdade ele sabia fazer nós naquelas partes muito melhores que os meus. Apertou tanto que em dois ou três minutos Rui apresentava os genitais arroxeados muito embora sua piroca continuasse tesa e esticada para a frente. Fiquei impressionada com aquilo pois o sofrimento de meu marido devia ser imenso, mas combináramos que não interviria para o poupar a nenhum tormento. Acerquei-me contudo de Renato e disse-lhe ao ouvido que ele queria mesmo que meu marido ficasse impotente. Renato não o desmentiu e disse-me o que já calculava.
- De facto, Sandra, não gosto de dividir as pessoas com quem tenho relações com ninguém porque não tenho vocação de corno como esse aí. Mas fica descansada que se ele perder a força na verga ainda me tens a mim que a conservo e sou um amante muito mais abonado do que ele.
Sim, quanto a isso não havia dúvidas como o atestava o chumaço na frente das calças, que só de o ver avantajado me dava uma vontade enorme de baixar minhas calcinhas e lhe abrir as pernas. Até porque Renato era o primeiro amante meu que expressava o desejo de me querer só para ele, coisa que nem meu marido reivindica. Não que goste de acalentar desejos exclusivistas a meu respeito, antes bem pelo contrário, mas com Renato assim bem mais novo do que eu achei soberbo, e os tais calorzinhos que sempre tomam conta de mim nestas alturas começaram-me a assaltar. Passei então minha mão naquela silhueta avantajada para a manter entesada e deixei que continuasse a comandar a nossa festa conforme muito bem entendesse. Como também já lhes disse, só sou dominadora com meu marido e acho que é por causa dele ter uma piroca muito curta pois tratando-se de homens com ela mais avantajada deixo-me sempre dominar por eles.
Como Rui estivesse igualmente muito excitado com aquilo, e anatomicamente tal fosse bem visível, Renato tratou de lhe atar na ponta da piça um cordel com uma pequena mas algo pesada esfera de chumbo na outra extremidade. A piça com tal peso viu-se forçada a tombar e o nó ainda mais se lhe apertou em volta da cabeça deixando-a completamente estrangulada. O caralho de Renato ameaçou romper pelo fecho das calças e ele mandando meu marido colocar-se de joelhos, ordenou-lhe que o despisse. Depois apresentando-lhe o pau na boca e chamando-lhe puta exigiu que o chupasse. Minha coninha ficou pingando vendo meu corno de estimação fazendo um broche no meu amante e eu apertei as pernas o mais que pude, porque estava necessitando muito de sentir qualquer coisa comprimindo minha vagina e acalmando-lhe o tesão. Mas como nunca tive muita vocação só para ficar vendo ainda para mais tratando-se de sexo em que prefiro participar, não tardou muito que também minha boca disputasse com meu marido o direito de abocanhar aquele cacete grandioso e totalmente inchado. Já por mais de uma vez fizera um broche e punheteara dois homens ao mesmo tempo, mas era a primeira vez que me encontrava com um homem, o meu, ajudando-o a chupar o caralho a outro homem, meu amante, enquanto nossos dois pares de mãos o punheteavam e lhe afagavam os colhões.
Estivemos ali um bom bocado pois Renato aprecia muito uma boa mamada, e aquela valia bem por duas, quando nos mandou parar. Não se viera, embora seu pau apresentasse algumas gotas de esperma ao redor da cabeça que ele tratou de limpar.
- De gatas – ordenou que Rui se pusesse. Este obedeceu-lhe e meticulosamente Renato tratou de o atar. Puxando-lhe as mãos para trás por entre os quadris, atou-as aos tornozelos. Como a coleira tem várias argolas, passou uma corda por uma delas, puxando-lhe igualmente o pescoço para baixo até sua cabeça pousar no chão, amarrando-a da mesma forma a uma das cordas dos tornozelos. O rabo de Rui estava todo empinado. Como já imaginava não ia ser apenas a sua boca a tomar contacto naquela noite com o caralho do meu amante. Só esperava que este tivesse tesão para nós os dois. Bem pelo menos ele estava com ideias de me comer porque tendo acabado de amarrar meu corninho começara a despir-me, e eu não sabendo bem se para deixar Rui ainda mais louco de tesão, ou se sou eu que aos 47 anos me estou começando a entusiasmar demais com Renato, permiti-lhe que este me pegasse uns beijos mais quentes, inclusivamente fez-me chupar-lhe a língua algo que só a raros homens concedo fazer. Quando me deixou nua deitou-me sobre as costas de meu marido com a bunda bem empinada e dizendo-me que não se iria esporrar enrabou-me ao mesmo tempo que seu dedo médio me possuía o grelo. Rui gemia sobre o nosso peso, mas eu sabia que o que ele mais lamentava era não poder ver nossa foda como tanto gosta. Para o consolar rebolando meu traseiro naquele bocado de carne que me deixava tão quente, baixei minhas mãos peguei-lhe no cacete a comecei a acariciá-lo. Apesar de bem amarrado e incapaz de se levantar, percebia-se que estava teso e parecia que ia rebentar de tanta contenção. Era fantástico senti-lo assim reprimido na minha mão enquanto tinha outro bem grosso e teso comendo-me a entrada de trás. Não tardei a vir-me deixando as costas de Rui com as marcas do meu gozo. Renato retirou-se de mim e exibiu-me seu caralho. Na verdade não ostentava qualquer vestígio de esporra derramada, como o do João Pedro um antigo namorado meu de Coimbra, mas esse coitado era porque não a produzia nos tomates. Perguntou-me se naqueles dias em que meu marido fora impedido de gozar o caralho dele se apresentara sempre assim limpo todas as manhãs, e eu disse-lhe que não. Pediu-me então licença para o chicotear por não se ter comportado como eu lhe determinara,e eu concedi-lha toda até porque nunca vira meu amante espancar ninguém. Renato apontou para a panóplia de instrumentos de dor que adornavam as paredes da sala e apenas me disse:
- Escolhe um chicote ou chibata .
Escolhi um chicote em couro preto, com várias tiras que lhe entreguei em mão, e foi com ele que Rui apanhou no seu corpo nu. Como se encontrava amarrado em desequilíbrio não tardou muito que tombasse de lado, o que não impediu de continuar a ser chicoteado naquela posição onde calhava, nos braços, nas coxas nas pernas, no ventre. Receei que Renato o fizesse sangrar mas ele parou quando lhe viu a pele cheia de vergões vermelhos. Mesmo assim Rui ainda apanhou umas dezenas largas de chicotadas. A força que a pila fazia para se libertar daquelas amarras! O tesão que aquilo era para nós todos!
-O pau dele é teu – disse-me Renato -não o quero para nada, por isso nessa parte és tu quem o irás castigar. Mas não quero que ele goze mais em ti, perceberam os dois? A esporra sou quem ta irá tirar enquanto andar a comer tua mulher, ouviste meu corno de merda? Podes ser doutor mas os teus colhões não vão despejar mais nela, nem te vais consolar com as tuas ridículas punhetas, enquanto eu a estiver comendo porque quem te vai tirar o leite sou eu quando o entender, e tu nem irás senti-lo jorrando, entendes?
Rui ficou branco pois percebemos ambos que Renato estava falando sério, e meu taradinho nunca esperara que a sua submissão fosse tão longe, até porque nada lhe dá mais tesão do que possuir-me ou masturbar-se depois de eu ter fodido com outro. No entanto aquilo ainda tornava aquela sessão mais excitante especialmente para mim. Rui sempre se habituou a ver-me como dominadora, e eu sentia agora toda a adrenalina de me deixar subjugar por um homem infinitamente mais abonado de pendentes, na sua frente, enquanto o dominava a ele, porque aquelas palavras também eram ordens para mim. Não sei quanto tempo minha relação com Renato iria aguentar, mas enquanto durasse iria procurar cumprir à risca as determinações dele, porque nunca vivi com um amante, que naquele momento me mandava escolher uma vergasta, uma situação destas o que a torna mais deliciosa. Escolhi uma de verguinha, extremamente fina, fi-la silvar no ar, mandei-o colocar-se direito e que à medida que o fosse vergastando ele fosse contando em voz alta. Nada me dá mais prazer nestas sessões do que chibatar-lhe as partes baixas. Não sei se é para me vingar das dores dos partos dos três filhos que me fez, mas Rui é o único homem que adoro atingir-lhe os genitais. Desta vez foi por trás com o seu olho do cu apontando para mim que o atingi seis vezes no saco dos tomates e no pilau. Não com força claro, não lhe queria estragar os instrumentos, mas com intenção. Quando terminei Renato mostrou-me como fazer Rui esporrar-se sem atingir o orgasmo. Desatou-lhe o peso da ponta da pila, mandou-me vendá-lo e depois de ter aplicado um gel anal em ambos enrabou-o como me enrabara a mim durante mais de dez minutos sem se vir, mas proporcionando –lhe uma massagem na próstata que permitiu a Rui despejar o leite que tinha acumulado nos tomates há 8 dias. Este contudo não se apercebeu pois seu caralho continuava entesado, e até ficou admirado quando lhe retirei a venda e viu a esporra no chão. Renato então fez meu marido voltar a fazer-lhe uma mamada, e eu como gosto do sabor da esporra e o cacete de Rui estava todo melado aproveitei para lhe fazer o mesmo, ainda que sem o deixar vir, que foi aliás tudo o que ele levou de mim e batendo-lhe com a mão no caralho sempre que o via levantar. Em todo o caso foi uma forma simpática de minha boca lhe compensar das vergastadas no mesmo local. Mas eu estava com uma fome danada de apanhar com o penduricalho de Renato na minha rata. Ele então voltou a prender o cordel com a esfera na gaita de Rui de modo a que este assistisse a tudo sem erecção, e desta vez usando um preservativo pois eu queria muito que se esporrasse dentro de mim comeu-me desta vez à frente de meu corno, metendo-me por trás e de pé, com meu peito apoiado sobre as costas de um maple que está ali julgo que para isso, enquanto lhe dizia:
- Estás ver corno, como um homem come uma mulher, a tua? Goza com os olhos que não te concedo outro gozo.
Sei bem o que Rui gosta de ouvir de minha boca nestas alturas. E fiz eco das injúrias de Renato:
- Sim meu corno. Vê bem como a puta da tua mulher se consola no pau do amante. Oh, quem te dera poderes consolar-me com um pau destes.
Foi uma foda fantástica, um orgasmo intenso. Antes de desamarrarmos Rui no final, sentei-me de pernas abertas sobre ele e disse-lhe que me lambesse. Aprecio imenso a língua de Rui acariciando-me o grelo. Ainda fodi mais com Renato nessa noite (é o que dá arranjar amante novo) porque ele argumentando que como eu agora lhe concedera mais direitos sobre meu corpo do que os que concederia a meu marido, exigiu que passasse aquela noite com ele para o demonstrar e passasse a beijá-lo na boca. Nunca o faço com outros homens, mas já que tinha ido até ali quis demonstrar ainda mais claramente a meu corninho com quem casei há 20 anos a minha total submissão àquele homem, a mesma que Rui gosta de exibir perante mim, e acedi a tudo até a beijá-lo na boca sob os olhares de Rui, que está agora impedido de o fazer e não me arrependi. Meu marido vestindo umas roupas velhas que Renato lhe emprestou levou o carro embora com indicação de me vir buscar no outro dia, demonstrando-nos não se ter masturbado ou aliviado de qualquer forma, imposição que cumpriu como eu já sabia. Aos nossos filhos inventou que fiquei em casa de uma amiga. Ganhei ainda um acessório que Renato me disse todas as mulheres deveriam ter. Um cinto de castidade masculino que não cabe aqui descrever, mas que me pediu para colocar em meu marido todas as noites o que de facto tenho feito. Rui como faz todos os anos já me oferecera de manhã um ramo de rosas, mas achei a oferta de Renato além de mais singular mais apropriada à data.
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