Esta segunda noite com Renato na minha cama de casal foi simplesmente ma-ra-vi-lho-sa. Cada vez estou achando a maior curte transar com ele na cama onde ainda há uma semana dormia com meu marido, e sabendo-o consolando-se à mão no solitário sofá da sala. Ahh! Então é que as transas com Renato me sabem bem.
Ele dissera-me que voltaríamos a dormir juntos ontem à noite em minha casa, e todo o dia não tirei tal pensamento da cabeça. Como meus filhos sabem agora do nosso relacionamento, Renato jantou connosco, fomos os dois ao cinema onde demos uns valentes amassos como dois namorados adolescentes, afinal queremos assumir nosso caso publicamente, e voltamos para casa pouco após a meia noite. Meu corninho aguardava-nos, querendo saber se Renato queria servir-se do seu cu, ou se poderia assistir à nossa transa, mas mais uma vez Renato negou-lho. Noutra altura quem sabe, mas os próximos dias seriam só nossos, que se aliviasse com uma punheta que isso agora tanto lhe fazia. Fiquei contente por ele mais uma vez não querer dividir seu cacete com o cuzinho de Rui e contentar-se apenas com minhas entradas que nunca acham de mais as vezes em que ele as come. À sua frente ordenou-me que fosse à cozinha buscar um pepino grande como um onde há dias me fez masturbar, e subimos ambos para o quarto não sem que antes tivéssemos desejado bons noites a meus filhos. O mais velho estava vendo um filme porno na NET como percebi mal o vi fechar o écran quando nos viu entrar, como acontece sempre que está só no quarto. Tal como o pai tem o pilau curto e desenrasca-se mais sozinho do que acompanhado.
Chegados ao meu quarto despimo-nos mutuamente. Já há um tempo que me depilo por inteiro. Renato perguntou-me qual a cor de meus pentelhos, respondi-lhe serem da cor de meus cabelos, pretos. Ele redarguiu-me não gostar de minha testa toda rapada, antes a queria ver com uma estreita fila de pelo mesmo por cima da minha coninha, e eu prometi-lhe fazer a vontade. Beijou-me então o entre-pernas e fomos tomar banho no WC privativo que faz parte do meu quarto de casada. Ele próprio me aplicou um clister por várias vezes, até a água que saía de meu cu se apresentar límpida. Mas não foi só no cu que me aplicou o clister. Voltando-me de barriga para cima na banheira repetiu tal operação por diversas vezes na minha vagina enfiando bem a mangueira na minha racha. E se aqueles jactos intensos penetrando-me o útero e chegando-me aos ovários, humedecendo-me toda por dentro, não me levaram ao orgasmo deixaram-me lá perto. O caralho nu de Renato parecia estar gostando muito daquela sessão de higiene íntima.
- Isso mesmo, minha putazinha gordinha – dizia-me o seu dono – Goza à vontade mas guarda um pouco do teu gozo para mais daqui a bocado que ainda vais precisar dele.
Não te preocupes -, retorquia-lhe - tenho gozo para agora e para mais logo.
E aproveitava para me esfregar toda naquele tubo esponjoso despejando-me água morna nas entranhas, enquanto as mãos de meu amante me exploravam todo o peito. Após largo tempo naquilo, Renato embrulhou-me no lençol de banho, limpou-me e carregou-me até à cama onde me obrigou a calçar os meus sapatos azuis de tiras que ele tanto aprecia ver-me nos pés nestes momentos mais íntimos.
- Dizes que com o teu cornudo nunca conseguiste alcançar o orgasmo só quando ele te comia o cu – disse-me então ele – Pois eu quero que te habitues a gozar só pelo cu já que me dá mais prazer enrabar-te do que comer-te o buraco onde se fazem os meninos, e vou mostrar-te como um amante de verdade te consegue proporcionar um bom orgasmo só indo-te ao cu.
Que novidade! Quase todos os homens gostam mais de nos dar atrás do que à frente, já que acham ali um canal bem mais apertado do que o fronteiro. Não me importo que me vão ao cu mas gosto de levar no final com uma esporradela na rata, e fiz-lho ver. Meu amante porém dizia que uma mulher pode sentir prazer tal como um gay passivo só tomando pelo cu, ainda que admitindo que pudesse recorrer ao auxilio de um outro objecto fálico. Era para isso que estava ali o pepino, embora eu tivesse igualmente no quarto uma cinta peniana e dois vibradores. De facto Renato não me está ensinando nada de novo, mas eu deixei-me ir por ele. Deitada de costas nos lençóis, com o rabo dele encostado nas minhas mamas, fiz-lhe uma chupadela breve só para o deixar mais ensebado e fácil de entrar. Depois virando-me de lado, colocou-se por trás, também de lado, e levantando-me a perna direita, passou suas mãos nas minhas coxas, acariciou-me o grelinho com suas palmas, mas não meteu nenhum dedo, apenas esfregava e acariciava, enquanto sua boca me mordia o pescoço e a face, me lambia as orelhas e o nariz. E obviamente seu cacete sem camisinha como desde a primeira noite que dormimos naquela cama, ia entrando no meu olhinho, alargando-o, violando-o gostosamente, obrigando-me a gemer e a rebolar toda nele.
- Vais comer a minha esporra através do cu – dizia-me ele.
- Oh que pena, dizia-lhe em troca. - Eu iria gostar tanto se guardasses alguma para dares á minha coninha.
- Nem penses - respondia-me socando-me forte como gosto, e bolinando-me o clítoris - hoje só o teu rabo vai ter direito ao meu leitinho.
Deu-me teso com o cacete durante muito tempo até se cansar daquela posição, virou-me de barriga para baixo e continuou a dar-me no cu. A piça de Renato mede 22 cms e naquela posição sentia-lhe a cabeçorra estocando-me o reto no meu útero e agora já não tinha as mãos dele afagando-me a rachinha da frente. Renato ia largando algumas esguichadelas de esporra de vez em quando, e a sua piroca deslizava com muito à vontade sempre que ele socando-me com mais força a fazia sair fora e a voltava a meter. Mas eu ainda não me viera embora me tentasse esfregar o máximo que podia no lençol da cama.
- Mete-me a pila na rata, Renato, por favor – pedia-lhe eu, languidamente, endoidecida pelo tesão. Mas Renato riu-se para mim, decidido a adoptar um papel cruel até ao fim.
- Hoje vou-te arranjar uma pila maior e mais grossa do que a minha, ainda que sem esporra.
Saindo de cima de mim, voltou-me de peito para cima, meu corninho ter-me-ia feito um minete mas Renato não é de satisfazer minha vagina com a língua, eu é que adoro o gosto de um cacete melado na minha boca, e naquele momento com a fome que tinha de o sentir entrando-me no grelo, nem pensei duas vezes. Puxei-o pelos bagos e fiz-lhe novo broche colocando-me agora por cima dele. De vez em quando contudo não resistindo, abria minhas pernas sobre as dele e baixando-me esfregava vigorosamente aquele caralhão inflamado na minha gruta do prazer, deixando-lhe os portões envernizados com a langonha que a rachinha da cabeça ia soltando.
- Não te deixo metê-la aí, minha safada – voltava a avisar-me Renato afastando-me de cima dele, e voltando a virar-me de costas. Seu prego estendido na vertical como um alto relevo no seu corpo deitado era apetitoso demais – Vamos sua putazinha deliciosa, toca a enfiar esse cuzinho na minha piça.
Cuspi-lhe no prego, esfreguei o cuspo com as mãos, lubrificando-o mais, coloquei minhas pernas abertas sobre ele como se fosse fazer xixi, pedindo-lhe que me abrisse as nádegas com as mãos e comecei a sentar-me na sua lança até a enfiar toda no meu cu. AHHHH! Como me parecia agora sentir-lhe a grila entrar toda por mim dentro como se me quisesse subir até à garganta. Ohh! E que pena ela não me chegar até à garganta.
- Deita-te sobre o meu corpo – mandou ele. Ohh que bom colchão era meu amante. Suas mãos tocando-me o peito voltavam a fazer-me empinar os mamilos, mas já desciam até meus lábios vaginais, e me masturbavam a entrada do grelo.
- Mais, Renato, mais, mete tudo – voltava a suplicar-lhe. Era uma delicia aquela tortura mas não deixava de ser uma tortura que me fazia subir pelas paredes. Suas coxas estavam todas meladas com o sumo do meu tesão ainda não satisfeito. Mas minha tortura estava terminando quanto mais não fosse porque Renato queria se aliviar igualmente. Suas mãos tacteavam agora a cama, agarraram o pepino verde e empurraram-no na direcção de minha coninha.
- Abre bem as pernas e delicia-te com este caralho que a Natureza nos deu, e que é bem maior que os vibradores que tens aí..
Eu nunca vi um caralho daquele tamanho e dimensão, também infeliz da virgem que apanhasse com um assim, mas eu já não sou virgem desde os 14 anos e tenho a cona bem elástica tantas coisas já entraram nela, incluindo pepinos pois este já é o segundo em pouco mais de uma semana. Apressei-me a envolver-lhe as mãos com as minhas e ajudei-o a penetrar-me com o pepino. Foi algo difícil a entrada mas uma das mãos de Renato ajudou a abrir os pequenos lábios e aquele falo super abonado e duro começou a entrar, e nós sempre forçando a entrada até se tornar impossível entrar mais. Renato recomeçou a socar-me no cu, e eu fechando as pernas, apertei-as ao máximo procurando que o pepino se movesse o menos possível dentro do meu grelinho (estou mesmo uma puta de facto!) e embora sentindo alguma dor entreguei-me àquelas duas varas com um tesão danado e vontade de ser arrombada nem que tivesse de morrer de seguida, de tal maneira o prazer nos torna possessos de o experimentar e gozar nem que seja a última coisa que fazemos na vida. E afinal de que vale ela sem ele?
Renato veio-se num dilúvio e meu cuzinho não conseguiu represar sua torrente por muito tempo. Eu embora estivesse há muito em pulgas para alcançar o orgasmo ainda me fiquei masturbando no pepino mais algum tempo, até gozar finalmente num orgasmo intenso que escorreu pelo tronco do pepino, enquanto sentia o gozo quente e salgado de meu amante libertando-se do meu anûs e pingando nos lençóis. Sempre que dormimos juntos acabo mudando os lençóis, e esta é outra das diferenças que encontro entre dormir com amantes ou com o marido. Será que alguma mulher acharia piada em estar constantemente mudando os lençóis da cama de cada vez que se deita com o marido?
24-3-2008UM GRANDE BEIJO PARA TODOS OS SEGUIDORES DESTE BLOG, E EM ESPECIAL (QUE OS OUTROS NÃO ME LEVEM A MAL) PARA O DELICIA FÁLICA.
1 comentários:
Perco-me deliciosamente nos teus posts.
Bjs prometidos
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