Ao longo destes quase 20 anos que já levo de casada tenho fodido bem mais do que me aliviado sozinha, enquanto meu corninho Rui que o é cada vez mais, tem tocado mais punheta ou me feito tocá-las nele para se saciar, do que alguma vez se pôs numa mulher. Nestes últimos dois meses desde que adoptei Renato como amante oficial e fiz dele o único homem com quem ando transado tenho-me masturbado mais do que em toda minha vida anterior, enquanto Rui passando as noites com a pila fechada a cadeado no seu cinto de castidade nem para uma solitária segóvia na cama como tanto gosta de fazer quando não lhe abro as pernas, tem tido ocasião. È certo que Renato me tem comido quase todas as noites, seja em minha casa ou na dele, mas como gosta preferencialmente de me dar no cu e eu não me consigo vir sem apanhar na frente, tem-me obrigado a meter no grelinho uma série de acessórios fálicos que lhe satisfaçam a vontade de um cacete teso. Renato adora enrabar-me enquanto me penetro com qualquer bojudo tubo pontiagudo que acho mais à mão, pois que ele não gosta muito de me ver entregando a um vibrador. E eu que mesmo em miúda nunca achei grande piada satisfazer-me sozinha tenho de reconhecer que algumas destas sessões têm-me feito gozar bastante. Como a de ontem à noite.
Meu corninho impedido de despejar os tomates, apresentava dia para dia o seu piçalho mais insuflado como todas as noites colocando-lhe o cinto de castidade podíamos constatar, tanto mais que meu amante o ameaçara com uma nova sessão de sado-masoquismo se ele o despejasse durante o dia. E todas as manhãs nos implorava que lhe puséssemos termo a tal suplicio e lhe concedêssemos ao menos licença para se punhetear numa das minhas calcinhas. Renato tão fetichista como ele, riu-se.
- Então tu meu meia-piça gostas de calcinhas femininas? – e prometeu-lhe que o deixaria aliviar-se numa das minhas calcinhas um destes dias. Eu por mim fiquei contente. Adoro ver Rui dominado por mim e meu amante numa situação que subverte todas as normas de um matrimónio, mas não gosto de ir tão longe na limitação dos seus prazeres. Assim ontem à tarde Renato disse-me para eu pensar na encenação de um show erótico para dois homens em que o elemento principal seria as minhas calcinhas. Quando me falou em dois espectadores entendi tudo e num instante me ocorreu uma ideia que achei deixaria os dois no ponto. Ou melhor, os três pois também contava tirar prazer dela como tirei.
Como era sábado à noite só o nosso mais novo se encontrava em casa já deitado. Subi para o quarto de braço dado com Renato, Rui caminhava um pouco mais atrás pois o mandáramos vir connosco, desconhecendo por completo o que tramávamos. Quando o mandamos entrar connosco ele ficou na dúvida se iria ficar só a ver-nos transando algo que igualmente já há bastante tempo não lhe concedemos, ou se Renato se iria servir igualmente do seu cu como se serve do meu, algo que igualmente já há uns dias Renato não se tem aproveitado com alguma pena minha que adoooro ver meu corninho fazendo de fêmea para um macho musculoso e muito apetecível como meu amante loiro. Rui provavelmente pensou que era isso que lhe iria acontecer antes de ir dormir, pois mal entramos o mandamos despir. Seu caralho ficou logo empinado mal baixou as calças e parecia mais imponente como acontece sempre que ele fica muito tempo sem despejar o leitinho dos tomates, mas mesmo assim Renato aproveitou como habitualmente para gozar com o reduzido tamanho dos seus genitais.
- Nem quando estás com tesão consegues apresentar um caralho com tamanho de homem – atirou-lhe- Não admira que sejas corno. Como é que ele há-de servir para uma mulher experiente como a Sandra?
As vezes que Rui já ouviu aquilo! É das coisas que mais o excita ouvir se eu estiver presente. Seu caralho subiu na direcção da sua barriga fazendo-nos rir. Aproveitamos para nos despir e Renato exibindo-lhe o piçalho pedia-lhe que o comparasse com o seu e lhe dissesse se eu não tinha razão em o ter trocado por ele levando meu marido a concordar. Fomos os dois então tomar banho no banheiro privativo do quarto, deixando propositadamente a porta aberta para sermos vistos por ele mas exigindo-lhe que não se masturbasse Escusado será dizer que foi um banho demorado recheado de muitos beijos em todo o corpo, amassos, uma mamada minha no pau de Renato, e umas deliciosas chupadelas suas nas minhas mamas que me deixaram o clictoris inchado. Um minete é que me teria vindo a calhar mas Renato não faz minetes.
Quando saímos do banho Renato mandou-me estender na cama. Apesar do esforço que fizera para se conter vi que o caralho de meu corninho apresentava a abertura da cabeça algo melada de langonha.
- Mostra agora ao teu cornudo marido como te consegues satisfazer melhor sozinha do que apanhando com um caralho tão microscópico como o dele.
Como já lhes disse nunca tive vontade de explorar muito em meu beneficio os caminhos dos prazeres solitários, e sempre preferi para uso corrente um cacete mesmo pequenino como o de meu marido do que um instrumento grosso e enorme que não seja de carne de homem, mas também como lhes disse nunca em matéria de sexo gostei de deixar meus créditos por mãos alheias mesmo tratando-se de uma sessão em que a única interveniente seria eu. Abri a gaveta da mesa de cabeceira do meu lado e tirei seis legítimos davidoffs que em alturas muito especiais eu e meu marido gostamos de fumar. Iam ser eles os meus vibradores, e também o cacete de Renato pulou mais forte ao constar que aquela seria uma dupla masturbação. Apenas em jeito de chalaça me recomendou que não gozasse tudo com o cu pois mo iria comer ainda. Não tivesse cuidado, não sou como os homens, consigo gozar duas vezes seguidas. Em seguida tirei minhas calcinhas do armário e embrulhei um dos charutos numa delas amarrando-a muito bem nas pontas. A essa calcinha amarrei mais outra, igualmente dobrada e embrulhando um segundo charuto, e a essa uma terceira amarrada da mesma forma à segunda e envolvendo o terceiro charuto formando uma tira comprida de pano multicolorido onde os três charutos se alinhavam na horizontal. Tinha ali um caralho improvisado de cerca de 20 cms. que comecei a meter no intervalo de minhas pernas abertas depois de ter acariciado os lábios e o clítoris até sentir a ratinha húmida. Só parei de meter quando vi a terceira calcinha toda lá dentro, apenas uma pequena nesga de cama deixara cá fora para as poder tirar com facilidade. Seria bonito se tivesse de ir ao Hospital para tirar três cuecas do interior da parreca e o médico de serviço encontrasse além delas mais três charutos. Comecei a rebolar-me naquele mastro. Hum que sensação boa! Não era tão grossa como a pila de Renato mas o aveludado de minhas calcinhas provocava-me uma sensação tão boa que nenhuma pila do mundo me poderia proporcionar. E aquilo ficou melhor quando Renato já bem entesado enfiou seu bacamarte na boca de Rui e lhe exigiu que o chupasse, diz ele que os broches de meu marido são tão bons como os meus e não duvido, afinal aprendeu comigo a fazê-los.
Mas havia ainda mais três davidoffs destinados ao meu buraco do fundo das costas, e este ainda não provara nada grosso. E o sistema foi o mesmo. Amarrei mais três pares de calcinhas da mesma maneira, dispus três charutos embrulhados nelas da mesma forma, levantei minhas pernas ao alto procurando que meu cu e minha parreca ficassem bem à vista dos olhares deles, massajei meu olhinho traseiro com um dedo, enfiei dois dedos no cu e quando o senti relaxado meti o falo improvisado por ele acima até o sentir todo lá dentro batendo-me no troço e tomando-me conta do reto. Hum, agora sim, só faltava mesmo era um caralho ou um vibrador na minha boca. Puxando pelas duas extremidades que ficaram de fora comecei a executar os movimentos de tira e mete de uma foda normal, e meu amante decidiu dar-me uma ajuda. Retirando o pau da boca de Rui veio ter comigo e deu-me novo tratamento oral nos marmelos o que me fez ficar com os mamilos em pé. Mas não fiquei sempre na mesma posição. Estava cheia de tesão e não conseguia permanecer quieta. Voltando –me sobre o leito coloquei-me de gatas e foi Renato quem se encarregou de me socar com os charutos no cu enquanto eu, de cabeça apoiada na almofada, imprimia dinâmica aos charutos que me tomavam conta do grelo. Masturbei-me cerca de uns dez minutos ficando completamente ensopada tanto mais que sempre a ajudar à festa como convém Renato por trás ia passando a mão na minha pássara, por vezes mesmo metendo um dedo juntamente com os charutos, estocando-me com ele, forçando-me a gemer de prazer, de tesão, de desejo, de vontade de ser dele. Meu marido gemia igualmente mas de vontade de se aliviar.
- Preciso de tocar ao bicho – era o que ele mais dizia. Renato usando as expressões habituais continuava negando-lhe tal permissão dizendo que ainda não era o momento, mas Rui só se calou quando aquele o ameaçou de não o deixar punhetear-se se não se calasse com tais lamúrias. Quando me vim molhando as pernas todas com meu sumo foi Renato quem me tirou as calcinhas das duas entradas e exibiu-as orgulhoso com o tamanho daquelas aberturas.
- Estás a ver meu corno como os buracos da Sandra não são para a tua piça curta mas para a de um homem que os consiga encher?
Bem encher-me o buraco do cu com a sua era o que Renato pretendia agora como eu bem sabia. Regra geral masturbo-me enquanto ele me vai ao cu mas hoje seria diferente. Mandando que eu permanecesse de quatro, subiu para a cama, encochou-me por trás dizendo a meu marido:
- Já que gostas tanto das calcinhas da Sandra dou-te licença para embrulhares a tua piça de pardal nelas e tocares uma boa punheta. E aproveita bem porque vistes onde elas estiverem metidas e talvez tão cedo não venhas a ter outra oportunidade de tocares uma nos mesmos adereços.
Só faltou Rui beijar-lhe os pés ao ver que se iria satisfazer de uma maneira tão gostosa para si, ainda para mais vendo-me sendo sodomizada por meu amante. Nem tirou os charutos. Ainda começou a fazê-lo enquanto eu começava fazendo novo broche a Renato para lhe deixar o caralho mais ensebado e mais fácil de entrar mas vendo que eu fizera uns nós fortes decidiu não perder tempo com tal pormenor e depois de as ter cheirado e lambido com sofreguidão embrulhou seu piçalho nelas da melhor maneira e começou a dar à bomba. Renato já me começara a encabar e me fizera soltar os primeiros gemidos de dor que marcam sempre o inicio da entrada da sua chapeleta no meu anûs.
- Não te vais satisfazer sozinho cornudo – gritou-lhe ele – A tua piça pode não servir para nada mas a tua língua agrada muito à Sandra, focinheiro.
Ai não que não agrada! Rui então deitou-se entre minhas pernas e estendo a língua começou fazendo-me o minete que há muito me estava apetecendo enquanto ia tocando sua punheta. Sabia que quando se esporrasse iria sujar a cama pios o pano de minhas calcinhas é reduzidíssimo mas também percebi que era isso que meu endemoinhado amante pretendia que acontecesse. Depois de ter sido masturbada com os charutos aquela língua lambendo-me o grelinho era um refrigério gostoso e meu amante sentia o mesmo principalmente quando com o balanço de nossos movimentos a língua de meu corninho lhe tocava nos colhões e os lambia igualmente ainda que fugazmente. Quando sentia que se estava quase a vir pedi a Rui que me lambesse com mais rapidez e consegui meu segundo orgasmo. Renato também se veio abundantemente e muita da sua esporra caiu directa na boca de meu marido chifrudo que a teve de engolir. bem como teve de teve de provar a sua esporra que vazou das minhas calcinhas e pingou na cama pois a isso meu amante o obrigou dizendo não estar disposto a dormir comigo numa cama com vestígios de esporra do homem que andava corneando. Mas pela primeira vez desde que o traio com Renato Rui foi-se deitar sem qualquer ressentimento com ele. O que as callcinhas de uma esposa como eu conseguem fazer a um marido corno como o meu.
8 comentários:
pena eu passar ai hoje poderia dar te prazer onde mais gostas....
SEI O QUANTO SEU MARIDO SE SUBMETE, POIS TENHO UMA ESPOSA QUE FAZ O MESMO, E AS VEZES MAIS, COMIGO.
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